721 resultados para Efeito de esteira
Resumo:
Visando estudar um sistema de cultivo para o consórcio do milho (Zea mays L.) com feijão (Phaseolus vulgaris L.) e milho com o caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp), foram conduzidos experimentos durante os anos de 1995 e 1996, em Rio Branco, Acre. Quatro diferentes arranjos (uma, três, cinco e sete fileiras de feijão ou caupi para uma fileira de milho) foram testados no delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. A produtividade do feijão e do caupi, no arranjo de linhas 1:1, foi significativamente inferior aos demais, evidenciando que as leguminosas foram afetadas pela competição com milho. A produtividade do milho decresceu linearmente de acordo com o arranjo, devido as menores populações de plantas utilizadas. O sistema consorciado mais promissor, demonstrado pela produção equivalente, foi o arranjo composto por uma fileira de milho para três fileiras das leguminosas.
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Foi avaliada a biodisponibilidade de zinco e o efeito da adição da farinha de banana, em dieta de pré-escolares de uma creche de Manaus, pelo método de depleção e repleção, em ratos. As refeições servidas aos pré-escolares foram coletadas por meio da porção em duplicata, por um período de 18 dias, secas e analisadas quanto a composição centesimal, fibra alimentar, zinco e fitato. O experimento constou de uma fase de depleção de zinco dos ratos, por um período de 35 dias após o nascimento, onde os mesmos receberam ração à base de caseína sem a adição de zinco na mistura salina. A segunda fase foi de 28 dias e o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, consistindo de 4 grupos (Dieta dos pré-escolares, dieta dos pré-escolares adicionada da farinha de banana, ração controle à base de caseína, e ração controle à base de caseína, sem a adição de zinco na mistura salina), com 8 animais cada. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se baixo teor de zinco na dieta dos pré-escolares. Os animais dos grupos que receberam a dieta dos pré-escolares adicionada ou não de farinha de banana tiveram menor índice de absorção aparente de zinco e menor retenção de zinco nos fêmures quando comparados com o grupo controle (p<0,05), demonstrando a baixa biodisponibilidade de zinco da dieta, possivelmente, pelos fatores interferentes presentes na mesma. Assim, a farinha de banana na concentração utilizada, não apresentou nenhum efeito na biodisponibilidade de zinco.
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Este trabalho teve como objetivos testar o efeito de rações com um nível de farinha de resíduo de peixe e um de resíduo de frango, assim como a combinação de dois níveis desses ingredientes sobre o ganho de peso e composição corporal de juvenis de tambaqui, Colossoma macropomum. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos (rações experimentais) cada um com quatro repetições. As rações experimentais possuíam as seguintes formulações: R1 = 21% de farinha de resíduo de peixe; R2 = 14% de farinha de resíduo de peixe + 7% farinha de resíduo de frango; R3 = 7% de farinha de resíduo de peixe + 14% farinha de resíduo de frango e R4 = 21% de farinha de resíduo de frango. Em cada um dos 16 tanques, foram estocados 16 peixes distribuídos homogeneamente entre os tratamentos (p>0,05) com peso médio inicial de 13,9±0,4g, por um período de 120 dias. Os resultados para o desempenho e composição corporal dos peixes não apresentaram diferença significativa entre os tratamentos (ANOVA p>0,05), sendo que esses parâmetros mostraram melhores resultados quando houve a combinação das duas farinhas de resíduo.
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O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da densidade de estocagem sobre a eficincia alimentar de juvenis de pirarucu em tanques-rede de pequeno volume. Foram usados 12 tanques-rede de 1m em um viveiro de 120m perfazendo trs tratamentos (15, 20 e 25 peixes/m) com quatro repeties. Os peixes foram alimentados com rao comercial extrusada com 45% de protena bruta, 3 vezes ao dia, durante 45 dias. O peso mdio inicial foi 10,1 0,3 g, e a anlise estatstica da pesagem inicial mostrou que todos os lotes eram homogneos. O desempenho dos peixes no apresentou diferena significativa entre os tratamentos (p>0,05). Entretanto, a eficincia alimentar melhorou com o aumento da densidade de estocagem (p<0,05). A densidade de estocagem tem influncia sobre a eficincia alimentar de juvenis de pirarucu em tanques-rede de pequeno volume.
