402 resultados para Brasil. [Lei de proteção de cultivares (1997)]

em Scielo Saúde Pública - SP


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A utilizao de descritores morfolgicos e marcadores bioqumicos de protenas e enzimas tm sido recomendados para fins de caracterizao de cultivares de soja. O objetivo do presente trabalho foi empregar tais descritores e marcadores na identificao de dez cultivares de soja. Os marcadores morfolgicos avaliados nos estdios de plntula, planta e semente foram os recomendados pela Lei de Proteo de Cultivares e UPOV, mostrando-se eficientes na separao das dez cultivares. Marcadores especficos para sete das dez cultivares foram obtidos. A utilizao de protenas de armazenamento possibilitou a separao das cultivares em trs grupos: 1) Conquista, BR/IAC 21 e Garantia; 2) Liderana, Confiana e Monarca; 3) Splendor, UFV 16, FT 2000 e Vencedora. Os sistemas enzimticos superxido dismutase, diaforase, fosfoglucomutase, esterase, lcool desidrogenase, isocitrado desidrogenase e peroxidase separaram as cultivares em seis grupos: 1) Conquista e Confiana; 2) Splendor e FT 2000; 3) UFV 16 e Garantia; 4) BRIAC 21; 5) Liderana e Monarca; 6) Vencedora. O emprego de marcadores bioqumicos de protenas e caracterizao de cultivares de soja.

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O objetivo deste trabalho foi estabelecer padres allicos e estimar as distncias genticas baseadas em marcador SSR de 44 cultivares de cebola adaptadas s condies de cultivo tropicais e subtropicais do Brasil. Para visualizao da similaridade gentica, utilizou-se o dendrograma UPGMA gerado da matriz de distncias do coeficiente de Jaccard, com base em 40 alelos de 13 locos SSR. O DNA total foi extrado pelo mtodo CTAB 2x, e os produtos de PCR foram analisados em gis de poliacrilamida desnaturante 6% e corados com nitrato de prata. O nmero de pares de bases foi estimado pelo mtodo da mobilidade inversa, com base em regresso de produtos de tamanho conhecido. A mdia da heterozigosidade dos locos SSR foi 0,58. Os 40 alelos dos 13 locos SSR foram suficientes para distinguir as 44 cultivares de cebola. O maior nmero de alelos em comum foi observado entre as cultivares Yellow Granex e Henry's Special PRR e o menor, entre as cultivares Baia Periforme Super Precoce e Excel. Os sete grupos principais de cultivares identificados no dendrograma apresentaram concordncia com a genealogia conhecida e o tipo agronmico das cultivares avaliadas. Os locos SSR selecionados so adequados para melhoramento e proteo de cultivares da espcie.

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A mangueira uma das fruteiras mais importantes do Brasil. Apesar de existirem muitos cultivares, o cultivo tem sido realizado basicamente com o cultivar 'Tommy Atkins' e existem poucos trabalhos sobre caracterizao e anlise da diversidade gentica dos gentipos disponveis. Por isso, o objetivo deste trabalho foi estudar a diversidade gentica de 15 cultivares de mangueiras, produzidos na Zona da Mata Mineira, sendo oito brasileiros e sete oriundos da Flrida (EUA). Para isto, frutos maduros dos 15 cultivares foram colhidos e analisados qumica e fisicamente. Os cultivares que se apresentaram mais similares foram 'Kent' e 'Palmer'. O cultivar 'Extrema' no se agrupou com os outros pelo mtodo de agrupamento UPGMA, e, por esta anlise houve a separao dos cultivares brasileiros e norte-americanos. Quanto s caractersticas qumicas, a tcnica de componentes principais no agrupou os cultivares 'Extrema' e 'Tommy Atkins' com os demais; j quanto s caractersticas fsicas, observou-se a mesma separao obtida pelo agrupamento UPGMA, com exceo do cultivar 'Extrema' que, neste caso, agrupou-se com os demais cultivares. Observou-se correlao entre a colorao da polpa, o ngulo hue e o teor de acares solveis totais e entre a colorao da casca, o ndice b* e a percentagem de casca e polpa.

