187 resultados para Células CD3
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
Dois experimentos foram desenvolvidos para avaliar a eficincia de cidos orgnicos frente a Salmonella enterica enterica sorovar Enteritidis (SE) e Minnesota (SM) em frangos. No primeiro experimento foram avaliados 3 tratamentos: T1 - rao adicionada de cido orgnico, T2 - rao adicionada de cido orgnico e cido orgnico na gua de bebida, T3 - grupo controle. Todos os animais foram inoculados com SE, via oral. A utilizao de cidos orgnicos na rao (T1) e na rao e na gua (T2) diminuram a excreo de Salmonella no papo e no ceco 7 dias ps inoculao com SE e houve reduo de células CD3+ no jejuno dos frangos. No segundo experimento foram avaliados 4 tratamentos sendo T1 - controle, T2 - controle inoculado via oral com Salmonella Minnesota (SM), T3 - animais inoculados via oral com SM e cidos orgnicos na rao e T4 - animais inoculados via oral com SM e cidos orgnicos na rao e na gua de bebida. cidos orgnicos a rao (T3) e na rao e na gua (T4) reduziram a excreo de SM em papo de frangos de corte desafiados, 7 dias aps inoculao. O uso de cidos orgnicos na rao e na rao e na gua foram mais eficientes em reduzir SE do que SM.
Resumo:
Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a eficincia de um composto vegetal contendo leo essencial de organo, alecrim, canela e extrato de pimenta vermelha no controle de Salmonella, Eimeria e Clostridium em frangos de corte. Para tal, foram realizados dois experimentos. No primeiro avaliou-se a eficincia deste produto no controle de Clostridium perfringens aps desafio com Eimeria acervulina, E. maxima e E. tenella. Aves de um dia de idade foram divididas em trs grupos: T1 - dieta controle sem aditivo promotor de crescimento; T2 - dieta com adio de avilamicina (10ppm); e T3 - dieta com adio do composto vegetal (100ppm). O uso do composto vegetal na alimentao de frangos reduziu leses especficas de E. maxima e E. tenella aos 14 dias ps-inoculao (PI) como tambm reduziram a contagem de unidades formadoras de colnias (UFC) de Clostridium perfringens no contedo do ceco das aves em relao ao grupo controle. No segundo experimento avaliou-se a eficincia deste mesmo produto em aves desafiadas com Salmonella Enteritidis. Aves de um dia de idade foram distribudas em trs tratamentos, sendo T1 - dieta controle sem adio de antibitico promotor de crescimento, T2 - dieta com 10ppm de Avilamicina, T3 - dieta com 100ppm de um produto a base do composto vegetal acima citado. Aos 21 dias de idade todas as aves foram inoculadas com 10(5) UFC de Salmonella Enteritidis. A utilizao do composto vegetal e avilamicina diminuiu a excreo de Salmonella nas aves 72 horas PI de Salmonella. A utilizao do composto vegetal aumentou a relao vilo/células CD3+ no duodeno, em relao ao grupo avilamicina e controle, porm no teve efeito sobre a expresso destas células no ceco.
Resumo:
O carcinoma de células escamosas oral um evento de muitas etapas, cuja incidncia cresce continuamente, particularmente em jovens, numa amplitude que no pode ser completamente explicada pelo aumento da exposio a fatores de risco, como o tabaco e o lcool. Recentes investigaes moleculares sugerem que existem mltiplos eventos genticos, e vrus oncognicos que so capazes de alterar as funes normais de oncogenes e genes de supresso tumoral. O objetivo deste artigo foi revisar o conhecimento atual sobre o papel do papilomavrus humano (HPV), Epstein-Barr vrus (EBV), P53 e telomerase no desenvolvimento e prognstico do carcinoma de células escamosas oral.
