264 resultados para Práticas alternativas e complementares


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Trata-se de um estudo mini-etnográfico em enfermagem, onde é enfocada a crença de cuidados, valores, modo de vida, visão de mundo de um grupo cigano de origem ROM. Foi utilizado o referencial teórico de LEININGER para auxiliar a compreensão desta cultura, visualizando propostas nas ações e decisões do cuidado de modo a prover cuidados culturalmente congruentes. Propõe a autora algumas definições relativas à especificidade da cultura cigana no que diz respeito às formas culturais de prover cuidados , como subsídio para futuros estudos .

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Avaliar as crenças acerca dos graus e riscos atribuídos pelos universitários a diferentes práticas sexuais e comparálas com a atribuição feita por especialistas em AIDS, constituíram o objetivo deste estudo. Um questionário composto por 25 itens (Escala de Probabilidade do tipo Likert), referentes à práticas/hábitos sexuais foi aplicado a alunos dos cursos de graduação em Enfermagem e Obstetrícia, Medicina, Psicologia, Farmácia-Bioquímica, que aquiesceram em respondê-lo. Através deanálise fatorial, usando-se o Sistema Varimax de Rotação, 25 itens foram distribuídos em sete fatores, sendo cinco itens excluídos. Dos 20 itens, 5 foram analisados neste trabalho, compondo dois fatores. O Fator X foi constituído pelos itens 1(sexo vaginal com preservativo) e 2(sexo anal com preservativo). No Fator Y foram alocados os itens: 3(relação com pessoa do sexo oposto), 4(relação vaginal sem preservativo) e 5(sexo anal sem preservativo). Em 80% dos 5 itens, observou-se que os estudantes apresentam conhecimento compatível ao preconizado pelos especialistas. Entretanto faz-se necessária a educação continuada a estes alunos, considerando-os enquanto pessoa e futuro profissional prestador de assistência aos indivíduos infectados pelo HIV ou com AIDS.

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A assistência à prática da amamentação, como um dos fatores de promoção à saúde materno-infantil, tem sido incrementada através de inúmeras iniciativas de órgãos governamentais e não governamentais. No entanto, a mulher ainda encontra dificuldades para o acesso à assistência especializada para resolução de problemas relativos ao aleitamento e lactação, após a alta hospitalar. Relatamos aqui o Programa de Atendimento Domiciliar ao Binômio, que tem como objetivo o apoio e orientação às nutrizes, em seu domicílio. A assistência constitui-se no ensino de técnicas simplificadas de manejo do aleitamento, e segue um modelo teórico construído com base no Interacionismo Simbólico. Todas as mulheres atendidas conseguiram manter a amamentação ou relactar com sucesso.

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Aproximadamente 10 a 15% dos recém-nascidos (RNs) apresentam dificuldades de adaptação ao nascimento, o que requer habilidade e prontidão dos profis-sionais para intervir nessas situações. Este estudo observacional, transversal objetivou descrever as práticas assistenciais empregadas em reanimação neo-natal em um Centro de Parto Normal de um hospital público de São Paulo. Observou-se 100 atendimentos prestados pela equipe profissional e os dados foram registrados em um instrumento checklist. A presença de líquido meconial foi constatada em 24 (24,0%) partos e a aspiração das vias respiratórias foi realizada em 47 (47,0%) RNs. Desse total, 3 (6,4%) tiveram a traquéia aspirada e 26 (26,0%) RNs receberam oxigenação, sendo que 5 (19,2%) com máscara aberta e pressão positiva. Massagem cardíaca foi realizada em 1 (1,0%) RN. Após a reanimação neonatal inicial, 6 (6,0%)RNs foram transferidos à UTI neonatal devido desconforto respiratório.

