149 resultados para Padrão IEEE 802.16


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Foi realizado um levantamento das espécies de cupins em Goiânia, GO, que constituem praga e sua distribuição foi relacionada com alguns fatores ambientais. Realizou-se uma amostragem em 600 edificações de várias idades localizadas em 20 bairros, e analisaramse os principais tipos de vegetação original. Foram registradas quatro espécies de cupins. As análises mostraram que a associação entre a frequência de infestação e o tipo de vegetação original apresentou baixa significância; e entre as idades dos bairros e das edificações apresentou alta significância e constatou-se que árvores próximas não podem ser consideradas uma causa importante do padrão de distribuição dos cupins.

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Analisou-se o crescimento de Aegla itacolomiensis Bond-Buckup & Buckup, 1994, em ambiente natural, a partir de amostragens mensais, realizadas entre junho de 2005 e maio de 2006, no arroio Solitária Alta, tributário da bacia hidrográfica do Rio dos Sinos, município de Igrejinha, RS, Brasil (29º33'10,2''S; 50º50'57''W). Os indivíduos foram coletados com o auxílio de um puçá, triados por sexo, medidos quanto ao comprimento do cefalotórax (CC) e devolvidos ao arroio no mesmo local de onde foram retirados. O crescimento em comprimento de machos e fêmeas de A. itacolomiensis foi avaliado pela análise das distribuições de frequências absolutas em intervalos de classe do CC. As modas dos histogramas de frequências do CC foram verificadas. O crescimento dos indivíduos foi estimado por meio da análise da progressão das modas calculadas, resultando nas curvas de crescimento para machos e fêmeas, respectivamente Ct= 23,21[1-e-0,0094 (t + 7,03)] e Ct respectivamente: Ct = 19,49 [1-e-0,0065 (t + 11,16)]. O recrutamento ocorreu na primavera e no verão. Os machos atingiram tamanhos maiores do que as fêmeas e apresentaram maior taxa de crescimento que estas. A longevidade estimada para os machos foi de 2,2 anos enquanto que para as fêmeas foi de 2,5 anos. O padrão de crescimento de A. itacolomiensis é semelhante ao de outras espécies de eglídeos anteriormente estudados.

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As comunidades de anfíbios anuros, principalmente de regiões tropicais, são influenciadas diretamente pelas condições ambientais, as quais desempenham um papel importante na estruturação e regulação das comunidades. Esse estudo teve como objetivo determinar a diversidade de modos reprodutivos, a temporada de vocalização e testar a correlação das variáveis climáticas sobre a riqueza, a abundância dos anuros adultos e dos girinos e sobre a atividade de vocalização dos machos em 12 corpos d'água localizados no interior e entorno do Parque Nacional das Emas, sudoeste do estado de Goiás, Brasil. Foram realizadas 16 amostragens entre dezembro de 2005 e março de 2008. Um total de 25 espécies de cinco famílias foram registradas: Bufonidae (uma espécie), Hylidae (nove espécies), Leptodactylidae (oito espécies), Leiuperidae (seis espécies) e Microhylidae (uma espécie). Quatro padrões de atividade reprodutiva foram reconhecidos entre as espécies: contínuo, intermediário, prolongado e explosivo. A riqueza de anuros adultos, a abundância e atividade de vocalização dos machos foram positivamente relacionadas com a temperatura do ar, umidade e precipitação. A riqueza de girinos foi positivamente relacionada com a precipitação e com a temperatura da água, mas não houve relação da abundância de girinos com nenhum dos descritores climáticos. Foram registrados seis modos reprodutivos: 56% das espécies apresentaram modos reprodutivos aquáticos generalizados (modo 1 e 4), e 44% depositam os ovos em ninhos de espuma (modos 11, 13, 30 e 32). As espécies registradas no presente estudo apresentaram predominância de modos reprodutivos generalizados e padrão reprodutivo tipicamente associado ao período quente e chuvoso, como esperado para regiões tropicais sazonais. Entretanto, a segregação temporal entre grupos de espécies dentro do período chuvoso parece facilitar a coexistência de espécies generalistas típicas de áreas abertas e/ou antrópicas.

