278 resultados para Teoria da escolha racional
Resumo:
OBJETIVO: Analisar instrumento de medio da adeso ao tratamento da hipertenso por meio da "Teoria da Resposta ao Item".MTODOS: Estudo analtico com 406 hipertensos com complicaes associadas, atendidos na ateno bsica em Fortaleza, CE, 2011, pela "Teoria da Resposta ao Item". As etapas de execuo foram: teste de dimensionalidade, calibrao dos itens; tratamento dos dados e construo da escala, analisadas com base no modelo de resposta gradual. Estudo da dimensionalidade do instrumento foi feito pela anlise da matriz de correlao policrica e anlise fatorial de informao completa. Utilizou-se o software Multilog para calibrao dos itens e estimao dos escores.RESULTADOS: Os itens referentes ao tratamento medicamentoso foram os mais diretamente relacionados adeso, enquanto aqueles referentes ao tratamento no medicamentoso precisam ser reformulados, pois possuram menor quantidade de informao psicomtrica e baixa discriminao. A independncia dos itens, o reduzido nmero de nveis da escala e as baixas varincias explicadas no ajuste dos modelos mostraram as principais fragilidades do instrumento analisado. A "Teoria da Resposta ao Item" mostrou-se relevante para anlise, pois avaliou o respondente quanto adeso ao tratamento da hipertenso, ao nvel de dificuldade dos itens e sua capacidade de discriminao entre indivduos com diferentes nveis de adeso, o que gerou maior quantidade de informao.CONCLUSES: O instrumento analisado limitado para medir a adeso ao tratamento da hipertenso, mediante anlise pela "Teoria da Resposta ao Item", e necessita de ajustes. A adequada formulao dos itens importante para medir precisamente o trao latente desejado.
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Estudou-se o tempo de conservao em gelo de 339 amostras de jaraqui escama fina (Semaprochilodus taeniurus)e 361 amostras de jaraqui escama qcossa (Semaprochilodus insignis).As amostras estudadas foram divididas em 17 lotes, dos quais se estudou as medidas morfomtricas, peso e rendimento, bem como os testes sensoriais das caractersticas: EXTERNA, INTERNAS e ODORES DAS GUELRAS. A pontuao foi atribuida por uma equipe com um mnimo de 05 avaliadores. A chave proposta para avallar o frescor, ficou com 25 pontos para peixes recm-capturados e 08 pontos mnimos quando se tornava imprprio para consumo humano. Apresenta-se a composio centesimal dos lotes e as determinaes de qualidade, tais como: pH, Rancidez oxidativa do msculo pelo mtodo (TBA), Bases Volteis Totals (BVT) e Trimetilamina (TMA). A durao mdia da conservao no gelo foi de 19,5 dias para o jaraqui escama fina e 17,5 dias para o jaraqui escama qrossa.
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O estudo da conservao do matrinx (Bryconsp.) em gelo, foi efetuado em caixas isotrmicas em onze lotes. A Tabela de avaliao sensorial utilizada, foi baseada nas caractersticas externas, internas e odores das queiras, tendo 25 pontos mximos, e o limite de 08, quando os exemplares se tornavam Imprprios para o consumo humano. Pelas determinaes da composio qumica, as amostras examinadas apresentaram teores semelhantes a outros peixes, sendo classificado como espcie magra de acordo com a quantidade de lipdios no msculo. As determinaes qumicas de qualidade (AGL; TBA; BVT e TMA), no apresentam consistncia; porm os cidos Graxos Livres (AGL), merecem estudos mais detalhados. Conclui-se que as matrinxspodem se manter em gelo durante 22 dias em condies de consumo.
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Visando o aproveitamento de pescado da gua doce de pequeno porte com produo significativa e espinha na carne, realizou-se 47 experimentos elaborando fishburger com diferentes espcies de pescado, para adequar uma formulao capaz de satisfazer o paladar de degustadores quanto as caractersticas de sabor, odor, textura e aparncia do produto acabado, bem como verificar se durante a vida de prateleira as caractersticas se mantinham inalteradas por trs meses no mnimo, sob congelamento em freezer.Chegou-se a concluso que a formulao aprovada com mdia igual ou superior a cinco, tinha em sua composio 87,8% de pescado, testado com 116 crianas de 4 a 6 anos de idade, a aceitao foi de 93%. A eficincia testada com ratos produziu uma converso alimentar semelhante rao balanceada.
