524 resultados para Nova esquerda


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O gênero Eulaema Lepeletier, 1841, assim como os demais gêneros de Euglossini, é particularmente conhecido por suas relações com as orquídeas. É exclusivamente neotropical, composto de abelhas grandes (20 a 30 mm), com pilosidade densa, língua longa e, diferentemente dos demais gêneros de Euglossini, sem brilho metálico na cabeça e no tórax. Até agora, quatro hipóteses de relações filogenéticas entre os gêneros de Euglossini foram apresentadas, mas, em nenhuma a monofilia do gênero Eulaema ficou bem corroborada. Neste trabalho é apresentada uma nova hipótese de relação filogenética entre os gêneros de Euglossini, bem como para espécies do gênero Eulaema, que tem sua monofilia suportada pelas seguintes apomorfias: 1) projeção genal, 2) clípeo bastante elevado e formando rampas muito íngremes lateralmente, 3) linha mesoscutal saliente e 4) tergo I com comprimento equivalente a 1/3 do tergo II. O gênero Eufriesea Cockerell, 1908 é o principal candidato a grupo-irmão de Eulaema, compartilhando com este as seguintes sinapomorfias: 1) tíbias posteriores dos machos com ápice pontiagudo, 2) pilosidade pouco densa na face externa das tíbias posteriores dos machos, 3) quinto tarsômero das pernas posteriores menor que o das pernas médias, 4) esporões da tíbia posterior aproximadamente iguais no tamanho e 5) gonocoxito com projeção ventro-lateral. Pela hipótese aqui apresentada, o gênero Eulaema é composto de dois ramos principais que correspondem aos subgêneros Apeulaema e Eulaema s. str. propostos por Moure (1950).

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Euphyllodromiarondonensis sp. nov. é descrita do Estado de Rondônia, Brasil, com base na genitália do macho. É assinalada uma nova ocorrência para E. jugata Rehn, 1928, coletada em ninho de vespas no estado do Acre.

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Cephalosphaera aurata sp. nov. é descrita, um "checklist" e uma chave de identificação para as espécies neotropicais são apresentados e novos dados de distribuição geográfica para C. miriamae Rafael, 1992 são fornecidos.

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Em decorrência dos estudos na subtribo Ecliptinae da Amazônia brasileira, é descrita uma nova espécie, Acmella marajoensis G.A.R. Silva & J.U.M. Santos. Até o presente momento, a espécie é considerada como endêmica da Ilha do Marajó. São apresentados diagnose em latim, descrição detalhada, comentários taxonômicos e ilustrações.

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Passiflora fissurosa M.A.D.Souza sp. nov., até o momento conhecida apenas da Reserva Florestal Adolpho Ducke, no Amazonas, Brasil, é descrita e ilustrada. Foi inserida no Subgênero Passiflora, Superseção Passiflora, Seção Laurifoliae e Série Laurifoliae, por apresentar folhas simples e inteiras, pecíolo biglandular, brácteas foliáceas, livres, maiores que 1 cm, pertencendo ao grupo de espécies com as duas séries externas da corona subiguais. Morfologicamente é semelhante a P. nitida, que difere pelo opérculo horizontal-encurvado com margem ereto-divergente, anel nectarífero presente, límen vertical e ovário glabro. A designação do epíteto deve-se à característica do ritidoma, suberoso e profundamente fissurado, característica somente encontrada em P. phellos, também pertencente à Série Laurifoliae, mas do grupo de espécies com a primeira série da corona menor que a segunda.

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Embora a região Belém seja uma das áreas mais exploradas da Amazônia com coletas desde o século XVIII, grande parte das informações se encontra dispersa em coleções internacionais, o que dificulta a reunião de dados e interpretações biogeográficas. Visando ampliar o conhecimento da fauna de lepidópteros da região, o presente estudo levantou uma lista de 225 espécies de Hesperiidae encontradas na RPPN Klagesi durante aproximadamente 24 anos de amostragens esporádicas, embora mais freqüentemente na última década. São adicionadas 113 espécies previamente não relacionadas para a região, a qual passa a ser a área de maior riqueza conhecida de Hesperiidae dentre todas as regiões de endemismo da Amazônia brasileira até então inventariadas. No entanto, o conhecimento da diversidade de Hesperiidae em outras áreas de endemismo é tão restrito, que a riqueza de espécies deve ser utilizada apenas como indicador de esforço amostral ao invés de inferências biogeográficas. Três das regiões de endemismo ainda não apresentam nenhum inventário de fauna (Xingú, Napo e Imeri), enquanto as demais são reconhecidas por um ou poucos inventários. Portanto, para que a lepidopterofauna amazônica seja realmente conhecida e utilizada em estudos de biogeografia e conservação, são necessários esforços direcionados nestas regiões ainda totalmente desconhecidas ou mesmo a reunião de informações sobre coletas já realizadas, cujo material se encontra disperso em coleções pelo mundo.

