364 resultados para Vitamina D3


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Foram estudadas 250 crianças na faixa etária de 4 a 6 anos de uma creche destinada a filhos de trabalhadores do Distrito Industrial de Manaus, AM. Os pais dessas crianças foram consideradas de baixa renda. O estado nutricional foi avaliado segundo os critérios de Gomez (1956) e Waterlow et al. (1977); para o inquérito alimentar foi utilizado o método recordatório de 24 hs e pesagem direta dos alimentos. Os resultados indicaram qe a maioria das crianças, 62,8% estavam em estado nutricional normal pela classificação de Gomez (1974). O cálcio, a riboflavina e a vitamina C apresentaram índices de adequação de 85, 89%, 82, 73% e 89,9% respectivamente. Ferro, tiamina e niacina apresentaram índices inferiores a 80% do recomendado FAO/OMS (1974).

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O presente trabalho visou o estudo comparativo de 6 métodos propostos para a determinação da densidade básica em madeira e ainda, o efeito de 3 dimensões dos corpos de prova nos métodos. Para tal empregou-se distintamente cerne e alburno da espécie Hymenaea cobaril L. (jatobá) em corpos de provas nas dimensões 2 x 2 x 1 com (D1), 2 x 2 x 3 com (D2) e 2 x 2 x 5 cm (D3). Os métodos analisados foram: a) método de imersão-baseado na variação do peso do líquido (M1); b) o método de medição direta do volume por paquímetro (M2); c) método de imersão-baseado na variação do peso da amostra (M3); d) método de medição direta do volume por cilindro graduado-corpo de prova imerso em areia (M4); e) método de máximo teor de umidade (M5) e f) método de medição direta do volume for cilindro graduado-corpo de prova imperso em água (M6). Os métodos M1, M3 e M5 foram os mais precisos, de melhores repetibilidades, iguais estatisticamente e que não sofreram influência das dimensões influenciaram significativamente os métodos M2, M4 e M6, que foram os menos precisos.

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Avaliou-se o perfil nutricional de 26 crianças em idade pré-escolar (2-5 anos) e 56 crianças em idade escolar (6-14 anos), residentes em Palmeiras do Javari, AM. Na caracterização do estado nutricional da população estudada, utilizou-se os parâmetros antropométricos, inquérito alimentar recordatório de 24 horas em conjunto com o da pesagem direta dos alimentos, determinação da hemoglobina e o parasitológico. Os resultados indicaram que dos 26 pré-escolares estudados, 11,5% apresentavam desnutrição de grau I. Em relação aos escolares 41 % e 9% apresentaram, respectivamente, desnutrição de grau I e Π de acordo com a classificação de GOMEZ. Em relação à alimentação oferecida pela escola, os dados são sugestivos de uma suficiência na ingestão de proteína de origem animal e vitamina C pelos pré-escolares em quase 100%, e uma deficiência de 49% e 69%, respectivamente, para vitamina A e ferro. Quanto aos escolares, houve uma deficiência na ingestão de calorias de 65%, Vitamina A 76%, BI 65%, niacina 60% e ferro 75%, de acordo com as recomendações diárias (NAS-NRC 1980). Verificou-se que mais de 50% das crianças estudadas eram anêmicas, o que nos leva a situar a anemia, como uma das deficiências nutricionais, associadas a alta prevalência de parasitoses intestinais.

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Frutos de araçá-pera (Psidium acutanguium D.C.) em estádio de amadurecimento comercial foram avaliados quanto às características físicas, fisico-químicas e químicas. Houve grande variação no peso dos frutos (47,89 a 138,34 g) e no rendimento em polpa (55,01 a 75,98%). O araçá-pera é um fruto suculento (85,85% de umidade), com baixa relação Brix/ acidez (5,88), baixo pH (3,0) e acidez elevada (1,87% de ácido citrico). Destaca-se como excelente fonte de vitamina C total (389,34 mg l00g-1 de polpa integral). O baixo grau de doçura é fator limitante para o consumo "in natura". Apresenta potencial para industrialização, e para esta finalidade, seus atributos de qualidade são a uniformidade de formato,(levemente arredondado), alto rendimento em polpa, baixo pH e elevadas concentrações de acidez e vitamina C total.

