14 resultados para AÇO INOXIDÁVEL AUTENÍTICO
em Scielo Saúde Pública - SP
Resumo:
OBJETIVO: Comparar as taxas de reestenose e de eventos cardacos maiores em um e seis meses ps-implante de stents recobertos com CSD com os no-recobertos. MTODOS: Estudo comparativo, prospectivo, randomizado, de 180 pacientes com diagnstico de insuficincia coronria, submetidos a implante de stent recoberto com CSD (Phytis) ou stent no-recobertos (Penta), no perodo de janeiro de 2003 a julho de 2004. Foram critrios de incluso: leso de novo com porcentual de estenose em dimetro > 50% em artria coronria com dimetro de referncia > 2,5 mm e < 4 mm e extenso < 20 mm; e de excluso: leses localizadas no TCE, bifurcaes, ocluses crnicas e reestenose intra-stent. RESULTADOS: As caractersticas basais dos grupos foram clinica e angiograficamentemente semelhantes. O sucesso do procedimento foi obtido em 98,9% dos pacientes nos dois grupos. Ocorreu uma morte cardaca na fase hospitalar em cada grupo. O dimetro de referncia e o ganho agudo foram maiores no grupo Penta (3,21±0,37 mm vs 3,34±0,8 mm, p=0,02 e 2,3±0,5 vs 2,49±0,5, p=0,009, respectivamente). O seguimento angiogrfico aos seis meses mostrou taxas semelhantes de reestenose (24,3% vs 21,8%, p=0,84) e de eventos cardacos maiores (16,8% vs 17,5%, p=1). CONCLUSO: Os stents recobertos com CSD no apresentaram resultados superiores em relao aos stents no-recobertos.
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A study of the kinetics of oxygen evolution in alkaline conditions from ceramic films of Mn2O3 supported on stainless steel was carried out. This study has been done through the determination of transfer coefficients, Tafel slopes and exchange currents using potentiodynamic and quasi-potentiostatic measurements. The activation energy was determined as a function of the overpotential and, additionally, the electrode active surface was estimated. The results are consistent with data already published for other electrodes, implying that the methods used in this work were reliable and precise.
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UNS S31254 SS electrodes have been built to substitute platinum in conductimetric titrations. The electrodes were tested in both acid-basic titration (chloridric acid and sodium hydroxide) and precipitation titration (sodium chloride and argentum nitrate as titrant). The practical application was exemplified from conductimetric tritations of HF <FONT FACE=Symbol>¾</FONT> HNO3 mixtures used in metalurgical industry to passivate stainless steels. The results were compared with those obtained using commercial platinum electrodes. The equivalent volumes obtained were comparable within 3% experimental error. Its application depends on the nature of electrolyte. These results have shown that stainless steel, less expensive than platinum (about three order of magnitude), can substitute platinum electrodes in routine analyses and didactic laboratories.
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Linhagem selvagem de Streptococcus thermophilus isolada de leite pasteurizado foi avaliada em modelo experimental quanto a adeso em superfcie de ao inoxidvel e comportamento frente limpeza e sanificao. Em leite, a adeso do microrganismo em ao inoxidvel foi estudada em 6h de contato a 45C sob agitao e uma higienizao com detergentes alcalino e cido seguida de sanificao foi utilizada para avaliao do comportamento das clulas aderidas frente higienizao. Esse microrganismo aderiu a essa superfcie produzindo uma carga de 10(4)UFC/cm. Aps a limpeza alcalina no foram detectadas clulas aderidas; em seguida a limpeza cida 6 UFC/cm ainda foram detectadas. A sanificao com hipoclorito de sdio, aps a limpeza, foi suficiente para reduzir a carga de S. thermophilus selvagem aderida ao ao inoxidvel. O modelo experimental mostrou-se adequado para o estudo, indicando que a cultura selvagem de Streptococcus thermophilus produtora de biofilme em superfcie de ao inoxidvel. A limpeza da superfcie de ao inoxidvel por detergncia alcalina remove mais que 99,9% das clulas aderidas. Pequenos nmeros de clulas remanescentes so removidos na detergncia cida o que demonstra a necessidade das diferentes etapas e tipos de detergentes para a eficincia da limpeza. Melhores resultados na remoo desse biofilme so alcanadas com detergncia alcalina seguida de detergncia cida e mais eficientemente quando se utiliza uma sanificao complementar com hipoclorito de sdio.
