139 resultados para Vulnerabilidade Costeira
Resumo:
O mapeamento da erosividade da chuva e da precipitação pluvial consiste de um instrumento prático e indispensável para o planejamento do uso do solo em escalas regionalizadas, como países, Estados ou grandes bacias hidrográficas. Nesse contexto, objetivou-se neste estudo analisar a continuidade espacial do potencial erosivo da chuva e da precipitação pluviométrica, nas escalas de tempo mensal e anual, e posterior mapeamento destas, para o Estado do Espírito Santo, visando fornecer informações básicas ao planejamento de uso e manejo sustentável do solo. Para isso, 129 estações pluviométricas foram empregadas no estudo; a erosividade da chuva foi calculada tendo-se como base equações de Fournier ajustadas para os Estados vizinhos, porém com características climáticas semelhantes. Observou-se forte estrutura de dependência espacial das variáveis regionalizadas, especialmente da erosividade da chuva, com predomínio do modelo de semivariograma exponencial. Quanto à precipitação pluvial, os valores do grau de dependência espacial foram inferiores aos obtidos para a erosividade; contudo, foi possível classificar a estrutura de dependência como moderada a forte. A região do Rio Doce foi classificada como de "alto" a "muito alto" potencial erosivo, cuja erosividade média anual variou de 7.000 a 11.460 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. Nessa região, os solos, além de ocorrerem em relevo dissecado e serem pobres em nutrientes, apresentam déficit hídrico pronunciado, dificultando o estabelecimento da vegetação, e são aqueles de maior vulnerabilidade natural à erosão hídrica.
Resumo:
O artigo apresenta resultados de pesquisa realizada junto ao Cadastro Único do Governo Federal, que reúne informações socioeconômicas das famílias atendidas pelo programa Bolsa Família em Campinas (SP). As informações contidas no cadastro permitiram detectar os arranjos familiares que se encontram em situação de maior vulnerabilidade em termos econômicos. O estudo mostrou também a importância da conjugação do Bolsa Família com outras políticas públicas de caráter universalizante como forma de contribuir para que famílias mais pobres saiam da situação de vulnerabilidade em que muitas delas se encontram.
Resumo:
Este artigo apresenta resultados de pesquisa cujo objetivo geral foi explorar a hipótese do efeito de território sobre as oportunidades educacionais. Seus objetivos específicos consistiram em apreender se e como desigualdades nos níveis de vulnerabilidade social da vizinhança da escola impactam a oferta educacional que ali se realiza e, por meio dela, o desempenho dos estudantes. A investigação conjugou procedimentos metodológicos de natureza quantitativa e qualitativa, tendo como campo uma subprefeitura da região leste do município de São Paulo. A análise dos dados mostra que, quanto maiores os níveis de vulnerabilidade social do entorno do estabelecimento de ensino, mais limitada tende a ser a qualidade das oportunidades educacionais por ele oferecidas. Mostra também que o efeito negativo do território vulnerável sobre a escola se exerce por meio de cinco mecanismos articulados: isolamento da escola no território; reduzida oferta de matrícula de educação infantil; concentração e segregação de sua população escolar em estabelecimentos de ensino nele localizados; posição de desvantagem de suas escolas no quase mercado escolar oculto; e dificuldades, dada essa posição de desvantagem, de apresentarem as condições necessárias para garantir o funcionamento do modelo institucional que orienta a organização escolar.
Resumo:
Dezesseis cultivares de milho foram avaliadas em treze ambientes dos tabuleiros costeiros do Nordeste brasileiro, no período de 1994/95, em blocos ao acaso, com três repetições, visando conhecer o potencial dessa região para a produção do milho e a adaptabilidade e a estabilidade desses materiais para recomendação. As produtividades médias alcançadas, especialmente com os híbridos, mostraram o grande potencial dessa faixa costeira do Nordeste para a produção do milho, sobressaindo os tabuleiros costeiros do Piauí, Sergipe e Bahia, onde o milho poderá se tornar uma grande alternativa para os produtores. A análise de variância conjunta mostrou diferenças entre os locais e as cultivares, e a inconsistência das cultivares em face das variações ambientais. Usou-se o método de Cruz et al. para atenuar o efeito da interação cultivares x ambientes, de modo a permitir uma recomendação com mais segurança. Os híbridos mostraram melhor adaptação que as variedades e populações, e são recomendados para exploração em ambientes mais tecnificados. O AG 510, por mostrar adaptação em ambiente desfavorável, é também recomendado para esta condição. As variedades BR 5011, BR 5028, BR 106 e BR 5033, de bons rendimentos, constituem alternativas importantes para pequenos e médios produtores de milho.