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Foi estudada a biologia floral de Mauritia flexuosaem Manaus, Amazonas. Mauritia flexuosa é visitada por diversas espécies de insetos. Trata-se de uma espécie cantarófila, sendo seus possíveis polinizadores os coleópteros pertencentes às famílias Nitidulidae, Curculionidae e Cucujidae, que são atraídos pelo aroma de suas flores. Sendo uma espécie dioica, o sistema de reprodução empregado por Mauritia flexuosaé obrigatoriamente a xenogamia, visto que apomixia não ocorreu nesta espécie. Mauritia flexuosaé uma espécie de grande importância para as populações da Amazônia, sendo a planta que apresenta em seus frutos, a maior taxa de pró-vitamina A encontrada na natureza.

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Foi estudada a biodisponibilidade de zinco em ratos recebendo uma dieta regional de Manaus, AM. A dieta foi elaborada segundo os dados de SHRIMPTON & GIUGLIANO, (1979) para famílias com rendimentos inferiores a 2 salários mínimos. O ensaio biológico com ratos da linhagem Wistar se baseou inicialmente, na depleção de zinco e vitamina A na lactação, adaptação dos filhotes com a dieta regional por 7 dias e período de repleção onde se realizou a suplementação com zinco de acordo com as recomendações do "COMMITTEE ON LABORATORY ANIMAL DIETS" (1979). Os resultados nos permitiram concluir que a quantidade de zinco presente na dieta, avaliada pelos parâmetros de medida de biodisponibilidade de zinco como crescimento, concentração nos órgãos e de enzima zinco dependente, foi utilizada adequadamente pelos animais, provavelmente pelos fatores promotores da dieta.

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Foram conduzidos experimentos de competição entre cultivares de mandioca (Manihot esculentaCrantz) em ecossistema de terra firme (Manaus - Amazonas), com objetivo de obter melhores cultivares de mandioca com relação a produtividade e teor de caroteno pró-vitamínico A. Raízes de sete cultivares de mandioca amarela foram selecionadas para identificação e quantificação de carotenos com atividade de vitamina A, mediante o método descrito por Rodriguez. Observou-se, também, as perdas de pró-vitamina A pelo processamento e armazenamento de farinha. Constatou-se a presença de três isômeros do β - caroteno (o 13 - eis -β - caroteno, o β - caroteno todo trans e o 9 - eis -β - caroteno U). Quanto aos teores de vitamina A, expressos em equivalente de retinol, nas raízes variaram de 4,4 a 18,8. Com relação a perda de atividade da vitamina A pelo processamento variou de 25,0 a 40,0 %, enquanto que o armazenamento por 6 meses em sacos plásticos transparentes, à temperatura ambiente e à exposição de luz, resultou em degradação total de seus carotenóides. Os resultados permitem concluir que três cultivares (IM 232; IM 104 e BGM 021) apresentaram os maiores teores de pró-vitamina A.

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O camu-camu (Myrciaria dubia (H.B.K.) McVaugh), espécie nativa da Amazônia, cujos frutos apresentam elevado teor de vitamina C, normalmente é propagado através da semente o que não garante a reprodução de bons caracteres. Esta pesquisa teve por objetivo avaliar a multiplicação do camu-camu por meio de diferentes métodos de enxertias do tipo garfagem, visando a produção de material selecionado na região de Manaus, AM. As enxertias foram realizadas quando as mudas alcançaram um ano de idade com, em média, diâmetro do colo de 6 mm e altura de 80 cm, em viveiro coberto com tela de sombrite de 50 % de luminosidade. A enxertia do tipo garfagem com fenda lateral (65 %), seguida da garfagem lateral simples (52 %), foi o método que apresentou o melhor resultado na propagação assexuada do camu-camu. As garfagens de topo com fenda cheia (34 %) e fenda a cavalo (9 %) foram os métodos que registraram os mais baixos índices de pegamentos, embora a primeira não tenha diferido significativamente dos métodos que apresentaram os melhores resultados.