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OBJETIVOS: Determinar a soroprevalncia de anticorpos antivrus da hepatite C (VHC) em doadores de sangue e correlacionar os resultados obtidos nos testes sorolgicos de triagem e no teste confirmatrio. MTODOS: Foram analisados os registros epidemiolgicos e laboratoriais de 10.090 doadores de sangue do Hemoncleo de Apucarana, Paran, Brasil, do perodo de janeiro de 1997 a dezembro de 1999. Utilizou-se o mtodo enzimaimunoensaio (ELISA) para deteco de anticorpos anti-VHC no soro. As amostras de soro com reatividade no ELISA foram avaliadas pelo teste confirmatrio RIBA (recombinant immunoblot assay). Para anlise estatstica, utilizaram-se os testes qui-quadrado, teste exato de Fisher e ndice de Kappa. RESULTADOS: Os resultados mostraram que 2.461 (24,4%) pessoas da amostra eram do sexo feminino e 7.629 (75,6%), do sexo masculino, com idade variando de 18 a 65 anos. Das 10.090 amostras de soro analisadas pelo ELISA, 88 apresentaram positividade, revelando soroprevalncia de 0,9%, no demonstrando associao com as diferentes faixas etrias (p=0,197) e com o sexo (p=0,323). Avaliadas pelo teste confirmatrio RIBA, 11 amostras (12,5%) apresentaram resultado positivo; 14 (15,9%), resultado indeterminado; e 38 (43,2%), resultado negativo. A anlise estatstica revelou alta concordncia (ndice Kappa de 0,939) entre os resultados obtidos no teste de ELISA e os obtidos no teste confirmatrio. Amostras que forneceram resultado fracamente reagente no teste de ELISA apresentaram alta concordncia com resultado negativo no RIBA immunoblot, e amostras que forneceram resultado fortemente reagente no teste de ELISA apresentaram alta concordncia com o resultado positivo no RIBA. CONCLUSES: Os resultados reforam a necessidade de confirmao de todos os resultados reagentes nos testes de triagem sorolgica para pesquisa de anticorpo anti-VHC, uma vez que a confirmao da infeco pelo VHC de extrema importncia para o acompanhamento clnico, laboratorial e histolgico dos doadores de sangue.

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Com os objetivos de: - Determinar a concentrao e acumulao de B, Cu, Fe, Mn e Zn nos cultivares Brasil 48 e Clause's Aurlia em funo da idade. Foi conduzido um ensaio de campo em Piracicaba, So Paulo sobre o solo Terra Roxa Estruturada, srie "Luiz de Queiroz" que vem sendo cultivado com hortalias h mais de 50 anos. Mudas com 20 dias foram transplantadas para um espaamento de 0,30 x 0,25 m. A adubao constou em aplicao de 200 g por metro quadrado da frmula 4-14-10. Aos 20 e 40 dias aps o transplante foi aplicado 5 g de sulfato de amnio por planta. A cultura foi irrigada sempre que necessrio. As amostragens foram feitas por ocasio do transplante e depois a intervalos de dez dias aproximadamente. As plantas foram cortadas rente ao solo, lavadas, secas e analisadas para B, Cu, Fe, Mn e Zn de acordo com as instrues contidas em SARRUGE & HAAG (1974). Houve diferenas na concentrao de nutrientes, mostrando-se o cultivar Brasil 48 mais exigente. Os cultivares Brasil 48 e Clause's Aurlia acumularam ao final do ciclo respectivamente, 896 g e 958 µg de B, 196µg e 168 µg de Cu, 6800 µg de Fe, 3534 µg e 1025 µg de Mn, 4462 µg e 2425 µg de Zn.

