190 resultados para Pastejo rotativo


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O manejo inadequado do solo causa a sua degradação e à queda no rendimento de muitas culturas. O objetivo deste trabalho foi avaliar alterações na resistência à penetração e na densidade do solo em razão de sistemas de preparo do solo, durante e após o cultivo intensivo e após cinco anos de pousio em um Latossolo Vermelho eutrófico. Foram estudados dois sistemas de preparo do solo, com grade aradora e preparo reduzido com enxada rotativa e três épocas de amostragem compreendendo os anos agrícolas 1992/1993, 1993/1994 (sob cultivo intenso) e 1999/2000 (cinco anos sob pousio). Na avaliação dos sistemas de preparo do solo, nas diferentes épocas de amostragens, foram utilizados como parâmetros a resistência à penetração e a densidade do solo. Os sistemas de preparo do solo afetaram significativamente a resistência à penetração e a densidade do solo nas profundidades estudadas. No solo submetido a longo período de pousio, a resistência à penetração sofreu aumento significativo, comparado ao solo sob cultivo intenso, independentemente do sistema de preparo de solo anteriormente utilizado. Após cinco anos em pousio, a densidade do solo foi maior no sistema de preparo do solo com grade aradora do que no sistema de preparo com enxada rotativa.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a massa de forragem e a composição botânica de pastagens de Brachiaria decumbens Stapf em monocultivo e consorciada com Stylosanthes guianensis (Aubl.) Sw. var. vulgaris cv. Mineirão, em diferentes meses do ano. As amostras obtidas em janeiro e maio foram submetidas a ensaio de degradabilidade in situ da matéria seca. Foram utilizados três piquetes (repetições), cada um dividido em duas parcelas (monocultura e consorciação). Após cada amostragem, o pasto foi submetido a pastejo com vacas secas. A massa de forragem de B. decumbens não variou com o sistema de cultivo; foi menor no mês de outubro (291 kg/ha) e não diferiu entre os demais meses (1.571 kg/ha). A massa de forragem da leguminosa decresceu ao longo do ano e sua porcentagem na pastagem foi maior em outubro/2001 e menor em janeiro/2002. A massa de forragem total na pastagem consorciada (2.158 kg/ha) foi maior que a do monocultivo (1.481 kg/ha). A taxa de degradação e a degradabilidade efetiva média de S. guianensis foram, respectivamente, de 6,8%/h e 61,5%, e de B. decumbens foram de 5,3%/h e 49,2%. A leguminosa contribui no aumento da quantidade e na melhoria da qualidade da forragem disponível na pastagem.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da queima na dinâmica da biomassa aérea do estrato herbáceo de um campo nativo do Pantanal com predominância de Andropogon bicornis. A área de estudo foi submetida aos tratamentos sem queima e com queima, ambos sem pastejo. Os dados de biomassa aérea e cobertura do solo foram analisados nos onze meses subseqüentes à queima. A biomassa aérea das áreas com queima apresentou pequeno incremento linear de matéria seca, tornando sua biomassa significativamente menor que a obtida nas áreas sem queima. Andropogon bicornis, Axonopus purpusii e outras espécies apresentaram menor biomassa após a queima, enquanto Mesosetum chaseae foi favorecido pela queima, apresentando maior produção de matéria seca. A ação do fogo removeu praticamente toda a biomassa; a cobertura do solo, trinta dias após a queima, foi de aproximadamente 35%. Somente sete meses depois, a cobertura do solo foi restabelecida, tornando-se semelhante à área sem queima.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência e a confiabilidade de métodos para estimar a forragem consumível em pastagem de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schumach.). Foram usados o método do rendimento visual comparativo (MRVC) e o método do pastejo simulado (PSIM). Foram realizadas amostragens em 20 de março e 5 de abril de 2001, com um e quatro observadores para PSIM e MRVC, respectivamente. As estimativas obtidas foram analisadas por meio de regressão linear da produção de matéria seca em razão dos padrões estimados e as médias comparadas pelo teste F, a 1% de probabilidade. Não houve diferença entre os métodos. Tanto o MRVC como o PSIM podem ser recomendados para estimar a forragem potencialmente consumível em pastagem de capim-elefante. O treinamento dos avaliadores torna-se decisivo, especialmente quando o MRVC estiver sendo utilizado.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito da intensidade de desfolha em Panicum maximum cv. Tanzânia irrigado sobre os componentes da produção forrageira. O delineamento experimental foi em blocos completos casualizados, no esquema de medidas repetidas no tempo, com quatro repetições. Nas parcelas, avaliou-se o efeito do resíduo pós-pastejo (1.210, 3.036 e 5.471 kg/ha de matéria seca do tecido verde da pastagem, folhas e hastes; nas subparcelas, o efeito do período de rebrota (9, 18 e 27 dias depois da adubação nitrogenada) sobre os componentes da produção de forragem durante a primavera e o verão. A massa de matéria seca total de forragem, a massa da matéria seca de tecido verde de forragem (folhas+hastes) e a massa de matéria seca de folhas aumentaram linearmente (P<0,05) com os acréscimos na massa de forragem residual e nos dias de rebrota. Nas duas épocas, observou-se interação significativa (P<0,05) entre o período de rebrota e o resíduo pós-pastejo em relação à massa de matéria seca de hastes. No verão, a relação folha/haste diminuiu com o aumento da massa de forragem residual, mas na primavera houve interação significativa entre o período de rebrota e o resíduo pós-pastejo. A quantidade de material morto aumentou com o período de rebrota. O resíduo pós-pastejo, considerando um ciclo de pastejo de 36 dias, deve ser de 1.650 a 2.700 kg/ha de massa de matéria seca de tecido verde de forragem, para assegurar que a produção de folhas e a relação folha/haste se aproximem do máximo.