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Dada a elevada freqüência de infecções respiratórias agudas em creches, o objetivo deste trabalho foi identificar conhecimentos e práticas de trabalhadoras de creches relativos à prevenção, detecção precoce e manejo desses agravos. Mediante quatorze entrevistas estruturadas em duas creches universitárias da cidade de São Paulo, verificou-se que as trabalhadoras: demonstram familiaridade com diversos agravos; apontam febre e respiração ruidosa como sinais de gravidade; consideram poluição e transmissão como principais causas; referem o cuidado com o ambiente como melhor forma de controle; cuidam mantendo observação contínua da criança e intervenções de higiene e conforto e maior cuidado emocional; consideram educação e cuidado interligados no atendimento infantil, manifestando necessidade de maior preparo para cuidar; têm na prática diária a fonte de seus conhecimentos.

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Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa desenvolvida com profissionais que atuam no Programa de Saúde da Família - PSF no Estado de Minas Gerais. O objetivo foi analisar as práticas destes profissionais voltadas para mulheres em situação de violência sexual. Os dados foram coletados em uma Oficina de Trabalho tendo como suporte teórico para a análise as categorias gênero e violência de gênero. Constatou-se que a violência sexual contra a mulher envolve questões nas dimensões singular, particular e estrutural da realidade objetiva, que merecem ser refletidas pelos profissionais de saúde. O atendimento às mulheres em situação de violência sexual só poderá ser eficaz à medida que houver um trabalho intersetorial, com políticas públicas claras e eficazes e com o adequado preparo dos profissionais de saúde.

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Trata-se de um texto introdutório ao debate sobre as políticas e práticas de saúde rumo à eqüidade. Inicia-se descrevendo suscintamente a forma como o Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo desenvolveu suas ações para apoiar o enfrentamento das iniqüidades em saúde. Finalmente abre perspectivas de compreensão diferenciada do conceito de eqüidade baseado na literatura atual. Cada um dos tipos de eqüidade enseja práticas e políticas distintas.

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O artigo discute os conceitos de igualdade e eqüidade em saúde no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS). Para tanto o autor comenta sobre os princípios do SUS com destaque para a Universalidade e a Integralidade. Faz uma breve revisão dos antecedentes do SUS, bem como de seu processo de implantação. Comenta o contexto de grandes avanços tecnológicos e suas implicações na qualidade da atenção à saúde e em seus custos. Apresenta alguns avanços alcançados pelo SUS no Brasil, e de modo particular, no Estado de São Paulo. Conclui com uma breve análise dos desafios do SUS, de modo especial, o acesso aos serviços em um contexto de necessidades crescentes e recursos limitados.

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O texto abordou as desigualdades e a exclusão social em saúde e estabeleceu as suas interrelações e determinações sociais, históricas, culturais e econômicas. Apontou as iniqüidades, como conseqüência das desigualdades na produção e na distribuição das riquezas expressas em serviços e bens materiais. Discutiu as práticas de gestão no campo da saúde, como favorecedoras de eqüidade, indicando a gestão compartilhada, como uma ferramenta que potencializa os valores de cidadania e respeito à diversidade. Abordou a participação e o controle social como práticas que promovem eqüidade nos serviços de saúde. Comentou a experiência da Secretaria Municipal de Políticas Sociais e de Saúde de Belo Horizonte com o trabalho em territórios geopolíticos-sociais com práticas de gestão, assistência e controle social que contribuem para a eqüidade. Concluiu que, além das análises e macrointervenções, é fundamental tomar os espaços micro do trabalho para reflexão e atuação na construção da equidade.

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O objetivo deste artigo foi apresentar as bases para a construção de uma ferramenta re-leitora do Processo Saúde-doença, por meio da relação dialógica entre categorias sociais e as variáveis funcionais, contidas no instrumento CIPESC® de Curitiba. Ancorou-se nos marcos conceituais apresentados na Teoria da Intervenção Práxica da Enfermagem em Saúde Coletiva. A ferramenta constituiu-se de um modelo analítico de apoio à tomada de decisão, pretendendo o desenvolvimento de data warehouse. Os dados do prontuário eletrônico do paciente, relacionados às categorias: Necessidade, Classe Social, Gênero, Etnia e Geração, desvelam a face social e atribuem vulnerabilidade aos grupos sociais homogêneos. Foram visualizados quatro graus de vulnerabilidade, qualificados por 11 marcadores. O estudo remeteu à reflexão de que as desigualdades reproduzem-se ao longo do tempo e transformam grupos em alvos de imobilidade social. Embora existam lacunas para visualização das categorias sociais, o instrumento permitiu visualizar a face coletiva de famílias e grupos sociais.

