107 resultados para A. alata

em Scielo Saúde Pública - SP


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O objetivo deste estudo foi identificar caracteres morfológicos distintos que possibilitem agrupar plantas semelhantes pertencentes a popula��ões de baru (Dipteryx alata Vog.). Foram marcadas 63 plantas nos estados de Goiás e Minas Gerais. Avaliaram-se 20 frutos e sementes por planta, coletados no chão em 1994 e 1995. Mediram-se os parâmetros: peso, comprimento, largura e espessura dos frutos e das respectivas sementes, e cor do tegumento das sementes. Realizaram-se análises de componentes principais e de agrupamento. Observou-se variabilidade entre plantas nos frutos e nas sementes de baru. A análise dos componentes principais mostrou que a distribuição espacial dos dados é da forma contínua. Os dois primeiros componentes explicaram 75% e 80% da varia��ão total das características morfológicas em 1994 e 1995, respectivamente. Todas as variáveis foram importantes na discrimina��ão dos grupos. As configura��ões de quatro a seis grupos foram consistentes nos dois anos. Menos da metade das plantas permaneceu no mesmo grupo nos dois anos. Isto evidencia que os frutos e sementes possuem varia��ão anual quanto às suas características morfológicas, embora existam exceções. A obtenção de grupos distintos indica presença de variabilidade genética no material coletado.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o padrão espacial da variabilidade genética entre plantas, dentro de três popula��ões naturais de barueiro (Dipteryx alata Vogel), pela genotipagem por RAPD e técnicas de autocorrela��ão espacial. Os cinco iniciadores RAPD permitiram a codifica��ão de 45 locos, utilizados nas análises de diversidade, estrutura e distribuição espacial da variabilidade genética entre popula��ões. As popula��ões apresentaram diversidade genética (Hs) com valor médio 0,314. Verificou-se que 12% da varia��ão total se encontra entre as popula��ões, o que indica que estas mantêm um considerável nível de variabilidade genética. Foi observada tendência de autocorrela��ão espacial positiva nas primeiras classes de distâncias, nas três popula��ões, o que indica a forma��ão de grupos de vizinhança com estrutura��ão familiar, dentro das popula��ões de barueiro. Entretanto, o tamanho desses grupos de vizinhança varia entre as popula��ões; isso mostra que outros processos ecológicos influenciaram a distribuição espacial da variabilidade genética. As popula��ões naturais de barueiro apresentam consideráveis níveis de diversidade genética, com base nos 45 locos RAPD avaliados.

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A estaquia é uma das técnicas de propaga��ão vegetativa do maracujazeiro que permite a obtenção de pomares uniformes, bem como de porta-enxertos que confiram ganhos de produtividade e/ou resistência a pragas e doenças. Porém, as informa��ões sobre o melhor tipo de estaca a ser usado não são conclusivas. Com o objetivo de avaliar o desempenho de vários tipos de estacas, como material para forma��ão de mudas de maracujazeiros, foi conduzido um experimento no Setor de Fruticultura da Universidade Federal de Viçosa. Os fatores em estudo foram estacas apicais, medianas e basais do último surto de crescimento dos maracujazeiros doce (Passiflora alata Dryand.) e amarelo (P. edulis f. flavicarpa O. Deg.). Cinqüenta dias após o início do experimento, foram avaliados a percentagem de enraizamento, o número de ra��zes, o comprimento da maior raiz, a massa seca do sistema radicular, o comprimento e a área do sistema radicular, e a massa seca da parte a��rea. Estacas das posições basal e mediana apresentaram maior potencial de enraizamento e maior crescimento do sistema radicular. Embora não tenham diferido quanto à percentagem de enraizamento e ao número de ra��zes, o maracujazeiro-doce apresentou sistema radicular mais vigoroso que o amarelo.

