84 resultados para Arquitetura Acessibilidade

em Scielo Saúde Pública - SP


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Levantamento bibliogrfico e discusso das principais linhas argumentativas em torno da diplomacia do governo Lula, com base em trs categorias de autores: as "vozes autorizadas", os "aliados benevolentes" e os "independentes ou crticos". Para cada um desses grupos so identificados os principais temas destacados pelos autores e referenciados os ttulos mais importantes na bibliografia de referncia.

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A utilizao da web para a disponibilizao de informaes e servios de rgos governamentais para os cidados tem se tornado cada vez mais expressiva. Assim, a garantia de que esses contedos e servios possam ser acessveis a qualquer cidado imprescindvel, independentemente de necessidades especiais ou de quaisquer outras barreiras. No Brasil, o Decreto-Lei n5.296/2004 determinou que todos os rgos governamentais deveriam adaptar seus stios na web de acordo com critrios de acessibilidade at dezembro de 2005. Com o objetivo de verificar a evoluo da acessibilidade ao longo dos anos e como foi o impacto dessa legislao, este artigo analisa a acessibilidade dos stios dos governos estaduais brasileiros por meio de amostras coletadas entre 1996 e 2007. Foram efetuadas anlises por meio de mtricas, obtidas por avaliaes com ferramentas automticas. Os resultados indicam que a legislao teve pouco impacto para a melhoria real da acessibilidade dos stios no perodo indicado, com uma melhora somente em 2007. Verifica-se que se faz necessrio adotar polticas pblicas mais efetivas para que as pessoas com necessidades especiais tenham os seus direitos para acesso a informaes e aos servios pblicos na web assegurados mais amplamente.

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Este artigo investiga se a acessibilidade, analisada à luz dos direitos das pessoas com deficiência, é valorizada no desenvolvimento do governo eletrônico e se reflete na estrutura dos portais governamentais, contribuindo para a concretização do direito de participação política deste grupo social. Para tanto, com apoio do método dedutivo e da técnica de observação direta, sistemática e não participante, verificou-se a acessibilidade nos portais do Poder Executivo estadual de oito unidades da federação, contrastando-se a realidade destes sites com as determinações de cartilhas governamentais que preveem padrões mínimos sobre o tema. Concluiu-se que a acessibilidade nos sites pesquisados é mínima, dificultando assim o exercício de uma cidadania mais ativa por parte das pessoas com deficiência, uma vez que o acesso é a primeira condição de possibilidade para a participação.

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A localizao geogrfica e dimenso dos servios de sade so fatores que interferem em sua acessibilidade. Esta, por sua vez, um pr-requisito fundamental para se garantir o acesso da populao sade. Assim, foi realizado trabalho que se baseia na aplicao de uma metodologia que considera as relaes de variveis geogrficas, demogrficas e sociais, em nvel de cada realidade, possibilitando o estabelecimento de propostas alternativas para a localizao e dimenso de servios de sade. Tal metodologia foi aplicada Regio de Santo Amaro, Municpio de So Paulo, Brasil. A contribuio dada pela abordagem geogrfica, demogrfica e social de cada realidade abre ampla perspectiva quanto ao estudo de novos objetos, pela utilizao da mesma metodologia cuja aplicao recomendada implementao de sistemas locais de sade.

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OBJETIVO: Analisar as dificuldades de acessibilidade aos servios de sade vividas por pessoas com deficincia. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo realizado com pessoas que relataram ter algum tipo de deficincia (paralisia ou amputao de membros; baixa viso, cegueira unilateral ou total; baixa audio, surdez unilateral ou total). Foram entrevistados 25 indivduos (14 mulheres) na cidade de So Paulo, SP, de junho a agosto de 2007, que responderam perguntas referentes a deslocamento e acessibilidade aos servios de sade. A metodologia utilizada para anlise foi o discurso do sujeito coletivo e as anlises foram conduzidas com recurso do programa Qualiquantisoft. ANLISE DOS RESULTADOS: A anlise dos discursos sobre o deslocamento ao servio de sade mostrou diversidade quanto ao usurio ir ao servio sozinho ou acompanhado, utilizar carro particular, transporte coletivo, ir a p ou de ambulncia e demandar tempo variado para chegar ao servio. Com relao s dificuldades oferecidas de acessibilidade pelos servios de sade, houve relatos de demora no atendimento, problemas com estacionamento, falta de rampas, elevadores, cadeiras de rodas, sanitrios adaptados e de mdicos. CONCLUSES: As pessoas com algum tipo de deficincia fizeram uso de meios de transporte diversificados, necessitando de companhia em alguns casos. Problemas na acessibilidade dos servios de sade foram relatados pelos sujeitos com deficincias, contrariando o princpio da eqidade, preceito do Sistema nico de Sade.