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A dinâmica de crescimento de plantas forrageiras tem sido foco de estudo nos últimos anos, visando aprimorar o conhecimento do processo de produção de forragem em pastagens. O objetivo deste trabalho foi avaliar o acúmulo de forragem em pastos de Brachiaria decumbens Stapf. adubados com nitrogênio e submetidos a uma mesma intensidade de pastejo. Os tratamentos consistiram de 75, 150, 225 e 300 kg ha-1 ano-1 de N, aplicados antes do início das avaliações experimentais, as quais foram realizadas durante as estações de verão, outono, inverno e primavera de 2002. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos casualizados com duas repetições. O capim-braquiária apresentou incremento de produção de matéria seca proporcional às doses de nitrogênio. Observaram-se maiores valores de taxa de acúmulo de folha, colmo e forragem nas estações primavera-verão e valores menores no inverno. As variações nas condições climáticas com as estações do ano alteraram as taxas de acúmulo de folha e colmo, senescência e de produção de forragem em Brachiaria decumbens.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de biomassas de lâminas foliares no desempenho animal. Utilizou-se mistura de aveia (Avena strigosa Schreb) e azevém (Lolium multiflorum Lam.), para determinar quantidades adequadas de sua biomassa no manejo da pastagem. Foram realizados dois experimentos, na estação fria de 2002 e 2003. Na avaliação de 2002, os valores de biomassa de lâminas foliares foram de 360 kg ha-1 (baixa) e 630 kg ha-1 (alta). Em 2003, foram obtidas biomassas de 352, 422 e 507 kg ha-1, classificadas como baixa, média e alta, respectivamente. O método de pastejo foi contínuo, com taxa de lotação variada; os animais utilizados foram terneiros da raça Charolês e cruzados com Nelore, com idade inicial de nove meses. As variáveis de produção animal avaliadas, nos dois anos, foram: ganho médio diário, carga animal e ganho de peso vivo por área. As distintas biomassas de lâminas foliares mantidas não são fatores limitantes ao desempenho animal.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a técnica de incorporação de 32P pelos eritrócitos de ovinos jovens, mantidos em pastejo de Andropogon gayanus, como método de diagnóstico da deficiência de fósforo. Vinte ovinos, com peso vivo inicial de 13,88±2,51 kg, foram divididos em dois tratamentos de dez animais cada; num dos tratamentos, os animais foram suplementados com 3 g de P por animal por dia e, no outro, os animais não receberam suplementação de P. Foram realizadas cinco pesagens dos animais, coletas de sangue e fezes nos 8º, 29º, 43º, 57º e 71º dias do experimento, para avaliar a incorporação de 32P pelos eritrócitos, determinar as concentrações de Ca, glicose e P no soro e a porcentagem de P nas fezes. Foi encontrada diferença significativa na concentração de Ca no 57º dia. Na concentração de glicose, porcentagem de P nas fezes e peso vivo não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos. A partir da segunda coleta, a concentração de P no soro foi mais elevada e a incorporação de 32P foi menor no grupo de animais suplementados com P. A incorporação de 32P pelos eritrócitos é uma técnica adicional para avaliar o status de P e identificar sua deficiência subclínica em ovinos jovens.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as características de carcaça, de cordeiros mantidos em pastagem de azevém anual (Lolium multiflorum Lam.) manejada em diferentes alturas (5, 10, 15 e 20 cm), sob lotação contínua com carga variável, no período de agosto a novembro de 1999. Utilizou-se um delineamento em blocos ao acaso, com três repetições, e as variáveis estudadas foram submetidas à análise de regressão. Os pesos de abate, carcaça quente, filé mignon, paleta e costela diferiram entre os tratamentos e foram inferiores no tratamento relativo à altura de manejo de 5 cm, quando comparados aos tratamentos de 10, 15 e 20 cm, que não diferiram entre si. Não houve diferença entre tratamentos para os pesos de pernil e de carré. O rendimento de carcaça variou entre 42,8±0,29 e 44,1±0,32%. Todas as variáveis apresentaram relação quadrática com os tratamentos. O ganho médio diário influenciou diretamente o peso de abate que, por sua vez, correlacionou fortemente com o rendimento e o peso da carcaça. Os resultados mostram que os melhores rendimentos dos cortes comerciais de cordeiros são obtidos quando a pastagem de azevém é manejada no intervalo entre 12 e 14 cm de altura.