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Frutos de maracujá-doce de dez procedências foram avaliados quanto à severidade da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides Penz.) e quanto à perda de matéria fresca em dois ambientes de armazenamento: câmara fria (5ºC e UR de 90%) e em ambiente de sala (23±1ºC e UR de 65±5%). Plantas provenientes de frutos colhidos em estado nativo ou adquiridos nos mercados da Central de Abastecimento de São Paulo- CEAGESP, procedências A, B e C; Viçosa-MG, procedência D; Tomé-A��u-PA, procedência E; Itacoatiara-AM, procedência F; Ouro Preto d'Oeste-RO, procedência G; Domingos Martins-ES, procedência H; Pontes e Lacerda-MT, procedência I; e Rondonópolis-MT, procedência J, foram estabelecidas no Distrito Federal. Após as primeiras colheitas, a melhor planta de cada procedência, selecionada pela maior taxa de vingamento, colora��ão da casca, tamanho do fruto e menor espessura de casca, foi multiplicada por estaquia. Frutos de três plantas clonadas de cada procedência, obtidos por poliniza��ão natural, foram colhidos de vez e mantidos em caixas de papelão padrão. As avalia��ões do percentual de perda de matéria fresca foram efetuadas no dia da colheita (tempo zero), aos 3; 6; 9 e 12 dias após, enquanto a severidade da antracnose (% da superfície do fruto ocupada por lesões) e incidência (% de frutos atacados) de outras doenças foram quantificadas aos 12 dias de armazenamento. As procedências com menores índices de antracnose foram a I e G. Os frutos armazenados em câmara fria foram menos afetados pela doença. As procedências G e A foram as que, ao final dos doze dias de armazenamento, perderam menos matéria fresca sendo, respectivamente, de 16,68% e 17,86% em ambiente de sala e de 7,71 e 6,61% em câmara fria. Considerando-se a média de todas as procedências, aos 12 dias de armazenamento, a menor perda de matéria fresca (9,78%) ocorreu em câmara fria, contra 22,06% em ambiente de sala. As procedências A, E, F, G e J perderam menos matéria fresca em ambiente natural que as demais.

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Catorze características agronômicas de cinco popula��ões de maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis) foram avaliadas em Jaboticabal-SP, no período de abril de 2000 a março de 2001. Número de frutos por planta (NF), número de sementes/fruto (NS), massa do fruto (MF) e produção (PRO) foram caracteres que apresentaram os mais elevados índices de variabilidade entre plantas, possibilitando, assim, a seleção de plantas superiores quanto a estes caracteres. Médias dos caracteres produção (PRO), número de frutos/planta (NF), espessura da casca (EC), número de sementes/fruto (NS) e rendimento em polpa (%P), analisadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade, não apresentaram diferença significativa entre as popula��ões. Observou-se considerável variabilidade entre plantas e baixa variabilidade entre as popula��ões nestes caracteres.

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O maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis) é uma espécie polimorfa, com significativas varia��ões quanto ao tamanho e formato dos frutos, peso, espessura da casca, colora��ão de polpa e número de sementes por fruto. A propaga��ão por sementes predomina e amplia a variabilidade entre as plantas cultivadas. Foi feita a caracteriza��ão morfológica, agronômica e citogenética dos acessos Mogi-Gua��u, Grande, Jaboticabal, Ouro-Miúdo, Campinas, Gomo e CENARGEN. Os acessos 'Mogi-Gua��u' e 'Grande' foram superiores na maioria das características avaliadas.

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O maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis) é uma espécie nativa da América do Sul, especialmente do Brasil, cujo cultivo tem se expandido em função do preço alcançado pelos frutos. Vários trabalhos de pesquisa foram realizados com esta espécie, quase todos com imprecisões na cita��ão do nome científico. Com o objetivo de avaliar a extensão desses equívocos e identificar a forma cientificamente correta de citar a espécie, foram investigados o autor e a data de publica��ão do nome científico do maracujá-doce, em estudos taxonômicos. Concluiu-se que a espécie deve ser citada como Passiflora alata Curtis, conforme publicado originalmente em 1788, no periódico Botanical Magazine.

