132 resultados para Plástica


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Foram comparados, em termos de viscosidade, os efeitos de dois tipos de torração de cacau: convencional, em forno elétrico rotativo e por microondas, em protótipo de forno rotativo contínuo (2450MHz). O cacau foi torrado tanto em amêndoas inteiras quanto fragmentadas em "nibs" nos dois equipamentos. A variável do tratamento por microondas foi a densidade de potência aplicada às amêndoas inteiras (254,45 a 290,80 Wh/kg) e aos "nibs" (227,27 a 262,23 Wh/kg), com tempo de residência constante (10 min). A variável do tratamento convencional foi o tempo de torração das amêndoas (40 a 44 min) e dos "nibs" (34 a 38 min), com temperatura na camisa do forno constante (150°C). A viscosidade foi medida em reômetro Brookfield (mod. RV-DVIII) a 40°C. A viscosidade plástica das amostras torradas em microondas foi, em geral, menor que a daquelas torradas em forno elétrico rotativo. As amostras torradas em fragmentos ("nibs") também apresentaram menor viscosidade em relação àquelas torradas em amêndoas inteiras em forno elétrico. Quando o tratamento foi por microondas, a viscosidade das amostras obtidas de amêndoas torradas inteiras foi menor que a das amostras torradas em "nibs". A análise sensorial realizada com três especialistas mostrou que o sabor das amostras torradas em microondas foi similar ao do "líquor" obtido da torração convencional, levando em consideração a redução de tempo deste novo processo.

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O objetivo deste trabalho foi estimar a vida útil de café solúvel em novas opções de potes plásticos através de modelo matemático, que relaciona o aumento de umidade do produto, com a barreira à umidade da embalagem. Os potes plásticos foram caracterizados quanto às dimensões, à capacidade volumétrica, à taxa de permeabilidade ao vapor d'água (TPVA) e ao torque de abertura. Caracterizou-se os dois tipos de café solúvel (aglomerado e em pó) quanto à umidade inicial e crítica e à isoterma de sorção de umidade. Os potes plásticos de poliéster (PET) mostraram-se cerca de dez vezes mais permeáveis que os de polipropileno (PP). Observou-se aglomeração nos produtos com 7,0% b.s. de umidade a 30ºC, mas a umidade crítica foi considerada como sendo de 5,0% b.s., que é o teor fixado pela legislação. Os resultados indicaram que, nos potes de PP, os períodos de vida útil dos cafés solúveis aglomerado e em pó foram superiores a 1,8 anos e 2,5 anos, respectivamente, a 30ºC/80%UR. Entretanto, o uso de potes de poliéster (PET) não se mostrou viável devido aos baixos períodos de vida útil estimados a 30ºC/80%UR (inferiores a 4 meses).

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O cupuaçu (Theobroma grandiflorum Schum), que é um fruto amazônico, vem conquistando a cada ano mais espaço no mercado nacional e internacional com a comercialização de sua polpa. Suas sementes, consideradas como subproduto, vem despertando interesse não só no mundo científico como pelas indústrias. Sabe-se que, a partir das sementes, pode-se obter produtos análogos aos oriundos das sementes de cacau, seguindo as mesmas etapas de processamento. Dentre esses produtos tem-se o liquor de cupuaçu, semelhante ao liquor de cacau que é um dos ingredientes da formulação do chocolate. Este trabalho teve como objetivo o estudo da obtenção e caracterização física, química e físico-química do liquor de cupuaçu. Obteve-se três amostras de liquor de cupuaçu, cada qual partindo de lotes diferentes de fermentação. Foram avaliados a composição centesimal e o comportamento reológico. O liquor de cupuaçu apresentou alto teor de lipídios (63,93 a 66,51%) e alto valor calórico (677,35 a 691,17kcal/100g). O teor de proteínas variou de 8,95 a 10,31%. A viscosidade plástica de Casson diminuiu com o aumento de temperatura. A distribuição do tamanho das partículas influenciou nas diferenças de viscosidades entre as amostras, havendo maior redução de viscosidade plástica com o aumento da temperatura nas amostras que apresentaram maior diâmetro de partículas. A gordura de cupuaçu apresentou comportamento newtoniano à 40ºC.