Efeito do volume do tanque-rede na produtividade de tambaqui (Colossoma macropomum) durante a recria
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O objetivo desta nota foi avaliar o efeito do volume do tanque-rede na produtividade de juvenis de tambaqui durante a recria. Juvenis de tambaqui foram criados por 60 dias, na densidade de 300 peixes/m, em tanques-rede de dois diferentes volumes: 1 e 6 m. Foram avaliados parmetros de crescimento e de produtividade final. No houve diferena no crescimento em peso e em comprimento. O coeficiente de variao do comprimento foi significativamente menor para os peixes do tanque-rede pequeno. A sobrevivncia, produo por volume e o ganho de peso no diferiram entre os tratamentos. Os peixes do tanque de maior volume foram significativamente mais eficientes na converso alimentar. A recria pode ser realizada em tanques dos dois volumes testados sem prejuzo zootcnico para o criador.
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As enchentes anuais dos rios na Amaznia alagam extensas reas de floresta conhecidas como vrzeas ou igaps. Estas reas tm papel importante na vida dos peixes da regio, pois so fontes de alimento e de abrigo. Acreditamos que o desmatamento destas reas ocasiona prejuzos ictiofauna principalmente pela diminuio da quantidade e diversidade de alimento disponvel. O estudo da relao entre a quantidade de floresta e a dieta de Parauchenipterus galeatus (Auchenipteridae, Siluriformes), Mylossoma duriventre (Characidae, Characiformes)e Triportheus elongatus (Characidae, Characiformes)permitiu registrar pela primeira vez a influncia direta da floresta alagada na ecologia alimentar de peixes na Amaznia Central.
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A pimenta longa (Piper hispidinervum C. DC.) uma planta nativa do Estado do Acre. Caracteriza-se pela produo de leo essencial com alto teor de safrol, usado na produo de perfumes, comsticos e inseticidas. Por ser uma planta ainda em fase de domesticao, h necessidade de pesquisas para maximizar sua produtividade. Um desses estudos refere-se ao melhor ms de corte e ainda se possvel efetuar um ou mais cortes num intervalo de 12 meses. Neste trabalho, objetivou-se, avaliar o melhor ms e freqncia de corte da pimenta longa durante 3 anos. Foram instalados dois experimentos, utilizando-se o delineamento de blocos ao acaso em esquema de parcela subdividida no tempo, sendo os anos as parcelas e os meses as subparcelas. No primeiro, utilizou-se quatro repeties e oito plantas teis por parcela no espaamento de 1 x 1 m. Foi realizado somente um corte, num intervalo de 12 meses, em: outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, maro e abril. No segundo, utilizou-se nove repeties, efetuando-se dois cortes em 12 meses, com intervalo de quatro meses entre o primeiro e o segundo, sendo estes realizados em outubro/fevereiro, novembro/maro e dezembro/abril. Verificou-se em ambos os experimentos que os cortes efetuados mais prximos do final do perodo chuvoso, maro e abril, foram os que apresentaram as maiores produtividades de leo e que o rendimento (% de leo essencial) em relao matria seca foi maior quando se realizou somente um corte num intervalo de 12 meses.