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OBJETIVO: Analisar a acessibilidade de famlias negras de bairro popular aos servios de ateno bsica sade. MTODOS: Estudo etnogrfico, ancorado na antropologia de base interpretativa, realizado com 18 famlias selecionadas de um bairro popular de Salvador, BA, no perodo de dois anos. Os critrios de incluso foram residncia no bairro e autoclassificao como negros. A anlise se baseou na antropologia interpretativa e considerou as categorias: autorreferncia tnico-racial; experincias de discriminao nos servios; percepo sobre acessibilidade na ateno bsica; e barreiras de acessibilidade. RESULTADOS E DISCUSSO: Identificaram-se os seguintes aspectos: a) identidade tnico-racial e sade: percepo dos usurios de que as barreiras organizacionais e de acesso se devem a um amplo contexto social que produz cidados "de primeira e de segunda categorias", mais do que a um racismo institucional; b) acessibilidade no Sistema nico de Sade (SUS): acesso problemtico, permeado pela demora no atendimento, falta de compromisso dos profissionais de sade, omisso dos gestores no controle e correo dessas situaes; c) acessibilidade na ateno bsica: viso sobre o contexto mais geral do SUS e apoio na descrio dos entrevistados sobre o acesso aos servios de ateno bsica. CONCLUSES: H barreiras de acessibilidade econmicas, organizacionais e culturais que se interpem entre a oferta de servios e o atendimento efetivo e oportuno das necessidades da populao estudada.

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Pesquisa sobre as barreiras fsicas encontradas pelos portadores de deficincia em reas internas de quatro hospitais de Sobral-Cear. Estudo quantitativo no qual a coleta de dados foi realizada por cheque-lista baseada na NBR 9050 da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), em maio de 2004. A anlise constatou o seguinte: presena de rampas de acesso (100%); escadaria sem corrimo (50%); portas possuem largura ideal (100%); as de vai-e-vem no tm visor (100%); reas internas de circulao possuem obstculos (100%); piso das rampas no antiderrapantes (100%); rampas e escadas com corrimo (50%), mas fora do padro legal. Um hospital trreo, os outros possuem treze escadas internas; balces (80%) e assentos pblicos (33%) atendem legislao; bebedouros e telefones no so acessveis (97%). Concluiu-se que h barreiras fsicas e que a legislao est sendo desrespeitada.

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Este estudo teve como objetivos verificar a arquitetura do sono diurno aps o trabalho noturno, e as caractersticas do ciclo viglia-sono em enfermeiras de diferentes turnos. Foi realizado no Hospital de Clnicas da Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto, USP. Atravs do dirio de sono avaliou-se o ciclo viglia-sono em (n=36) sujeitos, com mdia de idade de 30. Destes apenas cinco fizeram medidas da polissono-grafia no Laboratrio de Sono. Apresentaram qualidade de sono noturno melhor, os registros polissonogrficos identificaram sono diurno com perodos curtos e incompletos quanto aos ciclos, muitos despertares que caracterizaram pouca eficcia de sono.

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Este estudo descritivo objetivou analisar a acessibilidade e o contedo da informao sobre Cursos de Especializao em Administrao em Enfermagem disponvel em sites de universidades federais brasileiras. De setembro de 2008 a abril de 2009, foram avaliados 19 cursos disponveis nos sites das universidades federais brasileiras, segundo o nvel de acesso informao e o desenho curricular, frente estrutura do conhecimento sobre Administrao em Enfermagem: Bases Ideolgicas e Tericas, Mtodos de Interveno e Prticas de Administrao de Recursos. Os resultados revelaram que, em plena era da sociedade do conhecimento, a acessibilidade por meio eletrnico aos programas de ensino ainda est aqum do que se espera dos conceitos de informao e navegabilidade. No tocante ao desenho dos cursos, percebeu-se que a maioria tem superado muito a carga horria mnima legal, e que est havendo valorizao do estudo das Bases Ideolgicas e Tericas em detrimento das Prticas de Administrao de Recursos.