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A coleo de germoplasma de arroz da Embrapa consiste aproximadamente de 10.000 acessos. O objetivo desse trabalho foi estabelecer a Coleo Nuclear (CN) dessa coleo utilizando as informaes e dados disponveis sobre seus acessos. A estratgia CN foi introduzida no manejo de recursos genticos vegetais com o principal objetivo de ampliar e sistematizar o uso desses recursos. Uma CN deve ser selecionada procurando reter a variabilidade gentica existente na coleo inteira (CI) com um mnimo de redundncia. Os acessos da coleo de arroz foram classificados em trs estratos: a) variedades tradicionais do Brasil (VT); b) linhagens/cultivares melhoradas do Brasil (LCM); e c) linhagens/cultivares introduzidas (LCI). As variedades tradicionais foram ainda classificadas segundo o sistema de cultivo (terras altas, vrzeas e facultativo). Os trs estratos foram representados na Coleo Nuclear, mas nfase maior foi dada s variedades tradicionais, que constituram 308 acessos. Os acessos foram alocados para cada sistema de cultivo, proporcionalmente ao produto do logartmo do nmero de variedades tradicionais pelo ndice de Shannon (medida de diversidade) de cada um deles. A seleo dos acessos foi feita com o auxilio do Sistema de Informao Geogrfica (SIG). A CN brasileira de arroz est formada por 550 acessos.

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No Brasil a recomendao de novos cultivares de feijo tem sido feita em funo de suas caractersticas agronmicas. Porm, nos ltimos anos os pesquisadores do Programa de Melhoramento Gentico do Feijoeiro tm reconhecido a importncia das caractersticas tecnolgicas, principalmente o perfil sensorial, dos gros de cultivares de feijo na sua aceitao pelos consumidores. Assim, fica evidente a necessidade da caracterizao sensorial dos gros de cultivares de feijo que j so recomendados para o cultivo e daqueles que esto para serem recomendados. O presente trabalho teve como objetivo a avaliao sensorial dos gros de sete variedades de feijo recomendadas para o Estado de Minas Gerais (Ouro Negro, Meia Noite, Carioca, Apor, Rud, Prola e Vermelhinho) e de trs linhagens promissoras para lanamento (MA733327, Vermelho2157 e CB733812). Estas variedades e linhagens foram produzidas pela UFV. Todas as amostras foram cozidas em panela de presso por 23 minutos e servidas aos provadores. Anlise descritiva quantitativa foi aplicada para verificar similaridades e diferenas na aparncia, aroma, sabor e textura dos gros de feijo. As amostras de feijo foram avaliadas por uma equipe composta por oito provadores previamente selecionados e treinados. Foi avaliada tambm a aceitabilidade das dez amostras, onde cada uma foi degustada por 30 consumidores de feijo, em condies laboratoriais, tomados ao acaso nas proximidades do laboratrio de anlise sensorial (DTA/UFV). Para o teste afetivo, as amostras foram temperadas. Os dez cultivares de feijo diferiram significativamente (p<0,05) em relao aos atributos sensoriais definidos pelos provadores (Gros com Ruptura do Tegumento, Cor Marrom, Cor Preta, Uniformidade da Cor, Sabor Caracterstico, Gosto Amargo, Dureza, Granulosidade e Casca Residual), exceto para o atributo Sabor Adocicado. As linhagens apresentaram perfis sensoriais semelhantes aos das variedades, exceto para a Uniformidade da Cor (linhagem Vermelho2157), Dureza e Granulosidade (linhagens CB733812 e MA733327) e Casca Residual (linhagem CB733812). Tais caractersticas precisam ser modificadas antes de recomendar as linhagens para cultivo. A maioria dos consumidores atriburam escores 7 ou 8 para a aceitao dos cultivares de feijo. No houve diferena significativa (p>0,05) na aceitao dos cultivares. Todos tiveram boa aceitao e situaram-se entre os termos hednicos "gostei moderadamente e gostei muito".