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O principal fator limitante à produção de mudas enxertadas de maracujazeiro é o elevado tempo para a sua forma��ão. Assim, objetivou-se avaliar o efeito de reguladores vegetais no desenvolvimento de mudas de Passiflora alata Curtis, a serem empregadas como porta-enxerto, visando a reduzir o tempo para atingir o ponto de enxertia. O delineamento experimental empregado foi o inteiramente casualisado, em esquema fatorial 4x5 (4 reguladores vegetais x 5 concentra��ões), com 4 repetições de 25 plantas por parcela. Os tratamentos foram constituídos por 0,0 mg L-1 (testemunha); 25 mg L-1; 50 mg L-1; 75 mg L-1, e 100 mg L-1 de Benziladenina (BA), GA4+7 + Fenilmetil-aminopurina (GA4+7+CK), Ácido giberélico (GA3) e Cloreto de chlormequat (CCC). Avaliaram-se o comprimento e o diâmetro do caule, o número de folhas, o comprimento e a fitomassa seca de ra��z, do caule, das folhas e total. Os dados foram submetidos à análise de variância e de regressão polinomial, sendo realizado desdobramento quando houve efeito significativo da intera��ão.Os reguladores não promoveram respostas significativas para o comprimento e a massa seca de raiz, do caule, de folhas e total. Porém, GA4+7+Fenilmetil-aminopurina foi o regulador que incrementou o comprimento do caule, o diâmetro e o número de folhas, promovendo maior desenvolvimento às mudas e reduzindo o tempo para a forma��ão do porta-enxerto, de três a oito meses, para dois meses (63 dias).

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Averiguou-se a influência de três condições ambientais na capacidade de armazenamento da semente do maracujá-doce (Passiflora alata Dryander): ambiente não controlado (embaladas em saco de papel), câmara seca (embaladas em saco de papel) e câmara fria (embaladas em saco de polietileno). Nesses tratamentos, avaliaram-se o teor de água e as porcentagens de germina��ão, de plântulas anormais, de sementes dormentes e a de mortas, no decorrer de seis meses e após um ano. A germina��ão não diferiu entre os ambientes de conserva��ão durante os seis meses iniciais de armazenamento. Após doze meses, contudo, a conserva��ão favoreceu as sementes com grau de umidade próximo a 10%, embaladas em sacos de polietileno e mantidas a 10 º C.

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O maracujazeiro é uma cultura típica de pa��ses tropicais, sendo estes responsáveis por cerca de 90% da produção mundial. A propaga��ão vegetativa do maracujazeiro permite a obtenção de pomares uniformes, bem como de porta-enxertos altamente produtivos ou resistentes a doenças. O experimento teve como objetivo verificar a viabilidade da enxertia de mesa do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) sobre o maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis), conduzido em telado com 50% de sombreamento, dotado de sistema de nebuliza��ão intermitente. Foi conduzido de agosto de 2001 a maio de 2002, na Fazenda de Ensino e Pesquisa da UNESP - Câmpus de Ilha Solteira, localizada no município de Selvíria - MS. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, esquema de parcelas subdivididas no tempo, totalizando quatro tratamentos (T1 - enxertia tipo fenda cheia, com o garfo do ponteiro dos ramos; T2 - enxertia tipo inglês simples, com o garfo do ponteiro dos ramos; T3 - enxertia tipo fenda cheia, com o garfo da parte mediana dos ramos; T4 - enxertia tipo inglês simples, com o garfo da parte mediana dos ramos), cinco repetições e 25 estacas enxertadas por parcela. Foram avaliados: a) porcentagem de sobrevivência das estacas enxertadas; b) porcentagem de estacas enxertadas enraizadas; c) número de brotos emitidos por estaca enxertada; d) número de folhas emitidas por estaca enxertada; e) massa da matéria seca da raiz, caule, folha e planta. Com base nos resultados, pode-se concluir que: a técnica de enxertia de mesa, quando aplicada ao maracujazeiro, mostrou-se viável, com excelente porcentagem de sobrevivência e enraizamento.

