17 resultados para Bradypus

em Scielo Saúde Pública - SP


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I - No Bradypus tridactylus os X, direito e esquerdo, reunem-se em alça pré-esophageana. II - O nivel de formação desta alça variou nos dois casos estudados pelo autor, assim como a disposição dos ramos que della partiam. III - Ambos devem, pois, concorrer á constituição das rêdes anastomoticas terminaes vago-orthosympathicas. IV - Foi impossivel ao autor, mesmo com o auxilio de lentes, individualizar fibras vagaes na continuidade da intricada malha nervosa aortico-visceral, dependente do plexo solar.

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I - No Bradypus tridactylus foram encontrados 2 ganglios cervicaes e 13 thoracicos. II - O sympathico abdominal é constitutido inicialmente por um ganglio triangular que representa a fuzão do primeiro ganglio catenario lombar e do ganglio semi-lunar classico. Nota-se tambem na cadeia lombar uma massa ganglionar unica. III - A cadeia pelviana é representada por 7 ganglios, gradativamente reduzidos de tamanho. IV - No Bradypus tridactylus os dois ultimos ganglios pelvianos direito e esquerdo se reunem por uma anastomose transversal. V - No Bradypus tridactylus foi encontrada em dois exemplares origem thoracica rudimentar de um unico esplanchnico em cada lado; nos demais exemplares notou-se ausencia de individualisação anatomica dos nervos esplanchnicos. VI - No Bradypus tridactylus além de um ganglio triangular situado latero-ventralmente á aorta e caudalmente á emergencia da arteria celiaca, encontrou-se um ganglio aortico renal e um ganglio hypogastrico. VII - No Bradypus tridactylus verificou-se a existencia dos nervos esplanchnicos pelvianos de Delmas e do plexo inter-iliaco ou pré-sacro.

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The genus Paraleiuris has a single species P. lochii Vaz & Pereira, 1929. The new species here described is different from it mainly by the aspect of the bucal capsule which is rectangular and its longer spicule differs in size and form.

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As preguiças-de-coleira (Bradypus torquatus) são mamíferos arborícolas da família Bradypodidae. Podem ser encontradas nos trechos de Mata Atlântica do Brasil e a maior diversidade genética de suas populações ocorre em matas do sul da Bahia. A observação desses animais na natureza é muito difícil, pois passam a maior parte da vida escondidos no denso emaranhado das copas, por isso, dados sobre aspectos reprodutivos são escassos e não existem informações sobre ciclo estral dessa espécie. Este trabalho teve por objetivo identificar as células do epitélio vaginal da preguiça-de-coleira (Bradypus torquatus) como forma de viabilizar o uso dessa técnica para estudar as fases do ciclo estral desses animais. As amostras para citologia vaginal foram obtidas de quatro preguiças de coleira que habitavam áreas de Mata Atlântica do sul da Bahia. Após captura manual do animal, procedeu-se a coleta de material biológico, introduzindo uma escova ginecológica estéril, na comissura dorsal da vulva. Para cada amostra foram feitos dois esfregaços rotacionando a extremidade da escova sobre cada lâmina de vidro, fazendo-se em geral três impressões lineares. O esfregaço foi imediatamente corado pelo método Panótico rápido (Laborclin®). Nas preguiças BT033, BT065 e BT042 foi possível identificar respectivamente 30%, 33% e 7% de células parabasais (PB); 56%, 22% e 10% de células intermediárias pequenas (IP); 6%, 18% e 6% de células intermediárias grandes (IG); 2%, 13% e 24% de células superficiais nucleadas (SN); 6%, 14% e 53% de células superficiais anucleadas (SA). Na preguiça BT464 foi possível fazer duas coletas com intervalo de 13 meses. Os dados da primeira e segunda coleta foram, respectivamente: 6% e 17,5 de células PB, 5% e 25% de células IP, 11% e 15,5% de células IG, 8% e 19,5% de células SN e 70% e 22,5% de células SA. Enfatiza-se que as porcentagens de células do epitélio vaginal variaram entre indivíduos e também na mesma preguiça. Isto sugere que a citologia vaginal possa ser uma ferramenta de avaliação do ciclo estral em preguiça-de-coleira.

