240 resultados para PRIMAVERA


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O objetivo deste experimento foi avaliar alturas de manejo do pasto (20, 40, 60 e 80 cm) em capim-tanzânia (Panicum maximum Jacq.), em regime de lotação contínua, nas características do dossel e acúmulo de matéria seca. Os animais utilizados foram novilhos Nelore (Bos indicus), e a taxa de lotação foi variável. Foram avaliados: a massa de forragem, a massa de lâmina de folha verde, a razão folha:colmo, a composição morfológica e a taxa de acúmulo de matéria seca. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com duas repetições. A massa de forragem aumentou linearmente com o aumento da altura do pasto. As médias de massa de forragem foram 2.767, 3.105, 3.657 e 4.436 kg ha-1, respectivamente, para as alturas de 20, 40, 60 e 80 cm. As taxas de acúmulo de matéria seca, a 20, 40, 60 e 80 cm, foram, respectivamente, 104, 108, 90 e 81 kg ha-1 por dia, o que indica que houve redução dessas taxas com a elevação da altura do pasto. A razão folha:colmo decresceu linearmente com o aumento da altura do pasto. Pastagens de capim-tanzânia, sob lotação contínua ao final da primavera e durante o verão, devem ser utilizadas entre 40 e 60 cm de altura.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica do pH da água das chuvas em Passo Fundo, RS, de 1992 a 2007. A água foi coletada em recipiente de PVC (diâmetro de 10 cm) acoplado a um pluviômetro, e as amostras foram armazenadas em congelador para posterior determinação do pH. A dinâmica do pH da água foi avaliada por meio das médias mensais e anuais do pH, da probabilidade empírica da distribuição dos valores anuais de pH por estação do ano e da frequência relativa acumulada do pH. A água das chuvas incidentes na região de Passo Fundo apresentou pH acima de 5,6, que é o limite para que a chuva seja considerada ácida. A análise do período de 16 anos indicou tendência de redução do pH da água das chuvas em 0,023 ao ano. Nesse período, a redução foi de 6,1 para 5,8. As chuvas foram ligeiramente mais ácidas no verão e na primavera do que no outono e no inverno. Em geral, as chuvas incidentes na região não apresentaram riscos imediatos de acidificação ambiental.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos métodos de cálculo de graus-dia e de datas de semeadura na determinação do filocrono de cultivares de trigo (Triticum aestivum). Foi conduzido um experimento em campo, com 13 datas de semeadura, durante três anos (2005-2007), em Santa Maria, RS, usando-se seis cultivares de trigo: BRS Louro, CEP 52, CEP 51, BRS 177, Nova Era e BRS Tarumã. O filocrono (°C dia folha-1) foi estimado pelo inverso do coeficiente angular da regressão linear entre o estádio de Haun e a soma térmica acumulada calculada por seis métodos. O método de cálculo da soma térmica afeta as estimativas do filocrono em trigo.O uso das três temperaturas cardinais de emissão de folhas e a comparação das temperaturas cardinais com a temperatura mínima e máxima do ar melhora a precisão na simulação do desenvolvimento vegetativo dessa cultura, em comparação aos demais métodos. O filocrono varia com a cultivar de trigo e com a data de semeadura, e cultivares mais precoces (BRS Louro e CEP 51) têm menor filocrono do que cultivares tardias (Nova Era e BRS Tarumã). Em semeaduras no outono ou inverno, o filocrono é maior do que em semeaduras de primavera ou verão.

