20 resultados para Brasil política e governo 1964-1985

em Scielo Saúde Pública - SP


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O presente estudo parte da premissa de que, para garantir o acesso a fontes de matrias-primas, que lhe permitiriam manter o poderio econmico e militar no futuro, os Estados Unidos tinham a necessidade de possuir o controle sobre a segurana interna brasileira. Elencando fatos e situaes que evidenciavam esse interesse econmico nas aes dos organismos governamentais norte-americanos, mesmo os que aparentemente no tratavam da questo, como o caso da CIA e do Pentgono, o estudo busca amparo, embora superficialmente, nas doutrinas de conteno e de reserva estratgica para ao final concluir que, em razo da ausncia de uma ideologia de segurana nacional e de mecanismos governamentais de alerta, a segurana interna brasileira foi conduzida pelos Estados Unidos durante as duas primeiras dcadas da Guerra Fria.

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Este artigo analisa as relaes poltico-comerciais Brasil-frica no governo Sarney, procurando demonstrar que as mudanas observadas no sistema internacional e na realidade domstica afetaram diretamente a conduo da política externa brasileira e, por conseqncia, a intensidade das relaes do pas com o continente africano.

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Entre 1975 e 1985, observa-se a atuao do Brasil para assegurar relaes confiveis com o Suriname, bem como as primeiras manifestaes da identidade internacional surinamesa. Destaca-se a misso diplomtica brasileira enviada ao Suriname aps o golpe de Estado de 1982, o qual indicava a possvel "cubanizao" desse pas.

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O Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso deu seguimento a uma linha de conduta que, ao longo do tempo, tem feito da política externa brasileira um fator de credibilidade para o Pas. O Presidente agregou, no entanto, a confiabilidade e atratividade que decorrem do xito do Plano Real, a qualidade de sua liderana e o peso de seu envolvimento pessoal na atividade diplomtica, alm do compromisso com os valores e ideais - democracia, direitos humanos, justia social, preservao do meio ambiente - dominantes neste momento da histria mundial.

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Este artigo discute as perspectivas para a política africana do Brasil tendo como base as ltimas eleies presidenciais. Ao contrrio do governo de Fernando Henrique Cardoso, espera-se que o governo Lula renove a política externa brasileira e restabelea os contatos perdidos com o continente africano ao longo da ltima dcada. Por fim, h a exposio dos principais motivos para o relanamento da política africana do Brasil.

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Artigo de natureza institucional sobre execuo da política exterior no primeiro Governo Fernando Henrique Cardoso. Essa política externa, cujos princpios de atuao so claramente definidos, foi marcada por um permanente esforo de intensificar o dilogo com outros setores do Governo e entidades civis (iniciativa privada, organizaes sociais e a populao em geral) e de aumentar a transparncia do processo de deciso. O Itamaraty buscou modernizar-se para fazer frente aos desafios da sociedade globalizada e democratizada, cujo interesse por temas de política externa crescente. Tais transformaes se guiaram pela convico de que a instituio precisa aperfeioar os servios que presta sociedade, por meio de aes que favoream mais diretamente os cidados brasileiros tanto no Brasil quanto no exterior.

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No artigo so examinados os fundamentos da insero internacional do Brasil sob o primeiro governo da Presidente Dilma Rousseff (2011-2014). So analisadas as causas da perda de eficincia da estratgia de ao internacional adotada no governo de Lus Incio Lula da Silva (2003-2010), a partir da elaborao de hiptese analtica relacionada com a ideia de declnio relativo.

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So apresentados os resultados de 23 anos de diagnsticos de raiva realizados no Instituto de Pesquisas Veterinrias Desidrio Finamor, no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Entre os anos de 1985 e 2007, um total de 23.460 amostras foram diagnosticadas no laboratrio, compreendendo cerca de 95% do nmero total de amostras submetidas ao diagnstico laboratorial de raiva no Estado. A metodologia utilizada seguiu tcnicas padres como a imunofluorescncia direta (IFD) e inoculao em camundongos (IC). No ocorreram casos de raiva humana no perodo. O vrus rbico (VR) foi detectado em 739 (3,1%) amostras, sendo 656 (88,7%) de origem bovina. O vrus foi tambm identificado em 23 caninos (3,1%), 21 eqinos (2,9%), 29 quirpteros (4,0%), 4 felinos (0,5%), 3 ovinos (0,4%), 2 sunos (0,27%) e em um animal selvagem de espcie indeterminada (0,13%). O ltimo caso de raiva em ces associado com variantes do vrus endmicas nessa espcie foi diagnosticado em 1988. Dois episdios de contaminao incidental registrados em um felino em 2001 e em um canino em 2007, associados com variantes do vrus prevalentes em morcegos. Em relao raiva bovina, os dados aqui apresentados revelam uma marcante diminuio no nmero de casos de raiva nessa espcie, em comparao com registros prvios. Por outro lado, um aumento no nmero de casos de raiva em morcegos hematfagos e no hematfagos vem sendo observado; no entanto, no possvel associar este aumento com modificaes nas relaes vrus/hospedeiro, pois o nmero de morcegos submetidos para diagnstico tem igualmente aumentado. Isto provavelmente reflete o aumento do conhecimento sobre o papel de morcegos no ciclo de transmisso, e no necessariamente alteraes no vrus e/ou nos hospedeiros.

