62 resultados para AND1-1B

em Scielo Saúde Pública - SP


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Recentemente, em plantas medicinais da família Labiatae (Rosmarinus officinalis, Lavandula sp., Salvia officinalis e Thymus vulgaris), constatou-se tombamento de mudas em pós-emergência e queima foliar ascendente. Em isolamentos efetuados a partir de tecidos doentes, observou-se o desenvolvimento de um fungo com hifas ramificadas em ângulo de aproximadamente 90º, constrição na base da ramificação, septo próximo à inserção da hifa lateral e outras características típicas do gênero Rhizoctonia. Inoculou-se o fungo em plantas sadias cultivadas em vasos plásticos. Naquelas inoculadas por pincelamento de inóculo, ocorreu queima foliar de forma generalizada aos quatro dias da inoculação, enquanto nas inoculadas pela deposição de inóculo na superfície dos vasos, houve queima foliar ascendente, como observado em condições naturais, aos dez dias da inoculação. Com base na morfologia da colônia, crescimento micelial, número de núcleos, identificação do grupo e subgrupo de anastomose e da fase teleomórfica, o patógeno foi caracterizado como Rhizoctonia solani (fase anamórfica de Thanatephorus cucumeris). Com a reprodução dos sintomas da doença por inoculação artificial nas mudas e o reisolamento, em meio de batata dextrose ágar (BDA), do mesmo fungo a partir de tecidos doentes confirmou-se R. solani como o agente etiológico da doença.

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Parts of 5' non-coding (5' NC) and of E1 envelope regions of the hepatitis C virus (HCV) genome were amplified from sera of 26 Brazilian anti-HCV antibody-positive patients using the reverse transcription-polymerase chain reaction (RT-PCR). Fourteen samples were PCR positive with primers from the 5' NC region and 8 of them were also positive with primers from the E1 region. A genomic segment of 176 bp from the E1 region of 7 isolates was directly sequenced from PCR products. The sequences were compared with those of HCV strains isolated in other countries and the Brazilian isolates were classified by phylogenetic analysis into genotypes 1a and 1b. This could have a clinical importance since it has been shown that individuals infected with type 1 viruses are less likely to respond to treatment with interferon than individuals infected with types 2 and 3 viruses. Two quasispecies isolated from the same patient with an interval of 13 months differed by two base substitutions (1.1%). The sequence of another isolate presented a three-nucleotide deletion at codon 329

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The regulatory function of α1B-adrenoceptors in mammalian heart homeostasis is controversial. The objective of the present study was to characterize the expression/activity of key proteins implicated in cardiac calcium handling (Na+/K+-ATPase and Ca2+-ATPases) and growth (ERK1/2, JNK1/2 and p38) in mice with cardiac-selective overexpression of constitutively active mutant α1B-adrenoceptor (CAMα1B-AR), which present a mild cardiac hypertrophy phenotype. Immunoblot assays showed that myocardial plasma membrane Ca2+-ATPase (PMCA) expression was increased by 30% in CAMα1B-AR mice (N = 6, P < 0.05), although there was no change in sarco/endoplasmic reticulum Ca2+-ATPase (SERCA2) expression. Moreover, total Ca2+-ATPase activity was not modified, but a significant increase in the activity of the thapsigargin-resistant (PMCA) to thapsigargin-sensitive (SERCA) ratio was detected. Neither Na+/K+-ATPase activity nor the expression of α1 and α2 subunit isoforms was changed in CAMα1B-AR mouse hearts. Moreover, immunoblot assays did not provide evidence for an enhanced activation of the three mitogen-activated protein kinases studied in this stage of hypertrophy. Therefore, these findings indicate that chronic cardiac α1B-AR activation in vivo led to mild hypertrophy devoid of significant signs of adaptive modifications concerning primary intracellular calcium control and growth-related proteins, suggesting a minor pathophysiological role of this adrenergic receptor in mouse heart at this stage of development.

