260 resultados para câncer de mama
Resumo:
RESUMO OBJETIVO: Investigar alteraes no consumo diettico, bem como a influncia das caractersticas gerais, dos fatores sociodemogrficos, clnicos e nutricionais, e do tratamento antineoplsico sobre as mudanas do consumo energtico, em mulheres do sul do Brasil, antes e aps a realizao de terapia adjuvante para o câncer de mama. MTODOS: Ensaio clnico no randomizado, conduzido em hospital da rede pblica de sade, com 53 pacientes. Informaes dietticas foram coletadas com questionrio de frequncia alimentar. Para avaliar os fatores que influenciaram alteraes longitudinais da ingesto energtica, usou-se modelo de regresso linear de efeitos mistos. RESULTADOS: Houve aumento significativo no consumo dirio de energia, de gorduras, clcio, ferro, cobre, cidos graxos poli-insaturados, mega 6 e mega 3, e uma diminuio significativa da vitamina B2. O modelo final de regresso mostrou aumento mdio de 19,2 kcal/ms. As maiores associaes com ingesto energtica foram frutas e leguminosas, sendo que cada 100 g de consumo destas, resultou um acrscimo mdio de 68,4 e 370,5 kcal, respectivamente. Mulheres com idade compreendida entre 51 e 60 anos consumiram 403,5 kcal menos do que aquelas com idade de 31 a 50 anos. CONCLUSO: Observou-se que houve aumento na ingesto energtica durante o tratamento e que o aumento na ingesto de frutas e leguminosas foi associado com aumentos significativos na ingesto de energia.
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OBJETIVO: Avaliar as aes do Programa "Um Beijo Pela Vida", desenvolvido em um municpio do Nordeste brasileiro visando ampliar a adeso ao rastreamento do câncer de mama em mulheres cadastradas pela Estratgia Sade da Famlia. MTODOS: Utilizou-se abordagem quantitativa para avaliar a cobertura das aes de rastreamento nas mulheres com 40 anos de idade ou mais. Foi realizada busca ativa das mulheres por agentes comunitrios de sade das nove Equipes de Sade da Famlia do municpio. Os percentuais das mulheres submetidas ao exame clnico das mamas e mamografia; de exames na faixa etria recomendada pelo Programa; da classificao das leses mamogrficas, de acordo com o BI-RADS; das mulheres que receberam encaminhamento para diagnstico e tratamento e o nmero de casos de câncer de mama detectados foram colhidos por meio de um questionrio estruturado, analisados pelo programa EPI-INFO TM e confrontados a padres previamente fixados. RESULTADOS: Foram includas 3.608 mulheres, correspondendo a 68,4% da populao-alvo inscrita na Estratgia Sade da Famlia. As taxas de cobertura do exame clnico das mamas para mulheres de 40 a 49 anos e da mamografia para mulheres de 50 a 69 anos foram de 58,9 e 56,7%, respectivamente. As mulheres com leses mamogrficas altamente suspeitas foram submetidas puno por agulha fina ou por agulha grossa (100%). Seis casos novos de câncer foram detectados. Foram cumpridos 80% dos padres analisados. CONCLUSES: A avaliao das aes do Programa aponta para sua adequao, considerando-se o grau de cumprimento das exigncias previamente definidas.