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Os utenslios culinrios podem liberar alguns componentes inorgnicos durante a coco de alimentos. A migrao destes pode ser interessante desde que ocorra em quantidades adequadas s necessidades nutricionais do usurio ou no existam implicaes toxicolgicas. Foi avaliada a migrao de metais (Fe, Mg, Mn, Cr, Ni, Ca, Zn, Pb, Cd e Hg) por espectrometria de emisso ptica, utilizando cidos lctico e actico como simulantes do alimento em panelas de ao inoxidvel (304), ferro fundido (GG-10) e pedra-sabo (esteatito), durante 15 coces seqenciais. O comportamento da migrao durante cinco ciclos de estocagem a 22C tambm foi estudado. Anlise de regresso dos dados revelou que, em funo do uso, as panelas de inox apresentam reduo da migrao de metais de forma rpida, enquanto as de pedra-sabo mostram um declnio suave na migrao, contrastando com as de ferro, que apresentam aumento na migrao de Fe e Mn com o uso contnuo. Em nenhum utenslio foi observada a liberao de metais pesados, como Pb, Cd ou Hg.
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A influncia da velocidade de circulao do leite na adeso bacteriana de Pseudomonas aeruginosa foi avaliada em teste de uso simulado por meio de um modelo de circuito de processamento de leite. O circuito composto por uma tubulao de ao inoxidvel AISI 304, com 1,9 cm de dimetro e 5,8 m de comprimento, alm de um tanque de 25 L, utilizado como reservatrio do produto e das solues sanitizantes. O reservatrio foi acoplado a uma bomba centrfuga de HP, para impulsionar o alimento ou solues de higienizao pelo sistema equipado com cupons de prova em ao inoxidvel nas formas cilndrica, cotovelo 90 e T. As velocidades de circulao foram de 0,5, 1,0 e 1,5 m.s-1, correspondentes a fluxo turbulento com nmero de Reynolds de 14.000, 28.000 e 42.000, respectivamente. Quando se utilizou velocidade de 0,5 m.s-1, permaneceram aderidas superfcie 10,7% das clulas. J nas velocidades e 1,0 e 1,5 m.s-1 as porcentagens de adeso foram de 5,36 e 4,9%, respectivamente, o que demonstra uma menor remoo de clulas aderidas medida que o fluxo diminui, permitindo assim que mais clulas permaneam aderidas na linha de produo, o que pode favorecer a formao de biofilmes.
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O objetivo desta pesquisa consistiu em avaliar a formao de biofilme em ao inoxidvel por Aeromonas hydrophila e Staphylococcus aureus usando leite e diferentes condies de cultivo. As variveis em estudo consistem no cultivo monoespcie e combinado, dos referidos microrganismos e nas temperaturas de 4, 7 e 18 C. Recipientes contendo 1000 mL de leite, densidade populacional de 10(5) UFC.mL-1 de cada microrganismo e 10 cupons de ao inoxidvel (10 20 mm) foram lacrados e armazenados, sob agitao de 60 rpm, por um perodo de 10 dias. As anlises ocorreram a cada 48 horas. Clulas ssseis de A.hydrophila e S. aureus foram enumeradas atravs do plaqueamento seletivo em gar m-Aeromonas selective e Baird-Parker, respectivamente. Estudos sobre o tempo de gerao, enumerao de clulas planctnicas e observao dos cupons atravs da microscopia eletrnica de varredura foram conduzidos. S. aureus, em monocultivo, formou biofilme a 18 C e a 7 C. Para 4 C, foi observado um processo de adeso. A presena de A. hydrophila reduziu o desempenho de S. aureus. Nesta condio de cultivo multiespcie houve formao de biofilme a 18 C. A. hydrophila, tanto em monocultivo quanto em presena de S. aureus, formou biofilme em todas as condies pesquisadas.
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Este trabalho teve como objetivo verificar a ocorrncia de carbamato de etila, o grau alcolico e a acidez voltil em cachaas e aguardentes de cana. As amostras foram obtidas de fabricantes de So Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Esprito Santo e Cear, de sistema de produo em destilador de cobre ou coluna de ao inoxidvel, e de estabelecimentos registrados ou no. As anlises de acidez voltil e de grau alcolico foram realizadas conforme metodologia descrita pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Os teores de carbamato de etila foram determinados pelo mtodo de padronizao externa, em sistema de cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa (CG/EM), utilizando-se o modo MSI (Monitoramento Seletivo de ons) para a quantificao. Os valores obtidos para o grau alcolico variaram de 32,4 a 49,2 GL, sendo o teor mdio de 40, 4 GL. Observou-se que 17 (22,7%) das bebidas apresentaram o grau alcolico abaixo de 38 GL, que representa o valor mnimo imposto pela legislao vigente. Somente uma cachaa apresentou o grau alcolico acima de 48 GL, limite mximo para esta bebida. Dentre as bebidas analisadas, 24 (32%) apresentaram acidez voltil acima do limite mximo. Os valores obtidos das 75 bebidas para o carbamato de etila variaram de 20 a 948 g/L, apresentando um teor mdio de 378, 25 g/L. Somente 10 das 75 bebidas apresentaram teores de carbamato de etila abaixo de 150 g/L, que o limite mximo permitido pela Instruo Normativa n 13 de 21 de junho de 2005.