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A necessidade de se construir um novo olhar para o cuidado baseado no diálogo e na criatividade possibilita a transformação social do papel dos profissionais no exercício da sua prática. Entende-se, neste artigo, que cuidar é mais que um ato: é uma atitude. Além disso, o arcabouço conceitual da reabilitação psicossocial é um instrumental que pode possibilitar a construção desse novo olhar. Nesta perspectiva, cuidar é considerar a importância da construção de projetos de vida, significativos para cada usuário, como eixo central da ação terapêutica. As transformações necessárias na prática em saúde mental e na enfermagem psiquiátrica estão avançando, pois os conhecimentos produzidos nesta área incorporam estratégias de acolhida e continência que consideram, em todos os momentos, o exercício da cidadania ativa dos portadores de transtornos mentais.

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O projeto da Classificação Internacional da Prática de Enfermagem em Saúde Coletiva - CIPESCfoi a contribuição brasileira para incorporar a noção do coletivo na Classificação Internacional da Prática de Enfermagem CIPE. O artigo tem como objetivo analisar a produção bibliográfica acerca das classificações de enfermagem, disponíveis na base de dados da biblioteca virtual em saúde, a partir de 1990. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica sobre os sistemas classificatórios das práticas de enfermagem, e que faz parte de uma pesquisa que pretende identificar a face coletiva do instrumento CIPESCna rede municipal de saúde de Curitiba-PR. Constatou-se que, referente aos sistemas classificatórios em geral, a maioria dos textos acessados baseia-se no modelo clínico-individual e os que enfatizam o modelo epidemiológico e social ainda é minoria. Além disso, a maioria dos estudos, com enfoque no coletivo, é divulgada pelas publicações da Associação Brasileira de Enfermagem, tornando-a hegemônica na disseminação dos conhecimentos acerca do tema, em sua face coletiva.

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Esta pesquisa objetivou buscar a visão dos profissionais do Serviço de Residências Terapêuticas, sobre a prática de cuidado produzida neste dispositivo de atenção à saúde mental. Para isso, optou-se pela abordagem qualitativa, exploratória e analítica. Os instrumentos para a coleta de dados foram: formulário de observação sistemática, diário de campo e roteiro de entrevista semiestruturada, realizada com 10 profissionais atuantes nas residências. Como resultado, foi encontrado que o cuidado na moradia se dá de modo mais humanizado, valorizando a singularidade dos moradores, seus valores e crenças, tentando (re)estabelecer as relações sociais dos indivíduos e estimulá-los para a prática do autocuidado. Percebe-se que esse modo de atenção vem alcançando uma (re)cidadanização e valorização da vida dos sofredores psíquicos.

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Objetivou-se identificar as práticas culturais em relação ao aleitamento materno entre famílias cadastradas em um PSF. Estudo descritivo, exploratório, realizado em Pentecoste, Ceará, com 15 mães que demonstraram algum fator restritivo ao aleitamento. A coleta de dados ocorreu por meio de observação direta e entrevista semiestruturada e, após análise, emergiram as categorias empíricas: prazer em amamentar e prevenção de doenças; influência da família/comunidade; e dificuldade em manter a amamentação. As mães verbalizaram dificuldades na prática da amamentação, ausência de um suporte adequado do serviço de saúde que envolva fatores não somente biológicos, mas no âmbito social e cultural. Conclui-se que há distanciamento entre o discurso científico e as práticas culturais do dia-a-dia dessas famílias.