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OBJETIVO: Estimar a prevalência do vírus da hepatite C (HCV) e fatores de risco associados com a co-infecção em pessoas soropositivas para HIV. MÉTODOS: Estudo do tipo transversal, descritivo e analítico, com 343 portadores do HIV atendidos em um hospital universitário de Recife (PE), no período de março a dezembro de 2003. Os pacientes foram submetidos a um questionário padronizado sobre os fatores de risco. Nas amostras de soro foram pesquisados o anti-HCV pelo ELISA, o HCV-RNA por meio da RT-PCR e a identificação dos genótipos foi realizada no equipamento ABI377 (PE Biosystems®). As análises estatísticas utilizadas foram a univariada, a multivariada e a regressão logística múltipla. RESULTADOS: A prevalência encontrada para o HCV foi de 4,1% (14/343) pelo ELISA e de 3,2 % (11/343) quando utilizada a RT-PCR. Os genótipos mais freqüentes foram 1b (45%), 3 (33%) e 1a (22%). A faixa etária com maior proporção de co-infectados foi a de 30 a 39 anos, com predomínio do sexo masculino (64,3%). Após regressão logística múltipla, apenas a variável transfusão sangüínea permaneceu como fator de risco para o HCV (OR=4,28; IC 95%: 1,44;12,73). CONCLUSÕES: A prevalência da co-infecção HIV/HCV foi baixa, a transfusão sangüínea foi um fator de risco e o genótipo 1b do HCV foi o mais freqüente.

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OBJETIVO: Estimar a prevalência e fatores associados à infecção pelo vírus da hepatite C em usuários de drogas e identificar os genótipos e subtipos virais circulantes. MÉTODOS: Estudo realizado com 691 usuários de drogas de 26 centros de tratamento de uso de drogas filantrópicos, particulares e públicos de Goiânia (GO) e Campo Grande (MS), entre 2005 e 2006. Dados sociodemográficos e fatores de risco para infecção pelo HCV foram obtidos por meio de entrevistas. Amostras sangüíneas foram testadas para a detecção de anticorpos para o HCV. As amostras positivas foram submetidas à detecção do RNA-HCV pela reação em cadeia da polimerase com iniciadores complementares às regiões 5' NC e NS5B do genoma viral e genotipadas pelo line probe assay (LiPA) e por seqüenciamento direto, seguido de análise filogenética. Prevalência e odds ratio foram calculados com intervalo de 95% de confiança. Os fatores de risco com p<0,10 pela análise univariada foram analisados por regressão logística hierárquica. Valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significantes. RESULTADOS: A prevalência para anti-HCV foi 6,9% (IC 95%: 5,2;9,2). A análise multivariada de fatores de risco indicou que idade superior a 30 anos e uso injetável de drogas se mostraram associados à infecção pelo HCV. O RNA-HCV foi detectado em 85,4% (41/48) das amostras anti-HCV positivas. Trinta e três amostras foram do genótipo 1 pelo LiPA, subtipos 1a (63,4%) e 1b (17,1%), e 8 (19,5%) do genótipo 3, subtipo 3a. A análise filogenética da região NS5B mostrou que 17 (68%), 5 (20%) e 3 (12%) amostras foram dos subtipos 1a, 3a e 1b, respectivamente. CONCLUSÕES: Os resultados mostram uma prevalência elevada da infecção e do subtipo 1a do HCV em usuários de drogas, sendo o uso injetável de drogas o principal fator de risco para essa infecção.

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Entre as cepas de S. typhimurium e S. agona isoladas no período 1971-1987 foram caracterizados os biotipos, colicinotipos e antibiotipos de 734 cepas de S. typhimurium e 631 de S. agona. As 734 cepas de S. typhimurium foram classificadas em 65 biotipos com o predomínio dos biotipos 1a com 28,34%, 1b com 29,84% e 9bi com 18,25%. Com relação a S. agona, o biotipo 1a com 87,16% representou entre nós o clone amplamente disseminado. Foram encontradas freqüências baixas de cepas colicinogênicas, entretanto, a colicinotipia parece ser um bom método quando aplicada ao estudo de amostras homogêneas provenientes de surtos. Acentuada multirresistência aos agentes antimicrobianos, foi observada principalmente entre aquelas cepas de origem humana quase sempre representadas por cepas hospitalares

