474 resultados para ELISA anti-GP43


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OBJETIVO: A terapia anti-retroviral disponível no Brasil a partir de 1996, modificou o curso da epidemia de Aids, alterando sua evolução e tendências. Nesse sentido, o estudo teve por objetivo avaliar a epidemia da Aids no Brasil, nos seus aspectos epidemiológicos. MÉTODOS: Estudo realizado a partir de bases de dados do Ministério da Saúde que caracterizavam a evolução temporal da Aids nas macrorregiões brasileiras, de 1990 a 2003. Foram utilizados modelos de regressão exponencial, ajustados à série temporal de 1990 a 1996 e estimados valores esperados para toda a série. RESULTADOS: O percentual de internações não se modificou no tempo, mas ocorreu diminuição de hospitalizações entre os usuários de terapia anti-retrovial. Houve um incremento de 2,7 vezes no número de indivíduos em uso da terapia, de 1997 a 2003. Incidência e mortalidade apresentaram crescimentos uniformes até 1995, em todas as regiões. A partir de 1996, verificou-se uma redução progressiva da mortalidade, embora a incidência continue crescendo. Em todas as regiões, exceto a Norte, as incidências esperadas foram maiores do que as observadas nos últimos anos, embora as diferenças somente tenham atingido níveis de significância estatística nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. CONCLUSÕES: As mudanças observadas no perfil de morbi-mortalidade da epidemia de Aids no Brasil poderiam ser explicadas pelo amplo acesso a terapia anti-retroviral. Tal fato representou um impacto importante sobre a mortalidade por HIV/Aids, porém, outros fatores devem ser considerados, como idade da epidemia, medidas de prevenção, conhecimento sobre HIV/Aids e anos de escolaridade.

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OBJETIVO: O crescimento de casos de Aids entre mulheres teve como conseqüência o aumento da transmissão vertical da infecção pelo vírus da imunodeficiência adquirida. Medidas de controle dessa modalidade de transmissão foram implementadas a partir de 1996. O objetivo do estudo foi analisar a tendência temporal da transmissão vertical de Aids em crianças brasileiras. MÉTODOS: Foram incluídas no estudo crianças nascidas entre 1990 e 2001 no Brasil. Utilizou-se o banco de casos notificados como Aids em menores de 13 anos, no período de 1990 a 2004. Modelos de regressão exponencial, ajustados à série temporal, forneceram as taxas de variação anual e os valores observados e esperados para todo o período. RESULTADOS: Observou-se tendência significativamente crescente para os casos com ano de nascimento no período anterior à introdução da terapia anti-retroviral, com taxa de crescimento em torno de 12% (t<0,003) ao ano, e com diferenciais entre os Estados entre 5,9% e 31%. A análise dos casos observados e esperados, para cada uma das macrorregiões, mostrou uma redução dos casos para as crianças nascidas a partir de 1997, atingindo cifras consistentemente menores a cada ano. O número de casos notificados para crianças nascidas em 2001 representou menos de 90% dos casos esperados. CONCLUSÕES: Os resultados obtidos sugerem uma resposta favorável à implementação das políticas de intervenção na prevenção da transmissão vertical do HIV, no Brasil, como ocorreu em outras partes do mundo.

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OBJETIVO: Os gastos com a aquisição de anti-retrovirais no Brasil têm suscitado debates sobre a sustentabilidade da política de acesso universal a medicamentos para Aids, a despeito de seus evidentes benefícios. O objetivo do estudo foi analisar, no período de 1998 a 2005, a evolução dos gastos do Ministério da Saúde do Brasil com a aquisição de anti-retrovirais e seus determinantes, assim como a sustentabilidade desta política a médio prazo (2006-2008). MÉTODOS: O estudo da evolução dos gastos com anti-retrovirais compreendeu a análise de seus preços, do dispêndio ano a ano, do número de pacientes que utilizam a medicação, do gasto médio por paciente e das estratégias para a redução de preços adotadas no período. No tocante à análise de sustentabilidade da política de acesso a anti-retrovirais foram estimadas as despesas com a aquisição de medicamentos no período de 2006 e 2008 e a participação desses gastos no Produto Interno Bruto e nas despesas federais com saúde. Os dados foram coletados do Ministério da Saúde, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e do Ministério do Planejamento. RESULTADOS: As despesas com anti-retrovirais aumentaram 66% em 2005, interrompendo a tendência de redução observada no período 2000-2004. Os principais fatores associados a esse aumento foram o enfraquecimento da indústria nacional de genéricos e os resultados insatisfatórios dos processos de negociação com empresas farmacêuticas. CONCLUSÕES: A política de acesso universal no Brasil não é sustentável com as atuais taxas de crescimento do Produto Interno Bruto, sem que o País comprometa investimentos em outras áreas.