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A alta variabilidade interanual da produtividade de milho, no Rio Grande do Sul, é determinada, principalmente, pela variabilidade da precipitação pluvial, e esta, em grande parte está associada ao fenômeno El Niño Oscilação Sul (ENOS). A disponibilidade, hoje, de previsões sazonais do ENOS faz vislumbrar a possibilidade de uso dessas informações para minimizar prejuízos e maximizar a produtividade. Há necessidade, porém, de se avaliar a vulnerabilidade da produtividade do milho a esse fenômeno. O objetivo deste trabalho foi quantificar a associação entre a produtividade de milho e a variabilidade da precipitação pluvial, causada pelo ENOS. Para a análise, foram tomadas séries históricas de produtividade, de precipitação pluvial mensal, de ocorrência das fases do ENOS (El Niño e La Niña), de Temperatura da Superfície do Mar (TSM) no Pacífico equatorial, e do Índice de Oscilação Sul (IOS). Há forte tendência do El Niño em favorecer a cultura do milho, o que dá oportunidade à alta produtividade, ao passo que em anos de ocorrência de La Niña há alta freqüência de baixa produtividade. A precipitação pluvial mais associada à produtividade do milho é a integrada de outubro a março. Essas informações são úteis para decisões quanto a alternativas de manejo da cultura, frente a uma previsão de El Niño ou La Niña.
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A expansão do cajueiro-anão-precoce no Brasil vem promovendo baixa diversidade genética dos genótipos usados como enxerto e porta-enxerto, ensejando vulnerabilidade da cultura às vicissitudes bióticas como a resinose (Lasiodiplodia theobromae), principal doença do cajueiro no semiárido nordestino. Estima-se que cerca de meio milhão de mudas de cajueiro-anão-precoce sejam produzidas anualmente, sendo a grande maioria delas produzida de propágulos enxertados sobre plântulas oriundas de sementes do clone CCP 06. A principal estratégia de manejo da resinose é o plantio de clones resistentes. Entretanto, entre os aspectos que contribuem para sucessivas epidemias da resinose, destaca-se a falta de estudos de interações genotípicas entre enxerto e porta-enxerto. Este estudo objetivou avaliar o efeito de combinações de clones de cajueiro-anão-precoce usados como enxerto e porta-enxerto na incidência da resinose. Sementes de plantas de polinização aberta de seis clones selecionados foram usadas para produção de porta-enxerto. Os clones comerciais CCP 76 (suscetível) e BRS 226 (resistente) foram usados como enxertos. O experimento foi realizado obedecendo ao delineamento de blocos ao acaso, no esquema fatorial 2 x 6, com quatro repetições e nove plantas por parcela do tipo quadrada, sob condições de elevada pressão da doença, em Pio IX-PI. Três anos após o plantio definitivo, a incidência (I) e a severidade (S) (escala de 0 a 4) da resinose foram superiores no clone CCP 76 (I = 97% e S=2,10) em relação ao BRS 226 (I = 33% e S=0,36), independentemente do porta-enxerto. O clone CP 06 como porta-enxerto foi o único que reduziu a incidência e a severidade da resinose, independentemente do genótipo do enxerto. Este clone foi capaz de reduzir a severidade da resinose do clone CCP 76 (S=2,10) como enxerto em quase 30%.
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The objective this study was to monitor pesticide residues in groundwater at three different times and in seven regions producing rice in southern Brazil, in the 2007/08 season. Imazethapyr and fipronil were found in all regions studied. All groundwater samples from the Planície Costeira Interna to Lagoa dos Patos and Santa Catarina contained at least one pesticide. The lowest number of contaminated samples were detected in the Southern region. The highest frequency of contaminated samples was found after drainage of the rice fields. Only fipronil exceeded limits of potability, in 27% of samples, according European Community criteria.
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OBJETIVO: Identificar questões emocionais subjetivas da consulta ginecológica que possam interferir na relação médico-paciente e motivar a necessidade de ampliar a formação pessoal como uma atividade complementar. MÉTODO: Foi realizado um estudo clínico-qualitativo de pesquisa, por meio da técnica de entrevista semidirigida de questões abertas. Estas foram submetidas à técnica de análise temática de conteúdo e elaboração de categorias de análise embasadas no referencial psicodinâmico. Foi constituída uma amostra intencional com oito médicos ginecologistas da Região Sudeste do Brasil. RESULTADOS: A análise das entrevistas originou duas categorias temáticas sobre a relação médico-paciente: a consulta médica como "um encontro afetivo-profissional" e como "um momento de reflexão pessoal". Observou-se que a interação médico-paciente exerce importante papel na satisfação do exercício profissional, contribuindo para que o médico reflita sobre suas questões pessoais. Houve uma demanda por ensinamentos complementares que pudessem dar continência aos sentimentos internos mobilizados a partir da relação com a paciente. Há momentos de maior vulnerabilidade do médico, e o início da prática clínica é considerado um dos momentos marcantes de transição. CONCLUSÃO: Os entrevistados evidenciaram múltiplos aspectos que apontam uma forte mobilização de questões emocionais a partir do contato com as pacientes no ambiente da consulta médica. Limitações da educação médico-acadêmica dos ginecologistas entrevistados levaram à busca de complementação de sua formação pessoal, eventualmente incluindo suporte psicoterápico.