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Foram estudados diferentes agentes de corpo na substituição total da sacarose na formulação de chocolate, buscando-se obter um produto diet em sacarose e light em calorias (25% de redução calórica teórica em relação à formulação padrão, com sacarose) e com boa aceitação sensorial. Os agentes de corpo utilizados neste estudo foram: polidextrose, inulina, frutooligossacarídeos - FOS, lactitol e maltitol; como edulcorante de alta intensidade empregou-se a sucralose. Os chocolates light obtidos foram submetidos às análises de umidade (Karl Fisher), tamanho de partículas (micrômetro digital) e propriedades reológicas (viscosidade plástica - etaca e limite de escoamento de Casson - tauca). O teor de umidade dos chocolates light variou de 1,23 a 2,12%; o tamanho de partículas de 19 a 24 µm; o etaca de 6,60 a 11,00 Pa.s; e o tauca de 0,05 a 1,31 Pa. As formulações com polidextrose, polidextrose e lactitol e polidextrose e maltitol foram selecionadas para análise sensorial por apresentarem boa performance tecnológica e adequada maquinabilidade da massa de chocolate durante as diferentes etapas do processo. A análise sensorial indicou que as três formulações avaliadas não diferiram entre si ao nível de significância de 5% em relação à intensidade do aroma, dureza, derretimento na boca e sabor e, quanto à intenção de compra, as amostras diferiram entre si ao nível de significância de 5%, sendo que a formulação que continha 32,60% de Polidextrose e 15,57% de Maltitol foi a preferida.

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O processo de secagem de açafrão, atualmente utilizado pela grande maioria dos produtores agrícolas, consiste na exposição deste produto ao ar livre sobre uma lona plástica estendida sobre o solo, utilizando a radiação solar como fonte de energia para a secagem, sem nenhum tipo de aparato técnico para proteção contra a ação do tempo ou de animais. Sob estas condições de secagem, em um ambiente onde praticamente não há nenhum tipo de controle de temperatura e umidade, surgem vários problemas durante o processo, dentre os quais pode-se destacar o tempo demasiado longo para atingir o ponto final desejado, e paralelamente a isto o desenvolvimento de microrganismos nocivos à saúde e a alta deterioração do produto. Por estar sendo utilizado um ambiente ao ar livre e sem proteção contra a ação do tempo, fica também difícil a previsão do tempo de secagem. Desta forma, o período de secagem pode chegar a 25 dias, o qual é muito longo do ponto de vista industrial. Este trabalho apresenta um levantamento das curvas de secagem do açafrão para diferentes condições de temperatura, velocidade do ar e cortes do rizoma. Tais curvas apresentam a influência da casca, do tipo de corte, da temperatura e da velocidade do ar nos tempos de secagem, parâmetros importantes ao desenvolvimento de novos equipamentos e processos de secagem.

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O presente trabalho de pesquisa teve como objetivo desenvolver um processo de obtenção de pasta de pequi (Caryocar brasiliense) para uso culinário e avaliar a sua estabilidade quando acondicionada em embalagens de plástico e de vidro durante 180 dias de armazenamento. O processamento da pasta envolveu: descascamento, retirada da polpa em forma de lascas, obtenção da pasta em liquidificador, acidificação do produto com ácido cítrico até um pH < 4,5 e adição de 10% de NaCl (para evitar o desenvolvimento de microrganismos deterioradores e o escurecimento enzimático), tratamento térmico convencional a 80 ºC durante 10 minutos e enchimento a quente em potes de vidro e de plástico com capacidade de 200 mL. O produto final foi armazenado à temperatura ambiente (± 28 ºC) e submetido a análises físico-químicas de pH e acidez e a análises microbiológicas de contagem de fungos e leveduras, coliformes totais e termotolerantes durante um período de 180 dias. Quanto ao tipo de embalagem utilizada, o vidro mostrou-se mais eficiente que a embalagem plástica na proteção contra deterioração microbiana e físico-química, da perda de cor da pasta. Nas embalagens plásticas, após os 60 dias de armazenamento, as pastas apresentavam-se bastante escurecidas, entretanto, nas embaladas de vidro não foi constatada nenhuma evidência de deterioração, apresentando-se em bom estado durante os 120 dias de armazenamento. Para as pastas acondicionadas em vidro, foi observada também uma diminuição do pH e um aumento da acidez durante o armazenamento. Do ponto de vista microbiológico e físico-químico, a pasta de pequi acondicionada em embalagem de vidro manteve-se estável durante 120 dias, à temperatura ambiente.