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O objetivo deste trabalho foi verificar a associação da variabilidade interdecadal da chuva em Santa Maria, RS, com a Oscilação Decadal do Pacífico. Parte da variabilidade interanual da precipitação pluvial é explicada pelo fenômeno El Niño Oscilação Sul (ENOS), que acontece no Oceano Pacífico. Na segunda metade da década de 1990, foi relatada outra oscilação na temperatura do Oceano Pacífico, de duração maior que o ENOS, denominada Oscilação Decadal do Pacífico (ODP). Foram usados os dados mensais acumulados de precipitação do período 1912-2008, da Estação Climatológica principal de Santa Maria, e os valores mensais do índice ODP do mesmo período. A análise foi realizada em nível anual, semestral (primeiro e segundo semestre), sazonal (verão, outono, inverno e primavera) e mensal. Existe associação entre a chuva e a ODP, de modo que décadas com chuvas acima da normal são associadas à fase quente da ODP, intercaladas com décadas com chuva abaixo da normal associadas à fase fria da ODP, o que indica oscilações periódicas de médio e longo prazo na precipitação pluvial em Santa Maria, RS.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a sobrevivência e a estabilidade da população de perfilhos em pastos de capim-marandu (Brachiaria brizantha) submetidos à lotação contínua e à adubação nitrogenada. Os tratamentos corresponderam a três doses de nitrogênio (150, 300 e 450 kg ha-1) mais o controle (sem adubação), e as unidades experimentais (piquetes de 1.200 m²) foram dispostas segundo um delineamento de blocos completos ao acaso, com quatro repetições. Foram avaliados mensalmente as taxas de sobrevivência, o balanço entre morte e aparecimento de perfilhos entre morte e aparecimento de perfilhos e o índice de estabilidade da população de perfilhos, de janeiro de 2007 a abril de 2008, em cinco épocas. A taxa de sobrevivência, o balanço entre morte e aparecimento e o índice de estabilidade da população de perfilhos variaram com as épocas do ano. Pastos que receberam 450 kg ha-1 de N apresentaram as menores taxas de sobrevivência no verão, contudo, mantiveram a estabilidade da população. Maiores doses de N possibilitam alcançar balanço positivo entre aparecimento e morte de perfilhos mais rapidamente no fim da primavera. O nitrogênio favorece a renovação de plantas e mantém a estabilidade da população de perfillhos desde que fatores como temperatura e precipitação não sejam limitantes.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a patogenicidade de Pythium aphanidermatum a variedades de alface, e a ação do produto Biotrich, formulado com Trichoderma, no controle deste patógeno e na promoção do crescimento das plantas. Em experimento in vitro, plântulas recém-germinadas das variedades de alface Vera e Elisa foram colocadas em placas de Petri com ágar-água e 1 mL de suspensão do produto Biotrich (0,2 mL L-1) e, após 24 horas, em discos com micélio do isolado de Pythium. As avaliações foram realizadas após dez dias de incubação a 20 e 31ºC. Os testes in vivo foram realizados na primavera e verão, em sistema hidropônico "Nutrient Film Technique" (NFT), em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x2x2, como segue: duas variedades; presença ou ausência do patógeno; e presença ou ausência de Biotrich. Ao final do cultivo, foram avaliadas as massas de matéria fresca e seca das plantas. No experimento in vitro, P. aphanidermatum apresentou maior agressividade a 31ºC. Contudo, não foi verificada patogenicidade nos testes in vivo. De modo geral, o Biotrich não promoveu o crescimento das plantas, mas foi efetivo no controle do patógeno in vitro. Pythium aphanidermatum é patogênico às variedades de alface Vera e Elisa, a 20 e 31ºC, e o Biotrich é efetivo para o controle desse patógeno nessas temperaturas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência dos cultivos de outono-inverno e primavera, em sistema de plantio direto, nos agregados e matéria orgânica de um Latossolo. O experimento foi conduzido durante as safras 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009. No outono-inverno foram estabelecidas parcelas principais com braquiária (Urochloa ruziziensis), sorgo granífero (Sorghum bicolor) e sorgo consorciado com braquiária. Na primavera, foram cultivados, em subparcelas, milheto (Pennisetum glaucum), 'Cober Crop' (Sorghum bicolor x Sorghum sudanense), crotalária (Crotalaria juncea) ou pousio. A soja foi cultivada como safra de verão, o que totalizou 12 tratamentos. A massa de matéria seca e o crescimento radicular das plantas de cobertura da primavera foram determinados em 2006 e 2008. Foram coletadas amostras de solo nas camadas de 0-5 e 5-10 cm, após o manejo das plantas de cobertura de primavera, no primeiro e terceiro anos agrícolas. Foram determinados o diâmetro médio ponderado, o diâmetro médio geométrico, o índice de estabilidade de agregados, os agregados maiores que 2 mm, a matéria orgânica e os teores de carbono orgânico total nas amostras coletadas no terceiro ano. O milheto e 'Cober Crop' produziram maior quantidade de massa de matéria seca e maior crescimento radicular. A estruturação do solo melhorou com a rotação dos cultivos das plantas de cobertura antecedentes à safra de verão. O cultivo de 'Cober Crop' e milheto influenciou a formação de macroagregados nas camadas superficiais