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Registra-se, pela primeira vez, a ocorrência de Alloteropsis J. Presl (Panicoideae/Paniceae s.l.) no Brasil (Alloteropsis cimina(L.) Stapf), no Estado do Amapá. Este é também o primeiro registro do gênero e da espécie na América do Sul. A espécie é descrita e ilustrada. Chaves de identificação, comentários taxonômicos, observações ecológicas e conservacionistas são também apresentados.

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RESUMOCrostas lateríticas desenvolvidas sobre as rochas do embasamento do Escudo das Guianas (p.e. granitos da Suíte Intrusiva Água Branca) são reconhecidas na região de Vila Nova Colina, localizada ao sul do estado de Roraima. Os objetivos deste trabalho foram estudar as características minerais e geoquímicas dessas crostas lateríticas e avaliar a relação entre elas e as rochas da região, a fim de entender a evolução da lateritização e fornecer informações sobre seu potencial econômico. Este estudo compreende dados de petrografia, mineralogia e litogeoquímica de granitos, quartzo-hornblenda gabro e crostas lateríticas formadas a partir dessas rochas. Os granitos e o quartzo-hornblenda gabro desenvolveram, respectivamente, um tipo específico de crosta laterítica: (i) vermiforme ferruginosa com elevados teores de caulinita, goethita, hematita, magnetita e anatásio e maior concentração de Al2O3, Sc, Th, e Zr e, (ii) maciça ferro-titanífera com altos teores de magnetita, hematita, maghemita, goethita, caulinita, anatásio, gibbsita e ilmenita e de Fe2O3, TiO2, V e Cu. Cada tipo de crosta indica o efeito da lateritização na porção sul de Roraima e sua posição topográfica. O posicionamento topográfico mais elevado da crosta maciça (220 m) e sua composição mineralógica e geoquímica, indicam sua maturidade (isto é, precisou de mais tempo para ser formada) e, portanto relicto de uma fase erosiva na região, provavelmente associada a subsidência da bacia do Tacutu no Mioceno. Enquanto a crosta vermiforme em uma posição mais rebaixada (140 m) sem gibbsita, sugere que ela é mais jovem que a maciça e representa a lateritização imatura do Plio-Pleistoceno.

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OBJETIVO: Avaliar se o enalaprilato, droga inibidora da enzima de conversão da angiotensina I, previne a hipertrofia ventricular esquerda (HVE) induzida pelo isoproterenol. MÉTODOS: Foram divididos em 4 grupos, 72 ratos Wistar-EPM: CON controle; ENA, tratados com enalaprilato (1mg/kg via subcutânea (sc) por 8 dias); ISO, tratados com isoproterenol (0,3mg/kg via sc/8 dias) e ENA+ISO, tratados simultaneamente com ambas as drogas. Em 10 animais de cada grupo foram determinadas a freqüência cardíaca (FC) e a pressão arterial (PA) e verificado o peso de ventrículo esquerdo (VE). Em 8 animais de cada grupo, fragmento do VE foi corado com hematoxilina-eosina e picro-sírius e preparado para estudo morfométrico e ultra-estrutural, respectivamente, com microscópio de luz e eletrônico. RESULTADOS: Nos grupos estudados (CON, ENA, ISO e ISO+ENA) não ocorreram variações na PA. Os grupos ISO e ISO+ENA exibiram aumentos significantes na FC. O grupo ISO apresentou aumento significativo do peso do VE (PU= 0,821g e PS= 0,204g), quando comparado ao grupo CON. O grupo ENA não exibiu modificação de peso do VE quando comparado ao grupo CON (PU= 0,590g e PS= 0,139g). No grupo ENA+ISO (PU= 0,737g e PS= 0,177g) constatou-se diferença de peso ao ser comparado aos grupos ISO e CON. A análise morfométrica e ultra-estrutural mostraram que o ISO induziu hipertrofia dos cardiomiócitos e aumento do tecido conjuntivo com depósito de fibras colágenas do tipo I. O enalaprilato associado com isoproterenol atenuou importantemente aquela manifestação. CONCLUSÃO: O enalaprilato inibiu a ação do isoproterenol sobre os cardiomiócitos, evitando parcialmente, na dose utilizada, a HVE e diminuindo também a quantidade de fibras colágenas.