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Between November 1992 and August 1993, twenty-eight rotavirus-positive stool samples obtained from paediatric inpatients in Belém, Brazil, aged less than four years, were tested by RT-PCR to determine the P genotype specificities. With the exception of 7 non-diarrhoeic children, all patients were either diarrhoeic at admission or developed diarrhoea while in hospital. Rotavirus strains with the gene 4 alleles corresponding to P1B[4] and P1A[8] types (both of which bearing G2 specificity) predominated, accounting for 78.6% of the strains. While only one P2A[6] type strain - with (mixed) G1 and 4 type specificities - was detected, the gene 4 allele could not be identified in 4 (14.3%) of the strains. Most (81%) of the specimens were obtained from children during their first 18 months of life. Rotavirus strains bearing single P1B[4] type-specificity were identified in both diarrhoeic (either nosocomial, 28.6% or community-acquired diarrhoea, 28.6%) and non-diarrhoeic (42.8%) children. P1A[8] gene 4 allele, on the other hand, was detected only among diarrhoeic children, at rates of 57.1% and 42.9% for nosocomial- and- community acquired diarrhoea, respectively. Mixed P1A[8],1B[4] type infection was identified in only one case of community-acquired diarrhoea.

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The present study assessed the clinical significance of hepatitis C virus (HCV) genotypes and their influence on response to long term recombinant-interferon-alpha (r-IFN-a) therapy in Brazilian patients. One hundred and thirty samples from patients previously genotyped for the HCV and with histologically confirmed chronic hepatitis C (CH-C) were evaluated for clinical and epidemiological parameters (sex, age, time of HCV infection and transmission routes). No difference in disease activity, sex, age or mode and time of transmission were seen among patients infected with HCV types 1, 2 or 3. One hundred and thirteen of them were treated with 3 million units of r-IFN-a, 3 times a week for 12 months. Initial response (IR) was significantly better in patients with genotype 2 (100%) and 3 (46%) infections than in patients with genotype 1 (29%) (p < 0.005). Among subtypes, difference in IR was observed between 1b and 2 (p < 0.005), and between 1b and 3a (p < 0.05). Sustained response (SR) was observed in 12% for (sub)type 1a, 13% for 1b, 19% for 3a, and 40% for type 2; significant differences were found between 1b and 2 (p < 0.001), and between 1b and 3a (p < 0.05). Moreover, presence of cirrhosis was significantly associated with non response and response with relapse (p < 0.05). In conclusion, non-1 HCV genotype and lack of histological diagnosis of cirrhosis were the only baseline features associated with sustained response to treatment. These data indicate that HCV genotyping may have prognostic relevance in the responsiveness to r-IFN-a therapy in Brazilian patients with chronic HCV infection, as seen in other reports worldwide.

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In order to investigate the hepatitis C virus (HCV) genotypes in mid-west region of Brazil, 250 anti-HCV positive blood donors were studied. Among them, the anti-HCV serological status was confirmed in 205 (82%). HCV RNA was detected in 165 samples, which were genotyped. HCV types 1, 2 and 3 were found in 67.9%, 3% and 29.1% of the donors, respectively. In Goiás state, subtype 1a (50%) was the most prevalent, followed by subtypes 3a (30.9%) and 1b (16.7%). In Mato Grosso state, subtype 1a was also predominant (41%), followed by subtypes 1b (29.5%) and 3a (25%). In Mato Grosso do Sul state, subtypes 1a and 1b were detected equally (36.8%), followed by 3a (21.1%). Subtype 2b was rare (2.4%, 4.5% and 5.3%, respectively). In Distrito Federal, subtype 3a (39%) was more frequent than 1a (31.7%) and the remaining (29.3%) belonged to subtype 1b.

