22 resultados para AML Schema (XSD)
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
A vegetação secundária tem funções relevantes para os ecossistemas, tais como a fixação de carbono atmosférico, a manutenção da biodiversidade, o estabelecimento da conectividade entre remanescentes florestais, manutenção dos regime hidrológico e a recuperação da fertilidade do solo. O objetivo deste trabalho é, através de uma abordagem amostral, estimar a área ocupada por vegetação secundária na Amazônia Legal Brasileira (AML) em 2006. A amostragem se baseia em uma abordagem estratificada pelo grau de desflorestamento das cenas LANDSAT-TM que recobrem a AML. Foram selecionadas 26 cenas para o ano de 2006, distribuídas em sete estratos conforme o percentual de desflorestamento, nas quais foram mapeadas as áreas de vegetação secundária a partir de técnicas de classificação de imagens. Foi desenvolvido um modelo multivariado de regressão para estimar a área de vegetação secundária utilizando como variáveis independentes a área de desflorestamento, a área de hidrografia, a estrutura agrária, e área das unidades de conservação. A análise de regressão encontrou um R2 ajustado de 0,84 , e coeficientes positivos para a proporção de hidrografia na imagem (2,055) e para a estrutura agrária (0,197), e coeficientes negativos para o grau de desflorestamento na imagem (-0,232) e para a proporção de Unidades de Conservação na imagem (-0,262). O modelo de regressão estimou uma área de 131.873 km² de vegetação secundária para o ano de 2006. Aplicando uma simulação Monte Carlo foi estimada uma incerteza de aproximadamente 12.445 km² para a área.
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OBJETIVO: Este estudo objetiva apresentar as propriedades psicométricas do Questionário de Esquemas de Young - forma reduzida (YSQ-S2). MÉTODO: Foi realizado um estudo quantitativo, transversal, comparando um grupo clínico de alcoolistas com um grupo não clínico. Os resultados foram analisados com o alfa de Cronbach, o teste t de Student e a Análise Discriminante. A amostra da pesquisa foi constituída por 107 sujeitos, sendo 51 alcoolistas e 56 de uma amostra populacional do grupo de não alcoolistas. RESULTADOS: Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nas cinco áreas e nos 15 esquemas avaliados pelo questionário YSQ-S2 quando comparados os grupos clínico e não clínico. CONCLUSÃO: Foi observado que o YSQ-S2 é um instrumento capaz de detectar diferenças entre populações clínicas e não clínicas, sendo um importante recurso para uma avaliação mais profunda do funcionamento da personalidade do paciente.
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OBJETIVO: Investigar o critério ultra-sonográfico de área mínima da luz (AML), com valor de corte igual a 4,0 mm² na tentativa de diferençar as lesões que devem ou não ser tratadas. MÉTODOS: Incluímos 173 pacientes consecutivos com lesões angiograficamente moderadas (porcentual de estenose entre 40 e 70) submetidos à realização de ultra-som, divididos em 2 grupos: grupo 1 clínico (AML > 4,0 mm²) e grupo 2 revascularização (AML < 4,0 mm²), que foram acompanhados para determinar as taxas de eventos cardíacos maiores (ECM) em dois anos, a necessidade de revascularização da lesão-alvo e identificar os preditores clínicos, angiográficos e ultra-sonográficos dos eventos. RESULTADOS: Apresentaram AML > 4,0 mm² 75 (43%) pacientes, mantidos clinicamente e 98 (57%) pacientes AML < 4,0 mm², tratados com stents coronarianos. Pela angiografia coronariana quantitativa não houve diferença significante entre o porcentual de estenose do vaso [grupo 1: 48% vs grupo 2: 53%; p=0,06]. Ao contrário das mensurações ultra-sonográficas, pois a AML mostrou-se significativamente maior no grupo 1 quando comparada ao grupo 2 [4,54 mm² vs 2,45 mm²; p<0,001)]. O impacto clínico da tomada de decisão foi favorável, não verificando-se diferença na ocorrência de eventos cardíacos maiores: [grupo 1: 5 (7%) vs grupo 2: 14 (15%); p= 0,09]. A necessidade de revascularização da lesão-alvo também não diferiu (grupo 1: 3 (4%) vs grupo 2: 11 (12%); p=0,07). As variáveis preditoras para os ECM foram: diabetes, angina CFIII pré-hospitalização e a AML avaliada pelo ultra-som. CONCLUSÃO: A estratégia de decisão de tratamento assegura baixas taxas de ECM em ambos os grupos no seguimento de 24 meses, garantindo reduzidas taxas de revascularização, sendo as variáveis preditoras de eventos cardíacos maiores: diabetes melito, angina classe funcional III e a AML ao ultra-som intracoronariano.
