133 resultados para IRAQ - POLÍTICA EXTERIOR


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Este artigo visa a abordar a forma como duas identidades nacionais concretas, a basca e a catalã, potencializadas pelos respectivos nacionalismos e pelo processo de democratização espanhol, conseguiram materializar-se política e legalmente naquilo que qualificamos como autonomias-nação. Para chegar à análise deste estudo de caso, começa por percorrer o papel do Estado-nação e a relação entre os conceitos de Estado e nação. Destaca de forma especial a emergência de novas unidades políticas, que o autor denomina autonomias-nação, que constituem um autêntico desafio ao conceito tradicional de soberania.

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A declaração de novembro de 2013 do Secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, de que "a era da Doutrina Monroe terminou" é uma excelente oportunidade para rediscutir essa que é considerada um dos princípios cardeais da política externa norte-americana para a América Latina desde a independência dos Estados latino-americanos. O presente artigo pretende jogar luz em um aspecto frequentemente menosprezado pelas análises acerca da Doutrina Monroe, qual seja, o fato de que tal doutrina, longe de ser uma política concreta para todo o continente, tinha duas facetas bastante distintas tanto do ponto vista retórico como político. Através do exame principalmente de bibliografia produzida nos Estados Unidos, em especial daquelas que tiveram acesso a fontes primárias, o artigo demonstra que a Doutrina Monroe tinha um caráter claramente caribenho - e não latino-americano - a partir do reconhecimento, por parte tanto dos formuladores de política dos Estados Unidos como dos sul-americanos, de que a América do Sul era um sistema separado da América do Norte. Assim, o artigo defende que ao sul do Panamá, a Doutrina Monroe adquiriu um aspecto consideravelmente mais "multilateral", o que foi evidenciado até mesmo pelo seu famoso Corolário Roosevelt.

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The United States has gone further than any country in the "privatization of security". Other countries may find the economic or financial logic in the use of contractors persuasive. The US experience with contracting out security, particularly in Iraq, was problematic, and can serve as a cautionary tale in order that other countries might learn how to avoid the pitfalls.

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Abstract This study will exam the relative importance of values and interests in Obama's foreign policy, focusing on crucial cases: the military actions related to Afghanistan, Iraq, Libya, Non-Syria, Al-Qaeda and ISIL. We will argue that his "leading from behind" strategy is not very distant from the foreign and defense strategies of his post-Cold War predecessors, by which democracy is seen as an assurance to security. According to Obama's strategy, Americans will only provide support for the building of democracy in the target countries, while this task should be performed by the locals themselves. Americans will provide military training to the new governments as well so they can be responsible for their own security, including preventing regrouping of terrorists in their soil. If Obama opposes the imposing of democracy by the use of force, empirical data shows that his administration is "not prepared to accept" any option that threats US security or American liberal-democratic values, bringing in this way values and interests very close to each other.

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