696 resultados para Educação e Estado Rio de Janeiro (Estado)
Resumo:
As formaes florestais sobre tabuleiros tercirios ocorrem hoje na forma de pequenos fragmentos desde o Rio Grande do Norte at o Rio de Janeiro. No norte fluminense, a Mata do Carvo (1.053 ha) o maior remanescente. Este trabalho descreve a estrutura e a composio florstica desta mata, tendo por objetivo compar-la com outras matas da regio. Foram estabelecidas quatro parcelas de 50 m x 50 m em uma rea selecionada, sem vestgios de corte e de fogo. Todas as rvores com DAP > ou = 10 cm foram amostradas e plaqueadas. rvores mortas foram medidas mas no plaqueadas. Um total de 564 rvores foram amostradas. Foram encontradas 34 famlias, sendo as de maior nmero de espcies Leguminosae (18), Myrtaceae (8) e Euphorbiaceae (6). As famlias mais abundantes foram Rutaceae (189), Leguminosae (97) e Euphorbiaceae (47). As espcies com maior ndice de valor de cobertura (IVC) foram Metrodorea brevifolia, Paratecoma peroba e Pseudopiptadenia contorta. Embora a Mata do Carvo tenha uma diversidade (H’ = 3,21 nats) menor que outras matas estacionais semidecduas (ex. mata de tabuleiro de Linhares), ela possui uma alta similaridade de espcies arbreas com as matas de tabuleiro do sul da Bahia e do norte do Esprito Santo. Na Mata do Carvo foi observada a ocorrncia de espcies raras tpicas de mata de tabuleiro, como Paratecoma peroba, Centrolobium sclerophyllum e Polygala pulcherrima (novas ocorrncias para a flora fluminense).
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Este trabalho trata da palinologia de oito espcies de Clusiaceae: Calophyllum brasiliense Cambess., Clusia criuva Cambess., C. hilariana Schltdl., C. lanceolata Cambess., C. parviflora (Sald.) Engl., Garcinia brasiliensis Mart., Kielmeyera membranacea Casar. e Symphonia globulifera L.f. Os gros de plen foram acetolisados, medidos, descritos e ilustrados sob microscopia de luz e microscopia eletrnica de varredura (MEV). Foram estudadas as principais caractersticas dos gros de plen como forma, tamanho, constituio da exina e aberturas. Constatou-se que os gros de plen foram pequenos, mdios ou grandes, suboblatos, oblato-esferoidais, prolato-esferoidais ou subprolatos, isopolares, porados (3-6) ou 3-colporados, rea polar muito pequena, pequena ou grande, exina rugulada ou reticulada. Os autores concluem que os gneros e as espcies podem ser separados, palinologicamente, tratando-se portanto, de um grupo euripolnico.
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Neste trabalho foram analisados os gros de plen de seis txons do gnero Brunfelsia: B. bonodora (Vell.) J.F. Macbr., B. brasiliensis (Spreng.) L.B. Sm. & Downs var. brasiliensis, B. brasiliensis subsp. macrocalyx (Dusn) Plowman, B. hydrangeiformis subsp. capitata (Benth.) Plowman, B. latifolia (Pohl) Benth. e B. uniflora D. Don. Os gros de plen foram tratados com ACLAC 60% (exceto os de B. latifolia, que sofreram o processo da acetlise). Os gros de plen foram, posteriormente, mensurados, descritos, foto e eletromicrografados. A anlise sob MEV foi utilizada visando a elucidao de dvidas sobre a ornamentao da exina. Constatou-se que os gros de plen so mdios ou grandes; isopolares; suboblatos ou oblato-esferoidais; mbito subcircular, quadrangular a pentagonal; rea polar de muito pequena a grande; 3-5-colporados; sexina variavelmente rugulada porm, melhor visualizada sob MEV.
