267 resultados para Glicerina bruta


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O experimento, conduzido na microrregião dos Cariris Velhos, do Estado da Paraíba, teve como objetivo observar a influência da precipitação e idade da planta ao primeiro corte, na produção de matéria seca e composição química do capim-buffel. Esta precipitação foi simulada pela aplicação de água pelo sistema de irrigação por aspersão tipo canhão. O delineamento experimental usado foi em blocos ao acaso, com seis repetições, e os tratamentos constaram da combinação de cinco lâminas totais de água e seis idades ao primeiro corte. A aplicação de água aumentou o rendimento de matéria seca em todas as idades ao primeiro corte, e o máximo rendimento estimado (5.191 kg ha-1) ocorreu com a aplicação de uma lâmina de água de 334 mm e corte aos 80 dias após a germinação. A quantidade de água aplicada não influenciou o teor de proteína bruta; entretanto, este decresceu linearmente com a idade da planta. O teor de fibra bruta aumentou com a quantidade de água aplicada. A idade da planta ao primeiro corte não exerceu influência na porcentagem de fibra bruta.

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Este trabalho foi conduzido no período de outubro de 1995 a outubro de 1997, na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite, situada em Coronel Pacheco, MG. Foram avaliados cinco doses de N (0, 100, 200, 400 e 600 kg/ha/ano) e três intervalos de cortes do tifton 68 (duas, quatro e seis semanas, nas chuvas, e quatro, seis e oito semanas, na seca) sobre a produção de matéria seca e teores de proteína bruta. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em parcelas divididas, com três repetições. Nas parcelas foram alocados os intervalos de cortes e nas subparcelas as doses de N. A produção anual de matéria seca do tifton 68 cresceu com o aumento da dose de N até 400 kg/ha/ano e até o intervalo de cortes de seis semanas, nas chuvas, e oito semanas, na seca. A maior produção de matéria seca foi de 20,8 t/ha/ano, com 14,3 t/ha obtida na época das chuvas. A menor produção foi de 3,9 t/ha/ano, sendo 2,8 t/ha alcançada nas chuvas. O teor de proteína bruta aumentou com maiores doses de N, tanto nas chuvas quanto na seca, e com a redução do intervalo de cortes. O maior teor de proteína bruta obtido foi de 20,3%, e o menor foi de 5,2%.

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O trabalho foi conduzido na FCAV-UNESP, câmpus de Jaboticabal, com o objetivo de avaliar as características fisiológicas de crescimento, produção de matéria seca (MS) e teores de proteína bruta (PB), fibra em detergente ácido (FDA) e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) de dois genótipos de milheto (Pennisetum americanum) cultivar Comum e CMS 02/EMBRAPA, semeados em duas épocas (23/11/94 e 10/3/95) e submetidos a quatro doses de N (0; 75; 150 e 225 kg ha-1). O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, e três repetições. Na primeira época de semeadura, a cv. Comum apresentou produção de MS total significativamente superior (6.995 kg ha-1) à do genótipo CMS 02 (6.177 kg ha-1), e a aplicação de 150 kg ha-1 foi a dose mais adequada nesse período. Na segunda época de semeadura, a produção de MS total dos genótipos foi, em média, de 2.799 kg ha-1, e a adubação nitrogenada não revelou efeito significativo. Plantas da primeira época de semeadura apresentaram, nos dois primeiros cortes, alta produção de folhas, cujos teores de PB foram superiores a 20%, e os valores de DIVMS em torno de 70%.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da levedura desidratada de álcool (Saccharomyces cerevisae) como substituto do suplemento vitamínico, em dietas de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Trezentos alevinos machos, sexualmente revertidos, com peso médio de 1,5 g, foram distribuídos igualmente em 20 aquários de fibra de vidro, equipados com filtro biológico. Cinco dietas isoprotéicas com 32% de proteína bruta na primeira fase (40 dias) e com 28% de proteína bruta na segunda fase (74 dias) foram fornecidas ad libitum, duas vezes ao dia. A dieta-controle não conti-nha levedura, e as demais apresentavam 10% de levedura. O delineamento foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições. Não houve influência significativa dos tratamentos sobre o ganho de peso e taxa de crescimento específico. Foi observada, nos peixes alimentados com dietas sem suplemento vitamínico, alta mortalidade. Os peixes que receberam levedura apresentaram menor conteúdo corporal de proteína, e maior, de lipídeos. A levedura desidratada de álcool pode ser usada como fonte de vitaminas hidrossolúveis em dietas para alevinos de tilápia-do-nilo.

