167 resultados para teorias filológicas


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O artigo discute a noção de aprendizagem organizacional tendo a informação como pano de fundo. Descreve abordagens vigentes e sua fragilidade como modelos baseados no paradigma reducionista. Apresenta alternativas que consideram a complexidade das organizações contemporâneas e que podem contribuir para o aprofundamento do conhecimento acerca do operar da informação no processo cognitivo, bem como para abordar, de forma mais fundamentada e menos pragmática, a questão da informação como recurso gerencial.

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Analisa as literaturas publicadas no período 1994-2001 nos grupos de trabalho da Sociedade Interdisciplinar para os Estudos da Comunicação (Intercom) e da Associação Nacional de Pesquisa em Educação (Anped) no tema da comunicação educativa, em que foram analisadas respectivamente 1.023 e 1.049 citações bibliográficas presentes nos trabalhos apresentados. O objetivo da pesquisa foi perguntar quais autores nacionais e internacionais constituem a frente de pesquisa (autores mais influentes) nas duas literaturas e, se possível, visualizar tendências epistemológicas na produção científica. Os resultados apontam o humanismo e as teorias críticas da recepção na Intercom, enquanto na Anped o pós-estruturalismo parece ser a tendência dominante.

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O objetivo deste trabalho é analisar a competência informacional (information literacy), que surgiu nos Estados Unidos na década de 1970 e representa o esforço da classe bibliotecária americana para ampliar o seu papel dentro das instituições educacionais. O movimento ocorreu em circunstâncias peculiares ao contexto daquele país, acompanhando a evolução das ações educativas da classe bibliotecária. O discurso da competência informacional desenvolve-se ao redor de quatro aspectos: a sociedade da informação, as teorias educacionais construtivistas, a tecnologia da informação e o bibliotecário. Considerando-se que o termo começa a aparecer na literatura brasileira de biblioteconomia e ciência da informação, propõem-se o estudo mais aprofundado do conceito e o estabelecimento de uma agenda de pesquisa para o Brasil, buscando sua inserção nas teorias sobre letramento, que se vêm desenvolvendo na área de educação.

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São revistos postulados e argumentações sobre a modernidade reflexiva de Anthony Giddens, pontuados com exemplos de ações sociais e de subjetividade exercidos na contemporaneidade pelo sujeito e pela coletividade no seu cotidiano. Entre essas ações, é dado especial enfoque à relação homem-computador. Destaca-se ainda que o principal papel da linha de pesquisa informação e sociedade é analisar as teorias sociais, para verificar a possibilidade de sintonia com os estudos das práticas informacionais em contextos específicos.

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As teorias e metodologias desenvolvidas, tanto no escopo temático da ciência da informação quanto no da ciência da computação, que estão voltadas para a representação do conhecimento, apresentam, de forma mais ou menos abrangente, discussões sobre princípios como contexto de conhecimento, natureza dos conceitos, relações entre conceitos e sistemas de conceito. No campo do quadro teórico, investigam-se os modelos de abstração utilizados nas duas áreas e modelos representacionais associados à modelagem de sistemas de banco de dados, especificamente o modelo orientado a objetos. Da ciência da informação, analisam-se teorias ligadas à representação de sistemas de conceitos, como a teoria da classificação facetada e a teoria do conceito. Da teoria da terminologia, utilizam-se princípios estabelecidos para a determinação de conceitos e suas relações. Garantindo a especificidade de cada área, a comparação entre as teorias se dá, tendo em vista quatro pontos relacionados ao processo de modelização, a saber: o método de raciocínio; o objeto de representação; as relações entre os objetos; as formas de representação gráfica.