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O conhecimento de substncias repelentes para fordeos um passo importante para a meliponicultura brasileira, pois esses insetos podem causar srios danos s colmias de abelhas nativas. Os leos de copaba e andiroba, naturalmente encontrados na regio amaznica, so muito utilizados pelos povos tradicionais da regio como repelentes de insetos. Foi observado o efeito de dois leos vegetais (andiroba e copaba) sobre a postura de ovos por fmeas de fordeos em condies de laboratrio. A postura das fmeas foi realizada preferencialmente no substrato plen e diferiu estatisticamente dos substratos contendo leo de andiroba ou copaba, nos quais houve considervel diminuio (at nenhuma postura), e do substrato contendo mel. Esses leos so uma boa alternativa no controle preventivo e curativo dessa praga em colnias de Meliponineos, devido ao seu efeito repelente, ao baixo custo e disponibilidade na Regio Amaznica.
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Com o objetivo de avaliar o efeito da fertilidade de solos antropognicos no estado nutricional e na produtividade do mamo Hava (Carica papaya L.), conduziu-se o presente estudo em um plantio, localizado na Costa do Autuba, Iranduba, AM, em Latossolo Amarelo antrpico em plantas com oito meses de idade e no incio da produo de frutos, no perodo de agosto a outubro de 2003. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e nove repeties, constitudos de uma amostra composta por trs plantas e trinta e seis unidades experimentais, sendo os tratamentos Tpn = plantio em terra preta no adubada; Tpa = plantio em terra preta adubada; Tm1 = plantio em terra mulata no adubada; Tm2 = plantio em terra mulata com um ano de pousio. O tratamento que apresentou maior produo foi o Tpa, com mdia de 61,10 frutos/planta, e o que apresentou menor produo foi o Tpn, com mdia de 18,18 frutos/planta. A acidez potencial em todos os tratamentos apresentou-se em nveis mdios, mesmo com o manejo da fertilidade praticado nos ltimos anos. Observou-se um desbalano nutricional provocado pelos altos teores de P, Ca, Mg e baixo teor de K; todos os tratamentos apresentaram teores de Zn e Mn considerados txicos, enquanto que o Fe apresentou nveis adequados.
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Crescimento e mortalidade de Sterculia pruriens, Vouacapoua americana, Jacaranda copaia, Protium paraensis, Newtonia suaveolens e Tabebuia serratifolia, considerando diferentes tamanhos de clareiras, foram avaliados em Moju PA(207'30" e 212'06" de latitude Sul e 4846'57" e 4848'30" de longitude a Oeste de Greenwitch). Selecionou-se nove clareiras da explorao florestal, que foram agrupadas em pequenas (200m<rea<400m2), mdias(400m<rea<600m) e grandes (>600m). Em seu torno instalou-se parcelas quadradas de cinco metros de lado, nas direes Norte, Sul, Leste e Oeste, onde foram plantados indivduos da regenerao natural de espcies arbreas. No centro de cada clareira foi instalada uma parcela de 5m X 5m como comparador. A mdia da mortalidade total foi de 46,9%, no havendo diferenas entre as clareiras pequenas(41,05%) e mdias(43,86%), mas estas diferiram das grandes(54,96%). As clareiras pequenas so mais propcias para a maioria das espcies, exceto para J. copaia e N. suaveolens, cujas mortalidades foram menores nas clareiras mdias. A mortalidade variou de 14,5%(S. pruriens) nas clareiras pequenas a 70,1%(V. americana) em clareiras grandes, sendo que S. pruriens mostrou menor mortalidade em todos os tamanhos de clareiras. As espcies morreram mais em clareiras grandes. A mortalidade est entre os valores encontrados na literatura, permitindo concluir que no se pode classificar com preciso as espcies em grupos ecolgicos somente com base na mortalidade ou sobrevivncia. Em termos de crescimento, os resultados indicam que os melhores stios para desenvolvimento das espcies so as clareiras mdias, seguidos pelas clareiras grandes e pequenas. Em termos gerais, a mdia de crescimento em altura foi de 11,34cm e de 0,11cm em dimetro de base, com valores maiores para J. copaia. Somente V. americana e P. paraenses no apresentaram diferenas significativas no crescimento em altura em relao aos diferentes tamanhos de clareiras. Os valores de crescimento e mortalidade das espcies apresentaram variaes em relao aos diferentes tamanhos de clareiras. J. copaia e N. suaveolens apresentaram melhor desempenho, tanto em termos de mortalidade como de crescimento em altura e dimetro de base nas clareiras mdias, todavia essa mortalidade foi elevada em comparao com S. pruriens.