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O objetivo deste trabalho foi analisar, por meio de métodos de análise de variância multivariada, o comportamento de 16 espécies de leguminosas arbóreas, introduzidas em pastagem estabelecida de Brachiaria decumbens, a partir de mudas pequenas e em presença de animais, em quatro épocas do ano, em Seropédica, RJ. Nove variáveis relacionadas ao comprimento e ao número de brotos das mudas, antes e após o pastejo dos animais, foram utilizadas nas avaliações. As diferenças estatísticas entre as médias da variável canônica principal, pelo teste de Scott-Knott, indicaram a formação de quatro agrupamentos, tendo-se destacado o grupo formado pelos tratamentos Mimosa tenuiflora nas 3ª e 4ª avaliações. Diferenças entre as médias dos tratamentos, para cada variável, calculadas por meio de intervalos de confiança de Bonferroni, mostraram que o maior comprimento e o maior número de brotos na muda, após o pastejo, foram encontrados na M. tenuiflora. Esta leguminosa é indicada para ser introduzida, com maior probabilidade de sucesso, nas pastagens de B. decumbens na região, sem a proteção das mudas e em presença de gado.

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O trabalho foi conduzido de outubro de 2002 a abril de 2003, em Coronel Pacheco, MG, com o objetivo de avaliar os efeitos da altura do resíduo pós-pastejo (50 e 100 cm) sobre a radiação fotossinteticamente ativa (RFA) interceptada pelo dossel e o coeficiente de extinção luminosa; a contribuição relativa de classes de perfilhos (basais e aéreos) sobre o índice de área foliar (IAF) e o acúmulo de forragem (AF), em pastos de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.) cv. Napier manejados com intervalos de 30 dias entre pastejos. Foi usado o delineamento blocos completos ao acaso e um arranjo de parcelas subdivididas com quatro repetições, com alturas de resíduo alocadas nas parcelas e as classes de perfilhos nas subparcelas. O IAF, a interceptação da RFA e o coeficiente de extinção luminosa foram influenciados pela altura do resíduo pós-pastejo. As interceptações da RFA foram maiores no verão do que na primavera, em pastos manejados com resíduo de 100 cm. As variações do IAF e da interceptação da RFA não estiveram associados, durante todos os ciclos de pastejo. O IAF e o AF apresentaram variações sazonais, relacionadas à participação de perfilhos basais e aéreos, na população de perfilhos do pasto.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a massa de forragem, os componentes morfológicos e o valor nutritivo de Panicum maximum cultivar Tanzânia, com aplicação de uma segunda dose de adubação nitrogenada em março, no final do verão. Anualmente, foram aplicados em cobertura 50, 17,5 e 33,2 kg ha-1 de N, P e K, respectivamente, em novembro. Além disso, a metade da área recebeu 50 kg ha-1 de N adicional, em março. Os tratamentos foram doses de 50 e 100 kg ha-1 de N em pastos de capim-tanzânia. Os piquetes foram subdivididos em seis e submetidos ao pastejo rotacionado. Foram avaliados a massa de forragem, os componentes morfológicos e o valor nutritivo. A aplicação adicional de N, em março, promoveu aumento nas taxas de acúmulo de matéria seca verde e de lâmina foliares, com maiores efeitos no outono. Houve acréscimos nos teores de proteína bruta e de digestibilidade in vitro da matéria orgânica da forrageira logo após a aplicação do N. A adubação com 50 kg ha-1 por ano de N foi suficiente para manter a produção de forragem estável durante três anos, sob pastejo. A aplicação de 50 kg ha-1 por ano de N adicional, em março, diminuiu a estacionalidade da produção forrageira, além de produzir forragem de maior valor nutritivo durante o outono.