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Estudou-se a composição química de amêndoas do fruto da sapucaia (Lecythis pisonis Camb), provenientes da Estação Experimental de Santa Rita do Passa Quatro (SP), do Instituto Florestal de São Paulo. As análises químicas foram realizadas segundo as "Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz (1985). Os resultados obtidos mostraram altos teores lipídicos (63,5 g/100g), protéicos (19,9 g/l00g), vitamina C (17,1 mg/100g) e valor calórico de 684 Kcal/100g. A fração oleosa apresentou um perfil de ácido graxos e índice de iodo (113,5), equivalente ao do óleo de milho comestível, destacando-se o ácido linoléico (48,6 % p/p) considerado como ácido graxo essencial e participante nos processos de inibição de germinação de sementes. O perfil de ácidos graxos do óleo das amêndoas de sapucaia, os teores de lipídios e de proteína foram semelhantes aos das amêndoas de castanhas-do-Pará (Bertholletia excelsa), espécie da mesma família da sapucaia, cultivada na Amazônia. Para a determinação dos nutrientes, as amostras foram tratadas por via úmida (H2SO4 e H2O2), através da radiação de microondas por sistema aberto de digestão e quantificadas por Espectrometria de Emissão Atômica com Plasma de Argônio Induzido (ICP-AES). A espécie revelou teores elevados para Na (49,8 mg/g); K (46,4 mg/g); B (64,5 mg/g); Mn (91,0 ųg/g); Fe (14,2 ųg/g) e Al (4,91 ųg/g). Entretanto, o nível de Pb encontrado (0,96 ųg/g), está acima do limite máximo permitido pela legislação brasileira (0,5 ųg/g), evidenciando uma possível toxicidade da amostra e contaminação antrópica do local amostrado.

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Considerando a magnitude da hipovitaminose A como problema de saúde pública no mundo e a disponibilidade de frutos ricos em pró-vitamina A na região Amazônica, determinou-se a biodisponibilidade dos carotenóides do Buriti (Mauritia flexuosa L.) em ratos. Quarenta e oito ratos machos da linhagem Wistar (Rattus novergicus, var. albinus, Rodentia: Mammalia) recém-desmamados, com peso médio inicial de 33,8 ± 1,7g, foram distribuídos em cinco grupos, ou seja, Grupos: Deficiente, Controle 1200, Controle 2400, Buriti 1200 e Buriti 2400. As rações foram elaboradas de acordo com a recomendação do Committee on Laboratory Animal Diets (1993). Após o período experimental de 28 dias, todos os animais foram sacrificados para a determinação de vitamina A e caroteno no plasma e no fígado. A menor concentração de vitamina A hepática e plasmática foi observada no Grupo Deficiente. Por sua vez, as reservas hepáticas de vitamina A dos animais dos grupos Buriti 1200 e 2400 foram significativamente superiores quando comparados com os grupos Controle 1200 e 2400, respectivamente. Os resultados desse estudo demonstraram ser o buriti uma fonte de pró-vitamina A altamente biodisponível, com eficiência relativa de 254,6% (1200ER/Kg ração) e 179,4% (2400 ER/Kg ração) quando comparado com os respectivos grupos controle, indicando a maior biodisponibilidade dos carotenóides em doses próximas à recomendada.

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Procedeu-se uma revisão de toda produção científica do Amazonas, da área da nutrição nas últimas décadas. A análise deste material, consubstanciada com as últimas pesquisas realizadas pelo grupo da Nutrição do INPA viabilizou a composição do diagnóstico da hipovitaminose A na região Amazônica. A investigação clínico-oftalmológica, envolveu 487 crianças de 2 a 5 anos, de ambos os sexos, oriundas das diferentes localidades amazônicas: Nhamundá, Alvarães, Anamã, Beruri e Benjamin Constant. Os níveis de retinol sérico foram determinados, exclusivamente, em 48 crianças do município de Nhamundá. A investigação clínica não evidenciou nenhum sinal e/ou sintoma pertinentes a carência de vitamina A. Níveis de ret-inol sérico, considerados normais e altos, foram registrados em 75,0% e 25,0%, respectivamente do universo estudado. O somatório destes resultados com as informações retrospectivas procedentes da literatura regional não permitem afirmar categoricamente a existência de hipovitaminose A como problema de Saúde Pública na região Amazônica.

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Avaliou-se o impacto da utilização do açaí e camu-camu em pré-escolares de uma Unidade Filantrópica de Manaus-AM. Foram selecionadas 85 crianças voluntárias, de dois a seis anos incompletos, de ambos os sexos, distribuídas aleatoriamente em 5 grupos, tendo como fonte de ferro e vitamina C: açaí e açaí + camu-camu, perfazendo um total de 2 mg de ferro e 40 mg de ácido ascórbico, assim como o ferro aminoácido quelato na concentração de 1 e 2 mg de ferro. O ferro foi distribuído diariamente na colação por um período de 120 dias. Na caracterização da anemia considerou-se o ponto de corte de hemoglobina <11g/dL. Os resultados demonstraram que de um universo de 85 crianças 6 (7%) apresentaram um quadro de desnutrição crônica, sendo ao final da intervenção reduzido para 4 (4,7%). O maior impacto da utilização do açaí foi como fonte energética, refletido no ganho de peso significativo das crianças (1,76 kg), mesmo quando adicionado de camu-camu (1,69 kg). Em relação a concentração de hemoglobina, não foi constatada diferença significativa entre as crianças dos diferentes grupos, independente da fonte de ferro: açaí (0,71 g/dL); açaí + camu-camu (0,60 g/dL), Ferro 2 mg (0,88 g/dL); água (0,85 g/ dL) e Ferro 1 mg (0,54 g/dL). Entretanto, a recuperação de crianças anêmicas foi maior no grupo que recebeu ferro aminoácido quelato na concentração de 2 mg de ferro. Conclui-se que o açaí tem um grande potencial como fonte energética e pouca expressividade como fonte de ferro, mesmo adicionado de camu-camu.