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OBJETIVOS: Procura-se analisar as atuais evidncias empricas e tericas sobre o modo de operar nas intervenes comportamentais dialticas. Procedeu-se igualmente anlise da eficcia dessa terapia no tratamento da bulimia nervosa e no transtorno da compulso alimentar peridica. MTODO: Realizou-se uma reviso agregativa da literatura, recorrendo s palavras-chave "dialectical behavior therapy", "bulimia nervosa" e "binge eating disorder" nas bases de dados PsycInfo e MedLine e em livros da especialidade, sob o critrio da atualidade e premncia das publicaes levantadas. RESULTADOS: A terapia comportamental dialtica, inicialmente desenhada para o transtorno de personalidade borderline, tem-se estendido a outros transtornos do eixo I. Sua aplicao s perturbaes alimentares sustentase num paradigma dialtico com o recurso das estratgias comportamentais e cognitivas. Esse modelo permite aos pacientes uma regulao mais efetiva dos estados afetivos negativos, reduzindo a probabilidade da ocorrncia de comportamentos bulmicos e de compulso alimentar peridica. CONCLUSO: Embora escasseiem estudos sobre a sua eficcia, os resultados existentes parecem comprovar a eficcia da terapia comportamental dialtica nas populaes descritas.
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Objetivo: Avaliar a influncia da fissura na escolha de alimentos doces e alterao do peso corporal em pacientes alcoolistas. Mtodos: Vinte e um pacientes alcoolistas em tratamento no Centro de Ateno Psicossocial de lcool e drogas (CAPSad), Ouro Preto/MG, foram selecionados para participar deste estudo (14 homens e 7 mulheres, com idade entre 25 e 64 anos). Foi aplicado questionrio para avaliar a fissura (craving) e o consumo alimentar. A alterao do peso corporal e do ndice de massa corporal (IMC) foi estimada por mtodos antropomtricos para avaliar o estado nutricional. As avaliaes foram realizadas no momento inicial e final, contemplando at trs meses de tratamento. Resultados: As mulheres apresentaram ganho de peso (1,9 1,86 kg) e os homens, perda de peso corporal (-0,13 2,09 kg) (p = 0,04). No houve diferena estatstica quando essa variao de peso foi comparada entre os abstinentes (AB) e no abstinentes (NA) (Homens: AB = 0,39 2,19 kg; NA: -1,06 1,75 kg/Mulheres: AB: 2,73 1,95 kg; NA: 1,42 1,85 kg). A presena de fissura inicial e final foi semelhante entre os que recaram e os abstinentes. Os abstinentes mantiveram menor fissura e maior sensao de bem-estar com o consumo de alimentos fontes de carboidratos simples ou complexos. Concluso: Os alcoolistas que conseguiram se abster tiveram menor grau de fissura com maior bem-estar com o consumo de alimentos fontes de carboidratos. Houve mudanas do peso corporal ao longo do tempo de acompanhamento dos alcoolistas em tratamento para a abstinncia.
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RESUMO Objetivo A satisfao com a vida um julgamento cognitivo de alguns domnios especficos na vida e depende de uma comparao entre as circunstncias de vida do indivduo e um padro por ele estabelecido. O objetivo deste estudo foi construir uma escala de satisfao com a vida por meio da Teoria da Resposta ao Item (TRI). Mtodos Para a criao da escala, foi utilizado o questionrio “Estilo de Vida e Hbitos de Lazer de Trabalhadores da Indstria” e a Teoria da Resposta ao Item com base no modelo de resposta gradual proposto por Samejima. Participaram do estudo 47.477 trabalhadores brasileiros da indstria. Resultados A escala contou com sete itens do bloco de perguntas “indicadores de sade e comportamentos preventivos”, com assuntos relacionados ao estado de sade, qualidade de sono, nvel de estresse, sentimento de tristeza ou depresso e percepo de vida no lar, no trabalho e no lazer. Concluso So poucos os estudos que tiveram seu foco direcionado satisfao com a vida no Brasil, e aqueles que de alguma forma o abordaram incluram somente uma questo especfica sobre felicidade ou satisfao de vida, principalmente em estudos sobre o bem-estar subjetivo. Os resultados mostraram que a TRI foi eficiente para criar a escala, medindo principalmente aqueles indivduos com valores intermedirios de satisfao com a vida.