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O tomate uma das olercolas mais consumidas no mundo. Na regio nordeste do Brasil, comum a comercializao de cultivares industriais para consumo in natura. Este trabalho teve como objetivo avaliar algumas caractersticas de qualidade de dois hbridos de tomate industrial ('Mariana' e 'SM -16'), em quatro estdios de maturao (verde - 1; salada - 2; colorido - 3; vermelho - 4). Aps a colheita, os frutos foram transportados para o Laboratrio de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal Rural do Semi-rido, onde foram selecionados de acordo com a uniformidade de maturao e avaliados de acordo com dimetro longitudinal e transversal, massa de matria fresca, firmeza da polpa, slidos solveis, pH, vitamina C e acares totais. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 4 (dois cultivares e quatro estdios de maturao). Os dados foram submetidos anlise de varincia e as mdias comparadas pelo teste de Tukey, a 5%. Observaram-se diferenas na qualidade fsica e qumica dos frutos, entre hbridos e entre estdios de maturao. A massa de matria fresca dos frutos, o dimetro transversal e a firmeza da polpa dos tomates pertencentes ao hbrido 'SM-16' foram superiores aos do hbrido 'Mariana'. Houve aumento da massa de matria fresca at o estdio de maturao 3 e decrscimo da firmeza e do pH da polpa, com o amadurecimento dos frutos. O teor de vitamina C dos frutos aumentou do estdio 1 para o 2, e o hbrido 'Mariana' apresentou maior teor de vitamina C.

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A promulga1;7;o da Lei no 9.478, de 1997, proporcionou um maior ingresso de royalties provenientes da explora1;7;o de petróleo es natural em alguns munic7;pios brasileiros. Por ser uma receita transitória, é relevante investigar a aplica1;7;o desses recursos, da perspectiva das finan1;as públicas. Este artigo tem como objetivo analisar os efeitos da aplica1;7;o dos royalties petrol7;feros sobre os investimentos públicos nos munic7;pios brasileiros, no per7;odo de 1999 a 2011. A estratégia metodológica envolveu o uso do modelo econotrico de painel, a partir da utiliza1;7;o das variáveis receitas or1;amentárias, royalties e despesas de capital dos respectivos munic7;pios, obtidas a partir de fontes secundárias. Os resultados mostram que os munic7;pios mais dependentes dos royalties elevaram as despesas de capital com o aumento dos royalties, tanto pela ótica per capita como pela propor1;7;o fiscal.

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OBJETIVO: Realizar estudo retrospectivo relativo ao achado de leses de cisticercose e s localizaes mais comumente atingidas em exames usuais de necropsias. MTODOS: Foram revistos, retrospectivamente, 1.596 protocolos de necropsias em Uberaba, MG, Brasil, no perodo de 1974 a 1997, registrando-se: a idade, o sexo, a cor, o ndice de massa corporal (IMC) e a localizao do cisticerco. RESULTADOS: Encontraram-se relatos de cisticercose em 53 (3,3%) protocolos. A mdia das idades foi de 50 ± 15,4 anos (variando de 15 a 86 anos), 62,3% eram homens, 64,1% brancos. As localizaes encontradas foram: enceflica (79,2%), cardaca (22,6%), muscular esqueltica (11,3%) e outras (5,7%). No houve diferena estatstica das variveis entre os grupos positivos ou negativos para o diagnstico de cisticercose. Observaram-se dois casos de neurocisticercose localizados no ncleo ventromedial do hipotlamo. CONCLUSO: A ocorrncia de cisticercose, bem como a localizao cardaca foram mais freqentemente encontradas em relao a outros estudos da regio. Em dois casos de cisticercose hipotalmica havia associao com obesidade.

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O artigo passa em revista as polticas pblicas nacionais para o livro, a leitura e as bibliotecas. Recupera seus antecedentes histricos, discute sua situao atual e analisa suas perspectivas. Descreve os programas governamentais mais recentes, apontando as contradies e desigualdades que os caracterizam.