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OBJETIVOS: Avaliar a qualidade de vida em mulheres sobreviventes de câncer de mama e comparar com mulheres saudveis pareadas por idade. MTODOS: Estudo transversal com uma amostra de 199 pacientes sobreviventes de câncer de mama, includas consecutivamente um ano ou mais aps o diagnstico. As pacientes haviam sido tratadas em dois grandes hospitais. Essas pacientes foram comparadas com um grupo de mulheres saudveis, pareadas por idade com as pacientes, composto por funcionrias e voluntrias dos dois hospitais. A avaliao da qualidade de vida foi realizada atravs do World Health Organization Quality of Life Questionnaire, version bref (WHOQOL-bref), e foram obtidos dados socioeconmicos, clnicos e do tratamento. Os testes estatsticos utilizados foram do χ e modelo linear generalizado. Foi adotado o nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: As sobreviventes de câncer de mama tinham mdia de idade de 54,4 anos (DP=10,4) e tempo mdio de diagnstico de 5,0 anos (DP=4,6). As pacientes sobreviventes relataram piores avaliaes de qualidade de vida geral (p<0,001) e para os domnios fsico (p<0,05), psicolgico (p=0,002) e meio ambiente (p=0,02) em relao s mulheres saudveis, aps controle para potenciais variveis de confuso. No houve diferena significativa para o domnio relaes sociais (p=0,9). CONCLUSES: Muitas pacientes sobreviventes de câncer de mama experimentaram piores avaliaes na qualidade de vida quando comparadas s mulheres saudveis. Esses resultados podem ser teis para estabelecer estratgias para melhorar a qualidade de vida de mulheres com câncer de mama.
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OBJETIVO: Avaliar a ocorrncia de sndrome metablica (SM) em mulheres na ps-menopausa tratadas de câncer de mama. MTODOS: Estudo clnico, transversal, com 158 mulheres na ps-menopausa (amenorreia >12 meses e idade ≥45 anos) tratadas de câncer de mama e livres de doena h pelo menos cinco anos. Por meio de entrevista foram coletados dados clnicos e avaliados o ndice de massa corprea (IMC) e a circunferncia da cintura (CC). Na anlise bioqumica foram solicitadas dosagens de colesterol total (CT), HDL, LDL, triglicerdeos (TG), glicemia, insulina e protena C-reativa (PCR). Foram consideradas com SM as mulheres que apresentaram trs ou mais critrios diagnsticos: CC>88 cm; TG≥150 mg/dL; HDL colesterol <50 mg/dL; presso arterial≥130/85 mmHg; glicemia de jejum≥100 mg/dL. Para anlise estatstica foram empregados o teste t de Student e o teste do χ2. RESULTADOS: A mdia de idade das pacientes foi de 63,18,6 anos, com tempo mdio de seguimento de 9,14,0 anos. A SM foi diagnosticada em 48,1% (76/158) e entre os critrios diagnsticos, o mais prevalente foi obesidade abdominal (CC>88 cm) afetando 54,4% (86/158) das mulheres. As pacientes sem SM tiveram maior tempo de seguimento quando comparadas quelas com SM (p<0,05). Em relao ao IMC atual, aquelas sem SM eram em mdia sobrepeso e aquelas com SM eram obesas (p<0,05). Entre estas, na comparao entre o IMC no momento do diagnstico do câncer e o atual foi observado ganho significativo de peso (27,85,4 versus 33,45,4 kg/m) (p<0,05). O valor mdio de PCR foi superior nas mulheres com SM (p<0.05). Na comparao das caractersticas tumorais e tratamentos oncolgicos no houve diferena significativa entre as mulheres com e sem SM. CONCLUSO: Mulheres na ps-menopausa tratadas de câncer de mama tm elevado risco de desenvolver sndrome metablica e obesidade central.