Resumo:
O granuloma reparativo de células gigantes um tumor sseo no-neoplsico incomum que representa menos que 7% dos tumores mandibulares, sua localizao mais freqente. Porm, j foi descrito em seios paranasais, ossos temporais e rbita. O presente trabalho descreve um paciente com granuloma reparativo de células gigantes em seios maxilar e etmoidal, comprometendo tambm, em menor extenso, os seios esfenoidal e frontal, e um outro paciente com acometimento circunscrito ao seio maxilar. Clinicamente, apresentam-se com proptose acentuada e macromala unilaterais, respectivamente. Os achados clnicos, tomogrficos, histopatolgicos e teraputicos so descritos, ao lado de uma reviso da literatura com nfase no diagnstico diferencial, sobretudo com o tumor de células gigantes.
Resumo:
CCarcinoma de pequenas células dos seios paranasais so tumores extremamente raros e agressivos. Apesar de os pulmes serem o stio mais prevalente destes tumores, este trabalho enfoca o acometimento de um sitio extrapulmonar, os seios paranasais. Ns relatamos o caso de uma paciente com carcinoma de pequenas células primrio do seio maxilar. Inclumos neste estudo uma discusso acerca de todos os casos relatados em literatura, abrangendo suas metstases, tratamento e expectativa de vida.
Resumo:
Células de Langerhans (CL) so um tipo de células dendrticas que tm funes que envolvem apresentao de antgeno e a estimulao de resposta T dependente. Elas representam aproximadamente 4% das células do epitlio larngeo. OBJETIVO: Identificar a presena de CL no epitlio das pregas vocais, comparar suas subpopulaes, bem com comparar a capacidade de quatro marcadores imunoistoqumicos. FORMA DE ESTUDO: Experimental. CASUSTICA E MTODO: Seis cadveres, 3 homens e 3 mulheres foram estudados. Foram analisadas amostras de pele e das pregas vocais coradas e imunomarcadas para vimentina, protena S-100, CD-68 e fascina. Aps anlise histolgica, foi realizado o teste t de Student e anlise de varincia no estudo estatstico. RESULTADOS E CONCLUSES: Foi possvel identificar a presena de CL no epitlio das pregas vocais de humanos no fumantes de ambos os sexos. A fascina, a vimentina o CD-68 mostraram-se bons marcadores das CL, enquanto a protena S-100 teve estatisticamente menor poder de marcao tanto na prega vocal (p=0,01) como na pele (p=0,02). Foi possvel identificar trs diferentes subpopulaes de CL presentes tanto na prega vocal como na pele destes indivduos, contudo apenas na pele observarmos maior quantidade estatisticamente significante na camada basal do epitlio.
Resumo:
A proposta deste estudo rever o carcinoma de células escamosas oral na populao jovem. A literatura mostra um comportamento diferente neste tipo de doena, que parece ser mais agressivo. Existe uma forte relao entre alguns hbitos (tabaco e consumo de lcool) e o desenvolvimento do carcinoma de células escamosas (CCE) oral, mas nestes casos os pacientes normalmente no relatam hbitos considerados de risco. Existe um pequeno nmero de relatos de casos de CCE oral em pacientes com menos de 40 anos de idade, ento difcil de provar o aumento da incidncia do CCE da cavidade oral como dito na literatura. Outros estudos so necessrios para entendermos melhor esta entidade. A identificao das caractersticas desta populao jovem se faz necessria, pois pode refletir problemas no controle do cncer e pode possibilitar o desenvolvimento de um programa de preveno primria para o CCE oral em pacientes jovens.
Resumo:
A anemia de Fanconi um raro distrbio autossmico recessivo caracterizado por malformaes congnitas, aplasia da medula ssea e instabilidade genmica, com predisposio ao desenvolvimento de neoplasias malignas, em especial as leucemias e os tumores do trato aerodigestivo alto. Em razo de caractersticas inerentes sndrome em questo, o tratamento de tais neoplasias particularmente difcil. Relata-se o caso de anemia de Fanconi uma jovem de 24 anos, que desenvolveu carcinoma de células escamosas da hipofaringe, na ausncia de fatores de risco como o tabagismo e o alcoolismo, e faz-se uma reviso sumria da literatura a respeito do tema.
