135 resultados para poli(glicol propilênico)


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O objetivo deste trabalho foi determinar os ácidos graxos e esteróis das ostras (Crassostrea gigas) cultivadas em Florianópolis em duas estações do ano. As ostras foram secas em estufa a 60 °C por 48 horas e trituradas. A fração lipídica foi determinada pelo método de Soxhlet e os ácidos graxos identificados por cromatografia gasosa. As ostras apresentaram um teor de lipídios considerado baixo nas duas estações, sendo maior na primavera (2,7 g.100 g-1) que no verão (1,5 g.100 g-1). As ostras coletadas na primavera apresentaram maior proporção de ácidos graxos poli-insaturados que as do verão, sendo que ambas apresentaram boas quantidades de ácidos graxos da série ômega-3, 550 mg.100 g-1 (verão) e 892 mg.100 g-1 (primavera). Quanto aos esteróis totais, as ostras da primavera (27,1 mg.100 g-1) apresentaram maior proporção de que as do verão (8,4 mg.100 g-1), sendo a proporção de colesterol somente 42% no verão e 45% na primavera. As ostras de cultivo da região de Florianópolis, localizada no sul do Brasil, contêm lipídios benéficos à saúde incluindo ácidos graxos da série ômega-3 e baixo teor de colesterol. Pela sua composição lipídica, as ostras em quantidade e forma de preparo adequada, podem fazer parte de uma dieta saudável.

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INTRODUÇÃO: A hepatite B pode evoluir para cirrose e hepatocarcinoma. Sua prevalência estimada é de 3,2% em pacientes em hemodiálise (HD). A vacina para hepatite B (HB), quando aplicada por via intramuscular (IM) em pacientes com insuficiência renal crônica fase V, frequentemente não induz produção adequada de anticorpos. A injeção intradérmica (ID) foi sugerida como sendo o método de inoculação mais eficiente. OBJETIVO: Comparar a resposta imune à injeção IM ou ID da vacina em indivíduos em HD. PACIENTES E MÉTODOS: Trinta e um pacientes incidentes em HD foram randomizados alternativamente para vacinação contra HB via IM ou ID. Dezesseis foram designados aleatoriamente para receber vacina IM (40 mg/dose) e 15 ID (4mg /dose). Os níveis de anticorpos de superfície do vírus da hepatite B, parâmetros hematimétricos, ureia sérica, e Kt/V foram avaliados mensalmente. Proteína-C reativa, paratormônio, ferritina, aminotransferases e albumina foram avaliados antes da inoculação inicial e seis meses após a mesma. RESULTADOS: Os níveis de uréia foram maiores no grupo ID (P(1) = 0,031); os níveis de ferritina foram mais elevados no IM (P(2) = 0,037). Houve tendência a aumento nos níveis de proteína C reativa no grupo ID. A avaliação do Comitê de Monitoramento de Segurança dos indivíduos expostos recomendou a suspensão do estudo já que a inoculação por via IM converteu 62,5% e a ID converteu apenas 13,3% dos pacientes expostos. CONCLUSÃO: Com a metodologia utilizada, os resultados da vacina contra HB aplicada por via ID foi inferior à inoculação IM. Tais resultados podem ser decorrentes das doses inoculadas ou de outros fatores, como inflamação.

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O presente trabalho teve como objetivo mostrar a utilidade da biologia molecular para o diagnóstico da síndrome de Bartter (SB) por meio do relato de caso de duas irmãs e propor um algoritmo para abordagem molecular dessa síndrome. Os dois casos relatados apresentaram prematuridade, gestação complicada com poli-hidrâmnio e baixo peso ao nascer. Durante o primeiro ano de vida, as crianças apresentaram poliúria, polidipsia e atraso no crescimento, o que levou à investigação de doenças tubulares renais e erros inatos do metabolismo. Os exames laboratoriais sugeriram SB, mas a confirmação diagnóstica só foi obtida pela detecção de mutação em homozigose no exon 5 do gene KCNJ1, resultando em substituição do aminoácido alanina por valina no códon 214 (A214V) nas duas fitas de DNA nas duas irmãs e de mutação em heterozigose em seus pais. O diagnóstico de certeza da SB muitas vezes é difícil de ser obtido. Dessa forma, por meio dos casos relatados, mostrou-se a utilidade de métodos moleculares para o diagnóstico de certeza da SB, e foi proposto um algoritmo para a utilização racional dessas técnicas.