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O experimento foi conduzido com o objetivo de estudar as relações entre níveis de absorção de água, condutividade elétrica e germinação de sementes de trapoeraba (Commelina benghalensis L.). Sementes aéreas e subterrâneas foram embebidas em água por seis, 24 e 48 horas, na temperatura de 20ºC, para determinar a condutividade elétrica. Os tratamentos foram conduzidos em germinador, com ciclo de 14/10 horas de fotoperíodo (luz/escuro), à 30-20ºC, 95% de umidade relativa e luz fluorescente. Foi usado delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições de 100 sementes/caixa plástica. A germinação das sementes aéreas de trapoeraba é menor do que a das sementes subterrâneas. As porcentagens de absorção de água das sementes aéreas ou subterrâneas são semelhantes. A condutividade elétrica é altamente associada aos períodos de embebição nas sementes aéreas e subterrâneas de trapoeraba; também altamente associada à germinação nas sementes aéreas e à absorção de água nas sementes subterrâneas.

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A semente de milho doce é leve e rugosa. A rugosidade torna difícil a classificação das sementes quanto à forma e ao tamanho e isso dificulta a semeadura. Uma solução para esse problema seria a utilização da técnica de revestimento. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar diferentes materiais de enchimento, cimentantes e corantes na peletização de sementes de milho superdoce e verificar quais combinações de materiais seriam eficientes na manutenção da qualidade fisiológica das sementes após o armazenamento e que permitissem vazão e distribuição uniformes durante a semeadura. Foram então testados doze materiais de enchimento (calcários 1 e 2, caulim, carvão vegetal ativado, areia, vermiculita, fubá de milho, farinha de trigo, polvilho de mandioca, amido de milho, celite e terra de diatomáceas), dois cimentantes (goma arábica e cascorez extra) e seis corantes (tintas guache, acrílica, plástica e para tecido, corante para alimento e gelatina). As avaliações da qualidade física e fisiológica das sementes revestidas e nuas foram efetuadas por meio dos testes: teor de água, fragmentação, peso de mil sementes, volume aparente e plantabilidade, germinação, primeira contagem da germinação e emergência de plântulas em campo. O revestimento de sementes de milho superdoce proporciona homogeneidade de forma e tamanho às sementes, melhora a vazão e a distribuição dos péletes na semeadura e não compromete a emergência de plântulas em campo depois de quatro meses de armazenamento.

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Urucum (Bixa orellana L.) é uma cultura de grande interesse comercial, sendo o principal produto a semente, da qual se extrai os corantes bixina e norbixina, de valor nos mercados nacional e internacional. Este trabalho objetivou avaliar a qualidade fisiológica de sementes de urucum, cultivar Bico de Pato, armazenadas por um período de 12 meses em quatro ambientes (condição ambiental, câmara fria, refrigerador e freezer) e acondicionadas nas embalagens (envelopes trifoliados de papel-alumínio-polietileno, embalagem plástica em condições de vácuo e polietileno preto). Após as determinações do grau de umidade, as sementes foram escarificadas mecanicamente. Foram realizadas avaliações da qualidade das sementes aos 90, 180, 270, 360 dias do armazenamento pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação e índice de velocidade de germinação. Concluiu-se que sementes de urucum com umidade de 7,0%, embaladas em condições de vácuo mantém sua qualidade fisiológica por até 270 dias e que as condições de armazenamento em freezer e refrigerador, em embalagens de alumínio e plástico em condições de vácuo proporcionam sementes de maior qualidade fisiológica.