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OBJETIVO: Compreender a vida sexual e reprodutiva de mulheres tratadas de câncer de mama. MTODOS: Foram entrevistadas 139 mulheres com diagnstico h pelo menos seis meses, selecionadas aleatoriamente em um servio de reabilitao. As entrevistas foram feitas entre 2006 e 2010. Todas eram usurias do SUS, pacientes de um hospital regional e moradoras da regio DRS XIII-Ribeiro Preto, Estado de So Paulo. As entrevistadas foram visitadas em seu domiclio onde foi aplicado um questionrio face a face que abordava questes relativas s caractersticas sociodemogrficas, da doena e da vida reprodutiva e sexual, para esta ltima aplicou-se o instrumento ndice de Funo Sexual Feminina (IFSF). A anlise estatstica incluiu o teste do χ, o teste exato de Fisher e o teste t de Student, anlise multivariada por regresso logstica e anlise fatorial e alfa de Cronbach. RESULTADOS: A maioria teve entre 2 e 3 filhos e 80% utilizaram algum mtodo anticoncepcional. Cerca de metade das mulheres tiveram relao sexual no ltimo ms, 45,3% interromperam as relaes sexuais durante o tratamento e 25,9% no interromperam. Houve relato de diminuio da frequncia sexual, embora metade das entrevistadas tenha retomado a vida sexual nos primeiros seis meses aps o tratamento. Pouco mais de metade apresentou insatisfao sexual. Encontrou-se vida sexual ativa associada idade menor que 40 anos e a ter parceiro. No foi encontrada associao entre vida sexual ativa e ao diagnstico e tipos de tratamento. CONCLUSO: A atividade sexual de mulheres tratadas para câncer de mama no est associada aos tratamentos, mas idade e oportunidade de ter sexo.
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OBJETIVO: Avaliar as alteraes do sistema venoso axilo-subclvio e do sistema linftico em mulheres com linfedema aps linfadenectomia axilar para o tratamento do câncer de mama. MTODOS: Trata-se de um estudo de srie de casos, envolvendo 11 mulheres com linfedema unilateral de membro superior aps linfadenectomia axilar para o tratamento do câncer de mama. O estudo foi realizado em hospital universitrio do Brasil Central no perodo compreendido entre os meses de maro de 2010 e maro de 2011. Avaliou-se a presena de alteraes venosas nas veias subclvia e axilar, por meio do exame de ultrassonografia com dopplervelocimetria, e de alteraes linfticas, pela linfocintilografia, em ambos os membros superiores. O teste Exato de Fisher foi utilizado na comparao entre os membros. RESULTADOS: No membro superior com linfedema, detectou-se diferena significativa na veia subclvia, em relao ao membro contralateral, quanto ao volume do fluxo (p<0,001), sendo que 54,6% das mulheres apresentaram fluxo aumentado. J, na veia axilar, 45,4% apresentaram fluxo aumentado e 45,4% reduzido, com diferena significante (p<0,01) na comparao entre os membros. Tambm foram observadas alteraes linfticas significativas (p<0,05), em relao ao membro contralateral, representadas pelo trajeto do vaso (no visibilizado), nmero de vasos linfticos (nenhum), linfonodos axilares (ausentes) e refluxo drmico (presente). No membro superior contralateral sem linfedema, no foram encontradas alteraes venosas ou linfticas. CONCLUSO: As mulheres submetidas linfadenectomia axilar para o tratamento do câncer de mama apresentam tanto alteraes venosas quanto linfticas no membro superior com linfedema.
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OBJETIVO: Avaliar a postura corporal de mulheres submetidas ao tratamento por câncer de mama, identificar as alteraes posturais nos trs primeiros meses aps a cirurgia e investigar a correlao desses achados com a idade da mulher, o tipo e o lado da cirurgia. MTODOS: Estudo longitudinal que acompanhou a evoluo postural de 39 mulheres submetidas mastectomia e quadrantectomia. A avaliao postural foi realizada nas vistas anterior e posterior com uso da biofotogrametria antes da cirurgia, aps a retirada do dreno e trs meses depois da cirurgia. A anlise estatstica foi realizada atravs de testes paramtricos e no paramtricos, considerando nvel de significncia p<0,05. RESULTADOS: A mdia de idade das mulheres foi 5010,5 anos; 48,8% foram tratadas com mastectomia sendo que em 61,5% a neoplasia era na mama esquerda. No houve diferena significante nos ngulos posturais medidos nas mulheres no perodo estudado. Porm, a pelve e o tronco das mulheres tratadas com quadrantectomia mostraram mais alinhamento (90) quando comparados aos das mastectomizadas (91,3); mulheres com cirurgia na mama esquerda apresentaram elevao do ombro e inclinao do tronco homolateral cirurgia em curto prazo. CONCLUSO: As alteraes posturais apresentaram correlao com o tipo e o lado da cirurgia. O seguimento desse grupo, aps trmino do tratamento, necessrio para esclarecer alteraes posturais a longo prazo.
