An��lise e discrimina����o de quimiotipos de Lippia graveolens H.B.K. da Guatemala por microextra����o em fase s��lida, CG-EM e an��lise multivariada

SPME-GC-MS, PCA and HCA multivariate techniques were used in order to evaluate their applicability to discriminate the three chemotypes (thymol, carvacrol and mixed) described for L. graveolens of Guatemala. The leaves of L. graveolens are used for treatment of colds, bronchitis, and as seasoning for food preparations, yielding essential oil up to 4.34 %. Leaves of 35 individuals from eight populations, and eight composite samples were analyzed using a DVB/Carboxen/PDMS fiber and GC-MS. PCA and HCA were carried out using eight markers (p-cymene, cis-sabinene hydrate, linalool, terpinen-4-ol, thymol, carvacrol, (E)-caryophyllene and caryophyllene oxide). The three chemotypes of L. graveolens were satisfactorily discriminated.

Aplica����o de m��todos quimiom��tricos na otimiza����o da extra����o de Ca, Mg, K, Fe, Zn, Cu e Mn em folhas de braqui��ria

This work applied a 2�� factorial design to the optimization of the extraction of seven elements (calcium, magnesium, potassium, iron, zinc, copper and manganese) in brachiaria leaves, determined by flame atomic absorption spectrometry. The factors sample mass and digestion type were evaluated at two levels: 200/500 mg, and dry/wet, respectively. Principal component analysis allowed simultaneous discrimination of all the significant effects in one biplot. Wet digestion and mass of 200 mg were considered the best conditions. The decrease of 60% in sample mass allowed to save costs and reagents. The method was validated through the estimation of figures of merit.

Volatile and non-volatile compounds and antimicrobial activity of Mansoa difficilis (Cham.) Bureau & K. Schum: (Bignoniaceae)

Essential oil from the leaves of Mansoa difficilis was analyzed by GC/MS. Oct-1-en-3-ol (49.65%) was the major compound, but diallyl di- and trisulfide were also present (0.85 and 0.37%, respectively), justifying the garlic-like odor of the crushed leaves. The hexane and methanol extracts of the leaves and stems afforded as main constituents a mixture of linear hydrocarbons, spinasterol, stigmasterol, ursolic and oleanolic acids, two apigenin derivatives and verbascoside. The hexane and methanol extracts of leaves were tested for antimicrobial activity against ten microorganisms. The hexane extract was active against both Psedomonas aeruginosa and Staphylococcus aureus.

Avalia����o de tratamentos da amostra em microescala para a determina����o de K, Mg, Na e Zn em carnes por t��cnicas de espectrometria at��mica

This paper describes the development of methods in micro-scale for the determination of K, Mg, Na and Zn in meat by atomic spectrometry techniques. The limits of detection (LOD) for K and Na by microdigestion were 0.18 and 0.20 mg g-1, respectively whereas LOD for Mg and Zn by microsolubilization with TMAH were 2.40 and 18.4 ��g g-1, respectively. The RSD values were lower than 6.0% and the CRMs analyzed showed values with 95% agreement. The proposed methods are simple, fast and use small amounts of sample (around 10 mg) yet do not require special equipment for sample preparation.

Constituintes qu��micos das cascas do caule de Vochysia thyrsoidea Pohl. (Vochysiaceae) e avalia����o das atividades citot��xica e inibit��ria frente as catepsinas B e K

A new flavonoid, catechin-3-O-(3"-O-trans-cinnamoyl)-α-rhamnopyranoside, along with known compounds, catechin-3-O-α-rhamnopyranoside, 3-oxo-urs-12-en-28-oic acid, 2,4,6-trimethoxybenzoic acid, 2-butyl-D-fructofuranoside and 1-butyl-D-fructofuranoside, has been isolated from the stem bark of V. thyrsoidea. These compounds were assayed for inhibition of protease activity (cathepsins B and K) and against cancer cell lines. Catechin-3-O-(3"-O-trans-cinnamoyl)-α-rhamnopyranoside showed moderate inhibitory activity (IC50 = 62.02 ��M) against cathepsin B while 2-butyl-D-fructofuranoside was the most potent against a strain of CNS (SF-295) and human leukemia (HL-60) with IC50 = 36.80 ��M and IC50 = 25.37 ��M, respectively.