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Formulado em 1952 pelos pesquisadores e bibliotecários americanos Margaret Egan e Jesse Shera, o conceito de 'Epistemologia Social', que propunha o estudo da produção, do fluxo e do consumo de qualquer tipo de "produto intelectual", teve pouca repercussão e baixa receptividade na literatura especializada da época. Retomando o conceito e relacionando-o a idéias e teorias concebidas por autores contemporâneos como Foucault, Lévy e Latour, o presente trabalho sugere que a 'Epistemologia Social' pode ser entendida como o estudo das relações recíprocas que se estabelecem entre os seres humanos e seu mutante entorno social, cultural e tecnológico, visando à atividade cognitiva, isto é, o ciclo que envolve a produção, a circulação e o uso do conhecimento, caracterizado em sua materialidade como uma ecologia sociotécnica do trabalho intelectual. Assim articulado, tal arcabouço conceitual poderia ser utilizado pela Ciência da Informação como embasamento teórico interessante e pertinente para as pesquisas científicas que a área desenvolve.

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Estudo da obra de Paul Otlet, com ênfase no Princípio Monográfico, uma de suas principais contribuições para a constituição da documentação e da ciência da informação e predecessora da idéia de hipertexto. Sua obra Traité de Documentation: le livre sur le livre: théorie et pratique, publicada em 1934, antecipa muitas das idéias hoje adotadas sobre a organização de redes internacionais de cooperação para tratamento e troca de informações documentadas. Nessa obra, Otlet define o campo da documentação e sistematiza teorias, métodos e técnicas para organizar o conhecimento registrado e distribuí-lo. Revisitar a obra de Otlet é fundamental para compreender muitos aspectos teóricos, metodológicos e epistemológicos que construíram o campo da documentação e da ciência da informação.

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Discute a interdisciplinaridade da ciência da informação (CI) na ótica dos alunos oriundos das diversas áreas do conhecimento que ingressaram no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 2007 e 2008, na perspectiva de alcançar em suas práxis como pesquisadores, seja para revisar conceitos, seja para reforçar, refutar ou criar novas teorias. Metodologicamente, buscou-se uma abordagem quantiqualitativa para expressar a opinião dos pós-graduandos em CI do PPGCI/UFMG. Os dados apontam que a informação como objeto de estudo, a fundamentação teórica da CI e a sua interdisciplinaridade proporcionam um novo olhar dialógico da área. Os futuros cientistas da informação oriundos de outras áreas do conhecimento podem colaborar com a CI identificando teorias e métodos que venham consolidar a interdisciplinaridade.

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O dinamismo do novo cenário socioeconômico, definido pelo desenvolvimento tecnológico, está provocando a transição de um modelo fundamentado na eficiência individual para outro, cujas bases se estabelecem em medidas da eficiência coletiva. Neste contexto, a aprendizagem organizacional figura como um processo que medeia a geração de conhecimento, de habilidades e de competências para as organizações. Este trabalho fundamenta-se na argumentação de que o conhecimento é o recurso mais importante para a competitividade empresarial, e de que as teorias sobre aprendizagem organizacional contribuem para a sua gênese. A aprendizagem organizacional interage com o conhecimento através de construções teóricas como competências e capacitações, que são definidas no nível organizacional. O objetivo deste trabalho é estudar as relações existentes entre os processos de aprendizagem organizacional e a formação e desenvolvimento de competências organizacionais, no âmbito da gestão de operações. Tais relações foram consolidadas na forma de um framework teórico-conceitual. A pesquisa utilizou abordagem qualitativa, cuja estratégia fundamentou-se em informações obtidas junto a especialistas (profissionais e acadêmicos) e em projeto de implantação de um modelo corporativo para a gestão estratégica de conhecimento. O resultado é o refinamento e teste de um framework que define as relações entre o processo de aprendizagem organizacional e a formação e desenvolvimento de competências que se estabelecem nesse nível. Observa-se que, no contexto da gestão estratégica de operações, a aprendizagem estabelece o processo através do qual se mobilizam recursos. No entanto, esta mobilização é mediada pelas competências organizacionais.

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Neste artigo, são apresentadas seis correntes teóricas da ciência da informação: os estudos de natureza matemática (incluindo a recuperação da informação e a bibliometria), a teoria sistêmica, a teoria crítica, as teorias da representação, os estudos em comunicação científica e os estudos de usuários. É analisado o conceito de informação em cada uma destas teorias e identificado como, historicamente, tais teorias contribuíram para consolidar um paradigma positivista para o campo. Por fim, são analisadas contribuições recentes que buscam apontar limitações no conceito de informação deste paradigma e possibilidades de superação a partir de novos conceitos e ideias.