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INTRODUÇÃO: A higienização das mãos é um importante procedimento para a prevenção de infecções relacionadas à diálise peritoneal. OBJETIVO: Comparar a eficácia de duas técnicas de higienização das mãos na redução do número de unidades formadoras de colônia em pacientes em programa de diálise peritoneal. MATERIAIS E MÉTODO: Ensaio Clínico controlado. Trinta indivíduos submetidos a três coletas da flora microbiológica das mãos, em três momentos distintos: antes e após higienização das mãos com água e sabão glicerinado; após aplicação de álcool-gel etílico glicerinado a 70%. Culturas obtidas da superfície dos dedos das mãos, diretamente em placas de Agar Sangue de Carneiro. RESULTADOS: O crescimento médio nas culturas foi 31, 30 e 12 unidades formadoras de colônia antes da higienização, após a lavagem com água e sabão glicerinado e após a fricção com álcool gel, respectivamente (p < 0, 001). Staphyloccocus epidermidis ou Estafilococo coagulase-negativo foi o germe predominante, presente em 93,7% das placas. CONCLUSÃO: A higienização com álcool gel produziu maior redução no número de unidades formadoras de colônia.

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INTRODUÇÃO: A peritonite continua sendo a maior complicação para os pacientes em diálise peritoneal (DP). OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo determinar as taxas de peritonite por episódio/ano (ep./ ano), ep./ano por microrganismo causador e pela mediana do número de peritonites nos pacientes em diálise peritoneal do Serviço de Nefrologia do Hospital São Lucas da PUCRS. MÉTODOS: Estudo retrospectivo e descritivo, no qual a amostra foi composta de pacientes que fizeram diálise peritoneal no Serviço de Nefrologia do HSL no período de 1984 a agosto de 2012; foram considerados somente os que possuíam dados completos. RESULTADOS: Dos 427 pacientes analisados, 53,2% eram do sexo feminino, com idade média de 48,0 ± 19,9 anos, 13% (56) de diabéticos e 71,5% (303) dos pacientes realizavam seu próprio tratamento. Ocorreram 503 episódios de peritonite e 255 pacientes tiveram pelo menos uma peritonite. Staphylococcus coagulase negativo foi o microrganismo mais prevalente. As causas de saída de tratamento foram óbito, transplante renal e peritonite, com 34,4, 25,8 e 19,2%, respectivamente. A taxa de peritonite foi de 0,63 ep./ano e ep./ ano por microrganismo foi de 0,18 ep./ ano para Staphylococcus coagulase negativo, e de 0,12 ep./ano para Staphilococcus aureus e Gram negativos. A mediana da unidade foi de 0,41. CONCLUSÃO: A taxa de peritonite ep./ano, e a mediana dos pacientes estudados encontram-se dentro do mínimo preconizado, mas abaixo das metas sugeridas, assim como a caracterização de ep./ano por microrganismo.

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Introduction: Continuous exposition of the peritoneal membrane to conventional dialysis solutions is an important risk factor for inducing structural and functional alterations. Objective: To compare in vitro mouse fibroblast NIH-3T3 cell viability after exposition to a neutral pH dialysis solution in comparison to cells exposed to a standard solution. Methods: Experimental study to compare the effects of a conventional standard or a neutral-pH, low-glucose degradation products peritoneal dialysis solution on the viability of exposed fibroblasts in cell culture. Both solutions were tested in all the commercially available glucose concentrations. Cell viability was evaluated with tetrazolium salt colorimetric assay. Results: Fibroblast viability was significantly superior in the neutral pH solution in comparison to control, in all three glucose concentrations (Optical density in nm-means ± SD: 1.5% 0.295 ± 0.047 vs. 0.372 ± 0.042, p < 0.001; 2.3% 0.270 ± 0.036 vs. 0.337 ± 0.051, p < 0.001; 4.25% 0.284 ± 0.037 vs. 0.332 ± 0.032, p < 0.001; control vs. neutral pH respectively, Student t Test). There was no significant difference in cell viability between the three concentrations of glucose when standard solution was used (ANOVA p = 0.218), although cell viability was higher after exposition to neutral pH peritoneal dialysis fluid at 1.5% in comparison to 2.3 and 4.25% glucose concentrations (ANOVA p = 0.008: Bonferroni 1.5% vs. 2.3% p = 0.033, 1.5% vs. 4.25% p = 0.014, 2.3% vs. 4.25% p = 1.00). Conclusion: Cell viability was better in neutral pH dialysis solution, especially in the lower glucose concentration. A more physiological pH and lower glucose degradation products may be responsible for such results.