Resumo:
O carcinoma de células escamosas oral (CCEO) exibe prognstico desfavorvel em decorrncia da capacidade de invaso aos tecidos vizinhos e elevada incidncia de metstases. OBJETIVO: O presente trabalho objetiva analisar a expresso imunohistoqumica da protena nm23 em CCEs de lngua metastticos e no-metastticos. METODOLOGIA: A tcnica da imunohistoqumica para a protena nm23-h1 foi realizada em 35 casos de CCE de lngua com metstase em 15 casos. Atribuiu-se escore 0, para ausncia de marcao; 1, marcao focal e 2 para marcao difusa. RESULTADOS: Observou-se marcao focal para a protena nm23 em 9 casos, difusa em 15, e ausncia de marcao em 11 espcimes. O teste exato de Fischer foi aplicado, no havendo diferena estatisticamente significativa para positividade desta protena nos casos metastticos e no-metastticos (p=0.365), apesar de que em 66.7% dos casos com metstase no houve marcao. CONCLUSES: A presena da protena nm23 no esteve relacionada de forma positiva aos casos de CCE de lngua sem metstase. Dessa forma, vrios outros fatores inerentes clula neoplsica e ao hospedeiro podem estar relacionados aos mecanismos supressores do processo metasttico nesta entidade.
Resumo:
Em pacientes com Sndrome da Imunodeficincia Adquirida h uma diminuio das células envolvidas na resposta imune, o que influencia na populao celular dos folculos linfides encontrados nas pregas vestibulares, favorecendo o aparecimento de infeces nas vias areas destes pacientes. Estas infeces so a principal causa de mortalidade e morbidade nestes pacientes. OBJETIVO: Caracterizar a populao de células nos folculos linfides localizados nas pregas vestibulares de adultos autopsiados com Sndrome da Imunodeficincia Adquirida, com e sem infeces respiratrias associadas. MATERIAIS E MTODOS: Foi realizado um estudo retrospectivo transversal em 64 laringes de adultos coletadas na rotina das autopsias. Para a imunohistoqumica foram utilizados os anticorpos: Anti-B cells, Anti-CD3, Anti-CD68 e Anti-follicular dendritic cells. RESULTADOS: 46 (71,87%) dos pacientes estudados tinham diagnstico de Sndrome da Imunodeficincia Adquirida. Nestes pacientes, a celularidade dos folculos linfides foi estatisticamente menor em relao ao grupo controle em todos os fentipos estudados. Nos pacientes imunodeprimidos com infeco respiratria associada, o nmero de células estava diminudo, sendo significante no caso dos linfcitos T (p=0,024). CONCLUSO: Em nosso estudo demonstramos que os folculos linfides das pregas vestibulares so afetados pela infeco viral e representam com fidedignidade o estado imunolgico de imunodepresso destes pacientes.
Resumo:
O tumor de células granulares (TCG) uma neoplasia incomum, de evoluo lenta, na maioria dos casos de carter benigno e que pode acometer qualquer rgo do corpo. Entre as hipteses que tentam explicar sua origem, a teoria da gnese neural apresenta embasamento slido e a mais aceita atualmente. O TCG mais comum na raa negra, entre a 4 e 5 dcadas de vida, acometendo com maior freqncia a regio da cabea e pescoo. A localizao larngea rara, e quando ocorre mais comum na poro posterior. muito raro em crianas em geral acomete a poro anterior da subglote, podendo estender-se para a glote. O sintoma predominante a rouquido, podendo ocorrer disfagia, dor, tosse, hemoptise, e estridor. Macroscopicamente o TCG se manifesta como ndulo de pequeno tamanho, firme, sssil ou pediculado, no-ulcerado, de colorao clara, e usualmente bem circunscrito, porm sem cpsula. microscopia, as granulaes citoplasmticas so caractersticas, apresentando positividade para a imunoperoxidase S100 e para a enolase neurnio-especfica. O tratamento do TCG larngeo consiste na exrese cirrgica. Neste trabalho descrevemos um caso peditrico de TCG larngeo e sua evoluo clnica aps a remoo cirrgica, alertando para o diagnstico do TCG na populao peditrica. Foi realizada reviso de literatura abrangendo as caractersticas clnicas e histopatolgicas do TCG, assim como as formas atuais de tratamento.