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Intervenes farmacolgicas com hipolipemiantes devem ser monitoradas periodicamente para avaliar eficcia e parmetros de segurana. As estatinas so drogas normalmente bem toleradas e os seus principais efeitos colaterais incluem aumento das enzimas hepticas (AST e ALT) e muscular (CK). O tratamento deve ser interrompido ou diminudo no caso de um aumento significativo das AST ou ALT (> 3x LSN), ou CK (> 10x LSN). Outros agentes hipolipemiantes tambm podem produzir hepatotoxicidade ou miosite, fibratos e cido nicotnico, especialmente em associao com as estatinas ou na presena de anormalidades metablicas (tireoidite, hepatopatia e nefropatia). cido nicotnico pode tambm aumentar os nveis plasmticos de glicose e cido rico. Testes laboratoriais podem ser utilizados no seguimento da terapia hipolipemiante e devem ser repetidos a cada trs meses durante o primeiro ano e ento em intervalos de seis meses. Intervalos menores so recomendados para casos especiais.
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Relatamos o caso de um paciente do sexo feminino, assintomtica, com grande fstula bilateral da artria coronria-artria pulmonar. O monitoramento clnico foi a opo escolhida para tratamento. Discutimos os pormenores das opes teraputicas, enfatizando a tendncia excessiva de utilizar a abordagem cirrgica e a grande escassez de acompanhamentos clnicos de longo prazo em pacientes assintomticos.
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1) O equilbrio em populaes, inicialmente compostas de vrios genotipos depende essencialmente de trs fatores: a modalidade de reproduo e a relativa viabilidade e fertilidade dos genotipos, e as freqncias iniciais. 2) Temos que distinguir a) reproduo por cruzamento livre quando qualquer indivduo da populao pode ser cruzado com qualquer outro; b) reproduo por autofecundao, quando cada indivduo reproduzido por uma autofecundao; c) finalmente a reproduo mista, isto , os casos intermedirios onde os indivduos so em parte cruzados, em parte autofecundados. 3) Populaes heterozigotas para um par de gens e sem seleo. Em populaes com reproduo cruzada se estabelece na primeira gerao um equilbrio entre os trs genotipos, segundo a chamada regra de Hardy- Weinberg. Inicial : AA/u + Aa/v aa/u = 1 Equilibirio (u + v/2) + u + v/2 ( w + v/2) + (w + v/2) = p2 + 2 p o. q o. + qo = 1 Em populaes com autofecundao o equilbrio ser atingido quando estiverem presentes apenas os dois homozigotos, e uma frmula dada que permite calcular quantas geraes so necessrias para atingir aproximadamente este resultado. Finalmente, em populaes com reproduo mista, obtemos um equilbrio com valores intermedirios, conforme Quadro 1. Frequncia Genotipo Inicial m Gerao Final AA u u + 2m-1v / 2m+1 u + 1/2v Aa v 2/ 2m+2 v - aa w w + 2m - 1/ 2m + 1 v w + 1/2 v 4) Os ndices de sobrevivencia. Para poder chegar a frmulas matemticas simples, necessrio introduzir ndices de sobrevivncia para medir a viabilidade e fertilidade dos homozigotos, em relao sobrevivncia dos heterozigotos. Designamos a sobrevivncia absoluta de cada um dos trs genotipos com x, y e z, e teremos ento: x [ A A] : y [ Aa] : z [ aa] = x/y [ A A] : [ Aa] : z/ y [aa] = R A [ AA] : 1 [Aa] : Ra [aa] evidente que os ndices R podero ter qualquer valor desde zero, quando haver uma eliminao completa dos homozigotos, at infinito quando os heterozigotos sero completamente eliminados. Os termos (1 -K) de Haldane e (1 -S) ou W de Wright no tm esta propriedade matemtica, podendo variar apenas entre zero e um. ainda necessrio distinguir ndices parciais, de acordo com a marcha da eliminao nas diferentes fases da ontogenia dos indivduos. Teremos que distinguir em primeiro lugar entre a eliminao durante a fase vegetativa e a eliminao na fase reprodutiva. Estas duas componentes so ligadas pela relao matemtica. R - RV . RR 5) Populaes com reproduo cruzada e eliminao. - Consideraes gerais. a) O equilibrio final, independente da freqncia inicial dos genes e dos genotipos para valores da sobrevivncia diferentes de um, atingido quando os gens e os genotipos esto presentes nas propores seguintes: (Quadro 2). po / qo = 1- ro / 1-Ra [AA] (1 - Ro) . Rav [ Aa] = 2(1 - Ra) ( 1 - Ra) [a a} = ( 1 - Ra) . RaA b) Frmulas foram dadas que permitem calcular as freqncias dos genotipos em qualquer gerao das populaes. No foi tentado obter frmulas gerais, por processos de integrao, pois trata-se de um processo descontnuo, com saltos de uma e outra gerao, e de durao curta. 