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A preguiça pode ser designada, zoologicamente, como um mamífero da classe Eutheria, ordem Edentata, subordem Xenarthra e família Bradypodidae. O gênero Bradypus é constituído de três espécies distintas: a preguiça-de-bentinho (B. tridactylus), restrita à região amazônica; a preguiça-comum (B. variegatus), de ampla distribuição, ocorrendo nas Américas Central e do Sul e a preguiça-de-coleira (B. torquatus), única seriamente ameaçada de extinção. Percebe-se a necessidade de uma investigação mais aprofundada sobre a espécie B. variegatus, a fim de contribuir de forma efetiva com a elaboração de tratados de anatomia da fauna silvestre, além de buscar mais informações sobre a anatomia do sistema reprodutor do bicho preguiça (Bradypus variegatus Schinz, 1825) e, desta forma, aplicar os novos conhecimentos na sua preservação. Utilizamos quatro indivíduos machos e três fêmeas, pertencentes ao banco de espécies da Área de Anatomia do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Universidade Federal Rural de Pernambuco (DMFA/UFRPE), as quais foram dissecados e evidenciamos a vascularização das gônadas, bem como suas localizações e aspectos morfológicos e morfométricos dos testículos e ovários. Como resultados, observou-se que o macho possui testículos localizados no interior do espaço intraabdominal, ligados às glândulas adrenais por um ligamento de peritônio. A vascularização não é feita por um plexo pampiniforme, mas por uma artéria e uma veia testicular. Os testículos possuem, em média, volume igual a 1,42cm³ e espessura, largura e comprimento, respectivamente iguais a 0,98, 1,23 e 1,45cm. Os ovários também estão no interior do espaço intra-abdominal, no fundo do útero, protegidos por uma bolsa ovariana, composta por mesovário e mesossalpinge. A vascularização é realizada por um plexo arteriovenoso que irriga e drena o útero, e suas ramificações na parede uterina atingem os ovários. Os ovários possuem, em média, espessura, largura e comprimento, respectivamente iguais a 0,37, 0,73 e 0,62 cm.

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Por ser uma espécie pouco estudada, principalmente do ponto de vista morfológico, objetivou-se conhecer a anatomia da traqueia da preguiça (Bradypus variegatus) a fim de fornecer informações para facilitar a eleição de tubo endotraqueal adequado, máscara laríngea ou cânula de traqueostomia para anestesia e procedimentos de emergência, uma vez que a mesma revelou-se possuidora de uma morfologia especial. Foram investigados 11animais jovens de idades diferentes, sendo quatro machos e sete fêmeas, provenientes do Museu Emilio Goeldi e doados a UFRA. Os exemplares foram perfundidos via intramuscular com solução aquosa de formol a 10% para fins de conservação e posteriormente foram dissecados em nível cervico-torácico, por meio de mesoscopia, expondo-se desde a laringe até os brônquios principais direito e esquerdo ao nível do hilo pulmonar. As traqueias foram divididas em cinco regiões (região cervical, região da primeira flexura, região da segunda flexura, região da terceira flexura e região da carina) as quais foram mensuradas altura e largura, assim como o comprimento traqueal total e parte do material foi submetido à técnicas de rotina histológica. Macroscopicamente, destacou-se a presença de sinuosidades acentuadas em porção médio caudal, contemplando a carina. O comprimento médio traqueal foi de 14,6cm. Microscopicamente, a traqueia era constituída por placas separadas de cartilagem hialina constituindo cada anel, sendo revestido por epitélio estratificado ciliado. Apesar da traqueia da preguiça comum apresentar revestimento padrão encontrado na traqueia de outros animais, na literatura não há registros de outras espécies que tenham morfologia macroscópica nas condições descritas, o que nos leva a sugerir, quando necessário acesso para ventilação de emergência, a prática da IOT e não a de traqueostomia.

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Blood pressure (BP) profiles were monitored in nine free-ranging sloths (Bradypus variegatus) by coupling one common carotid artery to a BP telemetry transmitter. Animals moved freely in an isolated and temperature-controlled room (24ºC) with 12/12-h artificial light-dark cycles and behaviors were observed during resting, eating and moving. Systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressures were sampled for 1 min every 15 min for 24 h. BP rhythm over 24 h was analyzed by the cosinor method and the mesor, amplitude, acrophase and percent rhythm were calculated. A total of 764 measurements were made in the light cycle and 721 in the dark cycle. Twenty-four-hour values (mean ± SD) were obtained for SBP (121 ± 22 mmHg), DBP (86 ± 17 mmHg), mean BP (MBP, 98 ± 18 mmHg) and heart rate (73 ± 16 bpm). The SBP, DBP and MBP were significantly higher (unpaired Student t-test) during the light period (125 ± 21, 88 ± 15 and 100 ± 17 mmHg, respectively) than during the dark period (120 ± 21, 85 ± 17 and 97 ± 17 mmHg, respectively) and the acrophase occurred between 16:00 and 17:45 h. This circadian variation is similar to that observed in cats, dogs and marmosets. The BP decreased during "behavioral sleep" (MBP down from 110 ± 19 to 90 ± 19 mmHg at 21:00 to 8:00 h). Both feeding and moving induced an increase in MBP (96 ± 17 to 119 ± 17 mmHg at 17:00 h and 97 ± 19 to 105 ± 12 mmHg at 15:00 h, respectively). The results show that conscious sloths present biphasic circadian fluctuations in BP levels, which are higher during the light period and are mainly synchronized with feeding.