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O presente artigo pretende investigar aspectos classicistas no pensamento de Lukács, ressaltando em sua teoria as idéias de epicidade, símbolo e alegoria como os principais termos de sua estética que mostram vínculos com teorias tradicionais.

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Para Hugo Grotius a propriedade era originalmente coletiva, e os homens tinham, de comum acordo, decidido dividi-la, o que havia feito nascer a propriedade privada. Como a propriedade privada devia ser garantida pelo governo, ela só podia ser uma emanação deste. O problema dessa análise, para John Locke, era que ela era perfeitamente compatível com o absolutismo, pois um monarca podia garantir essa propriedade. Como Locke funda a propriedade sobre a lei natural, sua teoria da prioridade refuta, ao mesmo tempo, as teorias de Sir Robert Filmer e de Grotius e Samuel Pufendorf. A teoria da propriedade de Locke garante, por fim, a liberdade dos indivíduos.

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Este artigo enfoca o modo como a teoria husserliana da lembrança se insere, por um lado, na estrutura significativa formulada primeiramente nas Investigações lógicas e, por outro, nos moldes da percepção como unidade temporal. Para tanto, apresenta-se, respectivamente na primeira e na segunda seções, o arcabouço das teorias husserlianas da significação e da percepção como retenção. Na terceira seção, é analisada a segunda forma de lembrança - a rememoração -, segundo o fio condutor em que Husserl a investiga nos contextos da atenção, retenção, afecção e inconsciente. Finalmente, será considerado se o núcleo teórico da primazia do significado e do fluxo da consciência é, de fato, uma base propícia para a compreensão da lembrança em seu caráter de signo.

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Os argumentos a favor da concepção deliberativa de esfera pública e democracia têm sido alvos de muitas críticas. Muitos teóricos que se ocupam com teorias democráticas têm questionado as assunções básicas da teoria política deliberativa que resulta da obra sobre Faktizität und Geltung (1992), apontando pontos frágeis, sobre as implicações práticas, possibilidades de efetividade, entre outros. Embora não seja possível acompanhar em toda sua amplitude a bibliografia crítica sobre o tema, para nossos propósitos, vamos aqui nos limitar a apresentar alguns comentários acerca das controvérsias envolvendo as concepções de esfera pública e democracia deliberativa que resultam da obra sobre direito e democracia; questões que se tornaram problemáticas para a literatura e que poderiam ser melhor investigadas.

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Em seu Comentário ao Timeu, Proclo diz que em algumas ocasiões Platão fala de um modelo (a partir do qual o mundo é criado) que é idêntico ao Demiurgo, enquanto noutras ocasiões sugere que o modelo é distinto do Demiurgo. Aqui, identidade e diferença remetem à semelhança ou dessemelhança com o inteligível, identificado com a eternidade (estabilidade; fixidez). Ora, Platão também fala no Timeu que o Cosmos é bonito e seu Construtor (o Demiurgo) é bom porquanto fixou a vista no modelo eterno. Se perguntarmos o que é engendrado quando o Demiurgo fixa a vista num modelo que não lhe é idêntico, encontramos a resposta no Timeu: inveja, defeitos, desordem, limitação quanto à inteligência e à alma, incompletude, feiúra e imperfeição. Plotino, por sua vez, menciona (Enéadas, II.4), a existência de dois tipos de matéria, inteligível e sensível. A matéria inteligível ou divina equivale à "Díade indefinida", identificada com a processão do Noûs. Para Plotino, apesar de a matéria inteligível ser eterna e imutável sua archê é constituída por diferença e movimento - condições que preparam a naturação da matéria sensível. Para Proclo, a Alma, desdobramento do Noûs, faz a mediação entre o Intelecto, a matéria inteligível e a matéria sensível. Diversos intérpretes parecem ter entendido a matéria inteligível como matéria da Alma, e para explicar a interação entre o inteligível e o sensível muitas teorias surgiram a respeito da constituição da matéria inteligível e sobre a natureza do "veículo" ou "veículos" que estariam associados à "descida" e encarnação da Alma.