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O presente trabalho trata da anlise morfolgica dos esporos das espcies de Leucobryaceae Schimp. ocorrentes no Parque Estadual da Ilha Grande, Municpio de Ilha Grande, Rio de Janeiro, Brasil. Foram analisados os esporos de seis espcies distribudas em dois gneros: Leucobryum albicans Schwaegr., L. clavatum Hampe, L. crispum C. Muell., L. martianum (Hornsch.) Hampe ex C. Muell., Octoblepharum albidum Hedw. e O. cocuiense Mitt. Diferentes mtodos foram utilizados para a anlise da morfologia dos esporos. As espcies analisadas apresentaram esporos em mnades, de tamanho pequeno a mdio (10,0-22,5 m), heteropolares, subcirculares, com regio apertural proximal, superfcie granulada. A regio apertural irregular, apresentando-se de forma alongada, subcircular, subtriangular ou sem forma definida. As variaes encontradas, e que foram utilizadas para a separao das espcies, esto relacionadas ao tamanho dos esporos e distribuio dos elementos de ornamentao.
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A vegetao original de Morro Azul, regio serrana a noroeste da cidade do Rio de Janeiro, era constituda de Mata Atlntica. Sofreu modificaes antrpicas e atualmente apresenta reas de pastagens e manchas de mata remanescente. Ocorrem ainda reas de reflorestamento com Pinus, Eucalyptus e outras espcies no nativas. O presente trabalho tem como objetivo avaliar, atravs da anlise polnica, a contribuio de cada tipo de vegetao no fornecimento de nctar e plen para as abelhas Apis mellifera. Onze amostras mensais de mel e nove de cargas de plen foram obtidas de uma colmia-controle e preparadas para anlise palinolgica seguindo a metodologia padro europia, sem aplicao de acetlise. Seis amostras de mel foram consideradas monoflorais, Baccharis (maro), Gochnatia (abril e novembro), Eucalyptus (setembro e outubro) e Castanea (agosto). Trs foram consideradas biflorais, caracterizadas como mel de Mimosa scabrella tipo polnico e Piptadenia (janeiro), Eucalyptus e Eupatorium (junho) e Phytolacca e Machaerium tipo polnico (outubro). Os mis heteroflorais ocorreram em julho (Arecaceae, Eucalyptus e Allophylus) e dezembro (Anadenanthera, Eupatorium e Eucalyptus). As amostras de cargas de plen indicaram dominncia dos tipos polnicos Arecaceae, Baccharis, Castanea, Cecropia, Eucalyptus e Mimosa caesalpiniifolia Benth. Os resultados forneceram um espectro polnico que refletiu a contribuio nectarfera e polinfera das plantas ruderais e das espcies introduzidas na regio.
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Diversos ecossistemas so encontrados ao longo da rea litornea do Estado do Rio de Janeiro onde se desenvolvem atividades apcolas visando produo de prpolis, entretanto, poucos so os trabalhos que tratam da anlise palinolgica da prpolis dessa regio. Foram analisadas vinte e quatro amostras de prpolis coletadas ao longo do ano de 1997 e procedentes de trs apirios localizados em reas distintas da vertente atlntica na zona oeste do municpio do Rio de Janeiro. As anlises palinolgicas foram realizadas a partir da remoo da cera e resina com etanol e, pelo uso da acetlise, contando-se 500 gros de plen por amostra. Em todas as amostras houve a predominncia do tipo polnico Eucalyptus em conjunto com Mimosa caesalpiniaefolia, alm de Mimosa scabrella que, no entanto, foi observado com valores mais baixos. Cecropia esteve presente na maioria das amostras, mas seus percentuais variaram muito. Anacardiaceae (quatro tipos polnicos), Asteraceae, Citrus, Cocos e Poaceae tambm ocorreram na maioria das amostras, mas sempre com baixos valores. As formaes vegetais originais da regio (mata atlntica e restinga) foram representadas por alguns tipos polnicos com percentuais abaixo de 3% (Astronium, Casearia, Celtis, Mansoa/Sparattosperma, Myrcia, Schinus e Tabebuia). As anlises estatsticas refletiram a correlao entre as espcies de plantas reconhecidas atravs de seus gros de plen e as reas de estudo. A anlise palinolgica da prpolis marrom demonstrou principalmente a semelhana dos espectros polnicos nessas trs reas, evidenciando a vegetao alterada (de reas degradadas e cultivo).