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O presente estudo caracterizou o desenvolvimento inicial de Brycon hilarii (Valenciennes, 1850) através de caracteres morfométricos e merísticos e analisou as relações entre as características morfométricas das larvas ao longo do desenvolvimento usando modelos de regressão linear, quadrática e linear por partes. O material foi obtido nas bacias dos rios Cuiabá e Manso, Mato Grosso, Brasil, entre março de 2000 e março de 2004. Os indivíduos foram identificados e separados de acordo com o grau de desenvolvimento da notocorda e, posteriormente, medidos e contados os caracteres morfométricos e merísticos, respectivamente. O comprimento padrão variou entre 3,25 e 26,00 mm. Inicialmente, as larvas apresentaram maior concentração de pigmentos dendríticos ao longo do intestino e, em flexão e pós-flexão, intensificaram-se no dorso do corpo. Uma mancha umeral e outra no pedúnculo caudal foram observadas no final do estágio de pós-flexão. O intestino apresentou-se longo, o focinho curto, o órgão adesivo presente em larval vitelino e pré-flexão e a boca terminal por todo o desenvolvimento. O número total de miômeros variou de 41 a 50 (23 a 30 pré e 16 a 24 pós-anal). O número de raios das nadadeiras foi: dorsal 11; anal 30; peitoral 15 e ventral oito. A análise do crescimento indicou maior metamorfose no estágio de flexão.

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O objetivo deste trabalho foi caracterizar a dieta e a morfologia do trato digestório do linguado, Catathyridium jenynsii (Günther, 1862) (Achiridae), em seus estágios iniciais de vida. Para análise do trato digestório, foi utilizado um exemplar de cada estágio larval, de pré-flexão até pós-flexão, e juvenil. Um total de 256 larvas e 16 juvenis, pertencentes a cinco classes de comprimento padrão, foi analisado quanto à dieta. Os dados foram coletados no reservatório de Itaipu, rio Paraná, Brasil, de setembro/2001 a março/2002 e setembro/2002 a fevereiro/2003. Para análise dos dados, foram aplicados os métodos de ocorrência e numérico para a determinação da frequência de ocorrência e numérica de cada item alimentar nas diferentes classes de comprimento padrão. A região anterior do trato digestório de C. jenynsii, começou a diferenciar-se em estômago partir de 4,70 mm CP (não apresentou cecos pilóricos). Desde o estágio de pré-flexão, verificou-se três dobras intestinais e várias estrias no trato digestório. A análise da dieta revelou que as larvas menores (classe 1) apresentaram uma dieta distinta, com dominância de cladóceros (especialmente Bosmina hagmanni e Bosminopsis deitersi). Para a classe 2, o copépodo Notodiaptomus sp. foi importante tanto em número quanto em ocorrência, entretanto B. hagmanni, ainda teve participação significativa na dieta. Já as larvas maiores (classes 3, 4) e juvenis (classe 5) apresentaram uma dieta similar, consumindo principalmente os copépodos (Notodiaptomus sp.). Portanto, neste estudo as larvas de C. jenynsii podem ser consideradas zooplanctívoras, já que em todos os estágios de desenvolvimento, cladóceros e copédodos dominaram a dieta. As alterações na dieta acompanharam as modificações morfológicas dos estágios iniciais de C. jenynsii.

