349 resultados para estresse ambiental


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Neste artigo, investiga-se a dinâmica do processo decisório conduzido por grupos de trabalho ao longo do tempo em ambientes com diferentes latitudes de ação (graus de liberdade para a atuação dos gestores distintos). O objetivo é verificar a influência do tempo e do ambiente nos processos decisórios em grupo. O tema é enfocado a partir de uma revisão teórica considerando três tópicos - o processo decisório conduzido por grupos, a influência do tempo nesses processos e a influência do ambiente nesses processos -, os quais dão origem às hipóteses a serem testadas. Na pesquisa de campo, de natureza quantitativa, utiliza-se o método survey e os dados foram coletados com 89 grupos da disciplina Jogos de Empresa, em um curso de graduação em Administração de Empresas. Para o tratamento dos dados, utilizou-se a modelagem por equações estruturais via partial least square para avaliação das relações entre os construtos. Como resultado, constatou-se influência temporal na associação entre qualidade do processo decisório e resultados organizacionais, reduzindo-se o efeito do perfil dos grupos. Já as relações interpessoais, independente do ambiente, influenciaram nos processos de planejamento e execução das decisões. Concluiu-se que diferentes relações entre perfil dos gestores, qualidade do processo e resultados são observadas pela incorporação simultânea das dimensões temporal e ambiental como contingências na análise do processo decisório em grupo.

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Na pesquisa apresentada, teve-se como objetivo verificar se a evolução da gestão ambiental se relaciona positivamente com a adoção de práticas de green supply chain management (GSCM) por empresas do setor eletroeletrônico do Brasil. Para fazer frente ao objetivo exposto, foi realizada uma pesquisa quantitativa, por meio de um levantamento survey, com cem empresas do setor eletroeletrônico brasileiro. Os dados coletados foram processados por meio de técnicas estatísticas descritivas, análise fatorial exploratória e modelagem de equações estruturais. Os resultados mais importantes da pesquisa foram: na amostra, práticas de GSCM orientadas para a recuperação dos investimentos das empresas, como a revenda de materiais inservíveis e outros resíduos, além da adequação à legislação e à auditoria ambiental, obtiveram médias elevadas; e a hipótese de pesquisa (H1) foi confirmada e considerada estatisticamente válida, indicando que a evolução da gestão ambiental influencia a adoção de práticas de GSCM.

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A sobrecarga de trabalho, relacionamento e comunicação, características da Instituição e poluição ambiental foram os agentes estressores organizacionais mais citados neste estudo composto por 30 enfermeiras, sendo que a melhoria no planejamento do trabalho, o aspecto de humanização, adequação dos recursos humanos, melhora na comunicação e educação continuada, dentre outras, foram as sugestões identificadas para melhorar estes agentes estressores. Como agentes estressores extra organizacionais, os mais citados foram problemas econômicos e familiares e distância do trabalho / transporte.

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Trata-se de um estudo que teve como objetivo investigar a presença e o nível de estresse emocional, os sintomas físicos e psicológicos, a intensidade do estresse e enfermeiros que fazem dupla jornada de trabalho comparados aos que não fazem, num hospital de oncologia pediátrica de Campinas. A população foi composta por 33 enfermeiros, sendo 24 em regime de dupla jornada e 9 em jornada única. Na metodologia foi utilizado o Inventario de Sintoma de Stress LIPP e a Escala Analógica Visual. Os resultados permitiram constatar que os enfermeiros classificados quanto as fases de estresse encontravam-se na fase de resistência, com referencia aos níveis de estresse os mesmos encontravam-se no nível médio de estresse, houve predominância dos sintomas psicológicos e os enfermeiros com dupla jornada estavam mais estressados em relação aos com jornada única.

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Neste estudo se investigou as formas de enfrentamento do estresse e a presença dos sintomas depressivos em 100 indivíduos portadores de retocolite ulcerativa idiopática (RCUI), usuários do Ambulatório de Doenças Inflamatórias do HCFMUSP, que foram comparados com 100 indivíduos acompanhantes de pacientes de outra unidade da mesma instituição, isentos da doença. A metodologia consistiu de aplicar aos dois grupos o Inventário de Estratégias de Enfrentamento de Folkman e Lazarus e o Inventário de Depressão de Beck. As estratégias de enfrentamento mais utilizadas pelo grupo de doentes foram Suporte Social (47%) e Reavaliação Positiva (40%), e no grupo controle ocorreu predomínio da estratégia Reavaliação Positiva (52%). Quanto ao transtorno de humor, 71% dos portadores de RCUI não apresentavam sintomas depressivos (contra 78% do grupo controle), 9% apresentavam disforia (contra 9% do grupo controle) e 20% sintomas depressivos (contra 13% do grupo controle).