Resumo:
A manteiga um produto gorduroso onde a fase aquosa est dispersa na fase oleosa formando emulso do tipo gua/leo. As anlises fsicas e qumicas revelam se a fase oleosa apresenta alteraes decorrentes de hidrlise, rancificao ou adulterao. A adio de outras gorduras na manteiga provoca alteraes em seus ndices fsicos e qumicos. Para avaliar a qualidade de manteigas tipo extra com sal comercializadas no Estado do Rio de Janeiro, cinco marcas nacionais e duas importadas, totalizando 66 amostras, foram submetidas s anlises de acidez, ndice de perxidos, ndice de iodo, teor de umidade, teor de cloreto de sdio e composio em cidos graxos por cromatografia gasosa de alta resoluo. A acidez das amostras variou de 0,76 a 2,03 ml SN%; o ndice de perxidos de 0,15 a 3,82 meq perxidos/kg gordura; o ndice de iodo de 20,76 a 53,46 g I2/100g gordura; o teor de umidade de 11,3 a 20,3%; o teor de cloreto de sdio de 0,14 a 2,21%; a composio em % dos principais cidos graxos foi C14:0 (9,7-12,1%); C16:0 (22,0-26,1%; C18:0 (9,6-11,7%) e C18:1 (21,9-24,2%. Os resultados das amostras foram comparados com o RIISPOA (1952) e com a Portaria n0. 146/96 do MAARA. Todas as amostras analisadas estavam com a acidez dentro dos padres; 85,5% estavam com ndice de perxidos acima do permitido; 15,2% estavam fora dos limites de ndice de iodo; 34,8% estavam com excesso de umidade e 7,5% estavam com o teor de cloreto de sdio acima do permitido. A composio em cidos graxos estava dentro dos padres.
Resumo:
A formao de profissionais de sade com as competncias para prestao de cuidados bsicos deve ser iniciada na graduao. Entretanto, o treinamento na rede bsica de sade (RBS) ainda encontra barreiras nas esferas docente, discente e nas unidades das Secretarias Municipais de Sade (SMS). Considerando a relevncia do papel dos preceptores na formao dos estudantes da rea da sade, avaliamos a opinio dos profissionais de sade da RBS da SMS do Rio de Janeiro sobre a atividade de preceptoria. Um questionrio foi respondido por 351 profissionais de sade de 13 das 67 unidades da RBS. Destes, 77% consideram que a preceptoria faz parte das atribuies do profissional e 61% gostariam de assumir esta tarefa. Vrias dificuldades foram apontadas, incluindo problemas estruturais e de recursos humanos. Os resultados responsabilizam, de alguma forma, as instituies de ensino superior (IES) e o Estado pela pouca valorizao e estmulo s aes de preceptoria, na medida em que apontam a necessidade de rever as condies de trabalho e de ensino na RBS. Destacam-se a melhoria dos salrios e da infraestrutura e a oportunidade de capacitao profissional, o que implica parcerias efetivas entre as IES e as SMS.
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O uso consistente de preservativos constitui a principal estratgia de preveno do HIV/aids, bem como de outras infeces sexualmente transmissveis (ISTs). Neste contexto, o perfil de uso de preservativos em estudantes de Medicina de especial interesse, principalmente quando consideramos o papel de formadores de opinio desempenhado pelos profissionais mdicos. Este estudo investiga o padro de comportamento sexual e sua associao com o uso de preservativos entre estudantes do curso de Medicina de uma universidade privada de um municpio do interior do Estado do Rio de Janeiro. Dados relativos a 643 estudantes de Medicina foram colhidos por meio de um questionrio annimo e autopreenchvel. As anlises foram conduzidas utilizando-se a regresso de Poisson com varincia robusta para o clculo das razes de prevalncia brutas e ajustadas. A maioria dos alunos respondeu j ter iniciado vida sexual (85,3%). O parceiro da primeira relao sexual foi, em sua maioria, o(a) namorado(a) (55,1%), e o local da coitarca mais frequentemente relatado foi a prpria casa (27,1%). O mtodo anticoncepcional mais frequentemente utilizado na coitarca foi o preservativo (90,1%). Na anlise bivariada, o fator que se mostrou mais estreitamente associado ao uso inconsistente do preservativo foi a presena de parceria estvel, achado corroborado pela anlise multivariada, aps ajuste por sexo, idade e renda (RP = 1,95 IC 95% 1,47 − 2,57). Estes achados so compatveis com a hiptese de que indivduos inseridos em parcerias estveis tm menor percepo de risco por suporem que a estabilidade de seus relacionamentos lhes conferiria proteo relativa contra as ISTs e HIV/aids.