The Li+, Na+ and K+ ion exchange reaction process on the surface of mixed oxide SiO2/TiO2/Sb2O5 surface prepared by the sol-gel processing method

The porous mixed oxide SiO2/TiO2/Sb2O5 obtained by the sol-gel processing method presented a good ion exchange property and a high exchange capacity towards the Li+, Na+ and K+ ions. In the H+/M+ ion exchange process, the H+ / Na+ could be described as presenting an ideal character. The ion exchange equilibria of Li+ and K+ were quantitatively described with the help of the model of fixed tetradentate centers. The results of simulation evidence that for the H+ / Li+ exchange the usual situation takes place: the affinity of the material to the Li+ ions is decreased with increasing the degree of ion exchange. On the contrary, for K+ the effects of positive cooperativity, that facilitate the H+ / K+ exchange, were revealed.

Influ��ncia dos ��ons K+ e Mg2+ na obten����o de apatitas biomim��ticas

O crescimento da hidroxiapatita - HA, tanto no meio biol��gico quanto em solu����es aquosas como a Synthetic Body Fluid - SBF, ocorre em meio contendo, al��m dos elementos Ca e P, elementos-tra��os essenciais tais como: Mg2+, HCO3-, K+ e Na+. Alguns destes elementos s��o conhecidos como inibidores do crescimento da HA, como Mg2+ e HCO3-. Neste trabalho, estudou-se a influ��ncia dos ��ons K+ e Mg2+ na forma����o de apatitas sobre substratos met��licos de Ti c.p. previamente tratados com NaOH 5M. Os efeitos destes ��ons no recobrimento obtidos, antes e ap��s o tratamento t��rmico a 800��C, foram analisados por microscopia eletr��nica de varredura - MEV, espectroscopia de energia dispersiva de raios-X - EDX, difratometria de raios-X - DRX e espectroscopia no infravermelho - IV e mostraram que o efeito inibit��rio do Mg2+ na forma����o da HA se manifesta ap��s o tratamento t��rmico. Diferentemente, o crescimento cristalino da HA n��o foi afetado pela presen��a do ��on K+. Al��m disso, a forma����o de apatita carbonatada se deu tamb��m em solu����es que n��o continham o ��on CO3(2-) em sua composi����o.

Isolation of lignans glycosides from Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum. (Rubiaceae) by preparative high-performance liquid chromatography

Enantiomeric aglycone lignans contained in a mixture were separated from a fraction of the extract of the stems of Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum. (Rubiaceae) by preparative high-performance liquid chromatography. An efficient and fast separation can be achieved with methanol-water (30:70, v/v). Their structures were identified as (+)-lyoniresinol 3alpha-O-beta-glucopyranoside and (-)-lyoniresinol 3alpha-O-beta-glucopyranoside, being reported for the first time in Rubiaceae.

Resist��ncia natural da madeira de Corymbia maculata (Hook.) K.D.Hill & L.A.S. Johnson a fungos e cupins xil��fagos, em condi����es de laborat��rio

A pesquisa teve o objetivo de avaliar a resist��ncia natural da madeira de Corymbia maculata a fungos e a cupins xil��fagos, em condi����es de laborat��rio. De pe��as radiais (t��buas) que continham o cerne e o alburno intactos foram retirados corpos-de-prova de 2,00 x 2,00 x 1,00 cm, com a menor dimens��o na dire����o tangencial (ensaio com fungos), e de 2,54 x 2,00 x 0,64 cm, com a maior dimens��o na dire����o das fibras (ensaio com cupins), em quatro posi����es na dire����o medula-casca. As amostras foram submetidas �� a����o dos fungos Postia placenta, Neolentinus lepideus e Polyporus fumosus por 12 semanas, ou �� a����o de cupins do g��nero Nasutitermes por 30 dias. Constatou-se que a resist��ncia da madeira ao apodrecimento foi dependente da posi����o na dire����o medula-casca e dos fungos utilizados. As amostras retiradas nas posi����es mais externas do tronco foram mais deterioradas que as internas. Dentro de cada posi����o, os fungos causaram deteriora����o semelhante �� madeira, exceto para a posi����o mais externa (alburno), em que o fungo P. fumosus causou menos deteriora����o que os demais. De modo geral, a madeira de C. maculata foi altamente resistente (posi����es internas) ou resistente (posi����es externas) aos fungos ensaiados. Somente para o fungo N. lepideus a posi����o mais externa foi moderadamente resistente. Quanto aos cupins, a resist��ncia da madeira n��o foi afetada pela posi����o na dire����o medula-casca e apresentou uma baixa perda de massa para as posi����es analisadas. Al��m disto, os cupins causaram somente desgaste superficial �� madeira, e morreram durante o ensaio, o que permitiu classificar a madeira de C.maculata como resistente aos cupins ensaiados.

