61 resultados para Chesterton, G. K

em Scielo Saúde Pública - SP


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Estudou-se a composição química de amêndoas do fruto da sapucaia (Lecythis pisonis Camb), provenientes da Estação Experimental de Santa Rita do Passa Quatro (SP), do Instituto Florestal de São Paulo. As análises químicas foram realizadas segundo as "Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz (1985). Os resultados obtidos mostraram altos teores lipídicos (63,5 g/100g), protéicos (19,9 g/l00g), vitamina C (17,1 mg/100g) e valor calórico de 684 Kcal/100g. A fração oleosa apresentou um perfil de ácido graxos e índice de iodo (113,5), equivalente ao do óleo de milho comestível, destacando-se o ácido linoléico (48,6 % p/p) considerado como ácido graxo essencial e participante nos processos de inibição de germinação de sementes. O perfil de ácidos graxos do óleo das amêndoas de sapucaia, os teores de lipídios e de proteína foram semelhantes aos das amêndoas de castanhas-do-Pará (Bertholletia excelsa), espécie da mesma família da sapucaia, cultivada na Amazônia. Para a determinação dos nutrientes, as amostras foram tratadas por via úmida (H2SO4 e H2O2), através da radiação de microondas por sistema aberto de digestão e quantificadas por Espectrometria de Emissão Atômica com Plasma de Argônio Induzido (ICP-AES). A espécie revelou teores elevados para Na (49,8 mg/g); K (46,4 mg/g); B (64,5 mg/g); Mn (91,0 ųg/g); Fe (14,2 ųg/g) e Al (4,91 ųg/g). Entretanto, o nível de Pb encontrado (0,96 ųg/g), está acima do limite máximo permitido pela legislação brasileira (0,5 ųg/g), evidenciando uma possível toxicidade da amostra e contaminação antrópica do local amostrado.

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Na presente nota prévia os autores apresentam os primeiros dados acerca da extração e exportação de nutrientes através do cajueiro a partir de 1 a 14 anos de idade. As plantas foram colhidas de uma plantação localizada no Município de Terezinha, BA, situadas em um latossolo de baixa fertilidade, exceto em K. As plantas foram pesadas e analisadas para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Constataram os autores que o cajueiro cresce continuamente até aos 14 anos. Uma árvore aos 10 anos de idade contém: N- 1,5 kg; P- 0,2 kg; K- 1,1 kg; Ca-0,2 kg;Mg-0,3 kg; S- 0,1 kg; B- 4,0 g;Cu-1,4 g;Fe- 2,0 g;Mn- 7,8 g;Zn- 2,6 g. Aquilataram os autores que a exportação de nutrientes através de 1 kg de frutos é a seguinte: N- 13,9 g; P- 1,3 g; K- 6,2 g; Ca- 0,3 g; Mg- 1,3 g; S- 0,5 g; B-18,5 mg; Cu-16,2 mg; Fe- 36,9 mg; Mn-13,2 mg. Finalmente observaram que a concentração de N, Mg, S, Cu, Fe e Zn não varia nas folhas em função da idade da planta; sendo que a concentração em P, K, Ca, B e Mn varia com a idade da planta.

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Os propósitos deste trabalho foram: avaliar o desenvolvimento do fruto do mamoeiro (Carica papaya L.), determinar as variações das concentrações dos nutrientes durante seu crescimento e calcular as quantidades de nutrientes exportados pela colheita dos frutos. Dentre os resultados obtidos constatou-se que, as quantidades de nutrientes exportadas através da colheita, por tonelada de frutos foram: N-1.770g- P - 220 g; K-2.120 g; Ca-350 g; Mg - 180 g; S-200g: B-989 mg; Cu-130 mg; Fe-3.364 mg; Mn -1.847 mg; Mo-8 mg e Zn-1.385 mg.

