REDU����O DE VARI��VEIS DE ENTRADA DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS A PARTIR DE DADOS DE AN��LISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS NA MODELAGEM DE OXIG��NIO DISSOLVIDO

The objective of this work is to demonstrate the efficient utilization of the Principal Components Analysis (PCA) as a method to pre-process the original multivariate data, that is rewrite in a new matrix with principal components sorted by it's accumulated variance. The Artificial Neural Network (ANN) with backpropagation algorithm is trained, using this pre-processed data set derived from the PCA method, representing 90.02% of accumulated variance of the original data, as input. The training goal is modeling Dissolved Oxygen using information of other physical and chemical parameters. The water samples used in the experiments are gathered from the Para��ba do Sul River in S��o Paulo State, Brazil. The smallest Mean Square Errors (MSE) is used to compare the results of the different architectures and choose the best. The utilization of this method allowed the reduction of more than 20% of the input data, which contributed directly for the shorting time and computational effort in the ANN training.

Avalia����o dos tratamentos biol��gico e qu��mico na redução de pat��genos em semente de trigo

Experimentos in vitro e em campo, em Passo Fundo, RS, foram conduzidos em 1999 e 2000 com o objetivo de determinar o efeito da combina����o de fungicida e bioprotetor no tratamento de sementes de trigo (Triticum aestivum). Foram avaliados os seguintes produtos e doses comerciais para 100 kg de sementes: Paenibacillus macerans (Embrapa 144), 13 g; P. macerans + difenoconazole 15 FS (13 g + 200 ml); P. macerans + difenoconazole (13 g + 100 ml); P. macerans + difenoconazole (6,5 g + 100 ml); difenoconazole, 200 ml. Sementes n��o tratadas foram mantidas como controle. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com quatro repeti����es. Os tratamentos que continham o bioprotetor P. macerans (Embrapa 144) e/ou o fungicida difenoconazole reduziram significativamente os pat��genos nas sementes de trigo (Fusarium graminearum, Bipolaris sorokiniana, Drechslera tritici-repentis e Aspergillus spp.) in vitro, destacando-se as combina����es de ambos, que reduziram drasticamente os pat��genos das sementes ou os eliminaram. Em condi����es de campo, todos os tratamentos promoveram aumentos significativos na germina����o e no rendimento de gr��os, com exce����o de difenoconazole, que aumentou apenas o rendimento, em rela����o �� testemunha. Em campo, os efeitos na germina����o e no rendimento foram maiores quando houve a integra����o do controle biol��gico com o qu��mico, mesmo quando as doses foram reduzidas �� metade. Essa combina����o de m��todos de prote����o poder�� diminuir substancialmente o uso de pesticidas na cultura de trigo.

Efeito da aplica����o de thiamethoxam para o controle do tripes na redução da severidade da verrugose do amendoim

A rela����o entre a aplica����o do thiamethoxam para o controle do tripes e a severidade da verrugose foi verificada em experimentos instalados em Campinas e Pindorama, em 2001/2002, no esquema de parcelas subdivididas. As parcelas corresponderam aos tratamentos, com e sem controle do tripes com thiamethoxam e as subparcelas aos seis cultivares de amendoim, IAC-Tatu-ST, IAC-5, IAC-22 (eretos, de ciclo curto), Runner IAC-886, T��gua e IAC-Caiap�� (rasteiros, de ciclo longo). Foram utilizadas as avalia����es de n��mero de tripes por fol��olo e nota de sintomas obtidos aos 56 e 57 dias do plantio, em Campinas e Pindorama, quando foram registradas as maiores popula����es do inseto nesses locais. A severidade da verrugose foi avaliada aos 79 e 91 dias ap��s o plantio, em Campinas e Pindorama, respectivamente, atrav��s de escala de notas baseada nos sintomas exibidos nas hastes e pec��olos. Os resultados mostraram a efici��ncia do inseticida thiamethoxam no controle do tripes em todos os cultivares. Nos dois locais observou-se a redução na severidade da verrugose, quando foi aplicado o thiamethoxam. A severidade da verrugose foi maior nos cultivares de porte ereto, com o IAC-Caiap�� apresentando os menores ��ndices de severidade. A produ����o foi maior nas parcelas tratadas com o inseticida, nos dois locais, tendo o IAC-Caiap�� apresentado produ����es superiores aos demais cultivares. A a����o do thiamethoxam controlando o tripes e reduzindo a severidade da verrugose deve ser melhor explorada nas pr��ticas de manejo integrado.