Crescimento de mudas de Eucalyptus grandis em diferentes tamanhos de tubetes e fertiliza����o N-P-K

O experimento foi instalado com o objetivo de estudar o crescimento de mudas de Eucalyptus grandis produzidas em diferentes tamanhos de tubetes e fertiliza����o N-P-K. O substrato utilizado foi uma mistura de 80% de composto org��nico (CO) e de 20% de moinha de carv��o (MC), adubados com a presen��a e aus��ncia dos elementos N, P e K. Como embalagens foram utilizados quatro tamanhos de tubetes de pl��stico r��gido, com volumes de 50, 110, 200 e 280 cm��. Os volumes dos tubetes devem ser considerados para produ����o de mudas de Eucalyptus grandis. Apesar de os melhores crescimentos terem sido obtidos nos maiores tubetes, estes n��o devem ser utilizados, uma vez que as alturas das mudas est��o acima das tecnicamente ��timas para o plantio, al��m de o custo de produ����o ser onerado. Aos 60 dias de idade as mudas ainda est��o pequenas e bastante tenras, sem o endurecimento adequado para o plantio no campo. Aos 120 dias ap��s a semeadura a restri����o ao crescimento das ra��zes e da altura das mudas �� afetada, mesmo nos tubetes de maiores volumes, n��o sendo essa a idade indicada. O tubete de 110 cm�� de volume deve ser considerado para mudas com 90 dias de idade.

Crescimento , produ����o de mat��ria seca e ac��mulo de N, P, K, Ca, Mg e S na parte a��rea de mudas de andiroba (Carapa guianensis Aubl.) cultivadas em solo de v��rzea, em fun����o de diferentes doses de f��sforo

Com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes doses de f��sforo no crescimento e produ����o de mat��ria seca e ac��mulo de N, P, K, Ca, Mg e S na parte a��rea de mudas de andiroba, cultivadas em solo de v��rzea, foi conduzido um experimento em casa de vegeta����o, no Departamento de Ci��ncias do Solo (DCS) da Universidade Federal de Lavras (UFLA). O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com cinco repeti����es e quatro doses de f��sforo (0, 150, 300 e 450 mg dm-3 de P). Foram avaliados di��metro do caule (mm), altura de plantas (cm), mat��ria seca de raiz, caule, folha e total (g planta-1). A partir dos teores dos elementos, determinou-se o ac��mulo dos nutrientes com base na mat��ria seca. A m��xima resposta f��sica da planta de andiroba �� aduba����o fosfatada foi obtida na faixa de 239 a 265 mg dm-3 de P. O m��ximo ac��mulo de N, P, K, Ca, Mg e S foi atingido com as doses de 254; 287,5; 244,5; 254; 241; e 275 mg dm-3 de P, respectivamente. Os elementos em estudo que mais acumularam na parte a��rea das mudas de andiroba seguem a seguinte ordem decrescente: N > Ca > K > Mg > S > P.

Avalia����o da produtividade de fitomassa e ac��mulo de N, P e K em leguminosas arb��reas no sistema de al��ias, em Campos dos Goytacazes, RJ

O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade de fitomassa da parte a��rea e o ac��mulo de N, P e K nas leguminosas arb��reas em sistemas agroflorestais de al��ias, bem como verificar o efeito da adi����o de f��sforo sobre as leguminosas. Foram realizados experimentos de campo com a utiliza����o de leguminosas, com e sem adi����o de P, por dois anos consecutivos de avalia����o, em Campos dos Goytacazes,RJ. Os tratamentos consistiram do sistema de al��ias com Albizia lebbeck (L.) Benth., Peltophorum dubium (Spreng.) Taub., Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit., Cajanus cajan (L.) Millsp., Sesbania virgata (Cav.) Pers., Mimosa caesalpiniaefolia Benth. e Gliricidia sepium (Jacq.) Pers. Ap��s oito meses de plantio das leguminosas, estas foram podadas a 1,5 m de altura, restando a haste principal. O material podado foi pesado, descartando-se os ramos com di��metro superior a 1,5 cm e sendo retiradas as amostras compostas para determina����es da fitomassa seca e dos teores de N, P e K. Efetuou-se nova poda 80 dias ap��s a primeira, e pesou-se esse material. No primeiro ano, o guandu mostrou-se superior na produtividade de fitomassa seca e no ac��mulo de N, P e K. No segundo ano de avalia����o, no experimento com adi����o de P a leucena e a canaf��stula assemelharam-se ao guandu na produtividade de fitomassa, enquanto a leucena e o guandu, no ac��mulo de N e P, por��m a leucena superou o guandu e a canaf��stula no ac��mulo de K na parte a��rea. A aplica����o de P teve efeito positivo na produtividade de fitomassa seca de algumas esp��cies.