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De uma plantação de almeirão (Chicorium intybus c.v. Folha Larga) foram coletadas 30 plantas com 4 repetições aos 25, 35, 45 e 55 dias após a emerªncia. O material coletado foi dividido em folhas e raízes e analisados por N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn, pelos métodos convencionais de laboratório. O elemento extraído em maior quantidade foi o nitroªnio, seguido de potássio, cálcio, fósforo, magnésio e enxofre. Dentre os micronutrientes o elemento extraído em maiores quantidades foi o ferro, seguido do manganês, zinco, boro e finalmente pelo cobre. Estabelece-se o nível crítico para os nutrientes os seguintes valores: 4,39% N, 0,47% P, 2,93 K, 1,00 % Ca, 0,35% Mg, 0,20% S, 59 ppm B, 15 ppm Cu, 2,926 ppm Fe, 117 ppm Mn e 80 ppm Zn. A extração total por folhas e raízes foi de 5.000 plantas/100 m² e de 92,3 g N, 13,3 g P, 83,2 g K, 28,8 g Ca, 8,6 g Mg, 5,45 g S, 154 mg B, 38 mg Cu, 7,979 mg Fe, 301 mg Mn e 214 mg Zn.

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Clinical and laboratory evidence is reviewed which shows that there is a great deal of variation in the susceptibility of Schistosoma mansoni to oxamniquine. This variation occurs both among endemic regions and within endemic regions in Brazil and Kenya. It is genetically controlled. It is suggested that the parasite possesses a large capacity for developing resistance to the drug and that resistance will develop where sufficient drug pressure is maintained.

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Although the predilection for Toxoplasma gondii to form cysts in the nervous system and skeletal and heart muscles has been described for more than fifty years, skeletal muscle cells (SkMCs) have not been explored as a host cell type to study the Toxoplasma-host cell interaction and investigate the intracellular development of the parasite. Morphological aspects of the initial events in the Toxoplasma-SkMC interaction were analysed and suggest that there are different processes of protozoan adhesion and invasion and of the subsequent fate of the parasite inside the parasitophorous vacuole (PV). Using scanning electron microscopy,Toxoplasma tachyzoites from the mouse-virulent RH strain were found to be attached to SkMCs by the anterior or posterior region of the body, with or without expansion of the SkMC membrane. This suggests that different types of parasite internalization occurred. Asynchronous multiplication and differentiation of T. gondii were observed. Importantly, intracellular parasites were seen to display high amounts of amylopectin granules in their cytoplasm, indicating that tachyzoites of the RH strain were able to differentiate spontaneously into bradyzoites in SkMCs. This stage conversion occurred in approximately 3% of the PVs. This is particularly intriguing as tachyzoites of virulent Toxoplasma strains are not thought to be prone to cyst formation. We discuss whether biological differences in host cells are crucial to Toxoplasma stage conversion and suggest that important questions concerning the host cell type and its relevance in Toxoplasma differentiation are still unanswered.

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O resultado mais acurado da análise textural depende da completa dispersão da amostra de solo e da manutenção da estabilidade da fase dispersa. Alguns Latossolos podem apresentar problemas de dispersão, graças à presença de microagregados de alta estabilidade. Esses grupamentos, muito argilosos, são parcialmente desagregados pela dispersão química e mecânica, contribuindo, pelo seu tamanho, para superestimar, fundamentalmente, a proporção de silte do solo analisado. Assim, visando minimizar a proporção de pseudocomponentes na análise textural dos Latossolos, realizou-se um experimento de laboratório, para verificar a efetividade da dispersão em resposta à utilização de pré-tratamentos na remoção de agentes cimentantes. Os tratamentos corresponderam a um arranjo fatorial 7 x 2². Os fatores em estudo foram amostras de sete Latossolos dispersos com NaOH 0,01 mol L-1, com presença ou ausência de pré-tratamentos para remoção da matéria or¢nica e dos óxidos de ferro e alumínio mal cristalizados. A fração silte foi novamente dispersa, determinando-se a proporção de argila e silte após a segunda dispersão. A remoção de matéria or¢nica e a de óxidos de ferro e alumínio mal cristalizados provocaram incremento na proporção de argila, indicando a dispersão de microagregados com tamanhos correspondentes aos de outras frações texturais, em particular da fração silte. A presença do pseudo-silte foi confirmada em todos os solos estudados, sobretudo nos solos mais oxídicos. As frações areia fina e areia grossa também apresentaram microagregados de argilas. Após a segunda dispersão, a fração silte apresentou valores que variaram de 0,199 a 0,537 kg kg-1 de argila. Para reduzir a proporção de pseudo-silte, há necessidade de realizar pré-tratamentos. Como a resposta aos pré-tratamento testados não foi cumulativa, sugere-se utilizar o pré-tratamento para remover óxidos de ferro e alumínio mal cristalizados.