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O objetivo do trabalho consistiu em avaliar os efeitos de três doses de nitrogênio (N), 100, 250 e 400 kg/ha/ano, aplicadas em pastagem de coast-cross (Cynodon dactylon (L.) Pers.) sobre a produção de leite em duas lactações de vacas da raça Holandesa. A pastagem foi irrigada na seca e manejada sob pastejo rotativo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em parcelas subdividas (nas parcelas, doses de N; nas subparcelas, fases da lactação), com oito animais por tratamento e duas repetições de área. Os teores de proteína bruta do pasto foram semelhantes (P>0,05) entre os tratamentos. A taxa de lotação da pastagem foi inferior (P<0,05) na menor dose de N. Não foi observada diferença (P>0,05) na produção diária de leite por animal. As produções de leite por área foram mais elevadas (P<0,05) nas duas maiores doses de N. A aplicação de 100 kg/ha/ano de N foi a que proporcionou maior quantidade de leite por quilograma de N.

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Este trabalho teve por objetivo estudar os efeitos da raça, dieta, época do ano e ordem de parição na concentração de imunoglobulina G (IgG) no colostro de porcas. A concentração de IgG foi determinada no colostro de 60 porcas, 33 da raça Large White e 27 da raça Landrace, submetidas a dietas contendo 0%, 7%, 14% e 21% de levedura seca (LS). A levedura seca de destilaria de álcool de cana-de-açúcar (Saccharomyces cerevisiae) substituiu parte do milho e do farelo de soja da ração mantendo o nível de 14% de proteína bruta. Não foi verificado efeito significativo (P>0,05) de raça e da dieta sobre a concentração de IgG do colostro. Os valores mais elevados de IgG foram observados no colostro de porcas que pariram entre maio e outubro (P<0,05). Foram obtidos efeitos quadrático (P<0,10) e cúbico (P<0,01) da ordem de parição sobre a concentração de IgG. As fêmeas de primeira cria apresentaram o menor valor (P<0,05) de concentração de IgG (49,98±7,9 mg/mL) em relação às fêmeas de segunda (92,70±5,9 mg/mL), terceira (70,72±5,6 mg/mL) e quarta crias (85,56±9,0 mg/mL), evidenciando que animais com maior experiência imunológica apresentam maior concentração de imunoglobulina no colostro.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial forrageiro de cultivares de alfafa (Medicago sativa L.) em área de influência da Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais. Foram avaliadas 30 cultivares de alfafa em delineamento de blocos ao acaso com três repetições. As sementes foram infectadas com a estirpe de Rhizobium melilotii BR 7407. No período das chuvas e da seca houve diferenças significativas entre as cultivares quanto ao potencial de produção de forragem, relação folha/caule e tolerância a pragas e doenças. Quanto ao teor de proteína bruta, houve diferenças significativas entre as cultivares, somente no período das chuvas. As cultivares que se destacaram na maioria dos parâmetros avaliados foram a Crioula, P30, Monarca e Flórida 77. As maiores produções de forragem nas estações das chuvas e da seca foram obtidas pela cultivar Crioula, constituindo, assim, boa opção para o cultivo da alfafa na Zona da Mata de Minas Gerais.

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O experimento foi conduzido no Município de Santo Antônio do Pinhal, localizado na Serra da Mantiqueira na região do Vale do Paraíba, SP, com o objetivo de estudar o potencial de gramíneas forrageiras, para identificar as espécies mais tolerantes ao frio e capazes de proporcionar boa cobertura vegetal ao solo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em três repetições, com parcelas de 5 x 5 m. Os tratamentos consistiram de 16 gramíneas forrageiras. As espécies Hemarthria altissima e Setaria anceps se destacaram quanto à taxa mensal de produção de matéria seca, teor de proteína bruta, cobertura vegetal do solo e tolerância a geadas. Portanto, entre as espécies avaliadas, são estas as mais indicadas para a formação de pastagens nas áreas montanhosas da região do Vale do Paraíba.