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Para avaliar procedimentos para a manutenção da umidade do substrato durante o teste de germinação de Brachiaria brizantha. Estudou-se o efeito da posição das caixas plásticas na câmara de germinação sobre a perda de água semanal, testando-se nove posições verticais (bandejas) e três posições horizontais (porta, meio e fundo do germinador). Foi também avaliado o efeito de procedimentos para manter a umidade do substrato, sobre a germinação, a perda de água semanal e o tempo despendido para a instalação do teste. Os procedimentos testados foram: (a) vedação da caixa plástica com vaselina, (b) vedação com saco plástico dobrado em quatro e colocado entre a tampa e a caixa, (c) colocação da caixa tampada dentro de saco plástico, (d) espuma sob o papel de germinação e (e) testemunha, caixa apenas tampada. Concluiu-se que a câmara de germinação promove a desidratação desigual do substrato conforme a posição das caixas; aquelas localizadas na primeira bandeja superior são as mais prejudicadas. Entre os procedimentos, a vedação com vaselina, a colocação da caixa dentro de saco plástico e a vedação com saco plástico dobrado em quatro entre a tampa e a caixa são eficientes na manutenção da umidade do substrato em taxas que não alteram os resultados do teste de germinação de B. brizantha; os dois últimos procedimentos são os mais rápidos e práticos, adaptando-se à rotina de um laboratório de análise de sementes.

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Para avaliar os efeitos de diferentes tipos de embalagens e ambientes sobre a qualidade de semente de milho doce armazenadas por um período de 18 meses, foram testadas três tipos de embalagens : papel tipo kraft trifoliado, embalagem plástica e acondicionamento a vácuo (0,1 atm). No caso da embalagem de papel, parte das sementes recebeu tratamento com fungicida e inseticidas. Para as sementes acondicionadas em embalagens impermeáveis, foram testados dois níveis de umidade de semente para o armazenamento: 8,0% e 11,0%. As sementes foram armazenadas sob condição de câmara refrigerada ou armazém convencional, tendo sua qualidade avaliada pelos testes de germinação, índice de velocidade de emergência, teste de frio, alterações nos sistemas enzimáticos ADH e MDH e teste de sanidade. Verificou-se que a condição de câmara refrigerada é a mais eficiente para a preservação da qualidade fisiológica de semente de milho doce, condição na qual o acondicionamento de sementes tratadas em embalagem de papel ou plástico foram os métodos mais eficientes para a preservação. Para o armazenamento em condições de ambiente natural, o acondicionamento a vácuo ou em embalagem plástica assegura menores reduções na qualidade fisiológica da semente após 18 meses. A incidência dos fungos Fusarium moniliforme e Aspergillus sp., em câmara refrigerada, e Aspergillus sp., em armazém convencional, é favorecida, independente do tipo de embalagem no armazenamento de semente de milho doce não tratadas com fungicida.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a qualidade fisiológica de sementes de seis variedades de milho submetidas ao armazenamento em embalagens plásticas a vácuo e em sacos de pano. Para tanto, foram realizadas avaliações do teor de água, germinação, primeira contagem de germinação, emergência, índice de velocidade de emergência, comprimento de parte aérea e massa seca de plântulas. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com os tratamentos arranjados em esquema 6x4x2 (variedades x tempos de armazenamento x embalagens). Durante os seis meses de armazenamento, o teor de água das sementes não ultrapassou os 13%. A germinação foi reduzida nas duas embalagens, sendo que na embalagem plástica, esta queda ocorreu devido à retirada do oxigênio de dentro da embalagem, enquanto, para as sementes armazenadas em sacos de pano, pela infestação dos insetos-praga e o aumento da incidência de fungos, ocasionado pelas condições ambientais durante o período de armazenamento. Na avaliação de emergência, a tendência foi semelhante. Para o comprimento de parte aérea e massa seca para as duas formas de armazenamento, ao final dos seis meses, observaram-se valores próximos ou superiores à condição inicial. A manutenção da qualidade fisiológica de sementes de milho, durante o armazenamento, depende da variedade e do tipo de embalagem.