Resumo:
Objetivou-se desenvolver geleia tradicional de umbu-caj, caracteriz-la quanto a parmetros fsicos, qumicos, microbiolgicos e sensoriais, e avaliar sua estabilidade durante o armazenamento por seis meses em condies ambientais. Para processamento, foram utilizados 44% de polpa diluda de umbu-caj, 1% de pectina de alto teor de metoxilao (ATM) e 55% de acar cristal. A formulao foi submetida coco em tacho aberto de ao inoxidvel at teor de slidos solveis totais de cerca de 68 Brix. A geleia foi envasada em recipientes de vidros transparentes, caracterizada e estocada em temperatura e umidade relativa mdias de 23,25 C e 81%, respectivamente, com acompanhamento por meio de anlises fsicas e qumicas a cada 30 dias de armazenamento. Os resultados da caracterizao qumica evidenciaram produto com elevado teor de carboidratos, baixos contedos de cinzas e protenas e valor calrico de 256 kcal/100g. No foi verificado contagem dos microorganismos pesquisados (bolores e leveduras, coliformes totais e termotolerantes, Staphylococcus, bactrias mesfilas e Salmonella). Constatou-se alta aceitabilidade, com ndices de aceitao superiores a 70% para todos os atributos sensoriais investigados (cor, aparncia, aroma, consistncia, sabor, doura e impresso global) e inteno de compra de 67,5%, indicando potencial para industrializao e comercializao. O armazenamento promoveu aumento significativo nos valores de pH, slidos solveis totais (SST), relao SST/ATT e firmeza e redues significativas na acidez total titulvel (ATT), atividade de gua, luminosidade, intensidades de vermelho e amarelo, croma, ngulo de tonalidade, extruso e adesividade. Constatou-se tendncia estabilidade dos valores de umidade e de slidos totais. O processamento do umbu-caj para elaborao de geleia mostrou-se vivel, apresentando-se como mais uma opo de renda para pequenos produtores do semirido brasileiro.
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OBJETIVO: Quantificar a hiperplasia neointimal em artrias ilacas aps stent, correlacionando fatores clnicos, arteriais e materiais dos stents. MATERIAIS E MTODOS: De junho de 2003 a agosto de 2005, 60 pacientes realizaram angioplastia transluminal percutnea e stent. Desses, 30 foram reestudados com ultrassonografia intravascular. Os dados foram analisados no laboratrio de anlise quantitativa. RESULTA-DOS: Dezesseis pacientes eram do sexo masculino (53,3%) e 14 (46,7%), do sexo feminino. A mdia de idade foi de 60,3 anos. Apresentaram hipertenso arterial 22 pacientes (73,3%), tabagismo, 18 (62,1%), hiperlipidemia, 20 (66,7%), e diabetes, 9 (30%). Foram implantados 20 stents de nitinol (66,7%) e 10 de ao inoxidvel (33,3%). Quatro pacientes eram TASC A (13,3%), 15 eram TASC B (50%) e 11, TASC C (36,7%). O volume da hiperplasia variou de 49,02 mm a 112,87 mm (mdia de 80,33 mm). O percentual de obstruo intra-stent variou de 18% a 47% (mdia de 27,4%). Os resultados clnicos obtidos com stent se mantiveram at o reestudo. CONCLUSO: A hiperplasia neointimal sempre ocorre aps a angioplastia transluminal percutnea e stent, porm os percentuais de obstruo no foram superiores a 50% em nenhum caso. No houve diferena estatisticamente significante dos percentuais de obstruo intra-stent quanto aos materiais dos stents, aos fatores clnicos e aos fatores arteriais.
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OBJETIVO: Avaliar e comparar a resposta tecidual de uma endoprtese biosintetica implantada na aorta torcica descendente e veia cava inferior de sunos. MTODO: Foi implantada uma endoprtese auto-expansvel composta de ao inoxidvel, revestida por veia jugular de bovino, processada pelo mtodo L-hydro, com auxilio de uma bainha de liberao Taheri-Leonhardt (Flrida, EUA) na aorta torcica descendente, e a veia cava infra-renal de 10 sunos. Sessenta dias aps, as endoprteses foram retiradas e analisadas sob o ponto de vista macro e microscpicos. Foram observados: perviedade, grau de incorporao a parede do vaso, tipo de reao inflamatria, e local de maior resposta, tanto em relao a camada do vaso quanto ao local de contato com o anel de ao RESULTADOS: Todas as endoprteses encontravam-se prvias, e incorporadas parede. No setor venoso, seis apresentaram traves fibrosas em sua luz, e quatro apresentaram fibrose perivascular. No setor arterial somente uma prtese apresentou discreta estenose, sem fibrose perivascular. A reao inflamatria crnica tipo corpo estranho ocorreu em 100% das peas, a camada mdia foi a mais acometida no setor venoso, enquanto a ntima foi mais constante na artria, o grau de incorporao foi mais firme na veia em comparao a artria. A reao tecidual mostrou maior tendncia nas reas em intimo contato com o anel de ao (intra-anelar), mais intensa na artria do que na veia. CONCLUSO: A prtese apresentou baixa trombogenicidade em ambos os sistemas, houve maior reao tecidual e baixa biocompatibilidade no setor venoso.