6) Populaes com reproduo cruzada e eliminao. Podemos distinguir os seguintes casos: a) Heterosis - (Quadro 3 e Fig. 1). Ra < 1; Ra < 1 Inicial : Final : p (A)/q(a) -> 1-ra/1-ra = positivo/zero = infinito Os dois gens e assim os trs genotipos zigticos permanecem na populao. Quando as freqncias iniciais forem maiores do que as do equilbrio elas sero diminuidas, e quando forem menores, sero aumentadas. b) Gens recessivos letais ou semiletais. (Quadro 1 e Fig. 2). O equilbrio ser atingido quando o gen, que causa a reduo da viabilidade dos homozigotos, fr eliminado da populao. . / c) Gens parcialmente dominantes semiletais. (Quadro 5 e Fig. 3). R ; Oz Ra < 1 Inicial : Equilibrio biolgico Equilbrio Matemtico pa(A)/q(a) -> positivo /zero -> 1- Rq/ 1-Ra = positivo/negativo d) Genes incompatveis. Ra > 1 ; Ra > 1; Ra > Ra Equlibrio/biolgico p (A)/ q(a) -> positivo/zero Equilibrio matemtico -> positivo/ zero -> zero/negativo -> 1-Ra/1 - Ra = negativo/negativo Nestes dois casos devemos distinguir entre o significado matemtico e biolgico. A marcha da eliminao no pode chegar at o equilbrio matemtico quando um dos gens alcana antes a freqncia zero, isto , desaparece. Nos trs casos teremos sempre uma eliminao relativamente rpida de um dos gens e com isso do homozigoto respectivo e dos heterozigots. e) Foram discutidos mais dois casos especiais: eliminao reprodutiva diferencial dos dois valores do sexo feminino e masculino, -e gens para competio gametoftica. (Quadros 6 e 7 e Figs. 4 a 6). 7) Populao com autofecundao e seleo. O equilbrio ser atingido quando os genotipos estiverem presentes nas seguintes propores: (Quadro 8); [AA] ( 0,5 - Ra). R AV [Aa] = 4. ( 0,5 - Ra) . (0.5 -R A) [aa] ( 0,5 - R A) . Rav Tambm foram dadas frmulas que permitem calcular as propores genotpicas em cada gerao e a marcha geral da eliminao dos genotipos. 8)Casos especiais. Podemos notar que o termo (0,5 -R) nas frmulas para as populaes autofecundadas ocupa mais ou menos a mesma importncia do que o termo (1-R) nas frmulas para as populaes cruzadas. a) Heterosis. (Quadro 9 e Fig. 7). Quando RA e Ra tm valores entre 0 e 0,5, obtemos o seguinte resultado: No equilbrio ambos os gens esto presentes e os trs heterozigotos so mais freqentes do que os homozigotos. b) Em todos os demais casos, quando RA e Ra forem iguais ou maiores do que 0,5, o equilbrio atingido quando esto representados na populao apenas os homozigotos mais viveis e frteis. (Quadro 10). 9) Foram discutidos os efeitos de alteraes dos valores da sobrevivncia (Fig. 9), do modo de reproduo (Fig. 10) e das freqncias iniciais dos gens (Fig. 8). 10) Algumas aplicaes gentica aplicada. Depois de uma discusso mais geral, dois problemas principais foram tratados: a) A homogeneizao: Ficou demonstrado que a reproduo por cruzamento livre representa um mecanismo muito ineficiente, e que se deve empregar sempre ou a autofecundao ou pelo menos uma reproduo mista com a maior freqncia possvel de acasalamentos consanguneos. Frmulas e dados (Quadro 11 e 12), permitem a determinao do nmero de geraes necessrias para obter um grau razovel de homozigotia- b) Heterosis. Existem dois processos, para a obteno de um alto grau de heterozigotia e com isso de heterosis: a) O mtodo clssico do "inbreeding and outbreeding". b) O mtodo novo das populaes balanadas, baseado na combinao de gens que quando homozigotos do urna menor sobrevivncia do que quando heterozigotos. 11) Algumas consideraes sobre a teoria de evoluo: a) Heterosis. Os gens com efeito "hetertico", isto , nos casos onde os heterozigotos s mais viveis e frteis, do que os homozigotos, oferecem um mecanismo especial de evoluo, pois nestes casos a freqncia dos gens, apesar de seu efeito negativo na fase homozigota, tem a sua freqncia aumentada at que seja atingido o valor do equilbrio. b) Gens letais e semiletais recessivos. Foi demonstrado que estes gens devem ser eliminados automticamente das populaes. Porm, ao contrrio do esperado, no s raros por exemplo em milho e em Drosophila, gens que at hoje foram classificados nesta categoria. Assim, um estudo detalhado torna-se necessrio para resolver se os heterozigotos em muitos destes casos no sero de maior sobrevivncia do que ambos os homozigotos, isto , que se trata realmente de genes heterticos. c) Gens semiletais parcialmente dominantes. Estes gens sero sempre eliminados nas populaes, e de fato eles so encontrados apenas raramente. d) Gens incompatveis. So tambm geralmente eliminados das populaes. Apenas em casos especiais eles podem ter importncia na evoluo, representando um mecanismo de isolamento.
