4 resultados para AGILIS
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
1. Intact cells of Nitrobacter agilis fix CO2 during the oxidation of nitrite according to the same pathway found to occur in photosynthesis by higher plants. Activity of carboxidismutase - the crucial enzyme for fixation - was demonstrated in cell free extracts. 2. High energy phosphates (as ATP) are generated during the oxidation of nitrite with an apparent P/O ratio of 0.5.
Resumo:
Intestine samples of Bufo sp. tadpoles with parasitism confirmed for Giardia agilis were studied by transmission electron microscopy. The G. agilis trophozoites were long and thin. The plasma membrane was sometimes undulated and the cytoplasm, adjacent to the dorsal and ventral regions, showed numerous vacuoles. The two nuclei presented prominent nucleoli. The cytoplasm was electron-dense with free ribosomes, glycogen and rough endoplasmic reticulum-like structures. Polyhedral inclusions were observed in the cytoplasm and outside the protozoan; some of these inclusions exhibited membrane disruption. The flagella ultrastructure is typical, with the caudal pair accompanied by the funis. Next to the anterior pair, osmiophilic material was noticed. The ventro-lateral flange was short and thick, supported by the marginal plates that penetrated into its distal extremity; only its distal portion had adjacent osmiophilic filament. The G. agilis trophozoites showed the general subcellular feature of the genus. However, the ventro-lateral flange ultrastructure was an intermediate type between G. muris and G. duodenalis.
Resumo:
Realizaram-se amostragens de pequenos mamíferos em duas bacias hidrográficas do Brasil central pertencentes aos rios Araguaia e Paraná com intuito de descrever a composição de espécies de pequenos mamíferos de hábito florestal e comparar suas distribuições geográficas. Quatorze pontos de coleta foram amostrados, subdivididos em oito na bacia do Rio Paraná e seis na bacia do Rio Araguaia. Foram registradas 20 espécies de pequenos mamíferos na região (oito de marsupiais e 12 de roedores), sendo 16 delas por meio de armadilhas metálicas (5.253 armadilhas-noite) e oito delas por meio de armadilhas de queda (224 baldes-noite), totalizando 161 capturas de 139 indivíduos. A bacia do Rio Paraná apresentou 16 espécies (armadilhas-noite: 3.115; baldes-noite: 104) e a bacia do Araguaia apresentou 11 espécies (armadilhas-noite: 2.138; baldes-noite: 120), sendo que as riquezas foram similares quando aplicado o método da rarefação. Das 20 espécies registradas, sete (35%) ocorreram em ambas as bacias. Apesar da elevada riqueza de espécies amostrada, destacou-se a elevada abundância do marsupial Didelphis albiventris Lund, 1840. As espécies de marsupiais amostradas foram D. albiventris, Caluromys philander (Linnaeus, 1758), Cryptonanus cf. agricolai Voss, Lunde & Jansa, 2005, Gracilinanus agilis (Burmeister, 1854), G. microtarsus (Wagner, 1842), Lutreolina crassicaudata (Desmarest, 1804), Marmosa murina (Linnaeus, 1758), e Philander opossum (Linnaeus, 1758). As espécies de roedores amostradas foram Akodon gr. cursor, Calomys tener (Winge, 1887), Nectomys rattus (Pelzen, 1883), N. squamipes (Brants, 1827), Oecomys bicolor (Tomes, 1860), Oryzomys maracajuensis Langguth & Bonvicino, 2002, Oryzomys cf. marinhus, O. megacephalus (Fischer, 1814), Oligoryzomys fornesi (Massoia, 1973), Oligoryzomys sp., Proechimys longicaudatus (Rengger, 1830) e P. roberti (Thomas, 1901). A ampliação da distribuição de algumas espécies é discutida, assim como aspectos biogeográficos. A Serra dos Caiapós pode ter sido uma barreira geográfica para algumas espécies de pequenos mamíferos em face da retração e expansão das florestas ocorridas no passado.