Potencialidade da casca de caranguejo na redução da incid��ncia de fusariose e na promo����o do crescimento de mudas de pimenteira-do-reino

A casca de caranguejo-do-mangue (Ucides cordatus) foi testada como aditivo ao solo para reduzir a incid��ncia de fusariose (Fusarium solani f.sp. piperis) e para promover o crescimento de mudas de pimenteira-do-reino (Piper nigrum). A pr��-incuba����o da casca de caranguejo no solo (1,0% m/m; 15 dias) antes do transplantio aumentou em 20% a sobreviv��ncia da pimenteira-do-reino, cultivada em solo infestado com Fusarium solani f. sp. piperis, durante 90 dias. A produ����o de massa seca das plantas aumentou na presen��a de casca de caranguejo, independente da concentra����o e do tempo de incuba����o no solo. As plantas alocaram biomassa preferencialmente para a parte a��rea, na presen��a de casca de caranguejo. A taxa de fotoss��ntese l��quida das plantas tendeu a aumentar ou permaneceu inalterada na presen��a de casca de caranguejo. Conclui-se que a casca de caranguejo tem potencial para auxiliar na redução da incid��ncia de fusariose e no desenvolvimento de mudas de pimenteira-do-reino.

Investiga����o eletroqu��mica de alguns compostos organopal��dio (ll): Determina����o dos processos de redução do centro met��lico em ciclopaladados

Investigou-se o comportamento eletroqu��mico dos d��meros ciclopaladados [Pd(dmba)(mi-X)]2 [X = Cl (1), NCO (2), NCS (3), CN (4)] (dmba = N,N-dimetilbenzilamina) e do mon��mero [Pd(dmba)(MeCN)2][NO3] (MeCN = acetonitrila). Os resultados experimentais mostraram redução de Pd(II) para Pd(I) para os compostos 1-3, enquanto que somente para 1 observou-se a redução de Pd(I) para Pd(0) em uma ��nica etapa. O complexo 5 mostrou redução de Pd(II) para Pd(0). Observou-se que a estabilidade eletroqu��mica destes compostos diminuem na seguinte ordem: [Pd(dmba)(mi-CN)]2 (4) > [Pd(dmba)(mi-NCO)]2 (2) > [Pd(dmba)(mi-SCN)]2 (3) > [Pd(dmba)(MeCN)2][NO3] (5) > [Pd(dmba)(mi-Cl)]2 (1).

Comportamento voltam��trico da redução de 2-furfuralde��do em etanol utilizando eletrodo de carbono v��treo

Este estudo descreve o comportamento voltam��trico da redução de 2-furfuralde��do em etanol utilizando-se eletrodo de carbono v��treo, visando estabelecer condi����es experimentais adequadas para a determina����o de 2-furfuralde��do em ��lcool combust��vel. Os voltamogramas obtidos para o 2-furfuralde��do em uma velocidade de varredura (v) de 100mV.s-1 apresentaram uma corrente de pico cat��dica (i pc) definida em um potencial de -1,45V (vs. ECS) para o meio aquoso e -1,71V (vs. ECS) para o meio alco��lico, n��o sendo observadas correntes de pico an��dicas nestes meios reacionais. A rela����o entre i pc e v�� apresentou-se linear em ambos os meios, exibindo um transporte de massa controlado por difus��o. A an��lise dos par��metros eletroqu��micos obtidos neste estudo revelou que o processo eletr��dico apresenta um comportamento irrevers��vel. A depend��ncia de i pc com a concentra����o da esp��cie reacional apresentou-se linear no intervalo de concentra����o estudado, de 9,5x10-4 a 5,8x10-3 mol L-1 para ambos os meios. A sensibilidade do m��todo em meio aquoso e alco��lico foi de 13,4 e 13,0 (x 10-3) mA mol-1 L respectivamente. Os limites de detec����o (L.D.) referentes �� determina����o de 2-furfuralde��do, em meio aquoso e alco��lico situam-se entre 0,70 e 0,80 (x 10-3) mol L-1 respectivamente.