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Heart rate (HR) and systolic (SBP), diastolic (DBP) and mean (MBP) blood pressure were recorded by biotelemetry in nine conscious unrestrained sloths for 1 min every 15 min over a 24-h period. The animals were allowed to freely move in an acoustically isolated and temperature-controlled (24 ± 1ºC) experimental room with light-dark cycle (12/12 h). Behavior was closely monitored through a unidirectional visor and classified as resting (sitting or suspended), feeding (chewing and swallowing embauba leaves, Cecropia adenops), or locomotor activity around the tree trunk or on the room floor. Locomotor activity caused statistically significant increases in SBP (+8%, from 121 ± 22 to 131 ± 18 mmHg), DBP (+7%, from 86 ± 17 to 92 ± 10 mmHg), MBP (+8%, from 97 ± 19 to 105 ± 12 mmHg), and HR (+14%, from 84 ± 15 to 96 ± 15 bpm) compared to resting values, indicating a possible major influence of the autonomic nervous system on the modulation of cardiac function during this behavior. During feeding, the increase in blood pressure was even higher (SBP +27%, from 119 ± 21 to 151 ± 21 mmHg; DBP +21%, from 85 ± 16 to 103 ± 15 mmHg; MBP +24%, from 96 ± 17 to 119 ± 17 mmHg), while HR remained at 14% (from 84 ± 15 to 96 ± 10 bpm) above resting values. The proportionally greater increase in blood pressure than in HR during feeding suggests an increase in peripheral vascular resistance as part of the overall response to this behavior.

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Electrocardiograms (ECG) obtained with standard limb leads and augmented unipolar limb leads were recorded from 17 unanesthetized adult sloths. The animals were held in their habitual position in an experimental chair. We determined heart rate and rhythm from the R-R intervals, the amplitude and duration of each wave, and the duration of the segments and intervals of the ECG. The mean electrical axes of P and T waves and QRS complex were calculated on the basis of the amplitude of these waves in leads I, II, III, aV R, aV L, and aV F. The P wave appeared positive in most tracings with low amplitude in lead II, the QRS complex was generally negative in leads aV R, III and aV F, and no arrhythmias were observed. With a mean ± SD heart rate for all recordings of 81 ± 18 bpm, the duration of P and T waves, QRS complex, and PR, QT and RR intervals averaged 0.05 ± 0.02, 0.15 ± 0.05, 0.07 ± 0.02, 0.13 ± 0.02, 0.38 ± 0.04, and 0.74 ± 0.17 s, respectively. The ECG shape had a definite configuration on each lead. The angles of the mean ± SD electrical axes for atrial and ventricular depolarization and ventricular repolarization in the horizontal plane were +34 ± 68º, -35 ± 63º, and -23 ± 68º, respectively. All electrical axes showed great variations and their mean values suggest that, when the sloth is in a seated position, the heart could be displaced by the diaphragm to a semi-horizontal position.

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The present study was carried out to assess the possibility of measuring fecal steroid hormone metabolites as a noninvasive technique for monitoring reproductive function in the three-toed sloth, Bradypus variegatus. Levels of the estradiol (E2) and progesterone (P4) metabolites were measured by radioimmunoassay in fecal samples collected over 12 weeks from 4 captive female B. variegatus sloths. The validation of the radioimmunoassay for evaluation of fecal steroid metabolites was carried out by collecting 10 blood samples on the same day as defecation. There was a significant direct correlation between the plasma and fecal E2 and P4 levels (P < 0.05, Pearson's test), thereby validating this noninvasive technique for the study of the estrous cycle in these animals. Ovulation was detected in two sloths (SL03 and SL04) whose E2 levels reached 2237.43 and 6713.26 pg/g wet feces weight, respectively, for over four weeks, followed by an increase in P4 metabolites reaching 33.54 and 3242.68 ng/g wet feces weight, respectively. Interestingly, SL04, which presented higher levels of E2 and P4 metabolites, later gave birth to a healthy baby sloth. The results obtained indicate that this is a reliable technique for recording gonadal steroid secretion and thereby reproduction in sloths.

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A note on the evolution of cow-pox virus in wild animals of Brazilian fauna. We have tried the sensibility of wild animals of Brazilian fauna to the cow-pox virus. The following specimens were submitted to experiences: Procyon cancrivorus, Hydrochoerus capybara, Cavea aperea, Coendu villosus, Didelphis aurita, Bradypus tridactylus, Euphractus sexcintus, Tamandua tetradactylus, Nasua narica, Dasyprocta aguti and Testudo tabulata. In all these animals, - excepting Bradypus tridactylus - we have obtained an infection with incubation (five days), aspect and duration similar to cow-pox of the laboratorial animals (calf and rabbit). In the Bradypus tridactylus howewer, the incubation was very long. Only after 30 days of inoculation we verified the infection with the formation of vesiculae and postulae.