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Foram continuados os estudos da parte experimental do mtodo da 2,2'-dipiridil cetoxima, cuja finalidade o estabelecimento de uma tcnica adequada para a determinao do cobalto em material vegetal. Estudos sobre o preparo, concentrao e conservao do reativo, sobre a influncia do pH na formao e extrao do composto colorido e sobre o sistema tampo, j foram efetuados na etapa inicial. Nesta oportunidade, procurou-se estudar o solvente; sua seleo, a sensibilidade, o tempo de extrao, a influncia do contato entre as fases e a estabilidade da cor do composto.
Resumo:
Este trabalho foi conduzido com o objetivo de estudar o efeito da escolha manual, da seleo eletrnica pela cor e do tratamento fungicida sobre a qualidade de sementes de amendoim (Arachis hypogaea L.). O lote, aps o descascamento, limpeza, classificao em peneira 22/64 de polegada e separao da poro mais pesada obtida pelo processamento em mesa gravitacional foi submetido aos seguintes tratamentos: 1. material original (testemunha), 2. material submetido a uma seleo eletrnica, 3. material submetido a duas selees eletrnicas, 4. material submetido a trs selees eletrnicas, 5. escolha manual por oito pessoas, 6. escolha manual por quatro pessoas seguida de uma seleo eletrnica, 7. material descartado pela selecionadora eletrnica. Todos os tratamentos foram divididos em duas partes e uma delas foi tratada com o fungicida thiran, (2 g.i.a por kg de sementes). Para avaliar a qualidade das sementes foram conduzidos os seguintes testes: anlise de pureza fsica, exame de sementes com tegumento danificado, germinaro, envelhecimento acelerado, emergncia em areia, emergncia em campo e exame de sanidade das sementes. Conclui-se que as sementes descartadas pela sele cionadora eletrnica, composta predominantemente de sementes de amendoim de colorao mais clara e mais escura que a cor caracterstica do cultivar e de sementes com tegumento danificado expondo o embrio foram de menor qualidade fsica, fisiolgica e sanitria, entretanto, a remoo destes materiais atravs da escolha manual e/ou seleo eletrnica melhorou apenas a qualidade fsica, no alterou a qualidade fisiolgica e sanitaria do lote de sementes. O tratamento fungicida proporcionou melhoria na qualidade fisiolgica e sanitria das sementes e exerceu efeito protetivo no momento da semeadura.
Resumo:
Com o intuito de se obter o nvel crtico de fsforo para as cultivares de ciclo anual, IAC-20, IAC-19, IAC-17 e CNPA 78/SME4 e para as de ciclo perene CNPA 2M e CNPA 3M foi conduzido experimento em ca-sa-de-vegetaao com soluo nutritiva. As plantas foram cultivadas em quatro nveis de fsforo, sendo: l,14ppm, 3,42ppm, 10,26ppm e 30,78ppm. Em plantas com 44 dias, 59 dias e 74 dias foi coletada a 5 folha situada no caule principal, a partir do pice, e dividida em limbo, o pecolo para a determinao de fsforo. Os nveis crticos internos de fsforo no limbo e pecolo que correspondem produo mxima de matria seca em cada cultivar, foram determinados. Os autores concluem: - O limbo e/ou o pecolo so adequados para a determinao do nvel crtico de fsforo de todas as cultivares.