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This work proposes a new simple and fast spectrophotometric method for cephalexin determination in pharmaceutical formulations. The method is based on the charge transfer reaction between cephalexin and quinalizarin in dimethylsulfoxide medium. Several analytical parameters related to the system were optimized and the reaction was characterized in terms of stoichiometry. Also, association constant and apparent molar absorptivity of the product were determined. The method presented a limit of detection of 0.46 mg L-1 and a quantification limit of 1.5 mg L-1. It was successfully applied in the determination of cephalexin in two samples of commercial pharmaceutical formulations.

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O método empregado para a determinação de sódio por espectrometria de emissão atômica em chama, foi o das adições de analito sendo as intensidades de emissão representadas em função das concentrações de analito adicionadas às várias porções da amostra, numa faixa linear de 0 - 0,300 mg Na L-1, empregando-se 2,1 g K L-1 como supressor de ionização. Foram analisadas 20 amostras comerciais de álcool etílico hidratado combustível (AEHC), coletadas em diferentes postos de abastecimento, na cidade de Araraquara e os resultados obtidos encontram-se no intervalo, desde menor que o limite de detecção (0,0072 mg Na L-1) até 1,55 mg Na L-1. Os limites de detecção referentes à determinação de sódio em cada amostra situam-se entre 0,0026 e 0,0239 mg Na L-1. A porcentagem de recuperação variou no intervalo de 95 a 104 %. Os desvios padrão relativos (n=12) foram £ 4,1 % para as três adições de analito, nas 20 amostras de AEHC.

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Objetivou-se neste trabalho determinar o ponto de murcha permanente das culturas da soja e do feijão e de plantas daninhas de grande ocorrência nas áreas agrícolas do Brasil. Os tratamentos foram constituídos por seis espécies, sendo duas cultivadas, Glycine max e Phaseolus vulgaris, e quatro de plantas daninhas - Euphorbia heterophylla (plantas suscetíveis e resistentes a herbicidas inibidores de ALS), Bidens pilosa e Desmodium tortuosum -, com duas épocas de indução de estresse hídrico (pré-florescimento e início do enchimento de grãos). Os solos contidos nos vasos foram mantidos próximos a 80% da capacidade de campo até as épocas predeterminadas para o início do estresse hídrico. A partir desta etapa não foram mais molhadas e, ao primeiro sinal de murcha das espécies, no final do dia, os respectivos vasos foram transferidos para câmara escura, com umidade relativa do ar próxima a 100%, para constatação do não-retorno definitivo da turgidez [ponto de murcha permanente (PMP)]. Nesse ponto, foi coletada uma amostra (sem raízes) do solo para a determinação do teor de água pelo método gravimétrico. A partir dos valores de umidade determinados nas amostras de solo, para cada tratamento avaliado, caracterizou-se, por meio da curva de retenção de umidade do solo, o potencial da água no PMP. Na fase de enchimento de grãos, o PMP das plantas de B. pilosa ocorreu quando o potencial de retenção de água do solo era mais negativo em relação às outras espécies avaliadas, demonstrando que, neste estádio de desenvolvimento, esta espécie apresenta maior eficiência na extração de água do solo e, conseqüentemente, maior potencial competitivo do que as outras avaliadas.