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Considerando-se as indesejveis caractersticas sensoriais dos compostos sulfurados e o papel negativo que podem representar na qualidade sensorial das aguardentes, foi realizado um estudo para verificar uma possvel correlao entre os teores de enxofre presentes em amostras de aguardentes de cana e sua qualidade sensorial. Nesse sentido foram determinados os teores de enxofre de sete amostras de aguardentes de cana, sendo quatro adquiridas no comrcio local, e trs obtidas em laboratrio, utilizando-se alambiques de cobre, de ao inoxidvel e de alumnio. As amostras foram ento submetidas a testes de aceitabilidade quanto ao aroma, sabor e impresso global, realizados por uma equipe de 30 provadores, em cabines individuais, utilizando-se escala hednica de nove centmetros. Os resultados assim obtidos aps serem submetidos anlise de varincia, ao teste de mdias de Tukey e anlise de regresso, revelaram haver correlao negativa significativa (p<FONT FACE="Symbol"></font> 0,05) entre os teores de enxofre e a aceitabilidade das amostras de aguardentes, em relao a todas as caractersticas avaliadas, ressaltando o papel negativo representado pelos compostos sulfurados presentes nas aguardentes de cana e indicando ser o mtodo de Ni Raney uma possvel opo a ser adotada no controle de qualidade das aguardentes de cana.
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A cana-de-acar est entre as culturas que apresenta larga escala de adaptaes s condies climticas, sendo utilizada para a fabricao de diversos produtos. Dentre os produtos derivados da cana-de-acar, o melado tido popularmente como um alimento rico em ferro. Este trabalho objetivou conhecer a concentrao de alguns minerais em melados comerciais e em melados preparados com equipamentos de ao inoxidvel. Ao todo foram 20 amostras, 10 de cada tipo. As amostras foram preparadas para anlise por oxidao da matria orgnica por via mida e os teores de Ca, Mg, Cu, Mn, Zn e Fe foram determinados por espectroscopia de absoro atmica, Na e K por fotometria de chama e P por colorimetria. Concluiu-se, com este trabalho, que os teores mdios dos minerais Fe, P, Na e Mg foram significativamente mais elevados nos melados comerciais do que nos melados feitos com equipamentos inox. O contrrio foi encontrado para o mineral clcio, que apresentou teor mais elevado nos melados feitos no laboratrio, mas condizentes com os teores encontrados nos caldos de cana. No houve diferena significativa nos teores dos demais minerais.
Resumo:
Polpas de morango (Fragaria ananassa) adicionadas de sacarose (0; 2,91; 10,0; 17,09; 20% peso/peso) e pectina (0; 0,15; 0,50; 0,85 e 1,0% peso/peso) foram caracterizadas quanto s propriedades fsico-qumicas e reolgicas. As relaes entre o comportamento reolgico, as dinmicas de congelamento/descongelamento e microestrutura dos cristais de gelo foram estabelecidas. Caracterizaes fsico-qumicas e reolgicas das amostras foram feitas antes e depois do congelamento/descongelamento. O congelamento foi realizado em banho ultratermosttico a -20 C em cilindro de ao inoxidvel com isolamento trmico no fundo, assegurando congelamento unidimensional. A frao de gelo nas amostras foi calculada usando modelos tericos e durante o congelamento foi avaliada a concentrao polarizada das amostras a cada 60 minutos. O descongelamento foi avaliado a 19 C pela relao tempo x aumento de rea sendo estas obtidas por edio de fotografias e quantificadas em software analisador de imagens. As polpas apresentaram comportamento de fluido pseudoplstico e foi verificado um efeito sinergstico da sacarose e pectina em meio cido observado pela variao da viscosidade. Os descongelamentos foram mais rpidos nas amostras mais concentradas de sacarose e pectina. Anlises microestruturais mostraram que a adio de sacarose e pectina aumenta a velocidade da frente de congelamento nas amostras mais concentradas.