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OBJETIVO: Analisar o tempo desde o primeiro sintoma at o tratamento de pacientes tratadas para o câncer de mama em hospitais pblicos do Distrito Federal, no Brasil Central. MTODOS: Trata-se de um estudo transversal analtico. Foram entrevistadas 250 mulheres com diagnstico de câncer de mama tratadas em 6 hospitais da Secretaria de Estado de Sade do Distrito Federal (Brasil) no perodo de novembro de 2009 a janeiro de 2011. Os intervalos de tempo estudados foram o perodo entre a deteco do sintoma e o tratamento, subdividido nos intervalos at a primeira consulta e aps. As outras variveis analisadas foram: a idade, o estado menopausal, a cor, o nvel de escolaridade, a renda familiar mdia mensal, a procedncia, o motivo da primeira consulta, o estadiamento, o tamanho do tumor, a lateralidade, a metstase para linfonodos axilares, a realizao de quimioterapia neoadjuvante e o tipo de cirurgia. Para verificar a associao das variveis com os intervalos de tempo at o tratamento, foi utilizado o teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: A mdia de idade foi de 52 anos, predominando mulheres brancas (57,6%), residentes no Distrito Federal (62,4%), com renda familiar de at dois salrios mnimos (78%), que estudaram por at 4 anos (52,4%). O estadiamento da doena em 78,8% das mulheres variou de II a IV. O tempo entre o primeiro sintoma e o tratamento foi de 229 dias (mediana). Aps a deteco do primeiro sintoma, 52,9% das mulheres compareceram a uma consulta em at 30 dias e 88,8% tiveram demora de mais de 90 dias para iniciar o tratamento. As mulheres com nvel primrio de escolaridade apresentaram maior atraso para incio do tratamento (p=0,04). CONCLUSES: Houve um importante atraso para iniciar o tratamento das mulheres com câncer de mama em hospitais pblicos do Distrito Federal sugerindo que esforos devem ser feitos para a reduo dos tempos necessrios para agendar a consulta mdica, diagnosticar e tratar essas pacientes.
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OBJETIVO: Avaliar a viabilidade e acurácia diagnóstica da ultrassonografia pré-operatória combinada com biopsia por agulha fina (US-PAAF) e do exame clínico da axila em pacientes com câncer de mama. MÉTODOS: Neste estudo prospectivo 171 axilas de pacientes com câncer de mama foram avaliadas pelo exame clínico e ultrassonografia (US) com e sem biopsia por agulha fina (PAAF). Os linfonodos com espessura cortical maior que 2,3 mm na ultrassonografia foram considerados suspeitos e submetidos a US-PAAF. RESULTADOS: A análise de regressão logística não mostrou correlação estatisticamente significativa entre exame clínico e axilas positivas no exame patológico. Em relação à avaliação axilar com US, o risco de achados anatomopatológicos positivos aumentou 12,6 vezes, valor Kappa de Cohen foi de 0,12 para exame clínico, 0,48 para US e 0,80 para US-PAAF. A acurácia foi de 61,4% para o exame clínico, 73,1% para os US e 90,1% para US-PAAF. Análise Receiver Operating Chracteristics (ROC) mostrou que uma espessura de 2,75 mm cortical correspondeu à mais elevada sensibilidade e especificidade na predição metástase axilar (82,7 e 82,2%, respectivamente). CONCLUSÕES: A US combinada com aspiração por agulha fina é mais precisa que o exame clínico na avaliação do status axilar no pré-operatório em mulheres com câncer de mama. Aquelas que são US-PAAF positivo podem ser direcionadas para esvaziamento linfonodal axilar imediatamente, e somente aqueles que são US-PAAF negativos devem ser considerados para biópsia de linfonodo sentinela.