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A adoção de novos métodos de manejo das plantas daninhas nas lavouras de arroz irrigado, com intuito de minimizar o uso de herbicidas, requer entendimento das relações de interferência entre as plantas daninhas e a cultura. Objetivou-se com trabalho avaliar a influência de épocas de início da irrigação por inundação da lavoura de arroz irrigado e a interferência do capim-arroz na cultura e comparar as variáveis explicativas população de plantas, massa seca aérea, cobertura do solo e área foliar pelas plantas de capim-arroz, visando identificar a que propicia melhor ajuste dos dados ao modelo. Para isso, foi instalado um experimento no ano agrícola 2005/06, em delineamento experimental completamente casualizado, sem repetição. Os tratamentos utilizados foram épocas de início da irrigação: 1, 10 e 20 dias após a aplicação dos tratamentos herbicidas (DAT) e populações de plantas de capim-arroz. As populações de capim-arroz foram de 0, 6, 8, 14, 20, 28, 42, 66 e 200; 0, 4, 6, 50, 66, 88, 92 e 200; e 0, 10, 12, 32, 42, 74, 166, 174 e 178 plantas m-2, para as épocas de entrada de água aos 1, 10 e 20 DAT, respectivamente, perfazendo um total de 26 unidades experimentais. A perda de produtividade de grãos da cultura em função das variáveis explicativas população, massa seca aérea, área foliar e cobertura do solo das plantas de capim-arroz foi relacionada pelo uso de modelo de regressão não-linear da hipérbole retangular. O modelo da hipérbole retangular estima adequadamente as perdas de produtividade da cultura do arroz irrigado pela interferência do capim-arroz. A antecipação da entrada de água na lavoura favorece positivamente a habilidade competitiva das plantas de arroz, cultivar BRS-Pelota, com relação às plantas de capim-arroz. A variável população de plantas apresenta melhor ajuste dos dados ao modelo, comparativamente às demais.

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O sistema de semeadura direta na cultura do milho tem apresentado expansão na região Sul do Brasil. A escolha adequada de espécies de cobertura, associada ao manejo em pré-semeadura da cobertura, pode intensificar o efeito alelopático sobre plantas daninhas. Foi avaliada a adaptabilidade de espécies vegetais e os efeitos alelopáticos, associados às práticas de manejo da cobertura e ao uso de herbicida pós-emergente, no controle de plantas daninhas na cultura do milho. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram: espécies de cobertura, manejo das coberturas e aplicação ou não de herbicida em pós-emerªncia. As variáveis avaliadas foram: porcentagem de cobertura, matéria seca da cobertura, número de plantas daninhas, além de estatura, área foliar, matéria seca de plantas de milho e produtividade de grãos. As espécies nabo forrageiro e azevém apresentaram maior cobertura do solo. A cobertura de azevém proporciona maior redução de plantas daninhas e maior crescimento de plantas de milho. A dessecação das culturas de cobertura com glyphosate e paraquat, em geral, reduz o número de plantas daninhas e favorece o crescimento da cultura do milho. A influência do manejo da cobertura de solo na produtividade de grãos depende da espécie utilizada. A aplicação do herbicida nicosulfuron aumentou a produtividade do milho, independentemente da cultura de cobertura ou do manejo adotado.