Redução de cr��mio hexavalente por subst��ncias h��micas aqu��ticas imobilizadas em aminopropil s��lica

Estudou-se a redução de Cr(VI) �� Cr(III) utilizando-se um novo suporte preparado pela ativa����o de aminopropil s��lica com subst��ncias h��micas aqu��ticas (ATPS-SiO2-SHA). Coletaram-se amostras de ��gua no Corr��go Itapitangui localizado no munic��pio de Canan��ia-SP e extra��ram-se as SHA utilizando-se procedimento recomendado pela Sociedade Internacional de Subst��ncias H��micas. Ap��s purifica����o por di��lise, fez-se a imobiliza����o das SHA na aminopropil s��lica (APTS-SiO2) em pH 7,0, sob agita����o mec��nica por 48 horas �� temperatura ambiente. Adicionaram-se 150 mg de APTS-SiO2-SHA �� 150 mL de solu����es 9,5 mimol L-1 de Cr(VI), fixou-se o pH em 2,5, 4,5 e 6,0 e mantiveram-se as misturas sob agita����o mec��nica �� temperatura ambiente. Coletaram-se al��quotas em fun����o do tempo (0-72 horas) e as concentra����es de Cr(VI) foram determinadas por espectrofotometria baseada na rea����o com 1,5-difenilcarbazida. A porcentagem de redução de Cr(VI) por APTS-SiO2-SHA foi de 50, 4 e 0 % em pH 2,5, 4,5 e 6,0, respectivamente. Dobrando a massa do suporte APTS-SiO2-SHA verificou-se em pH 2,5, a redução de 70 % de Cr(VI). Esses resultados preliminares mostram forte influ��ncia do pH e da quantidade de APTS-SiO2-SHA no processo de redução do Cr(VI). Ap��s outros estudos, a utiliza����o do suporte APTS-SiO2-SHA pode ser uma alternativa vi��vel a ser aplicada para o tratamento de res��duos e/ou estudos de especia����o de cr��mio.

Eletrocat��lise da rea����o de redução de oxig��nio sobre eletrodos de grafite modificados com ftalocianina tetracarboxilada de ferro

Este trabalho apresenta um estudo das propriedades eletroqu��micas de eletrodos de grafite modificados, em n��veis de monocamadas, com ftalocianina tetracarboxilada de ferro, FeTcPc, em solu����es aquosas. Em meio alcalino, os eletrodos modificados apresentaram alta atividade eletrocatal��tica para a rea����o de redução de oxig��nio, compar��vel com a do eletrodo de platina. A rea����o processa-se de acordo com uma cin��tica de primeira ordem com rela����o ao oxig��nio dissolvido, um mecanismo envolvendo 4 el��trons e associado com o processo redox Fe(3+)TcPc/Fe(2+)TcPc.

Eletro-oxida����o de etanol sobre eletrocatalisadores PtRh/C, PtSn/C e PtSnRh/C preparados pelo m��todo da redução por ��lcool

Os eletrocatalisadores PtRh/C, PtSn/C e PtSnRh/C foram preparados pelo m��todo da redução por ��lcool e caracterizados pelas t��cnicas de EDX, difra����o de raios X e voltametria c��clica. A eletro-oxida����o direta de etanol foi estudada por voltametria c��clica utilizando a t��cnica do eletrodo de camada fina porosa. Na regi��o de interesse para aplica����es em c��lulas a combust��vel a etanol direto (0,3 a 0,4 V) os eletrocatalisadores PtSn/C e PtSnRh/C se mostraram mais ativos que os eletrocatalisadores PtRh/C.

Avalia����o da efici��ncia de diferentes agentes coagulantes na remo����o de cor e turbidez em efluente de galvanoplastia

Neste trabalho avaliou-se a efici��ncia de diferentes agentes coagulantes no processo de coagula����o/flocula����o no tratamento de efluente de uma ind��stria de galvanoplastia. Foram avaliados coagulantes do tipo inorg��nico (cloreto f��rrico e sulfato de alum��nio) e org��nico (quitosana e sementes de moringa, Tanfloc SG e Acquapol C1). Os par��metros avaliados foram cor e turbidez. Os testes foram realizados em Jar-Test, utilizando uma velocidade de 120 rpm e um tempo de 1,5 min para a mistura r��pida e 20 rpm e 15 min para a mistura lenta. O agente coagulante quitosana apresentou-se como mais promissor para a remo����o de cor e turbidez em efluentes de galvanoplastia, removendo 97,76% de cor e 98,06% de turbidez, para a concentra����o de 7 ppm e tempo de sedimenta����o de 20 min.