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Hepatitis C virus (HCV) genotypes and subtypes were determined in hemodialysis patients in the Federal District, Brazil, by sequencing of the 5' noncoding (NC) and nonstructural 5B (NS5B) regions. From 761 patients, 66 anti-HCV-positive samples were tested for HCV RNA. All 51 HCV RNA-positive samples by PCR of the 5' NC region were genotyped as genotypes 1 (90.2%) and 3 (9.8%). Subtype 1a (82.3%) was the most prevalent, followed by subtypes 3a (9.8%), 1b (5.9%) and 1a/1b (2.0%). Forty-two samples could be amplified and genotyped in the NS5B region: 38 (90.5%) as genotype 1, subtypes 1a, and 8 (9.5%) as genotype 3, subtype 3a. For the 42 samples sequenced in both regions, the genotypes and subtypes determined were concordant in 100% and 95.2% of cases, respectively. Two samples presented discrepant results, with the 5' NC region not distinguishing correctly the subtypes 1a and 1b. These findings indicate that the HCV genotype 1, subtype 1a, is the most prevalent among hemodialysis patients in the Federal District, Brazil.

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O artigo avalia informações científicas disponíveis sobre a prevalência e características clínicas da infecção pelo virus da hepatite C na Amazônia Brasileira, uma área sabidamente endêmica para infecção pelos vírus das hepatites A, B e D. Toda a informação foi obtida através de extensa revisão bibliográfica de artigos originais e de revisão e de resumos publicados em periódicos conceituados ou em eventos científicos. Na Região Amazônica, a taxa de prevalência de infecção por VHC na população geral varia de 1,1 a 2,4%. Entre doadores de sangue as taxas de prevalência variam de 0,8% a 5,9%. O Estado do Pará (Amazônia oriental) e do Acre (Amazônia ocidental) apresentam as maiores taxas, 2% e 5,9%, respectivamente. Com relação à prevalência da infecção pelo VHC em grupos de risco, observa-se alta prevalência entre hemodiálisados (48,1% - 51,9%), profissionais de saúde (3,2%), contactantes de portadores do VHC (10%) e pacientes com lichen plannus (7,5%). Existe uma predominância significativa do genótipo 1, com maior freqüência do subtipo 1b. A infecção pelo VHC é similar em homens e mulheres e a maioria dos infectados têm mais de 39 anos de idade. A principal via de infecção é a parenteral e os principais fatores de risco são transfusão sangüínea e procedimentos cirúrgicos. O VHC raramente é responsável por hepatite aguda grave nesta região. Por outro lado, de todas as hepatites crônicas, 22,6% são atribuídas ao VHC na Amazônia Ocidental e 25% na Amazônia Oriental. Na Amazônia Brasileira, a infecção pelo VHC parece ter o mesmo comportamento da infecção em outras partes do mundo.

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O vírus da hepatite C é caracterizado pela significativa heterogeneidade genética e é atualmente classificado em seis genótipos principais e diversos subtipos. A determinação do genótipo do vírus tem importância na prática clínica para orientar o tratamento dos pacientes portadores de hepatite C crônica. A prevalência dos diferentes genótipos e subtipos do vírus da hepatite C não tem sido amplamente estudada em algumas regiões do Brasil. Neste estudo foram analisadas 788 amostras de pacientes portadores de hepatite C crônica atendidos nos Centros de Referência em Hepatites Virais de Belo Horizonte, entre 2002 e 2006. A genotipagem do vírus foi realizada por seqüenciamento direto da região 5’ UTR. Adicionalmente, foi realizada análise filogenética incluindo todas as variantes genotípicas obtidas. Observou-se alta prevalência do genótipo 1 (78,4%; 1b [40,4%], 1a [37,5%] e 1a/b [0,5 %]), seguida pelo genótipo 3a (17,9%) e pelo 2b (3,1%). Foram identificadas três amostras (0,4%) com o genótipo 2a/c e duas amostras (0,2%) com o genótipo 4. A análise filogenética mostrou a segregação esperada das seqüências obtidas junto às seqüências de referência para os genótipos 1, 2, 3 e 4, exceto em duas amostras do genótipo 1a. A alta prevalência do genótipo 1 (78,4%), encontrada na população de Belo Horizonte é semelhante à previamente descrita em outras cidades, como Rio de Janeiro, mas superior à encontrada em São Paulo e no Sul do país. A presença de raras seqüências atípicas da região 5’UTR sugere a presença de variantes do vírus da hepatite C nesta população.