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Amblyomma varium, commonly known in Brazil as the "carrapato-gigante-da-preguiça" (sloth's giant tick) is found from southern Central America to Argentina. The present study adds information on the geographical distribution of A. varium, as well as on their hosts, based on material deposited in the main Brazilian collections and on the available literature. Eighty-two vials, containing 191 adult specimens, deposited in five Acari collections between 1930 and 2001, were examined. These vials included data on the host and collection localities. The biology of A. varium is unknown. However it is known that, during the adult stage, the tick presents a high host specificity and is found almost exclusively on the sloths Bradypus tridactylus, B. variegatus, B.torquatus (Bradypodidae), Choloepus hoffmanni and C. didactylus (Megalonychidae). Based on the material examined, the states of Rondônia, Amazonas, Bahia and Alagoas are newly assigned to geographic distribution of A. varium in Brazil.

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A anestesia caudal foi proposta pela primeira vez em 1926 e diversas técnicas foram desenvolvidas para anestesiar os nervos espinhais lombares e sacrais. Os métodos para anestesia epidural exigem conhecimento da anatomia da região envolvida. Desta forma, objetivou-se determinar a topografia do cone medular da preguiça (Bradipus variegatus), para fornecer recursos aos profissionais da área clínica para que, desta forma, seja possível a realização de anestesia epidural nesta espécie silvestre de nossa fauna. Foram dissecados quatro exemplares adultos de preguiça, dois machos e duas fêmeas que foram a óbito por causas naturais e obtidos junto ao Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emilio Goeldi, Belém/Pará. Após a dissecação observou-se que o cone medular encontra-se entre as vértebras L3 e S1 com comprimento médio de 2,7cm, e a intumescência lombar apresentou comprimento médio de 1,0cm, estando localizada entre L1 e L3 nos quatro animais estudados. Desta forma, conclui-se que o melhor local para a realização de anestesia epidural na preguiça está entre as vértebras L1 e L3

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Resumo: O sucesso na manutenção de uma espécie depende de vários fatores entre eles a eficiência digestiva, sendo assim parâmetros morfométricos do tubo digestório são necessários para o conhecimento dos processos digestivos dos alimentos no organismo animal além de indicar a preferência alimentar de uma espécie. Este trabalho visou descrever morfologicamente os intestinos delgado e grosso, órgãos do sistema digestório de representantes da ordem Xenarthra a fim de fornecer subsídios para a avaliação da dieta e realização de procedimentos clínicos nestes animais, sejam eles de vida livre ou de cativeiro. Foram utilizados 7 espécimes entre preguiças-de-coleira (Bradypus torquatus), tatu-verdadeiro (Dasypus novemcinctus) e tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla). Todos as amostras foram processadas seguindo procedimentos de rotina efetuados nos laboratórios de Anatomia Animal e Histologia da FZEA/USP. Os intestinos de B. torquatus se apresentaram curtos e simples, enquanto que nos exemplares de D. novemcintus e M. tridactyla o intestino era longo e com algumas peculiaridades. No duodeno de todos os espécimes notamos a presença das glândulas de Brünner e estruturas para aumentar a superfície de absorção. Apenas em preguiças, o mesentério mantém o jejuno preso à parede dorsal da cavidade abdominal. O íleo representou a menor porção nas preguiças e tatus, exceto em tamanduáque apresentava o íleo como a maior parte depois do jejuno. O ceco em tatus e tamanduás apresentavam tamanho considerável e a presença de glândulas na mucosa, nestas espécies destacamos a funcionalidade do ceco, uma vez que este se apresentou repleto de restos alimentares. Na mucosa do cólon de todos os espécimes, haviam criptas de Lieberkühn, sendo mais numerosas em D. novemcinctus e M. tridactyla. Apenas em B. torquatus, o reto apresentou maior diâmetro e rigidez em relação ao cólon. No reto de todas as espécies estudadas, a superfície glandular era numerosa e com grande quantidade de células caliciformes, que produzem muco, para facilitar a defecação. Nossos resultados demonstram que a conformação e estruturas do sistema digestório reflete mais o tipo de alimentação e necessidades digestórias do animal do que à família que ele pertence.

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Physiological and pharmacological research undertaken on sloths during the past 30 years is comprehensively reviewed. This includes the numerous studies carried out upon the respiratory and cardiovascular systems, anesthesia, blood chemistry, neuromuscular responses, the brain and spinal cord, vision, sleeping and waking, water balance and kidney function and reproduction. Similarities and differences between the physiology of sloths and that of other mammals are discussed in detail.