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OBJETIVO: Estabelecer a correlação da cintilografia de perfusão do miocárdio (CPM) com Tecnécio 99m-MIBI (MIBI) e injeção de adenosina, empregando a angiografia coronária quantitativa (ACQ) e o ultra-som intracoronário (UIC) como comparação. MÉTODOS: Estudo de 70 pacientes com doença arterial coronária (DAC), encaminhados à CPM com MIBI e adenosina. As manifestações clínicas, do eletrocardiograma (ECG) e os resultados das imagens foram correlacionadas às variáveis da análise visual e quantitativa da angiografia, bem como ao UIC. RESULTADOS: A média de idades foi de 60,6 anos, com 39 pacientes do sexo masculino. A angiografia coronária evidenciou estenose do diâmetro da luz (E%) de 49,94% em 105 artérias, com reavaliação à ACQ em 83 artérias (79%) e média de 44,20%, p<0,05. Infradesnível de ST durante adenosina associou-se a maiores graus de E% (55,0% vs 47,8%), p<0,05). A isquemia cintilográfica correlacionou-se a maior área porcentual de obstrução da luz pelo UIC (AO%). Os achados clínicos, do ECG e das imagens foram considerados em conjunto e expressos como respostas globais isquêmicas versus não-isquêmicas . A isquemia associou-se a menores valores do diâmetro mínimo da luz (DML) e da área mínima da luz (AML), obtidos à ACQ e ao UIC. CONCLUSÃO: A cintilografia do miocárdio com 99mTc-MIBI e adenosina correlaciona-se à AO% ao UIC, considerando-se as imagens de perfusão. Na avaliação dos resultados globais da prova observa-se associação com os diâmetros e as áreas da luz nos locais de obstrução, obtidos à ACQ e ao UIC.
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OBJETIVO: Avaliar a segurança e eficácia da estratégia de tratamento cirúrgico ou conservador em pacientes com de lesões duvidosas de tronco da coronária esquerda (TCE), baseada nos achados do ultra-som intracoronariano (USIC). MÉTODOS: Incluídos 66 pacientes consecutivos com lesões angiograficamente duvidosas no TCE submetidos a avaliação ao USIC. Foram divididos em dois grupos de acordo com os achados do USIC. Grupo I, mantidos em tratamento clínico [área mínima da luz (AML) > 6,0 mm² e/ou diâmetro mínimo da luz (DML) > 2,5 mm] e Grupo II, encaminhados a revascularização (AML < 6,0 mm² e/ou DML < 2,5 mm). Avaliou-se a ocorrência de eventos cardíacos maiores (óbito, infarto agudo do miocárdio e/ou revascularização da lesão alvo) durante a evolução. RESULTADOS: Quarenta e um (62%) pacientes foram alocados no Grupo I e 25 (38%) no Grupo II. A média de seguimento foi de 42,1 meses. A angiografia coronariana não conseguiu diferenciar os dois grupos pela gravidade da lesão (DML 1,98 mm Grupo I versus 1,72 mm Grupo II, p = 0,75) ao contrário do USIC (DML 3,41 mm Grupo I versus 2,01 mm Grupo II, p < 0,001). Não houve óbito ou infarto do miocárdio no Grupo I. A sobrevida livre de eventos cardíacos maiores foi de 95% no grupo I versus 87,5% no Grupo II (p=ns). CONCLUSÃO: A estratégia de decisão de tratamento de pacientes com lesões angiograficamente duvidosas no TCE, guiada pelos achado do USIC, mostrou-se segura e eficaz.