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O plantio de espcies florestais nativas uma atividade que alm de repor os recursos florestais tambm pode atenuar os impactos ambientais decorrentes do extrativismo. Entretanto, seu sucesso depende, entre outros fatores, do conhecimento a cerca das necessidades nutricionais da espcie a ser utilizada. Com o objetivo de obter informaes das necessidades de mudas de mogno (Swietenia Macrophilla King) por micronutrientes, foi realizado um experimento em casa de vegetao. Foi utilizado como substrato um Latossolo Amarelo de baixa fertilidade, coletado da camada de 20-40 cm de profundidade, localizado no setor Sul do Campus da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Foram testados sete tratamentos e quatro repeties dispostos em delineamento experimental de blocos ao acaso, sob a tcnica do elemento faltante. Os tratamentos foram: Completo (Calagem + N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn e Mo), Testemunha (Calagem + N, P, K, Ca, Mg, S e Mo) e a omisso de um micronutriente catinico por vez (-B, -Cu, -Fe, -Mn e - Zn). Aps quatro meses foram avaliadas as seguintes caractersticas: altura da parte area, dimetro do colo, produo de matria seca da parte area e das razes e contedo de nutrientes na matria seca da parte area. Os resultados obtidos nesta pesquisa permitiram concluir que as mudas de mogno tiveram seu crescimento comprometido pela baixa disponibilidade de cobre no substrato, sendo necessria sua aplicao para que as plantas tenham um desenvolvimento normal, compatvel com o crescimento da espcie, quando as condies de substrato so adequadas.
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O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do horrio, taxa e freqncia de alimentao no desempenho do matrinx (Brycon amazonicus) em tanques de cultivo. O trabalho foi realizado no Centro de Aqicultura da UNESP, Jaboticabal, SP, no perodo de outubro de 1997 a janeiro de 1998 sendo realizados trs ensaios, em tanques de 200m subdivididos em 4 de 50 m. No ensaio I foram medidos em 3 perodos (manh-m; meio do dia-md e tarde-t) o consumo de rao, ndice de ingesto, tempo de saciao e velocidade de ingesto em peixes com peso mdio de 232,13 g, alimentados com rao extrusada (32% de PB). No foi observada diferena significativa nos parmetros analisados. No ensaio II, em peixes com peso mdio de 233,98 g, foi medido o consumo mdio de rao, em intervalos de duas horas, das 07 s 19 horas. O maior consumo ocorreu quando o matrinx foi alimentado s 17 horas. No ensaio III, durante 57 dias, os peixes foram alimentados uma vez ao dia (m); uma vez ao dia (t); duas vezes ao dia(m/t) e trs vezes ao dia (m,md,t). Peixes com peso mdio inicial de 322,25 g receberam rao com 32% de PB, na quantidade de 2% do PV. No foram observadas diferenas significativas no ganho de peso dirio (3,17; 2,80; 3,04 e 2,81 g) e na converso alimentar aparente (2,11; 2,48; 2,16 e 2,31:1). Concluiu-se que a freqncia de alimentao de uma vez ao dia, em qualquer horrio, mostrou ser suficiente.