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A alface é a hortaliça folhosa de maior importância na alimentação dos brasileiros. Seu plantio é feito por meio de sementes, cujo tamanho reduzido dificulta o seu manuseio. Além disto, essas sementes apresentam dificuldades na germinação quando submetidas a condições desfavoráveis de umidade e temperatura. O presente trabalho teve como objetivo estudar o desempenho fisiológico de sementes nuas e peletizadas de alface da cv. Karla sob diferentes potenciais hídricos e temperaturas. As sementes foram colocadas para germinar sobre papel filtro umedecido com solução de polietileno glicol (PEG 6000), nos níveis de zero, -0,3; -0,6; e -0,9MPa, associados às temperaturas de 20, 25, 30 e 35ºC. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada por meio do teste de germinação, primeira contagem e índice de velocidade de germinação. Concluiu-se que para potenciais hídricos menores ou iguais a -0,3MPa e nas temperaturas iguais ou superiores a 25ºC ocorreu redução na velocidade e porcentagem de germinação de sementes de alface da cv. Karla. O potencial hídrico de -0,9MPa e/ou a temperatura de 35ºC impediram a germinação das sementes nuas e peletizadas. As sementes nuas tiveram maior redução na qualidade fisiológica do que as sementes peletizadas, quando submetidas a condições de estresses hídrico e térmico.

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A propagação do pimentão (Capsicum annuum L.) é feita pela semente. Normalmente, tanto a germinação quanto a emergência das plântulas são lentas à temperatura ambiente e mais demorada ainda à baixa temperatura, sendo, portanto necessários estudos que propiciem a germinação mais rápida e uniforme principalmente a baixas temperaturas. Observou-se em trabalho anterior que ao submeter as sementes de pimentão à hidratação em água destilada por 24 e 72 horas e ao condicionamento osmótico com polietileno glicol (PEG 6000) no potencial de -0,5 MPa por 21 dias, foi possível aumentar e acelerar a germinação das sementes a baixa temperatura. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar as temperaturas de armazenamento das sementes hidratadas por 24 e 72 horas e condicionadas com PEG 6000 a -0,5 MPa por 21 dias, na preservação da sua viabilidade. As sementes foram tratadas, secas e acondicionadas em embalagem impermeável e armazenadas sob temperaturas de 5º e 25ºC. Ao término de cada mês de armazenamento, a germinação e emergência das sementes foram avaliadas sob temperaturas de 20º e 25ºC. Observou-se que as sementes hidratadas por 72 horas não suportaram o armazenamento, devendo estas, serem utilizadas imediatamente após o tratamento. As sementes hidratadas por 24 horas e aquelas osmocondicionadas com PEG quando armazenadas sob temperatura de 5ºC, mantiveram a sua porcentagem de germinação e emergência ao longo dos quatro meses de armazenamento, apresentando os maiores índices de germinação a 20ºC.

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O tempo para germinação e emergência das plântulas de aspargo é relativamente longo, podendo levar de quatro a seis semanas, justificando o uso de técnicas que acelerem a germinação, como o condicionamento osmótico das sementes. Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes tratamentos de condicionamento osmótico na germinação e no crescimento das plântulas de aspargo. Sementes de quatro lotes de aspargo 'Mary Washington' foram condicionadas em soluções de polietileno glicol (PEG 6000) a -1,0 e -1,2 MPa por sete e 14 dias, em água do mar a -3,3 MPa por sete e 14 dias e em água destilada por três dias. Sementes não condicionadas foram utilizadas como testemunha. O efeito dos tratamentos na qualidade fisiológica das sementes foi avaliado pelos testes de germinação e primeira contagem da germinação, velocidade de emergência das plântulas e comprimento da radícula, da plântula e do epicótilo. O experimento foi instalado no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e oito tratamentos. O condicionamento em PEG foi o tratamento mais adequado para promover a melhoria no desempenho das sementes. O condicionamento osmótico permitiu aumentar a germinação apenas das sementes de menor qualidade fisiológica. Efeitos benéficos do condicionamento osmótico foram mais expressivos na velocidade de emergência e no crescimento das plântulas, independentemente do nível de qualidade fisiológica das sementes.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da luz, temperatura e estresse hídrico no potencial fisiológico de sementes de funcho. O experimento foi conduzido em duas etapas. Na etapa I, as sementes foram semeadas sobre papel nas temperaturas constantes de 20, 25, 30ºC e alternada de 20-30ºC na presença e ausência de luz. Na etapa II, as sementes foram colocadas sobre papel embebido em solução aquosa de polietileno glicol (PEG 6000) nos potenciais osmóticos correspondentes a zero; -0,05; -0,10; -0,15; -0,20; -0,25; -0,30MPa. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro repetições. Conforme os resultados pode-se concluir que a germinação das sementes de funcho ocorre tanto na presença quanto na ausência de luz.. As sementes de funcho, germinam melhor nas temperaturas constantes de 20, 25 e e alternada de 20-30ºC e a temperatura de 30ºC não é adequada para o teste de germinação. A diminuição dos potenciais osmóticos com polietileno glicol 6000, a partir de -0,1MPa, reduz drasticamente a germinação e o vigor das sementes de funcho, sendo o vigor mais afetado que a germinação.