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A presente pesquisa objetivou analisar as barreiras econmicas na acessibilidade dos doentes aos Centros de Referncia e Ateno Tuberculose (TB) no municpio de Ribeiro Preto. Realizou-se inqurito de opinio a partir da adaptao do instrumento Primary Care Assessment (PCAT) com 100 doentes em tratamento e 16 profissionais de sade dos Centros de Referncia TB em Ribeiro Preto. Aplicaram-se os testes Anova, Kruskall Wallis e Qui-quadrado. Predominaram doentes do sexo masculino e profissionais de sade do sexo feminino. Identificaram-se diferenas entre os centros C e A, sendo que em C (p=0, 028) oferecido o vale-transporte e em A (p=0,010) o paciente arca com os custos de deslocamento. O indicador consulta mdica em 24 horas apresentou-se com nvel satisfatrio. Houve divergncias entre os relatos dos doentes e dos profissionais de sade em relao ao oferecimento de vale-transporte. O doente encontra barreiras para o tratamento, como gastos com transportes ou atrasos no emprego, acarretando prejuzos na renda familiar.

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Apresenta-se a evoluo do conceito da acessibilidade, inicialmente associado apenas ao projeto livre de barreiras, para o que hoje conhecido como desenho para todos, envolvendo aspectos tanto do mundo fsico como do mundo digital. Discute-se a importncia de as bibliotecas universitrias adotarem critrios de acessibilidade, contribuindo para isso o espao digital. A partir do estudo de caso feito em uma universidade federal brasileira especfica, focado nos aspectos de acesso informao e comunicao e aspectos atitudinais, so elaboradas propostas de melhorias para as condies de acessibilidade em bibliotecas universitrias.

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O trabalho aborda aspectos referentes acessibilidade no espao digital. Uma nfase especial dada s situaes relacionadas interao das pessoas portadoras de deficincia com a informao, em ambientes de bibliotecas. O texto prope algumas adequaes para a acessibilidade ao espao digital, conforme categorias de usurios, com o intuito de contribuir para um maior nvel de acessibilidade informao, nesse espao.

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Trata de estabelecer as caractersticas atuais de revistas de arquitetura, urbanismo, paisagismo e design publicados no Brasil para um possvel enquadramento como peridicos cientficos ou tcnicos. Comenta uma metodologia corrente de avaliao de publicaes cientficas de outras reas de conhecimento e contextualiza sua aplicao diante da natureza diversificada da produo cientfica da rea de arquitetura e urbanismo.

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Abordam-se aspectos referentes usabilidade e acessibilidade de contedos digitais multimdia. So analisados os princpios do projeto de produtos baseados na usabilidade que se aplicam produo desses documentos digitais, inovando-se ao interpretar os princpios de usabilidade sob o enfoque da acessibilidade. Os cuidados que devem ser tomados para que os documentos digitais adquiram as qualidades da usabilidade e da acessibilidade so assinalados. Uma nfase especial dada s situaes relacionadas interao, mediante a utilizao de ajudas tcnicas, com a informao disponibilizada no espao digital.

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A premissa central deste artigo - parte de uma pesquisa de mestrado - que, sendo a Internet um poderoso instrumento tecnolgico para a disseminao e o acesso s informaes, os governos a tm utilizado como uma forma de aproximao dos cidados. Buscando avaliar seu alcance efetivo, avalia-se o Portal de servios e informaes do governo brasileiro com base na metodologia de Vilella (2003), que envolve 73 critrios, agrupados em 14 parmetros distribudos em trs dimenses: contedo, usabilidade e funcionalidade do portal. Como ferramenta de anlise foram utilizados trs tipos de software, durante perodo de tempo predeterminado, atribuindo-se notas a cada dimenso para avaliar seu grau de aprovao. Os resultados apontaram os pontos fortes e fracos do Portal; as notas baixas atribudas forma de apresentao do contedo, atualizao e manuteno do contedo; equilbrio nas notas referentes usabilidade, ressaltando-se, porm, nesse caso, as dificuldades no acesso para pessoas portadoras de necessidades especiais.