4 resultados para Chade

em Scielo Saúde Pública - SP


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar o potencial evocado miogênico vestibular em pacientes com esclerose múltipla, como método de auxílio diagnóstico. FORMA DE ESTUDO: Caso-controle. MATERIAL E MÉTODO: Estudamos um grupo-controle (n=15) de indivíduos normais e um grupo experimental (n=15) que foi composto por pacientes com diagnóstico de esclerose múltipla. Ambos os grupos foram submetidos ao exame de potencial evocado miogênico vestibular. Em cada orelha foram aplicados 200 estímulos na forma de cliques e repetidos por 2 ciclos consecutivos com objetivo de avaliar a reprodutibilidade. Os eletrodos ativos de superfície foram colocados no S‡superior do músculo esternocleidomastoideo e de referência na borda anterior da clavícula ipsilateral. Os indivíduos foram instruídos à rotação lateral da cabeça em direção contralateral à orelha estimulada. RESULTADOS: Obtivemos no potencial evocado miogênico vestibular respostas rápidas, reprodutíveis e bifásicas. A latência das ondas P1 e N2 e amplitude P1-N2 apresentaram um maior valor no grupo experimental quando comparada com o grupo-controle. Não observamos diferença significativa nas respostas das ondas P1 e N2 e amplitude P1-N2 quando comparamos as orelhas. Verificamos que os indivíduos com esclerose múltipla apresentaram ausência de respostas em 30% dos casos. Ao avaliarmos os indivíduos do grupo experimental com sintomas otoneurológicos e compararmos com os pacientes sem sintomas, observamos que a latência da onda P1, N2 e amplitude P1-N2 estiveram maiores nos casos sintomáticos. CONCLUSÃO: O potencial evocado miogênico vestibular foi considerado um bom método de auxílio diagnóstico da via vestíbulo-espinal nos casos de esclerose múltipla.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Abstract The present report describes a case where typical findings of traumatic glenohumeral interposition of rotator cuff stumps were surgically confirmed. This condition is a rare complication of shoulder trauma. Generally, it occurs in high-energy trauma, frequently in association with glenohumeral joint dislocation. Radiography demonstrated increased joint space, internal rotation of the humerus and coracoid process fracture. In addition to the mentioned findings, magnetic resonance imaging showed massive rotator cuff tear with interposition of the supraspinatus, infraspinatus and subscapularis stumps within the glenohumeral joint. Surgical treatment was performed confirming the injury and the rotator cuff stumps interposition. It is important that radiologists and orthopedic surgeons become familiar with this entity which, because of its rarity, might be neglected in cases of shoulder trauma.