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Novas incurses orientadas modernizao do estado, centradas na adoo de modelos de gesto pblica que visam enfatizar a noo de resultado, assim como de instrumentos gerenciais tpicos do management, leadership e do mundo corporativo vm caracterizando a gesto pblica brasileira. Nessa perspectiva, h de se salientar iniciativas como as dos estados de Minas Gerais, por meio de seu programa de choque de gesto, e do Rio de Janeiro. Tendo por base tais movimentos e experincias, novas questes emergem e demandam ser melhor compreendidas. A partir da anlise de relaes entre iniciativas associadas ao movimento em torno da chamada nova administrao pblica e o construto liderana, este trabalho tem como propsito central investigar, a partir de levantamento emprico de dados realizado junto a ocupantes de posies chave no setor pblico dos governos de Minas Gerais e Rio de Janeiro, temas, questes e desafios que emergem de tais iniciativas, assim como suas implicaes sobre a demanda por novos perfis de liderana e formas de seu desenvolvimento. Com o auxlio do software de tratamento qualitativo NVivo 8 foi possvel agrupar os principais temas e desafios identificados em torno das relaes entre nova administrao pblica e liderana. O estudo permitiu, tambm, identificar um elenco de atributos de competncias requeridas ao gestor e lder do setor pblico.
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Foi realizada uma avaliao preliminar do Servio de Sade Escolar da IX Regio Administrativa do Estado do Rio de Janeiro, como resultado do convnio firmado entre o Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Sade do Estado. Atravs de estudo do nvel de sade entre os escolares e da anlise operacional do subprograma de Registro de Sade, diagnosticaram-se elevados ndices de morbidade e pequena proporo de crianas com assistncia mdica prvia, alm de determinar-se a efetividade do programa e de identificar-se problemas no processo tcnico-administrativo do Servio. Dentre as concluses destaca-se a necessidade de completar a avaliao do Servio, atravs da determinao dos critrios de eficincia, eficcia e rendimento, tendo em vista o fornecimento de subsdios para as tarefas de planejamento e administrao. enfatizada a necessidade de ampliao das medidas integradoras dos servios universitrios com os servios da comunidade, no sentido de fornecer aos primeiros as condies de realizar, atravs de prestao de servios, uma formao dos recursos humanos de acordo com a situao de sade da comunidade, e aos segundos a necessria implementao de novas tcnicas e modelos de assistncia.
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Como parte de um estudo epidemiolgico sobre a sade de crianas abaixo de cinco anos realizado na favela da Rocinha, Rio de Janeiro, RJ (Brasil), avaliou-se o perfil nutricional de uma amostra representativa de 591 crianas. De acordo com o indicador peso-para-idade, 23,9% encontravam-se com desnutrio leve (grau I pela classificao de Gomez), e apenas 22,0% evidenciaram desnutrio moderada (grau II). Esse achado mostrou-se compatvel com aqueles onde se utilizaram os indicadores peso-para-altura e altura-para-idade: (a) ausncia de desnutrio aguda, com um perfil de peso-para-altura superposto ao de uma populao padro normal, e (b) deficincia de crescimento, com 7% e 15% de crianas excedendo os valores abaixo de, respectivamente, -2 e -1 desvios-padro esperados numa populao normal. Quanto deficincia estatural, as seguintes variveis mostraram-se associadas mesmo aps controle pelo "status" econmico (indicado pelas condies ambientais do domiclio): baixo peso-ao-nascer, nmero de irmos igual ou acima de trs, sexo masculino, histria de nunca ter amamentado ao seio materno, e histria de morte infantil prvia na famlia. Cada varivel discutida separadamente, bem como o perfil nutricional geral e a marcada estratificao social intracomunitria da deficincia estatural.