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A esterase, aliesterase, foi determinada no sôro de 38 ratos de ambos os sexos, 6 hamsters, 34 cobaias e S coelhos, pela técnica de Huggins e Lapides. Os resultados obtidos para os machos e fêmeas foram tabelados em separado. As fêmeas apresentaram uma esterasemia maior que os machos, com uma média global de 11.6 U/ml ± 4.01 e um erro padrão de 0.83 enquanto que para os machos a média foi de 6.9 U ml ± 0.99 com um erro padrão de 0.26. A significância calculada pclo t foi de 4.4 Isto demonstra a interferência da aliesterase na produção ou no metabolismo dos estrogênios. Os valores médios encontrados para as cobaias foram 4.50 U/ ml ± 0.15, com um êrro padrão de 0.036 para as fêmeas e 4.28 U / ml ± 0.30 com um êrro padrão de 0.073 para os machos, sendo a significância (t) de 2.6. Para os coelhos (machos) a média foi de 4.41 U / ml ± 0.16, com um erro padrão de 0.058 enquanto para os hamsters os valores foram de 4.01 U/l ± 0.085, êrro padrão de 0.049 para os machos e 3.81 U/ml ± 0.227, êrro padrão de 0.133 para as fêmeas. Os animais castrados mostram uma diminuição progressiva da esterase no sôro, enquanto que nos castrados e tratados com estrogênios, êstes valores atingem o teôr normal. Os resultados obtidos nestes casos serão objeto de publicação ulterior.

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Foi estudado, em camundongos, o padrão morfológico-evolutivo de tripomastigotas sanguíneos de cinco cepas silvestres de Trypanosoma cruzi de Santa Catarina. Os resultados mostraram predomínio da forma muito larga ( > 70%) ao longo de toda a fase aguda de infecção em quatro cepas de média virulência. Com uma cepa de elevada virulência, a forma delgada foi prevalente no período inicial de infecção seguido de maior ocorrência da muito larga. Tendo em vista que a maioria das cepas de T. cruzi que possuem predomínio da forma muito larga foram isoladas no sul do Brasil (Rio Grande do Sul e Santa Catarina) e que existem evidências de diferentes comportamentos biológicos entre estes parasitas sangüíneos, os autores sugerem a investigação de possíveis correlações dos padrões morfológicos com os aspectos epidemiológicos e clínicos da doença de Chagas.

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A amostra Berenice-78 de T. cruzi recém-isolada apresentou características bem distintas da cepa Berenice isolada há 16 anos da mesma paciente. Foram verificadas sua alta infectividade e baixa virulência para camundongos C3H isogênicos que sobreviveram à fase aguda da infecção. Os parasitas desta cepa apresentaram tropismo para os músculos esquelético e cardíaco, ascensão gradual da parasitemia ao longo de 25 passagens sangüíneas sucessivas e estabilidade da curva de parasitemia. A cepa Berenice apresentou as mesmas características descritas por Brener, Chiari & Alvarenga (1974) em relação ao tropismo e padrão da curva de parasitemia, sendo no entanto demonstrado que sua virulência para camundongos albinos continua aumentando com o decorrer do tempo. Foram discutidas a possibilidade de reinfecção da paciente Berenice e a importância do conhecimento de amostras de T. cruzi de baixa virulência para animais de laboratório.

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Foi estudado o perfil isoenzimático da cepa Y do Trypanosoma cruzi isolada de camundongos tratados e não curados com o Nufurtimox (Bay 2502) ou com o Benzonidazol (Ro 7.1051), submetida à passagens em camundongos recém-nascidos e a seguir inoculada nos seguintes grupos experimentais: I - camundongos inoculados com a cepa Y resistente ao Nifurtimox e tratados com esta mesma droga; II - camundongos inoculdado com a cepa Y resistente ao Nifurtimox e tratados com o Benzonidazol e III - camundognos resistentes ao tratamento com o Benzonidazol e tratados com esta mesma droga. Os inóculos foram de 15 x 10 [elevado a 4 ] tripomastigotas sanguícolas. Houve aumento de resistência em relação a cepa original com a mesma droga e resistência cruzada. A cepa Y isolada dos animais não curados foi passada em cultura em meio Warren e preparados os extratos enzimáticos para a eletroforese das seguintes enzimas: GPI, PGM, ALAT e ASAT. Como controle isoenzimático foram utilizadas as cepas Peruana (Tipo I), 21 SF (Tipo II) e Colombiana (Tipo III) e duas amostras da cepa Y mantidas por diferentes período em cultura e em criopreservação dos extraidos enzimáticos. Não houve modificações do perfil isoenzimático da cepa Y, que Tipo I (Peruana) e ao padrão das amostras da cepa Y com diferentes períodos de manutenção.