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Com o objetivo de verificar condições favoráveis de temperatura para a germina��ão das sementes do maracujá-doce (Passiflora alata Dryander), utilizou-se como tratamento de cinco plantas fornecedoras de sementes e duas temperaturas de germina��ão, na ausência de luz: 25ºC constante e 20-30ºC alternada. Os arilos das sementes provenientes de frutos maduros, completamente amarelos, foram extra��dos com a utiliza��ão de liquidificador em baixa rota��ão. As características avaliadas nas sementes foram: peso, conteúdo de matéria seca, teor de água, porcentagem de germina��ão (plântulas normais), de plântulas anormais, de sementes dormentes e mortas. Concluiu-se que a temperatura alternada 20-30ºC atuou significativamente na obtenção de maior porcentagem de germina��ão e reduzida porcentagem de sementes dormentes. Estas últimas, para as sementes de todas as plantas, foi elevada sob temperatura de 25ºC, evidenciando grande influência do fator temperatura na supera��ão de dormência.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a germina��ão de sementes de Passiflora alata Curtis sob o efeito da presença de arilo em diferentes substratos de papel e submetidas a pré-tratamentos germinativos. Foram realizados dois experimentos (com e sem remoção de arilo), com delineamento experimental inteiramente casualizado, com 8 tratamentos e 5 repetições de 25 sementes, em esquema fatorial 2x4 (substratos x tratamentos pré-germinativos) para cada experimento. Os tratamentos foram constituídos pelos substratos (sobre papel em gerbox e entre papel em rolo) e tratamentos pré-germinativos (sementes embebidas em GA3 e água, papel de germina��ão umedecido com GA3 e água). Pode-se verificar que a germina��ão das sementes sem arilo foi maior, em substratos sobre papel ou entre papel, umedecidos com GA3.

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O trabalho foi realizado na Área de Propaga��ão de Fruteiras do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), Jaboticabal-SP, e em área de produtor, no município de Araguari-MG, com o objetivo de verificar o potencial de crescimento vegetativo (diâmetro do caule, altura de plantas e número de folhas) de plantas de maracujá-doce (Passiflora alata Dryander), obtidas por estaquia e por semente, comparando o desenvolvimento inicial de plantas no campo. O experimento foi conduzido no período de janeiro de 2002 a fevereiro de 2003. A forma��ão de mudas por semente foi realizada em casa de vegeta��ão e, por estaca, em câmara de nebuliza��ão intermitente, sob condições de telado. As estacas e sementes foram coletadas de plantas adultas, oriundas do Banco de Germoplasma Ativo (BAG) do Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP. Para as estacas, utilizou-se a parte intermediária de ramos em estádio de crescimento vegetativo. As sementes, para a obtenção das plântulas, foram semeadas em bandejas plásticas. Efetuou-se o transplantio de estacas e de plântulas, para sacos de polietileno, mantido sob telado e irrigado diariamente por aspersão, para aclimata��ão e plantio no campo, após 60 dias. O diâmetro do caule, a altura e o número de folhas de plantas obtidas por estaca foram maiores do que nas obtidas por semente, em Jaboticabal-SP. Já em Araguari-MG, o diâmetro do caule foi maior naquelas oriundas de semente, enquanto a altura e o número de folhas foram maiores nas plantas propagadas por estacas.

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Visando a ampliar os conhecimentos sobre os teores nutricionais de frutos de barueiro, planta nativa do Cerrado, com a finalidade de subsidiar o manejo econômico da cultura, determinaram-se as características químicas de amêndoas de barueiros provenientes de diferentes regiões geográficas do Cerrado goiano. Onze regiões do Estado de Goiás com elevada ocorrência natural de barueiro foram selecionadas e em cada região foram escolhidas, aleatoriamente, doze plantas em plena produção. Coletaram-se aproximadamente 60 frutos e, após seleção, amostraram-se 20 frutos por árvore. As amêndoas foram retiradas dos frutos e, trituradas, constituindo uma amostra composta. Determinaram-se: umidade, proteína, extrato etéreo, minerais e perfil de ácidos graxos. Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias foram comparadas pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. Os teores médios de umidade das amêndoas de baru variaram nas regiões estudadas entre 2,93-5,07 g (100 g)-1, a proteína entre 25,16-27,69 g (100 g)-1 e o teor de extrato etéreo de 32,42-37,36 g (100 g)-1. Os teores médios de ácidos graxos saturados variaram de 19,93-25,74 g (100 g)-1 e deácidos graxos insaturados de 73,47-79,19 g (100 g)-1. Os ácidos graxos de maior ocorrência foram oleico e linoleico, seguidos pelos ácidos palmítico, lignocérico, esteárico, behênico, gadoleico e araquítico. Os macronutrientes minerais que apresentaram maiores teores, foram potássio, fósforo e enxofre. Com rela��ão aos micronutrientes minerais, o ferro apresentou maior concentra��ão.