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O presente trabalho estudou o efeito da salinidade na sobrevivncia e na durao do desenvolvimento larval do caranguejo-u, Ucides cordatus (do esturio do Rio Caet, Norte do Brasil), at a fase de megalopa em sete tratamentos de salinidade (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30). A salinidade afetou significativamente a sobrevivncia das larvas zoea, no entanto no afetou a durao do desenvolvimento larval (20,77 1,56 dias). Nas salinidades 0, 5 e 10 houve total mortalidade das larvas zoea. Somente a partir da salinidade 15 observou-se um desenvolvimento completo at a fase de megalopa. A taxa de sobrevivncia foi maior em salinidade 30 (72%) e menor em 15 (16%). A reduzida taxa de sobrevivncia das larvas zoea de U. cordatus, em salinidades baixas, indica a necessidade de disperso larval do esturio para as guas costeiras onde as condies de salinidade para o desenvolvimento larval so mais favorveis. Caso contrrio se no houvesse a disperso, a reduzida salinidade das guas estuarinas no perodo chuvoso, causaria uma elevada mortalidade, afetando desta forma o recrutamento, a manuteno e o crescimento da populao de U. cordatus nos manguezais.
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Este trabalho objetivou avaliar o efeito do leo essencial de folhas de pimenta longa (Piper hispidinervum C. DC), sobre o crescimento micelial de Alternaria alternata e a anlise da influncia da concentrao do emulsificante Tween 80 no controle deste fitopatgeno. O leo essencial foi obtido pela tcnica "arraste a vapor d'gua", utilizando-se aparelho de Clevenger modificado, e posteriormente submetido, anlise por cromatografia em fase gasosa acoplada a espectrmetro de massas CG-EM a CG. Para os ensaios biolgicos, o mtodo foi o bioanaltico in vitro observando-se o crescimento ou inibio do miclio de A. alternata no meio de cultura BDA na presena de diferentes concentraes do leo essencial (0, 100, 250, 500 e 1000 mgL-1 ) sob diferentes concentraes de Tween 80. Adotou-se esquema fatorial com quatro repeties, em delineamento inteiramente casualizado (DIC). Observou-se que o leo essencial de pimenta longa apresentou inibio sobre o crescimento micelial do fungo A. alternataem todas as concentraes analisadas, sendo que na concentrao de 1000 mgL-1 esta inibio foi de 100% , e a porcentagem de emulsificante (Tween 80), influenciou na atividade fungitxica das concentraes de 250 mgL -1 e 500 mgL -1 do leo essencial.
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Estudos da ecologia reprodutiva de rvores so fundamentais para compreender os possveis impactos da explorao madeireira e para subsidiar o aperfeioamento das prticas de manejo. Os objetivos desse trabalho foram: 1) estimar a proporo e o nmero de indivduos reprodutivos por classe de dimetro de Chrysophyllum lucentifolium subsp. pachycarpum, Lecythis lurida e Pseudopiptadenia psilostachya, trs espcies madeireiras, em uma floresta em Paragominas (PA) e; 2) estimar o impacto da explorao de 90% dos indivduos com DAP > 50 cm sobre o nmero de indivduos reprodutivos das mesmas espcies no local. Durante uma estao reprodutiva de cada espcie, foram amostradas 80 rvores de L. lurida, 76 de P. psilostachya e 76 de C. lucentifolium. Foi estimado que 14,9% de todos os indivduos frteis de C. lucentifolium, 35,9% de L. lurida e 72,4% de P. psilostachya tinham DAP > 50 cm no ano de amostragem. Assim, o corte de 90% dessas rvores causaria uma reduo de 13,4%, 32,6 % e 65,2 % do nmero de indivduos frteis de C. lucentifolium, L. lurida e P. psilostachya, respectivamente. Se as propores de indivduos frteis fossem constantes ao longo do tempo, para preservar metade dos indivduos frteis de P. psilostachya seria necessrio manter 30% e no 10% daqueles com DAP > 50 cm. Os resultados indicam que, adotando-se um nico dimetro mnimo de corte e retendo-se a mesma proporo de rvores acima desse dimetro, o efeito em termos de porcentagem de indivduos reprodutivos retirados da populao pode variar entre espcies na ordem de aproximadamente cinco vezes.