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The technique of Osmotic Conditioning, which consists of partial and controlled hydration of the seeds, has obtained success with various species of seeds, increasing the germinating span and tolerance to the adverse conditions of the environment, and has also reduced the time elapsed between sowing and the emergence of the plants. Associated to ideal storage conditions, the treatment has increased the performance of the seeds of tropical wood species. Aiming at studying the germinating environment and the effect of osmotic conditioning on the germination of seeds of the Australian Royal Palm tree, two experiments were performed. The first one evaluated the effect of disinfestation of the seeds of the Australian Royal Palm tree with NaClO. The treatments applied were: 0.5% sodium hypochlorite, exposure periods of 5, 15, 30, 45, 60, 90, 120 and 240 minutes, and the fungicide Captan, as control. The treatments with NaClO did not differ in relation to the final percentage of germination and to the germination speed index, and did not differ from the treatment control. The second test evaluated solutions with the following osmotic potentials: 0.0MPa (pure water), -0.4MPa, -0.6MPa and -0.8MPa, exposed for the periods of 10 and 20 days. The final percentage of germination did not differ among the treatments. The seeds hydrated in pure water for a period of 20 days showed a germination speed index significantly superior to the other treatments, and they did not show significant differences among themselves.

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Baixas temperaturas por ocasião da semeadura podem atrasar ou inibir a germinação das sementes de berinjela. O condicionamento fisiológico de sementes tem sido utilizado com o objetivo de acelerar a germinação e uniformizar a emergência das plântulas em campo, especialmente em condições adversas. Sementes de berinjela 'Ciça' foram condicionadas em soluções aeradas de KNO3 (0,35 M) ou de polietileno glicol -PEG (30%) durante 24 a 96 horas a 15 e 20°C. As sementes foram colocadas para germinar a 15 e 25°C. Baixas temperaturas diminuíram a velocidade e a percentagem de germinação das sementes. Sementes condicionadas apresentaram germinação superior à das não condicionadas, principalmente em condições de baixas temperaturas. Sementes condicionadas em soluções de KNO3 tiveram melhor desempenho do que as condicionadas com PEG. Não houve efeito da temperatura sobre a resposta das sementes ao condicionamento osmótico, mas períodos de 48 horas em solução de KNO3 favoreceram a germinação das sementes a baixa temperatura. O condicionamento osmótico pode beneficiar a germinação de sementes de berinjela expostas a temperaturas relativamente baixas.

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Condições de estresse hídrico e salino durante a fase de germinação afetam a emergência das plântulas no campo e, consequentemente, o estande das plantas e o desenvolvimento vegetativo das culturas. Através de dois experimentos objetivou-se avaliar os efeitos dos estresses hídrico e salino, na germinação e vigor de sementes de dois genótipos de sorgo forrageiro [Sorghum bicolor (L.) Moench]. A semeadura foi realizada no interior de caixas "Gerbox", sobre duas folhas de papel "germitest" umedecidas com água destilada (controle) ou com soluções de polietileno glicol 6000, de modo a fornecer os potenciais hídricos de -0,2, -0,4 e -0,8 MPa, ou com NaCl a 75, 150 e 300 mM, respectivamente. A germinação e o vigor das sementes foram avaliados através da primeira contagem (PCG), teste padrão (TG), índice de velocidade (IVG) e tempo médio de germinação (TMG). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial (2x4), totalizando oito tratamentos, com quatro repetições de 50 sementes cada, em ambos os ensaios. O genótipo CSF 18 teve a germinação afetada somente no maior nível de salinidade (300 mM), observando-se aumento no TMG e redução nas variáveis PCG, IVG e TG. O genótipo CSF 20 apresentou comportamento semelhante, exceto para as variáveis IVG e TMG, as quais foram afetadas pelo NaCl a partir da concentração de 150 mM. Os genótipos mostram respostas diferenciadas quanto às condições de déficit hídrico e salinidade, sendo que as sementes de sorgo do genótipo CSF 18 apresentam germinação e vigor superiores em relação às do genótipo CSF 20.