864 resultados para Aedes, crescimento
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
OBJETIVO: Analisar o efeito da qualidade da gua de reservatrios domsticos de abastecimento pblico na resposta oviposicional de fmeas de Aedes aegypti.MTODOS: Estudo conduzido em laboratrio a partir de imaturos de Ae. aegypti, coletados em caixas d'gua do municpio de Potim, SP, 2009. Foram disponibilizados simultaneamente trs tipos de gua por gaiola para a deposio dos ovos: ovipositor (A) com gua coletada em caixa d'gua de Taubat, SP; ovipositor (B) com gua destilada (controle); e ovipositor (C) com gua coletada em caixa d'gua de Potim. Foram analisados parmetros fisicoqumicos. O teste de Kruskall-Wallis foi utilizado para analisar a mdia de ovos nas diferentes amostras de gua e nas comparaes posteriores, o teste Dwass-Steel-Chritchlow-Flingner. O ndice de atividade de oviposio foi adotado para avaliar a resposta oviposicional.RESULTADOS: Foi observada diferena significativa no nmero de ovos entre as solues lquidas testadas (H = 45; p < 0,0001). O nmero de ovos na gua de caixas d'gua de abastecimento pblico de captao em poos profundos (C) foi estatisticamente superior a amostras de gua de caixas d'gua de abastecimento pblico de superfcie (A) (p < 0,0001) e do Controle (B) (p < 0,0001). No houve diferena significante entre o nmero de ovos do Controle (B) e gua de superfcie (A). A primeira postura foi a mais produtiva em todas as solues testadas nas trs gaiolas. A amostra de gua (C) produziu ndice positivo (0,54), i.e., atrativo para oviposio.CONCLUSES: A qualidade da gua influiu na oviposio de Ae. aegypti. As elevadas concentraes de nitrognio amoniacal na gua de abastecimento pblico sugerem que esse componente qumico foi o responsvel pela atratividade de fmeas grvidas de Ae. aegypti para a oviposio nesses criadouros.
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A persistncia e a eficcia do regulador de crescimento pyriproxyfen foram testadas em concentraes de 0,01 e 0,05ppm, contra larvas de Aedes aegypti, utilizando os recipientes caixas d'gua (45 litros), frascos de vidro (5 litros) e baldes de plstico (20 litros). As avaliaes foram nos dias 1, 7, 15, 30, 45, 60, 90 e 120 aps o tratamento usando larvas de 3 e 4 estdio de Aedes aegypti. Foi calculado o percentual de mortalidade de larvas, pupas e adultos, percentual de inibio de emergncia de adulto e durao dos bioensaios. Observou-se que a persistncia foi de 45 dias e 90 dias para concentrao final de 0,01 e 0,05ppm de pyriproxyfen, respectivamente. Observamos que a mortalidade de pupas foi significativamente maior que a de larvas e de adultos para todos os recipientes e concentraes.
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OBJETIVO: Analisar a infestao de Aedes aegypti e Aedes albopictus e verificar sua associao com fatores climticos e com a sua freqncia em recipientes de rea urbana. MTODOS: Foi selecionado o municpio de So Sebastio, localizado no litoral Sudeste do Brasil. Foram utilizados os dados do "Programa de Controle de Vetores de Dengue e Febre Amarela no Estado de So Paulo" que realiza a vigilncia entomolgica em pontos estratgicos, armadilhas e delimitao de focos. Os pontos estratgicos so imveis onde existem recipientes em condies favorveis proliferao de larvas. Para anlise dos dados, foram utilizados os testes de significncia estatstica: Kruskal-Wallis, Dwass-Steel-Chritchlow-Fligne e Mann-Whitney. RESULTADOS: Verificou-se crescimento anual da positividade de armadilhas e pontos estratgicos para Ae. aegypti e diminuio para Ae. albopictus. Observou-se aumento do nmero de imaturos de Ae. aegypti e diminuio da outra espcie. Na positividade de imveis para a presena de larvas, verificou-se aumento gradativo do nmero de imveis com Ae. Aegypti, superando a positividade para Ae. albopictus. Houve uma fraca correlao das espcies com os fatores abiticos. As maiores freqncias de imaturos de ambas espcies foram em recipientes artificiais passveis de remoo. CONCLUSES: Os resultados evidenciaram no perodo de estudo a predominncia de Ae. aegypti sobre Ae. albopictus em rea urbana, indicando que o crescimento populacional do primeiro parece ter afetado a chance de sua coexistncia. Sugere-se que algum processo de seleo natural possa estar operando e desse modo contribuindo para levar separao das duas espcies.