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O objetivo deste trabalho foi selecionar o modelo de curvas de crescimento mais adequado e avaliar a influência de efeitos de ambiente e de grupo genético sobre os parâmetros estimados do modelo. Cinco modelos não lineares, Brody, Gompertz, Logístico, Von Bertalanffy e Richards, foram ajustados a dados de peso-idade coletados de 316 vacas, de quatro grupos genéticos: G (Nelore, ½Canchim + ½Nelore, ½Angus + ½Nelore e ½Simental + ½Nelore), do nascimento até 100 meses de idade; em duas estações do ano: E (primavera e outono). As vacas foram submetidas a dois níveis de concentrado (S) durante quatro meses, pós-desmama. O ajuste dos modelos foi realizado por mínimos quadrados ordinários, usando os pesos ponderado e não ponderado pelo inverso da variância. Os modelos Brody e Von Bertalanffy convergiram para todos os grupos genéticos; porém, o Brody foi o mais adequado. As estimativas do peso assintótico (A) e da taxa de maturação (k) do modelo Brody ponderado pelo inverso da variância foram analisadas por modelo misto, que incluiu efeito médio global e efeitos principais de G, E e S, e suas interações. O parâmetro A foi influenciado pelo efeito de G e E, enquanto k foi influenciado por S, o que indica que melhorias no manejo alimentar resultam em menor variação na forma das curvas de crescimento e em altas taxas de maturação.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de intensidades de pastejo e de frequências de desfolha na demografia e densidade de perfilhos de capim-braquiária (Urochloa decumbens syn. Brachiaria decumbens) sob lotação intermitente. Foram avaliados duas intensidades de pastejo (5 e 10 cm de altura pós-pastejo) e duas frequências de desfolha (período de descanso até que o dossel atingisse 95 e 100% de interceptação luminosa, IL), de agosto de 2007 a agosto de 2008. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial com quatro repetições. Avaliaram-se as densidades populacionais e as taxas de aparecimento e sobrevivência de perfilhos basais (DPPb, TAPb e TSPb, respectivamente) e aéreos+basais (DPPab, TAPab e TSPab). As maiores TAPb e TAPab, no outono, foram obtidas nos pastos desfolhados a 10 cm. Porém, no final da primavera e no verão, a intensidade de 5 cm resultou em maiores taxas, que promoveram maior DPPb. No verão, a TSPb foi maior para pastos manejados à intensidade de 10 cm. O manejo da pastagem que resulta em maiores DPPab, TAPab e TSPab, durante as épocas de rápido crescimento dos pastos, é o de 10 cm de intensidade de pastejo e 95% de IL de frequência de desfolha.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de variações no arranjo espacial de plantas sobre o perfilhamento, a área foliar e a produtividade do milho. Os experimentos foram implantados na primavera/ verão dos anos agrícolas 2007/2008 e 2008/2009. Os tratamentos consistiram de quatro densidades (três, cinco, sete e nove plantas por metro quadrado) e de três espaçamentos entre linhas (0,4, 0,7 e 1,0 m). Foram avaliados o índice de área foliar (IAF) e a produtividade de grãos do híbrido P30F53, além da contribuição dos perfílhos para esses caracteres. Em 2007/2008, não houve deficiência hídrica, o IAF na floração foi superior a 7 e os perfilhos contribuíram com 65% do IAF total, na menor densidade de plantas. Nesse ano, a produtividade de grãos (13,7 Mg ha-1) não foi afetada pelos tratamentos, e os perfilhos contribuíram com 44% da produtividade, na densidade de três plantas por metro quadrado. Em 2008/2009, houve restrição hídrica na pré‑floração e no enchimento de grãos, o que diminuiu o perfilhamento e a contribuição dos perfilhos ao IAF. A produtividade de grãos, nesse ano, aumentou de 9,7 para 11,7 Mg ha-1 com o aumento na densidade de plantas, mas a contribuição dos perfilhos à produtividade foi menor. O perfilhamento aumenta a estabilidade fenotípica da produtividade de grãos frente a variações no arranjo de plantas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de matéria seca e a composição bromatológica de forrageiras em sistema de integração lavoura-pecuária, em diferentes datas de semeadura. Foi usado delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x3, com quatro forrageiras - braquiária, Urochloa brizantha; capim-moa, Setaria italica; milheto, Pennisetum glaucum; e sorgo forrageiro, Sorghum bicolor - semeadas em três datas nas estações inverno/primavera e verão/outono, em sucessão à soja. O milheto e o sorgo forrageiro produziram maior quantidade de matéria seca em todas as datas de semeadura, nas duas estações de cultivo e, ao contrário da braquiária e do capim-moa, não diminuíram o teor de nutrientes digestíveis totais no inverno/primavera. Os teores de proteína bruta reduziram com o avanço das datas de semeadura no inverno/primavera e aumentaram no verão/outono, exceto para braquiária e milheto. O sorgo apresentou os menores teores de fibras em detergente neutro nas segunda e terceira datas de semeadura no inverno/primavera, e na primeira data de semeadura no verão/outono. Nas segunda e terceiras datas do inverno/primavera, o sorgo apresentou menor teor de fibras em detergente ácido. Quanto aos constituintes da parede celular, apenas os teores de hemicelulose não se alteram nas forrageiras em virtude das datas de semeadura, em ambas as estações.