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Dois pacientes do sexo masculino (38 e 53 anos) com angina instável, com estudo hemodinâmico revelando grave lesão de óstio de tronco de coronária esquerda (TCE), foram submetidos a angioplastia cirúrgica do TCE com patch de veia safena. Ao final da operação os pacientes apresentaram isquemia miocárdica intermitente, um deles com choque cardiogênico e, em ambos, reversão completa do quadro. O estudo hemodinâmico pós-operatório revelou adequada ampliação do TCE com função ventricular esquerda preservada nos dois pacientes. Embora a angioplastia cirúrgica do TCE seja uma alternativa técnica para os doentes com lesões ostiais, chamamos a atenção para esta grave morbidade operatória, tendo como uma das possíveis causas o espasmo do TCE.

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Paciente feminina, 67 anos, internada por infarto agudo do miocárdio de parede lateral, com edema agudo de pulmão e evolução para choque cardiogênico nas primeiras horas. Ecocardiograma transesofágico e ressonância nuclear magnética confirmaram o diagnóstico de pseudoaneurisma de ventrículo esquerdo. A paciente foi submetida a tratamento cirúrgico com sucesso.

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OBJETIVO: Avaliar o valor do ecocardiograma Doppler(ECO) transtorácico na identificação de perviabilidade da anastomose entre artéria torácica interna esquerda (ATIE) e interventricular anterior, realizada pela técnica de revascularização miocárdica pela minitoracotomia sem circulação extracorpórea. MÉTODOS: Estudaram-se os primeiros 12 pacientes, consecutivos, no período de pós-operatório intra-hospitalar pelo ECO, utilizando-se transdutores de 5MHz, pela via paraesternal esquerda, preferencialmente. Foram analisadas velocidades máximas e integrais de velocidade dos componentes sistólico e diastólico das curvas espectrais de fluxo Doppler. Todos pacientes foram submetidos à cinecoronariografia, enquanto hospitalizados. RESULTADOS: O ECO foi exeqüível em 93% dos pacientes. Nos com anastomose pérvia (6/7), observou-se ao estudo Doppler amplo componente diastólico (padrão A). Naqueles com anastomose obstruída (4/4) o padrão observado foi de predomínio sistólico (padrão B) (p=0,003*). CONCLUSÃO: O ECO da ATIE anastomosada com a artéria interventricular anterior, após cirurgia de revascularização miocárdica pela técnica de minitoracotomia, permitiu caracterizar precocemente, com precisão, a perviabilidade da anastomose.

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OBJETIVO: Avaliar os resultados imediatos e a médio prazo do tratamento da estenose subaórtica em membrana através da dilatação percutânea por cateter balão. MÉTODOS: Os 14 pacientes, com idade média de 11,4+5,2 anos, foram selecionados pelo estudo ecodopplercardiográfico, mediante evidência de membrana subaórtica de fina espessura e distante das válvulas aórticas, ausência de componente muscular associado ou insuficiência aórtica (IAo) importante. Após a medida do gradiente e comprovação dos achados pela cineangiocardiografia, as dilatações eram feitas por insuflação manual e rápida até o desaparecimento da constricção do balão. O diâmetro do balão era no máximo igual ao da via de saída de ventrículo esquerdo, medida logo abaixo da valva aórtica. Manometria, ventriculografia esquerda e aortograma eram repetidos. Ecodopplercardiograma era realizado no dia seguinte, após 3 meses e a cada 6 meses após o procedimento. RESULTADOS: Os 17 procedimentos foram realizados com sucesso. O gradiente médio da amostra foi 76,1± 21,2mmHg (41-115) pré dilatação e 29,8±8,8mmHg (13-45) pós dilatação (p<0,01). Não houve aumento da IAo pós procedimento. Doze pacientes receberam alta em 24h e 2 apresentaram oclusão de artéria femoral, tratados cirurgicamente. Não houve óbito imediato ou tardio. No acompanhamento de 33,3+23,6 meses (1-75) ocorreu reestenose em quatro pacientes, sendo três deles redilatados com sucesso. CONCLUSÃO: Em casos selecionados, o procedimento é seguro e eficaz e a ocorrência de reestenose pode ser tratada com nova dilatação percutânea.