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OBJETIVOS: Verificar a diversidade de criadouros e tipos de imveis freqentados por fmeas de Aedes albopictus e Aedes aegypti. MTODOS: O estudo foi realizado nos anos de 2002 e 2003 no bairro de Campo Grande, Rio de Janeiro, RJ. Realizou-se pesquisa larvria em diferentes tipos de imveis. As larvas encontradas foram identificadas em laboratrio. A freqncia de larvas dessas duas espcies foi computada nos diversos criadouros disponveis. Foram calculados os ndices de infestao predial e de Breteau, as diferenas foram testadas pelo qui-quadrado. RESULTADOS: Os tipos de imveis positivos para os aedinos foram: residncias (83,9% do total); igrejas, escolas, clubes (6,8%); terrenos baldios (6,4%); e comrcios (2,8%). Das 9.153 larvas, 12,0% eram de Aedes albopictus e 88,0% de Aedes aegypti. Para aquela espcie, os recipientes onde foram mais encontradas foram ralos (25,4%), latas, garrafas, vasilhames (23,9%) e vasos com plantas (16,2%). Aedes aegypti mostrou-se mais freqente nos criadouros que Aedes albopictus (chi2=145,067, p<0,001). Tambm ocorreu diferena significante na freqncia dessas espcies em criadouros artificiais do que em naturais (chi2=31,46; p<0,001). O ndice de infestao predial e ndice de Breteau para Aedes albopictus foram respectivamente em 2002 (0,3%; 0,28), em 2003 (0,4%; 0,5); para Aedes aegypti, em 2002 (1,0%;1,16) e 2003 (3,5%; 4,35). CONCLUSES: Verificou-se a freqncia das fmeas de Aedes albopictus e Ae. aegypti em variados tipos de criadouros e tipos de imveis para postura. A oferta abundante de recipientes artificiais inservveis nas residncias, associada capacidade de Ae. albopictus de freqentar tambm os criadouros naturais, contribui sobremaneira para sua adaptao gradativa ao meio antrpico.
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OBJETIVO: Analisar a associao entre ndices de infestao larvria por Aedes aegypti e fatores socioeconmicos. MTODOS: Foram calculados os ndices de infestao na rea urbana de So Jos do Rio Preto, So Paulo, em janeiro de 2005 e em seguida geocodificados por endereo. Os setores censitrios urbanos foram agrupados por meio de anlise de componentes principais, produzindo quatro reas socioeconmicas (1-4, ordem decrescente de nvel socioeconmico) e um quinto agrupamento (5) com nvel inferior aos demais e no pertencente aos setores censitrios urbanos (bairros novos e loteamentos irregulares). Calcularam-se, para cada rea, os ndices de Breteau (IB), predial (IP) e de recipientes (IR), e as mdias de recipientes existentes e pesquisados por casa. RESULTADOS: Os valores dos ndices de infestao no apresentaram diferenas significativas entre as reas socioeconmicas 1 a 4, mas foram menores que os ndices obtidos para a rea 5. As mdias de recipientes existentes e pesquisados foram maiores para a rea 1 em relao s reas 2 a 4, mas no apresentaram diferenas significativas em relao 5. CONCLUSES: Os ndices larvrios no mostraram associao com os diferentes nveis socioeconmicos da rea correspondente aos setores censitrios urbanos. Entretanto, os bairros novos, loteamentos irregulares e locais contguos com as piores condies de saneamento bsico apresentaram os maiores valores desses indicadores.