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OBJETIVO: Avaliar a prevalncia da baixa densidade mineral ssea (DMO) em mulheres na ps-menopausa tratadas de câncer de mama.MTODOS: Estudo de corte transversal que incluiu 115 mulheres tratadas de câncer de mama atendidas em Hospital Universitrio do Sudeste do Brasil. Foram includas mulheres com amenorreia h 12 meses ou mais e 45 anos ou mais de idade, tratadas de câncer de mama e livres de doena h pelo menos 5 anos. A DMO foi mensurada pelos raios-X de dupla energia em coluna lombar (L1 a L4) e colo de fmur. Considerou-se baixa DMO quando valores de T-score de coluna total e/ou colo de fmur <-1,0 Score de Delphi (DP) (osteopenia e osteoporose). Por meio de entrevista, foram avaliados fatores de risco para baixa DMO. Na anlise estatstica, empregaram-se os testes do χ2ou Exato de Fisher.RESULTADOS: A mdia de idade das pacientes foi 61,610,1 anos e o tempo de menopausa, 14,25,6 anos, com tempo mdio de seguimento de 10,13,9 anos. Considerando coluna e colo de fmur, 60% das mulheres tratadas de câncer de mama apresentavam baixa DMO. Avaliando os fatores de risco para baixa DMO, foi encontrada diferena significativa na distribuio percentual quanto idade (maior porcentagem de mulheres com mais de 50 anos e baixa DMO), histria pessoal de fratura prvia (11,6% com baixa DMO e nenhuma com DMO normal) e ndice de massa corprea. Maior frequncia de obesidade foi observada entre mulheres com DMO normal (63%) quando comparadas quelas com baixa DMO (26,1%; p<0,05).CONCLUSO: Mulheres na ps-menopausa tratadas de câncer de mama apresentaram elevada prevalncia de baixa DMO (osteopenia e/ou osteoporose).
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OBJETIVO: Avaliar a frequncia e os fatores de risco para o desenvolvimento da sndrome da mama fantasma em pacientes submetidas mastectomia para o tratamento do câncer de mama.MTODOS: Estudo de coorte com mulheres atendidas em um hospital especializado da regio sudeste do Brasil no perodo de setembro de 2008 a junho de 2009. Foram consideradas como tendo sndrome da mama fantasma pacientes com relato da presena de dor na mama fantasma e/ou sensao na mama fantasma. O estudo foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa do Instituto Nacional de Câncer Jos Alencar Gomes da Silva (INCA) (015/08). Foi realizada anlise descritiva por meio da frequncia absoluta e relativa. Para avaliar a associao entre a SMF e os potenciais fatores de risco, foi realizada anlise univariada, por meio de odds ratios(OR) com os respectivos intervalos com 95% de confiana (IC95%).RESULTADOS: Foram includas 88 pacientes. A frequncia da SMF observada aos 45 dias (primeiro seguimento) foi de 44,3 e 18,2% aos 2 anos (ltimo seguimento). A maioria das mulheres apresentou relato de sensao na mama fantasma em todos os seguimentos (37,1; 30,1 e 22%). No seguimento de 6 meses, mulheres com idade inferior a 60 anos apresentaram um risco 3,9 vezes maior de apresentar sndrome da mama fantasma (OR=3,9; IC95% 1,4-10,5) e aquelas com maior escolaridade (8 anos ou mais de estudo) apresentaram maior risco de desenvolver SMF (OR=2,6; I 95% 1,01-6,8).CONCLUSO: A populao estudada apresentou alta frequncia de SMF, com diminuio ao longo do seguimento ps-operatrio. Sua ocorrncia no seguimento de seis meses foi maior entre as mulheres mais jovens e com maior escolaridade.