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O objetivo deste trabalho foi selecionar clones de batata para processamento industrial, cultivados em condições de clima subtropical e temperado do Sul do Brasil. Foram avaliados 30 clones avançados e três cultivares (testemunhas), na primavera de 2007 e 2008, e no outono de 2008, em Júlio de Castilhos, RS (condição de clima subtropical), e no verão de 2008 e 2009, em São Joaquim, SC (condição de clima temperado). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial (33 clones em 5 ambientes), com duas ou três repetições de dez covas. Foram avaliados: a produção por cova, a aparência, a cor de chips e os teores de matéria seca e de açúcares redutores dos tubérculos. Houve interação significativa entre clones e ambientes para todas as características avaliadas, exceto quanto à cor de chips. A produção por cova e o teor de matéria seca dos tubérculos foram maiores no cultivo de verão. As condições ambientais de cultivo afetaram todos os caracteres avaliados. As condições de cultivo do Sul do Brasil possibilitam a seleção de clones de batata, com suficiente teor de matéria seca, para atender às exigências da indústria de processamento de batata.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito de culturas de inverno e de primavera no crecimento do sistema radicular e na produtividade da soja, e comparar um método direto (trado) com um indireto (com rubídio), na análise do sistema radicular. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas pelas culturas de inverno, triticale (X Triticosecale) e girassol (Helianthus annuus), e as subparcelas pelos culturas de primavera, milheto (Pennisetum glaucum), sorgo forrageiro (Sorghum bicolor) e crotalária júncea (Crotalaria juncea), além da escarificação, realizada em 2003 e 2009. A soja (Glycine max) foi cultivada no verão e seu sistema radicular foi avaliado por amostragem física das raízes, com trado, e por avaliação da atividade radicular com rubídio. Modificações na arquitetura ou na atividade do sistema radicular da soja não afetaram a produtividade. A distribuição física e a atividade radicular não foram afetados significativamente pelas espécies de inverno, mas o crescimento foi favorecido após o cultivo do milheto e do sorgo forrageiro, na primavera. A medida direta do sistema radicular com trado apresenta baixa correlação com a atividade radicular.

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The objective of this work was to evaluate gas exchange rates, plant height, yield components, and productivity of upland rice, as affected by type and application time of plant growth regulators. A randomized block design, in a 4x2 factorial arrangement, with four replicates was used. Treatments consisted of three growth regulators (mepiquat chloride, trinexapac-ethyl, and paclobutrazol), besides a control treatment applied at two different phenological stages: early tillering or panicle primordial differentiation. The experiment was performed under sprinkler-irrigated field conditions. Net CO2 assimilation, stomatal conductance, plant transpiration, and water-use efficiency were measured four times in Primavera upland rice cultivar, between booting and milky grain phenophases. Gas exchange rates were neither influenced by growth regulators nor by application time. There was, however, interaction between these factors on the other variables. Application of trinexapac-ethyl at both tillering and differentiation stages reduced plant height and negatively affected yield components and rice productivity. However, paclobutrazol and mepiquat chloride applied at tillering, reduced plant height without affecting rice yield. Mepiquat chloride acted as a growth stimulator when applied at the differentiation stage, and significantly increased plant height, panicle number, and grain yield of upland rice.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação de concentrações do ácido indolbutírico (AIB) e do aquecimento do substrato sobre o enraizamento de estacas caulinares das cultivares de mirtilo Bluebelle, Bluegem e Powderblue, nas quatro estações do ano. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com arranjo fatorial 4x5x2 (estações x concentrações de AIB x com e sem aquecimento do substrato), com 4 repetições e 20 estacas como unidade experimental. Foram avaliadas as percentagens de estacas enraizadas, mortas, vivas e com calo, e o número e o comprimento médio de raízes. As maiores percentagens de enraizamento foram 57,1% na 'Bluegem', no verão, 30% na 'Bluebelle', na primavera, com aquecimento, e 63% na 'Powderblue', no verão, com aquecimento. O AIB na concentração de 2.000 mg L-1 aumentou o enraizamento de estacas das cultivares Bluegem e Powderblue. O aquecimento do substrato melhora o enraizamento das estacas coletadas no outono e no inverno, em todas as cultivares e, também, das estacas coletadas no verão e na primavera, na cultivar Bluebelle.