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The extracellular matrix is a three-dimensional network of proteins, glycosaminoglycans and other macromolecules. It has a structural support function as well as a role in cell adhesion, migration, proliferation, differentiation, and survival. The extracellular matrix conveys signals through membrane receptors called integrins and plays an important role in pituitary physiology and tumorigenesis. There is a differential expression of extracellular matrix components and integrins during the pituitary development in the embryo and during tumorigenesis in the adult. Different extracellular matrix components regulate adrenocorticotropin at the level of the proopiomelanocortin gene transcription. The extracellular matrix also controls the proliferation of adrenocorticotropin-secreting tumor cells. On the other hand, laminin regulates the production of prolactin. Laminin has a dynamic pattern of expression during prolactinoma development with lower levels in the early pituitary hyperplasia and a strong reduction in fully grown prolactinomas. Therefore, the expression of extracellular matrix components plays a role in pituitary tumorigenesis. On the other hand, the remodeling of the extracellular matrix affects pituitary cell proliferation. Matrix metalloproteinase activity is very high in all types of human pituitary adenomas. Matrix metalloproteinase secreted by pituitary cells can release growth factors from the extracellular matrix that, in turn, control pituitary cell proliferation and hormone secretion. In summary, the differential expression of extracellular matrix components, integrins and matrix metalloproteinase contributes to the control of pituitary hormone production and cell proliferation during tumorigenesis.

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The objective of the present study was to determine if the combination of alkaloids from Sophora moorcroftiana seeds and albendazole might be effective in the treatment of experimental echinococcosisin female NIH mice (6 weeks old and weighing 18-20 g, N = 8 in each group) infected withprotoscolices of Echinococcus granulosus. Viable protoscolices (N = 6 x 103) were cultured in vitro in 1640 medium and mortality was calculated daily. To determine the in vivo efficacy, mice were inoculated intraperitoneally with viable protoscolices and then treated once daily by gavage for three months with the alkaloids (50 mg kg-1 day-1) and albendazole (50 mg kg-1 day-1), separately and in combination (both alkaloids at 25 mg kg-1 day-1 and albendazole at 25 mg kg-1 day-1). Next, the hydatid cysts collected from the peritoneal cavity of the animals were weighed and serum IL-4, IL-2, and IgE levels were analyzed. Administration of alkaloids to cultured protoscolices showed significant dose- and time-dependent killing effects. The weight of hydatid cysts was significantly decreased upon treatment with each drug (P < 0.01), but the decrease was more prominent and the rate of hydatid cyst growth inhibition was much higher (76.1%) in the group receiving the combined treatments (18.3 ± 4.6 mg). IL-4 and total IgE were decreased (939 ± 447 pg/mL and 2.03 ± 0.42 IU/mL, respectively) in serum from mice treated with alkaloids and albendazole compared with the untreated control (1481 ± 619 pg/mL and 3.31 ± 0.37 IU/mL; P < 0.01). These results indicate that S. moorcroftiana alkaloids have protoscolicidal effects and the combination of alkaloids and albendazole has significant additive effects.

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The generation of bradykinin (BK; Arg-Pro-Pro-Gly-Phe-Ser-Pro-Phe-Arg) in blood and kallidin (Lys-BK) in tissues by the action of the kallikrein-kinin system has received little attention in non-mammalian vertebrates. In mammals, kallidin can be generated by the coronary endothelium and myocytes in response to ischemia, mediating cardioprotective events. The plasma of birds lacks two key components of the kallikrein-kinin system: the low molecular weight kininogen and a prekallikrein activator analogous to mammalian factor XII, but treatment with bovine plasma kallikrein generates ornitho-kinin [Thr6,Leu8]-BK. The possible cardioprotective effect of ornitho-kinin infusion was investigated in an anesthetized, open-chest chicken model of acute coronary occlusion. A branch of the left main coronary artery was reversibly ligated to produce ischemia followed by reperfusion, after which the degree of myocardial necrosis (infarct size as a percent of area at risk) was assessed by tetrazolium staining. The iv injection of a low dose of ornitho-kinin (4 µg/kg) reduced mean arterial pressure from 88 ± 12 to 42 ± 7 mmHg and increased heart rate from 335 ± 38 to 402 ± 45 bpm (N = 5). The size of the infarct was reduced by pretreatment with ornitho-kinin (500 µg/kg infused over a period of 5 min) from 35 ± 3 to 10 ± 2% of the area at risk. These results suggest that the physiological role of the kallikrein-kinin system is preserved in this animal model in spite of the absence of two key components, i.e., low molecular weight kininogen and factor XII.