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The classification of salmonellae in accordance with the Kauffmann-White schema accepted by the
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The aim of this study was to determine the prevalence of non-tuberculous mycobacteria (NTM) isolates at University Hospital, Reference Center for Aids in Rio de Janeiro, Brazil, during one year. We used standard biochemical tests for species identification and IS1245 PCR amplification was applied as a Mycobacterium avium specific identification marker. Four hundred and four specimens from 233 patients yielded acid-fast bacilli growth. M. tuberculosis was identified in 85% of the patients and NTM in 15%. NTM disseminated infection was a common event correlated with human immunodeficiency virus (HIV) infected patients and only in HIV negative patients the source of NTM was non sterile site. M. avium complex (MAC) was biochemically identified in 57.8% (49/83) of NTM isolates, most of them from sterile sites (75.5%), and in 94% (46/49) the IS 1245 marker specific for M. avium was present. Twenty NTM strains showed a MAC biochemical pattern with the exception of a urease-positive (99% of MAC are urease-negative), however IS1245 was detected in 96% of the strains leading to their identification as M. avium. In this group differences in NTM source was not significant. The second most frequently isolated NTM was identified as M. scrofulaceum (7.2%), followed by M. terrae (3.6%), M. gordonae (2.4%), M. chelonae (1.2%), M. fortuitum (1.2%) and one strain which could not be identified. All were IS1245 negative except for one strain identified as M. scrofulaceum. It is interesting to note that non-sterile sites were the major source of these isolates (92.8%). Our finding indicated that M. avium is still the major atypical species among in the MAC isolates recovered from Brazilian Aids patients without highty active antiretroviral therapy schema. Some discrepancies were seen between the identification methods and further investigations must be done to better characterize NTM isolates using other phenotypic and genotypic methods.
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Em experimento realizado em casa de vegetação com quatro linhagens e dois híbridos de milho (Zea mays), verificou-se variabilidade para resistência a queima foliar causada por Colletotrichum graminicola avaliada por meio das variáveis área total de lesão por planta (ATL), área média de lesão (AML), comprimento total de lesão por planta (CTL), comprimento médio de lesão (CML) e número de lesões por planta (NL). Quando dois isolados de C. graminicola foram inoculados nessas linhagens e em híbridos de milho não foi verificada interação diferencial entre isolados e genótipos do hospedeiro. Em estudos de herança da resistência, as linhagens genitoras L186 e L64 comportaram-se como suscetível e resistente, respectivamente, ao passo que o híbrido L186 x L64 apresentou resistência. A análise das freqüências observadas de plantas resistentes e suscetíveis na população F2 resultantes da autofecundação do híbrido, indicou ocorrência de herança monogênica com dominância completa para o alelo que confere resistência à doença.
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ABSTRACT The aim of this paper is to discuss how Bruno Bauch deals with the problem of the coordination between empirical concepts and spatiotemporal objects. We shall argue that Bauch reformulates the Kantian distinction between concepts and intuitions by means of a philosophical consideration of differential calculus and that he thereby explains the possibility of such coordination, avoiding certain difficulties of the Kantian doctrine.
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Since its introduction by Evans (1982), the generality constraint (GC) has been invoked by various philosophers for different purposes. Our purpose here is, first, to clarify what precisely the GC states by way of an interpretive framework, the GC Schema, and second, to demonstrate in terms of this framework some problems that arise if one invokes the GC (or systematicity) without clearly specifying an appropriate interpretation. By utilizing the GC Schema these sorts of problems can be avoided, and we thus propose it as a tool to facilitate argumentation that appeals to the GC.
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Abstract BRICS has philosophical significance. It creates new pressure on cross-cultural skill. This is analysed here as requiring transduction: a variety of defeasible practical reasoning. This replaces a simplistic model of the relation between knowledge and action with a more realistic and contemporary model. The transduction format has utility in cross-cultural training.
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Há, no âmbito do gerenciamento de recursos hídricos, uma carência por sistemas de aplicação global que referenciem, indiquem e identifiquem, de forma única e eficiente, a organização espacial das bacias hidrográficas e respectivas redes de drenagem. Neste trabalho, propôs-se uma modificação no sistema de endereçamento originalmente concebido por Otto Pfafstetter. A nova metodologia utiliza tão-somente as redes de drenagem no formato vetorial e considera, em vez da área das bacias, o comprimento dos seus cursos d'água para codificá-los. Essa estratégia elimina o elevado ônus associado à obtenção de dados de altimetria e à derivação dos respectivos modelos digitais de elevação, imprescindíveis à correta determinação das áreas de contribuição das bacias hidrográficas. Adicionalmente, elimina-se o esforço computacional das operações baseadas em localização espacial, uma vez que agora é possível realizá-las exclusivamente por atributos. Com base nessa metodologia, desenvolveu-se o aplicativo Otto-Sys, utilizando a linguagem de programação AML, nativa do sistema de informações geográficas Arc/INFO workstation. Para exemplificar os resultados da otto-codificação por comprimento dos cursos d'água, apresentou-se um estudo de caso utilizando a rede de drenagem do rio Caeté, afluente do rio Iaco, pertencente à bacia do rio Purus, no Estado do Amazonas. O detalhamento dessa hidrografia vetorial implicou cinco níveis de codificação. Tendo-se codificado toda a rede hidrográfica, qualquer sistema de informações geográficas, mesmo aqueles que não dispõem de recursos específicos para análises e navegação em redes, poderá oferecer serviços de navegação topológica, organização, estruturação, endereçamento e gerenciamento dessas bases de dados. Desse modo, o acesso em tempo real a tais procedimentos poderá ser perfeitamente estendido a qualquer dispositivo capaz de acessar os sistemas web.