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Entre o Congresso de Viena, no qual estiveram representados apenas 8 Estados "cristos", as conferncias da paz da Haia e o tratado de Versalhes, que envolveram pouco mais de duas dezenas de pases, e o atual sistema onusiano, praticamente universal, a sociedade internacional conheceu uma profunda democratizao nos ltimos dois sculos, mesmo se os fundamentos do poder no tenham conhecido modificao substancial. Esse fenmeno de ampliao da antiga "democracia censitria" particularmente visvel na elaborao de normas e instituies para o relacionamento econmico internacional, onde as organizaes multilaterais de cooperao tcnica desempenham relevante papel na construo da interdependncia. Este ensaio histrico segue, na longa durao, a evoluo do multilateralismo, fundamentalmente em sua vertente econmica, e examina a insero internacional do Brasil, um dos poucos pases da periferia a terem participado ativamente da construo da "ordem econmica internacional" em vrias pocas, atravs de uma ativa participao nas mais diversas conferncias multilaterais que presidiram ao nascimentos dessas organizaes intergovernamentais de cooperao.

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A política externa brasileira, de 1958 a 1998, atravessa trs grandes perodos ou mudanas em suas orientaes e formas de atuao. Numa primeira fase, herdada ainda do perodo anterior do imediato ps-guerra e mesmo anterior a ela, ela vive ainda o "paradigma Rio Branco", isto , orienta-se basicamente e busca manter relaes especiais com a principal potncia hemisfrica. No perodo do regime militar, assiste-se a uma ampliao do quadro de relacionamento externo, contemporaneamente a grandes mudanas na estrutura econmica do Pas. Na fase recente, finalmente, emerge a importncia do multilateralismo econmico, no contexto da globalizao. Essas inflexes so analisadas colocando-se lado a lado mudanas na conjuntura internacional e nas condies políticas e econmicas do Pas.

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O texto analisa os impactos da desvalorizao do real sobre o comrcio bilateral Argentina-Brasil e, tambm, sobre o Mercosul. Ademais, aborda tambm questes relativas a perspectivas futuras desse comrcio.

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Desde 1990, particularmente durante os dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso, as relaes internacionais do Brasil foram caracterizadas por ausncia de estratgia de insero no mundo da interdependncia global, visto que a abertura foi eleita como ideologia de mudana. O Brasil empenhou-se junto aos rgos multilaterais para estabelecer um ordenamento mundial nas reas do comrcio, meio ambiente, finanas e segurana. Atribuiu importncia ao processo de integrao do Cone Sul. As relaes internacionais apresentaram resultados medocres no comrcio exterior, induziram forte dependncia financeira e abalaram o ncleo nacional da economia.

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A declarao de novembro de 2013 do Secretrio de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, de que "a era da Doutrina Monroe terminou" uma excelente oportunidade para rediscutir essa que considerada um dos princpios cardeais da política externa norte-americana para a Amrica Latina desde a independncia dos Estados latino-americanos. O presente artigo pretende jogar luz em um aspecto frequentemente menosprezado pelas anlises acerca da Doutrina Monroe, qual seja, o fato de que tal doutrina, longe de ser uma política concreta para todo o continente, tinha duas facetas bastante distintas tanto do ponto vista retrico como poltico. Atravs do exame principalmente de bibliografia produzida nos Estados Unidos, em especial daquelas que tiveram acesso a fontes primrias, o artigo demonstra que a Doutrina Monroe tinha um carter claramente caribenho - e no latino-americano - a partir do reconhecimento, por parte tanto dos formuladores de política dos Estados Unidos como dos sul-americanos, de que a Amrica do Sul era um sistema separado da Amrica do Norte. Assim, o artigo defende que ao sul do Panam, a Doutrina Monroe adquiriu um aspecto consideravelmente mais "multilateral", o que foi evidenciado at mesmo pelo seu famoso Corolrio Roosevelt.

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El presente trabajo se enmarca en el actual debate sobre potencias emergentes intentando un aporte desde una perspectiva latinoamericana. Para ello trabajar algunas disyuntivas tericas que se han tornado difciles de resolver para el mainstream racionalista de la disciplina, desarrollando un modelo de cambio complementario del programa realista actual. Argumentaremos que este marco presenta algunas ventajas para el estudio de diversas cuestiones relativas a las relaciones de poder en Amrica del Sur, destacando en particular dos preguntas: qu caractersticas de la política exterior del Brasil han logrado constituirlo en una potencia emergente? Y por qu los pases de la regin no han desarrollado una política exterior acorde al desafo que significa el ascenso de su principal contraparte regional?