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OBJETIVO: Existe uma expressiva subnotificao de casos de Aids no Municpio do Rio de Janeiro, RJ. Nesse sentido, foi realizado estudo com o objetivo de analisar os fatores associados a esse evento. MTODOS: Com base em dados do Sistema de Informaes Hospitalares do Sistema nico de Sade, referentes ao ano de 1996 e ao Municpio do Rio de Janeiro, e do Sistema de Informaes sobre Agravos de Notificao, atualizado at setembro de 1997, selecionou-se uma amostra aleatria de pronturios, pela qual os pacientes foram classificados em notificados, no notificados e sem evidncia para notificao. Foi utilizado um modelo multinomial para a anlise das chances de ocorrncia de subnotificao versus notificao e no-notificao sem evidncia de diagnstico de Aids versus notificao. RESULTADOS: No foram encontradas associaes estatisticamente significativas entre as variveis "idade", "estado civil", "escolaridade", "ocupao" e "gravidade da doena" e subnotificao de casos de Aids. A varivel "sexo feminino" apresentou forte associao com as internaes por procedimento Aids sem evidncias para `fechar caso' dessa doena. Foi encontrada associao bastante expressiva entre ter sido internado no mesmo hospital mais de uma vez e estar notificado. A presena de um setor de vigilncia epidemiolgica no hospital esteve inversamente associada subnotificao de casos de Aids. CONCLUSES: Os resultados mostraram que a associao significativa entre variveis organizacionais e estruturais e subnotificao de casos de AIDS apontam para a necessidade de normatizao de processos e fluxos, a fim de melhorar a qualidade do sistema de informaes em sade.
Resumo:
Os autores descrevem a ocorrncia de um verdadeiro "surto" da forma aguda da esquistossomose mansoni em um foco cujas caractersticas da espcie vetora, seus ndices de infeco, a natureza e o local da exposio nada faziam supor esta possibilidade. Foram estudados 22 pacientes (14 crianas e 8 adultos) com a forma aguda da esquistossomose contrada em banho nas Furnas da Tifuca, no Rio de Janeiro, no perodo de 9 a 22 de maro de 1970. Todos os pacientes eram de cr branca e de bom nvel social e foram infectados em banho nico, ocasional, durante piquenique nesse logradouro. As manifestaes clnicas foram severas em 7 casos, moderados em outros 7 e discretos cm 8, caracterizando-se por febre em 17 casos, hepatomegalia em 14, tosse seca em I3,astenia em 13, diarria em 12, emagrecimento em 11 casos, colicas abdominais em 9, espienomegalia em 9, cefalia em 7 casos e nauseas e vmitos em 3. O hemogrcima mostrou leucocitose e eosinofilia na grande maioria, dos casos e na eletroforese das protenas sricas houve uma baixa da albumina, aumento das gobulinas alfa 2 e gama em alguns casos. As transaminases estavam normais em todos. O perodo ds incubao medio foi de 5 semanas. Aps fazerem uma reviso sumria dos focos de esquistossomose no Estado da Guanabara, estudam a dinmica da transmisso neste foco , recente camitendo a transmisso a distncia do foco por carreamento das cercaras ou de seu hapedeiro intermedirio pela gua.
Resumo:
Apresenta-se o primeiro relato de raiva em morcego da espcie Nyctinomops laticaudatus, na Cidade do Rio de Janeiro, RJ. Foram realizados isolamento e titulao viral em diferentes tecidos, encontrando-se altos ttulos no crebro e glndulas salivares. A ocorrncia de raiva em uma espcie pouco freqente neste estado sugere que a doena pode ser mais prevalente do que aparenta.