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Foi avaliada a atividade inibidora do diflubenzuron na ecdise de larvas do Aedes aegypti, visando utilizao desse produto no controle desse mosquito. Alm disso, conhecer a interao do produto com o tipo de criadouro e a suscetibilidade do mosquito. Os bioensaios foram realizados em um fundo de quintal de residncia, em sete tipos potenciais de criadouros artificiais: pneu, vidro, cimento-amianto, cimento, lata, plstico e cermica. Para cada tipo de criadouro colocaram-se 20 larvas de cada estdio do Aedes aegypti. O mesmo nmero de larvas foi utilizado para o controle. Foram feitas nove rplicas e as leituras de mortalidade foram em intervalos de 24 horas, aps o incio dos experimentos, at atingir o ndice de 100%. Isto foi obtido a 1 ppm. No houve diferena significativa entre os perodos mdios de sobrevivncia das larvas e nem entre os diferentes tipos de criadouros. Houve diferenas significativas entre os estdios, sendo o 3 o mais tolerante. Constatou-se tambm que as concentraes no interagiram com os estdios e tipos de criadouros, ao nvel de 5%.
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Os mecanismos fisiopatolgicos do refluxo laringofarngeo (RLF) so pouco conhecidos. O Fator de Crescimento Epidrmico (EGF) a protena de produo salivar com maior ao na regenerao do epitlio da orofaringe e tubo digestivo alto, tendo sido demonstradas deficincias em sua concentrao salivar em indivduos com RLF. OBJETIVO: Comparar a concentrao salivar de EGF em um mesmo indivduo com RLF antes e aps o tratamento. MATERIAL E MTODO: Neste estudo prospectivo doze indivduos com DRGE e RLF de moderada intensidade tiveram sua saliva espontnea coletada antes e aps o tratamento e controle da doena. A concentrao salivar de EGF foi estabelecida atravs de exame de ELISA (Quantikine ). RESULTADOS: Onze pacientes eram do sexo feminino e um do sexo masculino, com idade mdia de 49 anos. A concentrao salivar de EGF pr-tratamento foi de 2.867,6pg/mL e a ps-tratamento foi 1.588,5pg/mL, sendo esta diferena estatisticamente significante (p=0,015). DISCUSSO E CONCLUSES: Apesar de a concentrao salivar de EGF ser maior nos indivduos antes do tratamento, esta no consegue alcanar quela de uma populao normal (estabelecida previamente), o que sugere uma deficincia primria deste importante fator de defesa em indivduos com RLF.
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O texto analisa a trajetria de uma dcada do Mercosul e suas perspectivas de mdio prazo em suas dimenses econmica e poltico-institucional, com nfase aos reflexos de injunes internas e externas para o desempenho das duas principais economias do bloco e s respostas dos respectivos governos s oportunidades e constrangimentos para a consolidao do bloco.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influncia da capacidade de campo (CC) na taxa de crescimento do cafeeiro conilon a partir da adoo de trs tenses: 0,006 MPa (CC1), 0,010 MPa (CC2) e 0,033 MPa (CC3), em dois tipos de solo (Latossolo Vermelho-Amarelo e Argissolo Vermelho-Amarelo). O experimento foi montado em casa de vegetao no Ncleo de Estudos e de Difuso de Tecnologia em Floresta, Recursos Hdricos e Agricultura Sustentvel, municpio de Jernimo Monteiro, Esprito Santo. A espcie vegetal utilizada foi a Coffea canephora Pierre ex A. Froehner, variedade Robusta Tropical (EMCAPER 8151), cultivada em vaso de 12 litros, por um perodo de 255 dias. As anlises de crescimento foram realizadas 15 dias aps o transplantio das mudas e no final do experimento, para determinao de matria seca total e rea foliar. O teor de umidade do solo na capacidade de campo varia com a tenso adotada em sua determinao. As maiores taxas de crescimentos relativo e absoluto do cafeeiro conilon foram obtidas quando a umidade do solo foi mantida na capacidade de campos determinada na tenso de 0,010 MPa no Latossolo VermelhoAmarelo e de 0,006 MPa no Argissolo Vermelho-Amarelo. As menores taxas de crescimento da cultura foram observadas na capacidade de campo determinada na tenso de 0,033 MPa, o que inviabiliza a sua adoo na estimativa da lmina de irrigao utilizando-se a cmara de presso de Richards.