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A população do Centro da cidade de São Paulo é marcada pela pobreza e por problemas sociais. Não é diferente no bairro do Bom Retiro, onde um grande número de imigrantes - em especial de países sul-americanos, como Bolívia e Paraguai - trabalha em oficinas de costura. Eles são explorados de tal forma que é possível observar vestígios de trabalho escravo, explicitados pelo fato de muitos trabalharem de forma ilegal em nosso país. Nessa população com alta vulnerabilidade, verifica-se alta frequência de crianças com carências nutricionais, já que o trabalho das mães as impede de cuidar adequadamente dos filhos. Buscou-se solucionar essa situação por meio de um projeto que mediasse as relações entre essa população necessitada e a Unidade Básica de Saúde da região, de forma a criar uma fonte de informação, sob a forma de uma cartilha, para instruir essas mães imigrantes quanto aos seus direitos nas políticas de saúde brasileiras e ao seu papel no desenvolvimento dos filhos, no contexto da participação de alunos da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa no Programa de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró-Saúde).
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O Jardim Campo Belo, localizado no município de Campinas (SP), é um bairro de alta vulnerabilidade social e grande demanda por serviços de saúde, sendo a única oferta em saúde mental o matriciamento com outra unidade de saúde. Neste contexto, durante as disciplinas do segundo ano de Medicina, foi realizado um projeto de intervenção no Centro de Saúde, mediante acompanhamento em domicilio de pacientes usuários de psicotrópicos. Realizaram-se visitas quinzenais às casas de dez pacientes. Nestas visitas, trabalhou-se um roteiro semidirigido, em que se buscou conhecer as demandas de cada paciente. Alguns destes aumentaram os cuidados com a própria saúde, e num caso houve até suspensão do uso dos medicamentos psicotrópicos, em parceria com a equipe; em outros casos, as visitas serviram como válvula de escape social, tornando-se um espaço onde se ofertava atenção aos que estavam acostumados ao abandono social. Os alunos envolvidos relatam grande aprendizado graças às vivências e ao envolvimento com o tema, que se tornou um grande suplemento pedagógico.
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A fragmentação dos extratos florestais e o uso de terras, muitas vezes sem os cuidados necessários para mitigação dos impactos decorrentes das atividades antrópicas, geram ecossistemas fragilizados por fenômenos como o efeito de borda, ou seja, alterações localizadas nas áreas de contato entre a matriz antropizada e o remanescente florestal. Nesse contexto, este trabalho teve por objetivo estudar a fragilidade dos fragmentos encontrados na Bacia Hidrográfica do Ribeirão das Pedras, no Município de Campinas, SP, Brasil, utilizando técnicas de geoprocessamento. Com a base cartográfica do município, avaliaram-se o tamanho do fragmento e a tendência de formato alongado ou circular. Com base em dados cartográficos de 1962, 1972 e 2006, observou-se o declínio quantitativo e qualitativo dos fragmentos. Devido ao processo de urbanização não planejada do município, os fragmentos de menor área foram desmatados. Estes, apesar de não terem capacidade ecológica para sustentar níveis tróficos mais elevados, servem como "trampolins ecológicos", contribuindo para o fluxo biológico. De maneira análoga, os remanescentes maiores também foram desmatados e sua área, reduzida. De maneira geral, o formato dos fragmentos passou a tender para o formato alongado, o que sugere maior contato entre os remanescentes e a matriz antrópica, aumentando, assim, a vulnerabilidade dos fragmentos. Destaca-se o caso do remanescente de Cerrado encontrado no extremo nordeste da bacia que possui tendência de formato alongado (IC = 0,62) e área reduzida (0,38 ha), mostrando-se, assim, muito vulnerável às pressões antrópicas. Assim, conclui-se que os fragmentos florestais da bacia hidrográfica estudada estão altamente vulneráveis.