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INTRODUÇÃO: Informações sobre hepatite C durante a gestação em serviços brasileiros são escassas. O objetivo deste estudo foi verificar os fatores associados à transmissão vertical do vírus da hepatite C em gestantes. MÉTODOS: Estudo observacional, transversal, realizado em gestantes procedentes do município de Campo Grande/MS, que apresentaram sorologia reagente e confirmada para VHC, no período de 2002 a 2005. Considerou-se transmissão vertical sorologia VHC positiva por ELISA, confirmada com PCR, após os 18 meses de vida do recém-nascido. Considerou-se fatores associados a TV: tipo de parto, tempo de rotura de membranas, amamentação, histórico de transfusões sanguíneas prévias, uso de drogas ilícitas, número de parceiros sexuais e presença de tatuagens pelo corpo. RESULTADOS: Identificou-se 58 gestantes portadoras do VHC, revelando prevalência de infecção de 0,2% (58/31.187). Das 58 pacientes, 23 (39,6%) preencheram os critérios de inclusão no estudo. A taxa de TV foi de 13% (3/23), sendo os subtipos virais mais frequentes: 1a (53%), 1b (30%), 2b (4%) e 3a (13%). Duas (8,7%) pacientes apresentaram co-infecção pelo HIV. Houve associação (p < 0,05) entre TV e carga viral elevada (> 2,5x10(6)) e entre TV e uso de drogas ilícitas pela mãe (p < 0,05). CONCLUSÕES: O presente estudo demonstra que elevada viremia materna e o uso de drogas ilícitas pela mãe associam-se a transmissão materno-fetal do VHC.

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INTRODUCTION: Little information regarding hepatitis B virus (HBV) and hepatitis C virus (HCV) infections among Brazilian female prisoners exists. This study investigated the prevalence and risk factors associated with HBV and HCV infections and identified viral genotypes among female prisoners in Goiás, Central Brazil. METHODS: Women incarcerated in the largest prison in the State of Goiás were invited to participate in the study. All female prisoners were interviewed and tested for the detection of hepatitis B surface antigen (HBsAg), antibodies against HBsAg (anti-HBs), against hepatitis B core antigen (anti-HBc), and antibody against HCV (anti-HCV) by ELISA. HBsAg and anti-HCV positive samples were tested for HBV DNA and HCV RNA and genotyped, respectively. RESULTS: Participants (n=148; 98.6%) completed the study with an overall HBV prevalence of 18.9%. Age >30 years, a low education level, sex with a sexually transmitted diseases carrier, and a male sexual partner serving in the same penitentiary were associated with HBV infections. Only 24% of the women were anti-HBs positive suggesting previous HBV vaccination. Nine female prisoners (6.1%) were anti-HCV positive. Age >40 years, injecting drug use and length of incarceration were statistically associated with anti-HCV antibodies. Five samples were HCV RNA positive and classified as genotypes 1 (subtypes 1a; n=3 and 1b; n=1) and 3 (subtype 3a; n=1). The HBsAg-reactive sample was HBV DNA positive and genotype A. CONCLUSIONS: These findings highlight the necessity of public policies to control hepatitis B and C infections and emphasize the importance of hepatitis B vaccination in prison environments.

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Iryanthera paraensis e I. tricornis (Myristicaceae) contêm na madeira de seus troncos 1-(2', 4' - dihidroxifenil) -3- (4", 5"-metilenodoxi-2" -metoxifenil) -propano (1a 1-(2', 4' dihidroxifenil) -3-(3", 4" -metilenodioxifenil)-propano (1b) e 1-(4' -hidroxi -2'-metoxifenil) -3-(4"-hidroxi-3"-metoxifenil) -propano (1c). Apenas da primeira espécie se isolou adicionalmente 1-(2', 4'-dihidroxi-3' -metilfenil)-3-(4", 5"-metilenodioxi-2"- metoxifenil) -propano (1d) e 1-(2'-hidroxi-4'metoxifenil) -3-(3", 4"-metilenodioxifenil) -propano (1e). Dados espectroscópicos para a substância 1b, são descritos pela primeira vez.