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We report the prevalence of human papillomavirus type 16 (HPV-16) variants in women with cervical lesions from the Federal District, Central Brazil. We analyzed 34 HPV-16 samples, identifying the sequence variations of E6 and L1 genes and correlating variant frequency with disease status. The most prevalent HPV-16 variant was the European (50%), followed by Asian-American (41.2%), African-1 (5.9%), and African-2 (2.9%). European and non-European variants appeared in equal frequencies among the cytological types of lesions - atypical squamous or glandular cells of undetermined significance, cytological alterations suggesting HPV infection, cervical intraepithelial neoplasias, squamous cell carcinoma, and adenocarcinoma.

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An extensive malacological survey was carried out between 2005-2009 in order to clarify the exact number of lymnaeid species which may be intermediate hosts of Fasciola hepatica in Venezuela. Four species were discovered during this survey, including two local species: Lymnaea cubensis and Lymnaea cousini and two exotic species: Lymnaea truncatula and Lymnaea columella. The most common local species was L. cubensis which was found at 16 out of the 298 sampling sites. This species has a large distribution area throughout the Northern part of Venezuela and was encountered from sea level to an altitude of 1,802 m in state of Trujillo. The second local species L. cousini was collected at only two sites of the Andean Region at altitudes of 3,550 m and 4,040 m, respectively. The European L. truncatula was found at 24 sites all located in the states of Mérida and Táchira at an altitude varying between 1,540-4,000 m. The respective distribution areas of L. cubensis and L. truncatula do not appear to overlap, but more detailed malacological surveys are needed. The fourth lymnaeid species, L. columella was collected in a canal from Mérida at an altitude of 1,929 m and in an irrigation canal from the state of Guárico, at an altitude of 63 m. The role of these four lymnaeid species in the transmission of fascioliasis in Venezuela is discussed.

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Com o envelhecimento, eleva-se a ocorrência de incapacidade ou risco para perda da mobilidade nos idosos. Objetivamos estudar a ocorrência de 22 Diagnósticos de Enfermagem do Padrão Mover em idosos, em relação a freqüência, sexo e idade. Trata-se de estudo exploratório, que incluiu 75 idosos atendidos por uma equipe do Programa Saúde da Família em Goiânia (GO). Verificamos que 97,3% da amostra apresentou pelo menos um dos diagnósticos estudados. Os diagnósticos com maiores freqüências foram Mobilidade Física Prejudicada (90,7%), Padrão do sono perturbado (89,4%) e Manutenção ineficaz da saúde (75,9%). Não encontramos diferença estatisticamente significativa entre a freqüência de diagnósticos entre homens e mulheres. Identificamos diferença estatisticamente significativa entre a freqüência de diagnósticos e a idade. Percebemos que existem características especificas da amostra que sugerem a necessidade de que cada equipe do Programa Saúde da Família avalie sua respectiva clientela a fim de direcionar intervenções precoces e apropriadas.

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O objetivo deste trabalho foi identificar fatores associados (FA) à hipertensão arterial e verificar níveis pressóricos de adolescentes trabalhadores. Foram entrevistados 193 adolescentes, sendo 135 homens e 58 mulheres, entre 16 e 18 anos. Após cinco minutos sentados, mediu-se a circunferência braquial e determinou-se a pressão arterial (PA), usando manguito de largura correta (MLC) e padrão (MLP). Os valores obtidos foram relacionados aos FA encontrados. As médias pressóricas, considerando todos os adolescentes, foram 105,2/60,9 mmHg (MLC) e 101,0/57,9 (MLP-p<0,05). Dentre os FA encontrados, apenas a cor e a ingestão de bebidas alcoólicas foram associadas ao aumento da PA. O uso do MLC permitiu a detecção de maior número de hipertensos e limítrofes que o uso do MLP. Todos apresentaram FA. Pode-se concluir que há vários FA com hipertensão arterial nessa população, alguns deles já causando elevação da PA. Estudos como este deveriam ser realizados freqüentemente entre adolescentes, pois seus níveis pressóricos podem pre-dizer hipertensão na fase adulta.