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Pinus elliottii é uma espécie de importância no setor florestal e apresenta vulnerabilidade na qualidade sanitária de suas sementes, especialmente pela associação de Fusarium spp., responsável por perdas de plântulas no viveiro. Este trabalho teve como objetivo avaliar a ação antagonista in vitro e in vivo dos agentes Trichoderma spp. e Bacillus subtilis (UFV3918) no controle de Fusarium sambucinum, responsável por danos em plântulas de Pinus elliottii. O controle in vitro foi avaliado através da inibição do crescimento micelial (confronto pareado de culturas), após a incubação a 25±2 ºC e fotoperíodo de 12 h. Para os testes in vivo (desenvolvidos em condições de viveiro), as sementes inicialmente foram inoculadas com o patógeno e, na sequência, microbiolizadas com os agentes antagônicos, para posterior semeadura. Utilizaram-se as técnicas de contato com o biocontrolador em meio BDA por 48 h e peliculização, como formas de microbiolização. Tanto Trichoderma spp. quanto Bacillus subtilis (UFV3918) foram eficientes no controle in vitro de F. sambucinum, e no teste de biocontrole in vivo o produto Bacillus subtilis (UFV3918) destacou-se, reduzindo as perdas de plântulas causadas pelo patógeno, assim como potencializando as variáveis de comprimento de plântula, massa verde e massa seca.
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O presente estudo trata da avaliação da degradação ambiental da bacia do Rio Uberaba, situada no triângulo mineiro, com área de 241.904,30 ha, abrangendo os municípios de Uberaba, Veríssimo, Conceição das Alagoas e pequena porção de Planura. Neste estudo, foi produzido o mapa de degradação ambiental contendo quatro níveis: baixo, moderado, acentuado e severo. Os parâmetros utilizados nesta avaliação foram: vegetação, topografia, solo/geologia, potencial natural de erosão, mecanização, área agrícola, densidade populacional, pecuarização e área de conflito, aos quais foram atribuídos pesos. Para o nível de degradação "baixo", foram definidos valores ≤ 13 pontos. Para o nível "moderado", valores situados no intervalo de 14 a 16. Entre 17 e 19 pontos para o nível "acentuado", e o nível "severo" com valores ≥ 20 pontos. Este estudo consolida as consequências do uso inadequado das terras, não respeitando a sua aptidão natural. As áreas com nível moderado de degradação representam 47%, áreas de nível acentuado (48%), e severo (4%) representam 52%, o que revela indício muito forte no avanço da destruição dos recursos naturais. As áreas classificadas com nível baixo representam apenas 1%, bastante inexpressiva, destacando o descaso na preservação dos recursos naturais.
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OBJETIVOS: A esplenectomia simplifica a pancreatectomia distal no trauma mas tem o inconveniente de aumentar a vulnerabilidade do paciente às infecções. O objetivo é avaliar se a preservação do baço na referida cirurgia é exeqüível e segura. MÉTODOS: A preservação do baço foi feita em 52 pacientes (48%) entre 108 submetidos à pancreatectomia distal. Quarenta e cinco (86,5%) do sexo masculino e sete (13,5%) do sexo feminino. Idade variou de seis a 42 anos com média de 22,1 anos. Trauma penetrante foi a causa da lesão em 35 (67%) com 27 (77%) por arma de fogo e oito (23%) por arma branca. Contusão foi responsável pela lesão em 17 (33%). RESULTADOS: Não houve óbito. Fístula pancreática ocorreu em seis (11,5%) pacientes; coleção subfrênica em seis (11,5%); pancreatite em dois (3,8%); abcesso de parede em quatro (8%); pneumonia em quatro (8%). Quarenta pacientes tiveram lesões associadas. O ISS médio foi de 19,3. O baço apresentava lesão em 13 pacientes. Sete foram submetidos à esplenorrafia e seis à ressecção parcial. Em 51 pacientes o baço foi conservado com os vasos esplênicos. Em um caso foi feita a ligadura proximal e distal dos vasos esplênicos (técnica Warschaw). Permanência hospitalar média de 12 dias. CONCLUSÃO: A pacreatectomia distal com preservação do baço mostrou ser segura nos pacientes estáveis, mesmo na presença de lesões associadas. A ausência de óbitos e a participação de cirurgiões em fase de treinamento confirmam sua segurança.
Resumo:
Há controvérsia sobre a relação entre o uso de contraceptivos hormonais e o risco de adquirir o vírus da imunodeficiência humana (HIV), e pouco se sabe sobre os efeitos da contracepção hormonal em mulheres infectadas (efeitos colaterais, distúrbios menstruais, progressão da doença, interações com terapias anti-retrovirais). O objetivo deste artigo foi revisar os dados disponíveis quanto à vulnerabilidade ao HIV e à sua transmissibilidade na vigência do uso de contraceptivos hormonais bem como as conseqüências potenciais do uso desses contraceptivos por mulheres HIV-positivas sob terapia anti-retroviral (TARV), com ênfase nas interações medicamentosas. Concluiu-se que ainda não é possível elaborar recomendações, baseadas em evidências, sobre a contracepção hormonal em mulheres portadoras do HIV sob TARV. Assim, os infectologistas e os ginecologistas devem estar atentos às interações potenciais que possam representar aumento de efeitos adversos, individualizando a orientação sobre os esteróides contraceptivos, suas doses e vias de administração, considerando a TARV em uso.