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o ganho de peso vivo, a capacidade de suporte e a eficiência bioeconômica em pastos de Panicum maximum, cultivar Tanzânia, com aplicação de uma segunda dose de adubação nitrogenada no final do verão. Anualmente foram aplicados em cobertura: 50, 17,48, e 33,2 kg ha-1 de N, P e K, respectivamente, em novembro. A metade da área recebeu 50 kg ha-1 de N adicional em março. Os tratamentos foram pastos de capim-tanzânia com 50 e 100 kg ha-1 de N. Os piquetes foram submetidos ao pastejo rotacionado. Foram utilizados quatro animais por piquete, e animais adicionais foram colocados e removidos para manter resíduos semelhantes pós-pastejo. Não houve efeito da adubação nitrogenada sobre o ganho médio diário. No entanto, o pasto adubado com 100 kg ha-1 de N (1,8 UA ha-1) resultou em maior capacidade de suporte e maior produtividade (780 kg ha-1 por ano de PV) do que o adubado com 50 kg ha-1 de N (1,5 UA ha-1) e com 690 kg ha-1 por ano de PV, em média. A eficiência da conversão do N em produto animal foi de 1,8 kg de PV por hectare para cada quilograma adicional de N aplicado. O uso da adubação nitrogenada no final do verão é uma alternativa bioeconomicamente viável para a produção sustentável de carne.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar as características estruturais, morfológicas e produtivas em pastos de capim-mombaça sob lotação rotacionada com três períodos de descanso, definidos conforme o número de novas folhas expandidas por perfilho: 2,5, 3,5 e 4,5 folhas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis repetições, num total de 18 piquetes. Foram avaliadas as características: biomassa total, taxa de crescimento cultural, altura do dossel, relação folha/colmo, índice de área foliar, interceptação da radiação, taxa de aparecimento e alongamento foliares, taxa de alongamento do colmo, densidade de perfilhos e coeficiente de extinção. As maiores taxas de acúmulo de forragem foram observadas em piquetes submetidos a período de descanso correspondente ao aparecimento de 2,5 folhas por perfilho. A menor biomassa de forragem por ciclo de pastejo deste tratamento foi compensada pelo maior número de ciclos observados. O índice de área foliar foi proporcional ao período de descanso, mas a interceptação da radiação ultrapassou o valor de 95% ao final do período de descanso em todos os tratamentos. O prolongamento do período de descanso resultou em comprometimento da estrutura do pasto, sinalizado por baixos valores da relação folha/colmo. O período de descanso em capim-mombaça não deve ultrapassar o tempo necessário para o aparecimento de três folhas por perfilho.

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O objetivo deste trabalho foi apresentar a descrição anatômica dos tecidos lesionados pelo Citrus leprosis virus do tipo citoplasmático (CiLV-C), em ramos e folhas de laranjeira-doce (Citrus sinensis (L.) Osbeck) 'Pêra', e fornecer dados para a compreensão das interações entre o vírus e a planta hospedeira. Tecidos que apresentavam lesões foram seccionados em micrótomo rotativo (5-7 µm de espessura) e, posteriormente, as lâminas foram coradas e montadas em resina sintética. Nas análises realizadas no microscópio eletrônico de varredura, as amostras, depois de fixadas, foram imersas em glicerina 30% e, em seguida, criofraturadas, desidratadas em série etílica, secadas ao ponto crítico de CO2, e cobertas com uma delgada camada de ouro. As lesões foliares se iniciaram como pontuações necróticas, envolvidas por halos cloróticos que limitam o crescimento da lesão. Nos ramos, ocorreram dois tipos de lesões com fendas. Na região da fenda, houve intensa hiperplasia do parênquima cortical e floemático, que promoveu a obliteração das células condutoras do floema. A formação de ductos gomosos traumáticos nas lesões caulinares foi descrita. As alterações verificadas no floema podem explicar porque o vírus torna-se não-sistêmico.