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A queima da vegetação se reflete sobre o solo, a composição botânica, o desenvolvimento das espécies, e também sobre a qualidade da forragem. O objetivo deste trabalho foi estudar cinco sistemas de manejo da pastagem nativa, em relação às queimadas. Foram avaliados os seguintes sistemas, todos pastejados: com queima bienal há mais de 100 anos; sem queima há 32 anos com ou sem roçada; e melhorado há 7 e 24 anos. O delineamento experimental foi o completamente casualizado com três repetições. Os teores de proteína bruta e de digestibilidade in vitro da matéria orgânica foram maiores nas áreas sob melhoramento e roçada. O teor de N não diferiu entre tratamentos, enquanto os teores de P, K, Ca e Mg foram maiores na forragem da área melhorada, e não diferiram nos demais tratamentos. A quantidade acumulada de nutrientes nos tecidos, reflexo da produção de forragem, foi maior nos sistemas sem queima.

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Avaliou-se a digestibilidade dos nutrientes de uma ração completa fornecida a bovinos de diferentes grupos genéticos. A digestibilidade foi estimada pela Lignina em Detergente Ácido, em delineamento de blocos ao acaso, com repetição no tempo. Foram efetuadas análises químicas da ração e das fezes, a cada 28 dias. De cada grupo genético foram colhidas fezes de 16 animais, no mínimo, a cada 28 dias. Observaram-se diferenças no aproveitamento dos nutrientes, destacando-se o Guzerá em todas as variáveis, com exceção da proteína bruta e da fibra em detergente ácido. Por outro lado, o Caracu mostrou-se menos eficiente na digestibilidade dos nutrientes, com exceção da proteína bruta e da fibra em detergente ácido.

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Este trabalho objetivou avaliar o efeito da adição de levedura seca (Saccharomyces cerevisiae) à dieta de poedeiras na qualidade dos ovos. Foram utilizadas 120 poedeiras comerciais com 33 semanas de idade, distribuídas em um delineamento estatístico de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0, 7, 14, 21 e 28% de levedura), quatro repetições e seis aves por unidade experimental. Rações isoprotéicas (18% de proteína bruta), isoenergéticas (2.800 kcal de energia metabolizável/kg), isocálcicas (3,8% Ca) e isofosfóricas (0,38% P disponível) foram formuladas à base de milho e farelo de soja. Os níveis de levedura seca não alteraram o peso do ovo (64,35± 0,85 g), a altura do albúmen (7,95±0,22 mm), a unidade Haugh (87,42±1,31), os sólidos totais da gema (50,86±0,20%), o extrato etéreo da gema (30,74±0,26%), a proteína da gema (16,92±0,16%), a gravidade específica do ovo (1,0912±0,001 g/mL), o peso da casca (6,67±0,08 g) e a espessura da casca (0,4671±0,003 mm). Foi observado efeito quadrático na variável cor da gema no terceiro ciclo de postura. A inclusão de até 28% de levedura seca nas rações intensificou a cor da gema e foi considerada uma prática viável pela análise econômica.

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O experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o aumento na densidade energética de um concentrado quando se usa uma fonte comercial de gordura protegida, fornecida para vacas da raça Holandesa em pastagem de coast-cross-1 (Cynodon dactylon (L.) Pers.), durante o terço inicial da lactação. Foram utilizadas 14 vacas, todas no início da lactação e recebendo 9, 6 e 3 kg/vaca/dia de concentrado (23,5% de proteína bruta e 80% de NDT), no terço inicial (até 90 dias), médio (91 a 180 dias) e final (de 181 a 273 dias), respectivamente. Esses animais foram distribuídos, usando blocos casualizados, em dois tratamentos (sete vacas cada) determinados pelo fornecimento ou não de 700 g/vaca/dia da gordura protegida. Usou-se cerca eletrificada para auxiliar no manejo da pastagem, que se baseou em pastejo rotativo, com um dia de ocupação dos piquetes e o período de descanso variando de 25 a 32 dias no verão e no inverno, respectivamente. As produções médias de leite nos três períodos avaliados aumentaram (P<0,05) de 18,4, 15,2 e 13,7 kg/vaca/dia para 21,3, 17,1 e 14,4 kg/vaca/dia, com o suprimento de gordura protegida nos primeiros 90 dias do experimento. A taxa de lotação média das pastagens foi de 4,6 vacas/ha, o que possibilitou produções médias diárias de leite, no decorrer do experimento, de 72,4 kg/ha corrigido para 3,5% de gordura para o tratamento testemunha, e de 80,4 kg/ha com o uso da gordura protegida.