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O estudo propõe uma caracterização dos enfermeiros que atuam em unidades de terapia intensiva (UTIs) das Regiões Brasileiras e a associação do nível de estresse relatado com idade, cargo ocupado, tempo de formado e freqüência a cursos de pós-graduação. Os dados foram coletados utilizando-se a Escala Bianchi de Stress, constituída por caracterização sociodemográfica e 51 itens das atividades desempenhadas por enfermeiros. A amostra foi composta por 263 enfermeiros, sendo feminina (91,6%), jovem (80,2% < 40 anos), entre 2 e 5 anos de formado (34,6%), 87,8% atuando como enfermeiros assistenciais, 74,5% com pós-graduação lato sensu. Os enfermeiros obtiveram nível de estresse entre médio e alerta (60,1%). Houve associação estatisticamente significante (p<0,05) entre domínios C (administração de pessoal) e D (assistência de enfermagem) e realização de curso de pós-graduação. Concluindo, tanto os enfermeiros como hospitais devem investir esforços para obter subsídios para a prestação de assistência e estratégias de enfrentamento do estresse.

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Idosos podem manifestar sintomas de estresse em decorrência das mudanças biopsicossociais do envelhecimento. O objetivo deste estudo foi identificar sintomas de estresse em idosos e o estilo de coping utilizado por eles, verificando a relação entre estas variáveis. Foram aplicados a Lista de Sintomas de Stress (LSS) e o Inventário de Coping de Jalowiec, em 41 idosos saudáveis. Os idosos apresentaram sintomas de estresse, com intensidade média de 42.8 pontos. Observou-se predomínio do coping focado no problema, porém não houve diferença significativa entre as médias dos escores do LSS entre os indivíduos que utilizaram coping focado no problema ou na emoção (p=0.737). Neste estudo, embora os idosos tendessem a eleger o coping focado no problema, a intensidade dos sintomas de estresse independeu do tipo de coping utilizado, evidenciando que tanto o coping focado no problema como o focado na emoção estão associados a níveis semelhantes de estresse.

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A presença de estresse tem sido verificada em diferentes profissionais e também entre enfermeiros de UTI, pelo fato de ser grande sua proximidade com os pacientes em sofrimento e com risco de morte. Esse fato se agrava devido à necessidade de cuidados diretos e intensivos. Este estudo, seguindo uma metodologia quantitativa, objetivou caracterizar os enfermeiros que desenvolvem suas atividades em UTI e verificar a presença de estresse entre eles. Para isso, vinte e um enfermeiros de UTIs de cinco hospitais do interior do estado de São Paulo responderam a um roteiro de perguntas direcionadas a sua caracterização e ao Inventário do Estresse em Enfermeiros. Os resultados mostraram que 57,1% dos enfermeiros estudados consideraram a UTI um local estressante e 23,8% deles apresentaram um escore elevado, indicando a presença de estresse. Tal fato demonstra que o estresse, mesmo sendo discutido desde longa data, ainda acomete esses profissionais, e as instituições ainda não oferecem atenção especial aos enfermeiros no sentido de promover sua saúde integral.

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O estresse tem sido evidenciado de maneira significativa entre os estudantes de Enfermagem. Este artigo descreve uma pesquisa quantitativa, de desenvolvimento metodológico que teve como objetivo construir e validar um instrumento para avaliar os fatores de estresse em estudantes de enfermagem. A construção dos itens baseou-se no modelo de Pasquali e o referencial teórico de estresse foi o de Lazarus e Folkman. O instrumento ficou composto por 30 itens, agrupados em seis domínios: Realização das atividades práticas; Comunicação profissional; Gerenciamento do tempo; Ambiente; Formação profissional; Atividade teórica. A análise fatorial confirmou o modelo conceitual e os domínios propostos. A consistência interna dos domínios estimada pelo alfa de Cronbach variou de 0,71 a 0,87. Foram criados 4 pontos de corte para os escores de cada domínio. O instrumento poderá ser utilizado para avaliar a intensidade dos fatores de estresse entre os estudantes de enfermagem.

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O estudo investigou agravos à saúde que predispõem ao estresse com o uso do Self Reporting Questionnaire (SRQ-20) que avalia possíveis transtornos mentais comuns não psicóticos e identificar a associação com a hipertensão arterial. A amostra foi de 258 motoristas profissionais de transporte de cargas em uma rodovia brasileira (37,5±10,0 anos), 55% ingeriam bebidas alcoólicas, 37% com hipertensão arterial e 57% referiram já ter usado remédios para manter estado de alerta. Os motoristas referiram sentirem-se nervosos, tensos ou preocupados (56%), dormirem mal (47%), dores de cabeça (37%), terem dificuldade de tomar decisões (38%) e dificuldade de pensar com clareza (20%). Obteve-se como resultados que 33% eram portadores de possíveis transtornos mentais comuns e houve associação (p<0,05) com referência de cansaço, diminuição da concentração, considerar-se nervoso ou estressado, ter problemas pessoais ou no trabalho e transportar carga de horário. Não houve associação com hipertensão arterial. Conclui-se que foi expressiva a presença de prováveis transtornos mentais comuns provavelmente decorrentes das condições estressantes de trabalho.