Sistema reprodutivo de Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum. (Bignoniaceae)

Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum. (Bignoniaceae) �� uma ��rvore polinizada por mamangavas, apesar de outros visitantes florais explorarem n��ctar ou p��len das flores sem exercerem benef��cio reprodutivo. Neste estudo, focalizaram-se aspectos do sistema de poliniza����o, al��m de inferir se o espa��amento interplantas encontrado na ��rea amostral e a quantidade de flores produzidas por ��rvore limitavam ou n��o a poliniza����o por xenogamia em S. leucanthum. Assim, foram realizados testes reprodutivos, para obten����o da rela����o fruto-flor, contagens do n��mero de sementes por fruto e das ��rvores nos transectos amostrados e estimativa da quantidade de flores por ��rvores. S. leucanthum �� autoincompat��vel e necessita dos visitantes florais para efetuar a poliniza����o, pois se reproduz apenas por xenogamia. A raz��o fruto-flor obtida foi de 0,0054, indicando alto custo energ��tico, atribu��do �� baixa efici��ncia dos visitantes florais em promover a poliniza����o. A dist��ncia interplantas foi relativamente menor que a dist��ncia m��xima percorrida pelas mamangavas, enquanto as ��rvores produziram poucas flores por infloresc��ncia e em intensidade moderada, auxiliando o processo de poliniza����o por xenogamia, realizada pelas mamangavas. Entretanto, os frutos produziram grande quantidade de sementes, permitindo ampla prolifera����o de S. leucanthum na ��rea estudada.

Nutri����o de mudas de angico-vermelho (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan) submetidas a doses de N, P, K, Ca E Mg

Neste trabalho, objetivou-se verificar o teor e conte��do de N, P, K, Ca e Mg, bem como determinar o n��vel cr��tico desses nutrientes no solo e na planta. As mudas foram cultivadas, no per��odo de dezembro de 2004 a maio de 2005, em vasos com capacidade para 2,1 dm-3 contendo amostras de solo de tr��s classes (Argissolo Vermelho-Amarelo AVA, Latossolo Vermelho-Amarelo ��lico LVA e Latossolo Vermelho-Amarelo Distr��fico - LVD). Os tratamentos foram delimitados segundo uma matriz baconiana, onde se variaram os macronutrientes, em tr��s doses, e dois tratamentos adicionais (zero e refer��ncia), com quatro repeti����es. Verificou-se que, em geral, as mudas da esp��cie absorveram maior quantidade de N, P, K, Ca e Mg, �� medida que a disponibilidade destes aumentava no solo. Tal fato refletiu em maior concentra����o dos nutrientes aplicados em todas as partes da planta. Entretanto, em alguns casos n��o houve resposta em crescimento correspondente a esse aumento. Os nutrientes que mais proporcionaram efeitos foram o P, o N e o S; poucas respostas foram observadas nos demais nutrientes (Ca, Mg e K). A esp��cie tem baixo requerimento nutricional, sendo o n��vel cr��tico dos nutrientes, no solo e na planta, menores do que os observados em outras esp��cies florestais. Para o K e o Ca, sugerem-se estudos com doses dentro das faixas de valores encontrados, para melhor defini����o dos n��veis cr��ticos.

Altera����es nas caracter��sticas qu��micas da madeira com a substitui����o do K por Na em planta����es de eucalipto

Visando �� substitui����o parcial do pot��ssio pelo s��dio na fertiliza����o das planta����es florestais, avaliou-se o efeito da a����o isolada desses nutrientes nas caracter��sticas qu��micas da madeira juvenil de Eucalyptus grandis. Foram plantadas ��rvores no espa��amento de 2 m x 3 m e aplicados 116 kg ha-1 de K e 68,5 kg ha-1 de Na. ��rvores de eucalipto foram cortadas do 1�� ao 4�� ano ap��s o plantio, em cada tratamento de fertiliza����o, sendo seccionados discos de madeira em diferentes alturas do tronco e demarcados os an��is de crescimento anuais, estimados por um modelo de perfil do tronco. Amostras representativas de cada anel de crescimento, posi����o longitudinal e tratamento foram obtidas para determina����o dos teores de lignina, holocelulose e extrativos. As ��rvores de eucalipto que receberam aplica����o de pot��ssio e de s��dio n��o sofreram altera����es significativas nas caracter��stias qu��micas, indicando que a substitui����o do K pelo Na na fertiliza����o de planta����es florestais de eucalipto pode ser adotada sem que as caracter��sticas qu��micas da madeira juvenil presente em ��rvores jovens se alterem. As avalia����es anuais indicaram redu����o significativa dos teores m��dios de lignina e extrativos totais e aumento dos terores m��dios de holocelulose com a eleva����o da idade das ��rvores. Consistentes altera����es nos teores dos componentes qu��micos do lenho por posi����o longitudinal e por anel de crescimento foram observadas.