Atmosfera modificada na conserva����o da qualidade de uva 'Thompson Seedless' e na redução da podrid��o de Aspergillus

Existe uma demanda, na regi��o semi��rida produtora de uvas no Subm��dio S��o Francisco, por medidas sustent��veis de controle de doen��as p��s-colheita, uma vez que o modelo atual de revestimento de caixas com polietileno de alta densidade, associado ao metabissulfito de s��dio, n��o tem se mostrado eficiente no controle dos fungos que ocorrem na regi��o. O objetivo desse trabalho foi estudar um controle da podrid��o por Aspergillus em uvas 'Thompson Seedless' por meio da modifica����o da atmosfera, pelo envolvimento de caixas de uva em bols��es de poliamida. Comparou-se o bols��o de poliamida (PA) ao de polietileno alta densidade (PEAD), comumente usado na regi��o, combinados ou n��o com o metabissulfito de s��dio (SO2). Frutos provenientes de propriedade comercial, ap��s serem selecionados e desinfestados foram feridos com alfinete entomol��gico e inoculados com uma suspens��o de Aspergillus niger na concentra����o de 10(6) con��dios.mL-�� e submetidos �� c��mara ��mida por 24 horas. Em seguida as caixas de uva foram colocadas em bols��es espec��ficos de acordo com o tratamento e armazenadas em c��mara fria �� temperatura de 2 ��C e umidade relativa de 75%, durante 40 dias. A partir do 12�� dia de armazenagem foram feitas avalia����es semanais da incid��ncia da doen��a e de vari��veis f��sico-qu��micas: perda de massa, s��lidos sol��veis totais (SST), pH, acidez titul��vel (AT), ratio (SST/AT); peroxidase (POD) e medi����o das concentra����es de CO2 e O2 at�� o 40�� dia. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso em parcelas subdivididas com cinco repeti����es. O revestimento de caixas de uva em bols��es de poliamida, mesmo sem o uso de metabissulfito de s��dio, apresenta-se como uma alternativa vi��vel na manuten����o da qualidade p��s-colheita de uva "Thompson Seddless", bem como na redução de podrid��o causada por A. Niger. A enzima peroxidase pode ter atuado no processo de manuten����o de qualidade da fruta, contribuindo para uma redução dos n��veis da doen��a em uvas.

Interfer��ncia da redução no volume de aplica����o sobre o controle da mancha preta (Guignardia citricarpa Kiely) em frutos de laranja 'Val��ncia'

O controle qu��mico do agente causal da mancha-preta-dos-citros (MPC) tem merecido destaque pelo excessivo n��mero de pulveriza����es, elevando sobremaneira os custos de produ����o na citricultura. A busca por melhorias na efici��ncia das pulveriza����es e redu����es na quantidade dos produtos fitossanit��rios j�� tem sido realizada, mas os resultados dessa pr��tica ainda n��o s��o consistentes para que possa ser aplicado em escala comercial. Sendo assim, essa pesquisa objetivou avaliar a interfer��ncia da redução no volume de aplica����o, sobre o controle qu��mico da mancha preta em frutos c��tricos. O experimento foi conduzido em pomar comercial com plantas de 16 anos de idade, da variedade Val��ncia durante o ano agr��cola 2007. Os tratamentos consistiram de tr��s volumes de calda, 3,5; 4,5 e 8,5 L planta-1, aplicados por pulverizador de jato transportado Arbus 2000/Export, com ramal especial de bicos, utilizando-se fungicidas e per��odos recomendados para o controle da doen��a em um total de quatro pulveriza����es e mais um tratamento testemunha (sem pulveriza����o). As avalia����es de incid��ncia e severidade da doen��a ocorreram atrav��s de escala visual diagram��tica de notas em duas ��pocas (pr��-colheita e colheita), em tr��s alturas (baixo, m��dio e alto) da planta e mais tr��s setores horizontais (entrada, frontal e sa��da) em dois lados da planta. Os frutos ca��dos foram contados quinzenalmente, em plantas previamente selecionadas, do in��cio da matura����o at�� a colheita com a quantifica����o da produ����o (kg planta-1). A incid��ncia e severidade da doen��a foram menores quando as pulveriza����es foram realizadas com 8,5 L planta-1 na primeira ��poca de avalia����o (pr��-colheita), por��m na colheita, n��o houve diferen��as entre os mesmos par��metros, quando pulverizados 4,5 ou 8,5 L planta-1. Nenhum tratamento reduziu a doen��a no setor alto da planta, em compara����o a testemunha. Os setores da planta com os frutos mais expostos aos raios solares, lado direito e alto da planta, apresentaram maior incid��ncia e severidade da doen��a. A redução no volume de 8,5 para 4,5 L planta-1 pode ser praticada na citricultura sem preju��zo do n��vel de controle da MPC.