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A utilizao de fontes nitrogenadas via fertirrigao requer que as tcnicas de manejo da aplicao sejam aperfeioadas, de modo que os produtores possam obter o mximo benefcio econmico, combinado com um menor impacto no solo ao se utilizarem esses fertilizantes. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes combinaes de duas fontes nitrogenadas aplicadas por fertirrigao sobre o crescimento e a produtividade da bananeira Grande Naine no primeiro, segundo e terceiro ciclos de produo. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco repeties em que se utilizaram seis percentagens complementares de ureia e nitrato de clcio, aplicados via gua de irrigao em sistema de gotejamento. As variveis avaliadas foram: altura da planta, dimetro do pseudocaule e rea foliar total, alm de produtividade, comprimento e dimetro do fruto da segunda penca. Os resultados indicaram que as diferentes combinaes das fontes nitrogenadas aplicadas por fertirrigao no tiveram efeito sobre a produtividade e o crescimento da bananeira Grande Naine.
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Neste estudo objetivou-se avaliar e selecionar variedades de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) quanto tolerncia ao estresse salino e identificar, usando variedades de feijoeiro com diferentes graus de tolerncia, variveis que auxiliem na discriminago de variedades de feijoeiro quanto tolerncia a esse tipo de estresse, independentemente do mecanismo apresentado pela planta. Os experimentos foram realizados em casa de vegetago. Inicialmente foram avaliadas 48 variedades de P. vulgaris (alocadas nas subparcelas) em dois nveis de salinidade (distribudos nas parcelas): soluo nutritiva normal (SNN) a 0,81 dS m-1 e a teste (SNT) a 5,6 dS m-1, obtida pela adigo de NaCl no delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetiges. A partir da massa seca da parte area calculou-se a relago percentual de crescimento alcanada na SNT relativo SNN das variedades, que variou de 138,7 a 54,1 %, discriminando-as de acordo com o critrio de Scott-Knott em duas populages: uma com 14 variedades mais "tolerantes" e outra com 34 variedades, onde ficaram agrupadas variedades "moderadamente tolerantes" e "sensveis". Para identificar variveis de crescimento que permitam selecionar feijoeiros quanto tolerncia ao estresse salino duas variedades tolerantes (Vermelho e CNF 5574), uma medianamente tolerante (FT 83-86) e uma sensvel (LM 30074), classificadas no experimento anterior, foram cultivadas em soluo nutritiva com cinco nveis de salinidade (0,81; 2,7; 4,6; 6,5; e 8,4 dS m-1). Analisando-se a massa seca da raiz, do caule, do pecolo, das folhas e da parte area, a rea foliar e a rea foliar especfica, concluiu-se que a rea foliar especfica foi o ndice que efetivamente mais contribuiu para a discriminao das variedades de feijoeiro quanto tolerncia salinidade.