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Astrocaryum aculeatum (tucumã) é uma palmeira amazônica, cuja polpa dos frutos, rica em vitamina A, pode ser consumida ao natural ou na forma de sorvete, suco, licor e doce. Sua propagação é demorada, existindo pouco conhecimento sobre a germinação das sementes e o desenvolvimento das plântulas. O presente trabalho teve como objetivo descrever o processo germinativo das sementes dessa espécie, submetidas ou não ao pré-tratamento de embebição, e caracterizar cronologicamente os estádios morfológicos da plântula. A germinação das sementes é do tipo adjacente ligulada, criptocotiledonar e hipógea. O tempo para alcançar cada estádio foi menor para as sementes embebidas, indicando efeito benéfico da embebição sobre a velocidade do processo germinativo, com média de emergência do pecíolo cotiledonar de 99 dias e de completa expansão da primeira folha bífida de 253 dias.

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Buriti do Brejo (Mauritia flexuosa L.) é um típico fruto da Amazônia, Nordeste e Centro-Oeste brasileiro, muito utilizado na culinária para produção de sucos, doces e vinhos. É considerado uma excelente fonte de carotenóides precursores da vitamina A, apresentando maior concentração de β-caroteno. Além dos carotenóides também encontramos ácido ascórbico e açúcares. O ácido ascórbico administrado em quantidades suficientes pode prevenir os sinais clínicos de deficiência conhecida como escorbuto. O emprego da radiação ionizante gama tem mostrado um potencial efeito na redução de perdas pós-colheita, mantendo a qualidade nutricional dos alimentos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da radiação gama, nas doses de 0,5 kGy e 1,0 kGy, na concentração de carotenóides totais, ácido ascórbico e açúcares do buriti. A determinação dos carotenos (α, β e luteína), ácido ascórbico e açúcares foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e os carotenóides totais por espectrofotometria. Os resultados demonstraram que o Buriti é uma excelente fonte de carotenóides totais (44600μg/100g), podendo ser utilizado no combate à hipovitaminose A. A irradiação dos frutos de buriti na dose de 0,5 kGy não alterou significativamente os teores de carotenóides e açúcares. Entretanto, houve uma redução na concentração do ácido ascórbico com o aumento da dose, que pode ter sido causada pela irradiação ou por fatores intrínsecos e extrínsecos que alteram a estabilidade do ácido ascórbico nos alimentos, podendo converter o ácido ascórbico a dehidroascórbico, mantendo ainda a forma ativa da vitamina C.

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O tucumã (Astrocaryum vulgare Mart.) é um fruto nativo da Amazônia, de ocorrência principal no estado do Pará, mas também encontrado nos estados do nordeste e do centro-oeste brasileiro. O tucumã é considerado como uma excelente fonte de carotenóides com maior concentração em β-caroteno, precursor da vitamina A, e além dos carotenóides, também é importante fonte de vitamina B2 (riboflavina). Por este motivo, o presente trabalho objetivou analisar os efeitos da irradiação gama sobre o valor nutricional do tucumã. Os frutos de tucumã foram irradiados com as doses de 0,5, 1,0 e 2,0 kGy num irradiador com fonte de césio 137. Foram determinados os teores de carotenóides totais por espectrofotometria. As análises de α e β-caroteno, tiamina, riboflavina foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Foi detectado que o β-caroteno representa 80% dos carotenóides totais e que com uma dose de 2 kGy ocorreram as maiores reduções de β-caroteno, cerca de 7,5% em relação ao controle. Os frutos também apresentaram altos teores de riboflavina de 0,183 a 0,222 μg 100 g-1 e mantiveram a estabilidade após o processo de radiação gama, no entanto, os teores de tiamina foram baixos de 0,050 a 0,033 μg 100 g-1, e os frutos irradiados na dose de 2 kGy apresentaram reduções significativas de tiamina, cerca de 34% em relação ao controle.