Efici��ncia de um retardante de longa dura����o na redução da propaga����o do fogo

Os aceiros n��o naturais t��m sido alternativa vi��vel e de amplo uso no meio florestal, nas unidades de conserva����o e nas margens de rodovias para a redução na propaga����o do fogo. O seu principal objetivo �� o de quebrar a continuidade do material combust��vel, compartimentalizando a ��rea preferencialmente por grupo de material combust��vel homog��neo. Com o surgimento de novos produtos e de novos equipamentos de aplica����o, os aceiros tradicionais t��m sido substitu��dos por aceiros molhados, aceiros verdes ou aceiros qu��micos. Dentre as t��cnicas existentes, o presente trabalho teve por objetivo testar a melhor dosagem de um supressante de fogo, em uma ��rea de pastagem formada pela gram��nea Brachiaria decumbens. O supressante utilizado foi o phos-chek, um produto cujo princ��pio ativo �� uma mistura de fosfato de am��nio com sulfato de am��nio na concentra����o de 0,134 kg/L. As dosagens aplicadas foram de 300, 600, 900 e 1.200 mL/m��. A aplica����o foi feita com bomba costal anti-inc��ndio, em parcelas de 2,0 x 5,0 m, com quatro repeti����es, utilizando-se o delineamento experimental de parcelas inteiramente ao acaso. Foram medidos o tempo gasto para o fogo queimar a parcela sem o produto; o tempo gasto para o fogo queimar a parcela com o produto; a dist��ncia que o fogo avan��ou na parcela com o produto; e a intensidade de queima, al��m do monitoramento do tempo, medindo-se a umidade relativa e a velocidade do vento em per��odos de uma hora. A linha de fogo demorou cerca de 25 vezes mais tempo para queimar dentro da parcela com o produto, na dosagem de 1.200 mL/m��, que na parte sem o produto. O fogo queimou toda a parcela na dosagem de 300 mL/m��, mas o tempo de queima na parte com o produto foi maior que na sem produto. O phos-chek altera a rea����o da combust��o, retardando o processo de queima e, quanto maior a dosagem, maior o efeito na inibi����o da rea����o. A melhor dosagem foi a de 1.200 mL/m��, mas deve-se estudar o efeito de dosagens entre 900 e 1.200 mL/m��, para melhorar a rela����o custo/benef��cio do uso desse produto.

Nutri����o fosf��tica e micorriza arbuscular na redução da toxicidade de c��dmio em trema [Trema micrantha (L.) Blum.]

Neste trabalho, avaliaram-se os efeitos da nutri����o fosf��tica e da micorriza arbuscular na toxicidade de Cd em Trema micrantha (L.) Blum. Em um primeiro experimento, mudas de trema foram formadas em substrato contendo doses crescentes de P (0, 100, 200 e 400 mg dm-3) e com um tratamento de inocula����o com Glomus etunicatum. Ap��s crescimento por 60 dias, essas mudas foram transferidas para solu����o nutritiva de Clark sem Cd e suplementada com 5, 15 e 45 ��mol L-1 de Cd e mantidas por mais 40 dias, quando os efeitos dos tratamentos foram avaliados. As influ��ncias do P na ameniza����o da fitotoxidez de Cd foram tamb��m avaliados em outro experimento, aplicando-se simultaneamente e de forma combinada em solu����o, doses de P (0,07; 0,5; 1; e 2 mmol L-1) e de Cd (0, 5, 10 e 15 ��mol L-1). Houve acentuada inibi����o no crescimento e coloniza����o micorr��zica da trema mesmo na dose mais baixa de Cd em solu����o (5 ��mol L-1). Constatou-se que a melhoria da nutri����o fosf��tica favoreceu o crescimento da planta, sendo isso associado �� redução da toxicidade de Cd, enquanto a inocula����o com G. etunicatum n��o teve o mesmo efeito. Encontrou-se uma rela����o inversa entre o aumento no fornecimento de P em solu����o e a absor����o e ac��mulo de Cd na trema. An��lise da especia����o qu��mica da solu����o indicou que o P n��o interferiu na disponibilidade de Cd em solu����o, o que evidencia que a a����o amenizante do P se deve ��s intera����es na planta, possivelmente reduzindo a transloca����o do Cd.