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Acute promyelocytic leukemia (AML M3) is a well-defined subtype of leukemia with specific and peculiar characteristics. Immediate identification of t(15;17) or the PML/RARA gene rearrangement is fundamental for treatment. The objective of the present study was to compare fluorescent in situ hybridization (FISH), reverse transcriptase-polymerase chain reaction (RT-PCR) and karyotyping in 18 samples (12 at diagnosis and 6 after treatment) from 13 AML M3 patients. Bone marrow samples were submitted to karyotype G-banding, FISH and RT-PCR. At diagnosis, cytogenetics was successful in 10 of 12 samples, 8 with t(15;17) and 2 without. FISH was positive in 11/12 cases (one had no cells for analysis) and positivity varied from 25 to 93% (mean: 56%). RT-PCR was done in 6/12 cases and all were positive. Four of 8 patients with t(15;17) presented positive RT-PCR as well as 2 without metaphases. The lack of RT-PCR results in the other samples was due to poor quality RNA. When the three tests were compared at diagnosis, karyotyping presented the translocation in 80% of the tested samples while FISH and RT-PCR showed the PML/RARA rearrangement in 100% of them. Of 6 samples evaluated after treatment, 3 showed a normal karyotype, 1 persistence of an abnormal clone and 2 no metaphases. FISH was negative in 4 samples studied and 2 had no material for analysis. RT-PCR was positive in 4 (2 of which showed negative FISH, indicating residual disease) and negative in 2. When the three tests were compared after treatment, they showed concordance in 2 of 6 samples or, when there were not enough cells for all tests, concordance between karyotype and RT-PCR in one. At remission, RT-PCR was the most sensitive test in detecting residual disease, as expected (positive in 4/6 samples). An incidence of about 40% of 5' breaks and 60% of 3' breaks, i.e., bcr3 and bcr1/bcr2, respectively, was observed.
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Acute myelogenous leukemia (AML) blast cells show high-affinity degradation of low-density lipoprotein (LDL), suggesting an increased expression of cellular LDL receptors. LDE is a lipid microemulsion easily synthesized in vitro which is known to mimic the metabolic pathway of LDL. We used LDE as a carrier for daunorubicin and assayed the cytotoxicity of the complex using AML blast cells since RT-PCR analysis showed that AML cells express LDL receptor mRNA. The LDE:daunorubicin complex killed 46.7% of blast cells and 20.2% of normal bone marrow cells (P<0.001; Student t-test). Moreover, this complex destroyed AML blast cells as efficiently as free daunorubicin. Thus, LDE might be a suitable carrier of chemotherapeutic agents targeting these drugs to neoplastic cells and protecting normal tissues.
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Microsatellites are short tandem repeat sequences dispersed throughout the genome. Their instability at multiple genetic loci may result from mismatch repair errors and it occurs in hereditary nonpolyposis colorectal cancer. This instability is also found in many sporadic cancers. In order to evaluate the importance of this process in myeloid leukemias, we studied five loci in different chromosomes of 43 patients, 22 with chronic myelocytic leukemia (CML) in the chronic phase, 7 with CML in blast crisis, and 14 with acute myeloid leukemia (AML), by comparing leukemic DNA extracted from bone marrow and constitutional DNA obtained from buccal epithelial cells. Only one of the 43 patients (2.1%), with relapsed AML, showed an alteration in the allele length at a single locus. Cytogenetic analysis was performed in order to improve the characterization of leukemic subtypes and to determine if specific chromosome aberrations were associated with the presence of microsatellite instability. Several chromosome aberrations were observed, most of them detected at diagnosis and during follow-up of the patients, according to current literature. These findings suggest that microsatellite instability is an infrequent genetic event in myeloid leukemias, adding support to the current view that the mechanisms of genomic instability in solid tumors differ from those observed in leukemias, where specific chromosome aberrations seem to play a major role.