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O grão de arroz apresenta baixos teores de proteína, mas contém glutelina, uma proteína de melhor qualidade para a alimentação humana do que a de outros cereais. O objetivo deste trabalho foi caracterizar, por meio de descritores morfológicos e moleculares (RAPD), algumas variedades tradicionais de arroz do Estado do Maranhão que apresentam altos teores de proteínas nos grãos (mais de 10%) e são tolerantes ao estresse nutricional e ao Al tóxico. As 33 variedades estudadas foram separadas em cinco grupos baseados nas características morfológicas e quatro grupos utilizando marcadores RAPD, que não coincidiram entre si. Teores elevados de proteína no grão estavam presentes aleatoriamente em todos os grupos. No entanto, verificou-se maior acúmulo de proteína em plantas cujas sementes tinham uma menor relação comprimento/largura de grão.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar efeitos da substituição do farelo de soja por uréia ou amiréia na digestibilidade de nutrientes e alguns parâmetros ruminais em bovinos. Seis novilhos da raça Nelore, com massa média inicial de 420 kg, foram utilizados em um delineamento de quadrado latino 3x3 duplicado. O farelo de soja foi utilizado em uma dieta deficiente em proteína degradável no rúmen, e a uréia e amiréia, em uma dieta adequada em proteína degradável no rúmen. O bagaço de cana-de-açúcar in natura foi a única fonte de volumoso (20% da matéria seca). O farelo de soja promoveu menor (P<0,05) consumo de matéria seca comparado aos tratamentos com uréia e amiréia. A digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica, carboidratos não fibrosos, extrato etéreo e proteína bruta não diferiram (P>0,05) entre os tratamentos. A digestibilidade da fibra em detergente ácido e fibra em detergente neutro foi superior (P<0,05) nas dietas contendo uréia e amiréia. Não houve efeito de tratamento e da interação tratamento x horários (P>0,05) nos valores de pH, ácidos graxos voláteis total, acetato, propionato, butirato e relação acetato:propionato do fluido ruminal. Observou-se maior (P<0,05) concentração molar de valerato, isobutirato e isovalerato no tratamento com farelo de soja, não havendo diferença (P>0,05) entre os tratamentos com uréia e amiréia. A substituição total do farelo de soja por uréia ou amiréia, ajustando a proteína degradável no rúmen na dieta de bovinos de corte, é viável.

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A utilização de proteínas sarcoplasmáticas junto de proteínas miofibrilares pode ser interessante na tecnologia de filmes comestíveis, pois eliminaria o processo de lavagem do músculo no preparo das proteínas. O objetivo deste trabalho foi estudar propriedades físicas de filmes constituídos de proteínas miofibrilares e sarcoplasmáticas do musculo de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus), em razão da concentração de proteínas e do plastificante na solução filmogênica. Os filmes foram elaborados a partir de soluções filmogênicas contendo 1 e 2 g de proteínas do músculo/100 g de solução filmogênica e 15 a 65 g de glicerina/100 g de proteínas, com pH igual a 2,7 (ácido acético glacial), tratadas à temperatura de 90C por 30 minutos e desidratadas a 30° C por cerca de 24 horas. Os filmes produzidos com soluções de maior concentração de proteínas apresentaram-se mais coloridos, mais resistentes à perfuração e à tração, com maior capacidade de elongamento quando submetido à tração, e visivelmente mais opacos, embora nesse último caso, sem efeito significativo. As propriedades viscoelásticas e a deformação na perfuração não foram influenciadas pela concentração de proteínas. Todas as propriedades foram influenciadas pela concentração do plastificante.