Resumo:
So apresentados os resultados de um estudo comparativo da susceptibilidade de diversas linhagens de células diplides humanas (FH1, FH3, FH4, FH11 , FH13, FH14, FH16) ao vrus da citomegalia (VCM). Das linhagens referidas, tdas se mostraram sensveis aos vrus estudados, com exceo das linhagens FH3 e FH16; estas vieram mostrar o mesmo grau de susceptibilidade depois de vrias sub-culturas, no momento em que o aspecto morfolgico da camada celular passou de heterogneo - células fibroblsticas e epiteliais - a homogneo - células fibroblsticas.
Resumo:
Foram estudadas culturas primrias de células renais de macaco rhesus (RMK) e culturas de células contnuas Hep-2, comparativamente em provas de identificao sorolgica intratpica de 28 estirpes de poliovrus dos tipos 1 e 3, pelo mtodo da "comparao dos ndices de neutralizao". A correlao entre os ndices foi elevada -0,953 e 0,986 aps incubao de trs e cinco dias, respectivamente, e todas as estirpes examinadas mostraram o mesmo resultado de identificao nos dois sistemas celulares estudados. Disto se conclui que as culturas de células Hep-2 podem ser utilizadas como alternativa s culturas primrias de rim de macaco rhesus, na identificao intratpica de poliovrus dos tipos 1 e 3, pelo mtodo mencionado, com as vantagens inerentes s linhagens de células contnuas.
Resumo:
Nos tubos de Malpighi de Triatoma infestans Klug e de Panstrongylus megistus Burmeister foram encontradas estruturas vricas distribudas no citoplasma, no interior de citolissomos ou outros tipos de glbulos, formando s vezes arranjos para cristalinos envolvidos por membrana, e entre plasmalemas de células contguas. Outros tecidos dos mesmos insetos apresentam arranjos paracristalinos desses virus. A anlise citoqumica ao nvel da microscopia eletrnica indica serem estes virus compostos de RNP. No so encontradas alteraes morfolgicas drsticas nos tecidos infectados. Admite-se que tais virus tenham sido ingeridos durante uma alimentao de sangue infectado de ave.
Resumo:
Foram constitudos quatro grupos de roedores silvestres para a contagem de células sangneas perifricas, da seguinte forma: Grupo I - formado de animais normais, nascidos em biotrio, com 30 dias de vida; Grupo II - formado de animais que foram capturados no campo e considerados no infectados com S. mansoni, aps ovohelmintoscopia das fezes, realizada durante 30 dias de observao; Grupo III - animis capturados no campo, nautralmente infectados com o esquistossomo, e o Grupo IV - de animais nascidos em biotrio, com 30 dias de vida, e infectados com 150 cercrias de S. mansoni, oriundas da Regio da Baixada Maranhense. Semanalmente, a partir da data da infeco, estes animais foram sangrados e tiveram suas células sangneas perifricas contadas global e especificamente. Os resultados mostraram que o nmero de hemcias e leuccitos por mm no variou nos animais normais, tanto de campo como de biotrio. No grupo de animais experimentalmente infectados, foi observado decrscimo do nmero de hemcias proporo que a infeco evoluia. Comportamento oposto foi verificado com os leuccitos. Elevados nveis de eosinfilos s foram observados nos animais com infeco natural. Estes resultados foram discutidos com dados da literatura e considerados importantes para complementar as informaes sobre este hospedeiro natural do trematdeo, oferecido como modelo experimental do verme, e para sua prpria histria natural.