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Este estudo teve como objetivo analisar a relação entre estresse e qualidade do sono de enfermeiros que atuam em diferentes setores hospitalares, dos turnos diurnos e noturnos. Foi realizado em uma instituição hospitalar da cidade de Campinas, São Paulo. Utilizou-se para a coleta de dados: Escala Bianchi de Stress modificada (EBSm) e o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI). Participaram 203 enfermeiros com faixa etária predominante de 40 a 49 anos de idade. Os resultados indicaram que houve uma correlação significativa entre estresse e sono (correlação de Spearman; r= 0,21318; p= 0,0026) e entre níveis elevados de estresse e qualidade de sono ruim para os enfermeiros do turno da manhã (p=0,030; Teste Qui-Quadrado). Concluiu-se que o nível de estresse pode ser um fator diretamente correlacionado com o sono, visto que quanto maior o nível de estresse dos enfermeiros, pior é a qualidade de sono.

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O profissional de enfermagem que atua no Pronto Atendimento sofre sintomas físicos de estresse em sua atividade diária. O objetivo desta pesquisa foi caracterizar esses sintomas com utilização do instrumento semiestruturado Occupational Stress Indicator. Para tanto, os autores elaboraram perguntas abertas, aplicadas em entrevistas gravadas e analisadas. Os sintomas físicos listados pelos pesquisadores foram: cefaléia, sensação de fadiga, dores nas pernas e taquicardia. Segundo relatos dos colaboradores, as dores sempre resultavam de estresse emocional ou surgiam após atendimentos emergenciais, o que leva a crer que existe uma grande dificuldade desses colaboradores em separar o estresse físico do psíquico. A investigação determinou a necessidade de medidas para acompanhamento dos funcionários na sua atividade laboral. Elaborou-se uma cartilha com sugestões básicas para a melhoria da qualidade de vida da equipe de saúde.

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Este estudo propôs-se a investigar o impacto das percepções de conflito intragrupal e de bases de poder do médico sobre o estresse de profissionais de enfermagem. Para tanto, foram aplicados em 124 técnicos e auxiliares de enfermagem de um hospital universitário as Escalas de Estresse no Trabalho, de Percepção de Bases de Poder do Supervisor e de Percepção de Conflitos Intragrupais e um formulário de dados sóciodemográficos. A maioria apresentou baixos níveis de estresse (58%), percebeu conflito intragrupal numa gradação média e o poder legítimo como o mais utilizado pelos médicos. Resultados de análises de regressão stepwise revelaram que conflito de tarefa e poder de coerção são preditores diretos de estresse, enquanto idade revelou-se preditor inverso. Destacam-se a importância do papel do médico responsável pela percepção de estresse na equipe de enfermagem e a necessidade de buscar soluções para os conflitos de tarefa e, consequentemente, reduzir o estresse nesses profissionais.

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Estudo quantitativo com o objetivo de identificar estressores, nível de estresse dos enfermeiros, estado geral de saúde e formas de enfrentamento utilizadas pelos enfermeiros no ambiente de trabalho. Os dados foram coletados utilizando-se três instrumentos: formulário para levantamento de atividades diárias; inventário de estratégias de coping; inventário sobre o estado geral de saúde. A população deste estudo foi composta de 143 enfermeiros e a maioria encontra-se com baixo nível de estresse (55,25%) e com estado regular de saúde (50,35%). Em relação às formas de enfrentamento, identificou-se resolução de problemas como o fator de maior média. Concluindo, ações educativas devem ser incentivadas, a fim de disponibilizar ferramentas para que o profissional desenvolva estratégias de coping resolutivas em seu dia a dia, minimizando o efeito do estresse no seu estado de saúde e no seu trabalho.

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Este estudo clínico randomizado objetivou avaliar os níveis de estresse na equipe de Enfermagem de um hospital e analisar a efetividade da auriculoterapia com agulhas e sementes. 75 pessoas com escores médio (44/58,7%) e alto (31/41,3%) de acordo com a Lista de Sintomas de Estresse foram divididas em grupos (controle, agulhas e sementes), que receberam oito sessões nos pontos Shenmen, Rim e Tronco Cerebral e foram avaliados no início, com quatro, oito sessões e follow-up (15 dias). Na análise de variância (ANOVA), constataram-se diferenças entre os grupos, na 3ª avaliação (F=3,963/P=0,023) e follow-up (F=6,136/P=0,003). Tais diferenças foram entre o grupo controle e agulha. Os grupos de intervenção mostraram diferenças (P<0,05) a partir da segunda avaliação, quando comparados dentro do mesmo grupo. Concluiu-se que a auriculoterapia reduziu o estresse em profissionais de enfermagem, com melhores resultados para agulhas do que sementes, em escores altos, com manutenção de efeitos por 15 dias.