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Este artigo tem como objetivo avaliar o nvel de desempenho da gesto do sistema de proteo propriedade intelectual no Brasil, em particular o registro de patentes e marcas. A anlise teve como base o arcabouo institucional do pas na rea objeto do estudo: Lei de Propriedade Industrial, de 1996; as diretrizes de Poltica Industrial, Tecnolgica e de Comrcio Exterior, de 2004; a Lei de Inovao Tecnolgica, de 2005; a Lei do Bem, de 2005; a Poltica de Desenvolvimento Produtivo, de 2008; o Plano de Ao de Cincia, Tecnologia e Inovao para o Desenvolvimento Nacional - 2007-2010. O exame dos aperfeioamentos que foram introduzidos no arcabouo institucional do Brasil nos ltimos anos e as melhorias que provocaram na gesto das polticas pblicas de proteo propriedade intelectual revelaram que ainda existem srias dificuldades na implementao e gesto dessas polticas, em particular no segmento de registro de marcas e patentes.

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A rea de Proteo Ambiental Jabotitiua-Jatium, localiza-se no municpio de Viseu, Nordeste do Par, ocupando uma rea de 14.25 ha, sendo criada atravs da lei municipal n.º 002/98, de 07 de abril de 1998, visando a proteo de um trecho representativo e preservado do litoral paraense, abrigando um espetacular ninhal de guars (Eudocimus ruber L.), ave costeira que encontra-se na lista oficial da fauna em extino no Brasil. Objetivando auxiliar o plano de manejo ambiental desta APA, o estudo em questo identificou quatro tipos de ambientes, classificados em Mangue, Campo Natural, Floresta Mista com Palmeiras e Restinga. Utilizando-se a metodologia da Avaliao Ecolgica Rpida (AER), foi identificado um total de 141 espcies, representantes de 61 famlias. O maior nmero de espcies corresponde Floresta Mista com Palmeiras, apresentando 66 representantes, e a menor representatividade diz respeito ao mangue, com apenas quatro espcies. Fabaceae (15), Cyperaceae (10) e Rubiaceae (10), destacaram-se em nmero de espcies, correspondendo, juntas, a 24,82% do total das espcies registradas. As ervas representam a maioria (48) quanto a forma de vida, seguida dos arbustos (38), rvores (34), Lianas (13), estipe (5) e epfitos (3).

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A certificao florestal tem-se expandido pelos vrios estados do Brasil, tanto na modalidade de plantaes florestais quanto nas florestas nativas. Este trabalho teve por objetivo principal analisar a contribuio que a certificao de plantaes florestais tem na proteo de florestas nativas nos estados brasileiros pelos sistemas FSC e CERFLOR. Foram consultados os resumos pblicos das unidades de manejo florestal certificadas nos estados brasileiros, tanto os referentes certificao de plantaes florestais quanto os referentes a florestas nativas. Buscou-se a informao referente rea total certificada da unidade de manejo florestal e, no caso de plantaes florestais, a rea efetiva de plantaes, a rea de proteo florestal e a rea destinada a outros usos. A rea total de floresta nativa certificada de 2,78 milhes de hectares, enquanto a de plantaes florestais de pouco mais de quatro milhes de hectares. As reas protegidas no Estado da Bahia so as maiores pelo CERFLOR (46,35%) e a segunda maior pelo FSC (40,67%), ao passo que as menores reas destinadas a esse fim esto no Estado de So Paulo, com 23,33% pelo CERFLOR e 21,02% pelo FSC. Estados da Regio Amaznica destinam percentual maior de rea de proteo florestal. Conclui-se que as empresas que detm a certificao de plantaes florestais exercem importante funo na proteo florestal, pois, em muitos casos, essas empresas cumprem um percentual muito maior do que o exigido pela lei. Escolher um ou outro sistema de certificao no influencia no maior grau de exigncia com relao proteo de espcies nativas.