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Pesquisas feitas com p de rocha tm mostrado a potencialidade de alguns resduos em promover o enriquecimento mineral de solos pobres; prtica definida como rochagem do solo. Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento de mudas de maracujzeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) em resposta adubao com superfosfato simples e p de rocha. O experimento foi realizado no perodo de janeiro a abril de 2006, em casa de vegetao do Instituto de Cincias Agrrias da Universidade Federal de Minas Gerais (ICA-UFMG), localizado em Montes Claros/MG. Os tratamentos, em esquema fatorial 2 x 5, no delineamento em blocos casualizados, com trs repeties, corresponderam adio ao substrato de: duas doses de p de rocha e cinco de superfosfato simples. Foram avaliados: altura das plantas, dimetro do caule, nmero de folhas por planta, rea foliar, massas de matria fresca e seca da raiz, massas de matria fresca e seca da parte area e contedo de fsforo na planta. Os resultados indicam aumento do crescimento das mudas com o incremento das doses de superfosfato simples e reduo do efeito da adubao fosfatada com a adio de p de rocha ao substrato, possivelmente relacionados a fenmenos de adsoro por formas de ferro amorfo e/ou por carbonatos, considerando que o p de rocha provm da desintegrao de ardsias, mrmore e granito. A dose de superfosfato simples sem adio de p de rocha, para se obterem mudas de maracuj com melhores caractersticas, deve ser de 3,0 a 6,5 kg m-3, enquanto com a adio de p de rocha, de 6,0 a pelo menos 10,0 kg m-3.
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O cultivo de amarlis (Hippeastrum x hybridum Hort.) visa, principalmente, produo e comercializao de bulbos para exportao. Informaes sobre o seu ciclo de crescimento ainda so incongruentes. Assim, foi objetivo realizar medies que possam contribuir com estudos de anlise de crescimento do amarlis var. Orange Souvereign, cultivado a pleno sol, nas condies encontradas em Santo Antnio de Posse, Estado de So Paulo. O delineamento experimental empregado foi o inteiramente casualizado. Utilizaram-se plantas cultivadas em uma rea de 2 ha, onde os dados foram coletados mensalmente, durante 14 meses, de forma aleatria. Para cada uma das caractersticas analisadas foram utilizadas quatro repeties de 10 plantas. A rea foliar determinada ao final do experimento foi de, em mdia, 3.102,65 cm, tendo em vista 10 folhas por planta. O dimetro do bulbo aumentou, gradualmente, durante todo o perodo de produo, finalizando aos 420 dias aps plantio, com 9,15 cm em mdia. A massa fresca total ao final do ciclo foi de, em mdia, 1.050,55 g, dos quais 39% (410 g) foram de massa fresca obtida pelo bulbo da forma como comercializado (bulbo + razes). Os ndices fisiolgicos da anlise de crescimento (taxa de crescimento absoluto, taxa de crescimento relativo, taxa de assimilao lquida e razo de rea foliar) demonstraram o comportamento da planta no campo, tendo o sistema assimilatrio atingido bom desempenho nas condies de cultivo. O crescimento de amarlis foi considerado satisfatrio do ponto de vista comercial.
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Pesquisas comprovam que a relao entre o nmero de frutos e seu tamanho influencia o rendimento da produo e a qualidade dos frutos. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de tangerinas 'Ponkan', produzidas em plantas enxertadas sobre limoeiro 'Cravo', submetidas ao raleio qumico com a aplicao de ethephon. As plantas foram pulverizadas com cinco concentraes de ethephon (0, 150, 300, 450, 600 mg L-1), aplicadas em dois estdios de desenvolvimento dos frutos (30 e 40 mm de dimetro transversal). Em cada planta, foram selecionados quatro ramos, localizados nos quatro quadrantes, com apenas uma fruta, para avaliar seu desenvolvimento por meio do dimetro transversal. O raleio qumico com a aplicao de ethephon favoreceu a obteno de tangerinas com maior tamanho. As concentraes a partir de 300 mg L-1 de ethephon foram as mais adequadas para promover o raleio da tangerina 'Ponkan', nas condies estudadas. O raleio realizado no estdio de 40 mm proporcionou a obteno de frutos de maiores dimetros.