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OBJECTIVE: To determine the prevalence of reagent serology for suspected acute toxoplasmosis in pregnant women and to describe clinical, laboratory and therapeutic profiles of mothers and their children. METHODS: A retrospective study was conducted with IgM-anti-Toxoplasma gondii-reagent pregnant women and their children who attended the public health system in the state of Paraná, Southern Brazil, from January 2001 to December 2003. Information were obtained from clinical, laboratory (ELISA IgM/IgG) and ultrasonographic data and from interviews with the mothers. To test the homogeneity of the IgM indices in relation to the treatment used, the Pearson's Chi-square test was applied. Comparisons were considered significant at a 5% level. RESULTS: Two hundred and ninety (1.0%) cases of suspected IgM-reagent infection were documented, with a prevalence of 10.7 IgM-reagent women per 1,000 births. Prenatal care started within the first 12 weeks for 214/290; 146/204 were asymptomatic. Frequent complaints included headaches, visual disturbance and myalgia. Ultrasonography revealed abnormalities in 13 of 204 pregnancies. Chemoprophylaxis was administered to 112/227; a single ELISA test supported most decisions to begin treatment. Pregnant women with IgM indices =2.000 tended to be treated more often. Among exposed children, 44/208 were serologically followed up and all were IgG-reagent, and three IgM-reagent cases showed clinical symptoms. CONCLUSIONS: The existence of pregnant women with laboratorially suspected acute toxoplasmosis who were not properly followed up, and of fetuses that were not adequately monitored, shows that basic aspects of the prenatal care are not being systematically observed. There is need of implementing a surveillance system of pregnant women and their children exposed to T. gondii.

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O objetivo do estudo foi descrever os eventos adversos clínicos e laboratoriais secundários ao uso dos agentes anti-retrovirais em indivíduos submetidos à quimioprofilaxia. Foram avaliados 37 funcionários de um hospital universitário submetidos à quimioprofilaxia com quatro esquemas de medicação anti-retroviral após exposição ocupacional a fluidos de pacientes contaminados com infecção pelo vírus da imunodeficiência humana. Trinta e dois (86,5%) desenvolveram eventos adversos clínicos ou laboratoriais. A profilaxia teve que ser suspensa em dois profissionais (5,4%) em virtude das reações ocorridas. Os eventos adversos relacionados à quimioprofilaxia para infecção por HIV em funcionários de saúde, vítimas de acidente ocupacional foram freqüentes. Porém, raramente foi necessário retirar a medicação anti-retroviral.

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OBJETIVO: Compreender as percepções das equipes de farmácia sobre seu papel nos desafios assistenciais e adesão aos anti-retrovirais de usuários de drogas injetáveis vivendo com HIV/Aids. MÉTODOS: Estudo qualitativo por grupos focais e análise temática das falas produzidas com farmacêuticos, técnicos e auxiliares com experiência superior a seis meses na dispensação de medicamentos, de 15 unidades assistenciais de DST/Aids do município de São Paulo, em 2002. RESULTADOS: Formaram-se três grupos, totalizando 29 participantes, provenientes de 12 dos 15 serviços existentes, com 12 universitários e 17 profissionais de nível médio. Os grupos concluíram que a farmácia tem importante papel na dispensação de anti-retrovirais, o que se reflete na adesão ao tratamento, pois por meio de seus procedimentos podem ser construídas relações de confiança. Avaliam, porém, que tal construção não ocorra pela excessiva burocratização de suas atividades. Isso repercute negativamente para todos os pacientes, em especial sobre usuários de drogas injetáveis, concebidos como "pessoas difíceis". Tal concepção essencializa seus comportamentos: seriam confusos, com limites de compreensão e sem possibilidades de adesão ao tratamento. Os profissionais, porém, afirmam que tratam esses pacientes tal como os demais, igualando-os. Não percebem neste proceder, uma invisibilização das necessidades específicas dos usuários de drogas injetáveis no serviço, bem como a possibilidade de gerarem estereótipos estigmatizantes com barreira adicional ao trabalho da adesão. CONCLUSÕES: Embora a farmácia seja indicada como espaço potencialmente favorável para escuta e construção de vínculos com os usuários, os resultados mostram obstáculos objetivos e subjetivos para torná-la propícia para trabalhar a adesão.

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OBJETIVO: Analisar mudanças na realização de teste anti-HIV, as razões alegadas entre as pessoas que foram ou não testadas e o recebimento de aconselhamento. MÉTODOS: Estudos transversais conduzidos com homens e mulheres de 16 a 65 anos, com amostras representativas do Brasil urbano em 1998 (n=3.600) e 2005 (n=5.040). Características sociodemográficas, sexuais, reprodutivas e de experiências de vida e saúde foram consideradas na análise. A avaliação das possíveis diferenças nas distribuições das variáveis baseou-se nos testes qui-quadrado de Pearson e F design-based (±<5%). RESULTADOS: Em 1998, 20,2% dos entrevistados haviam realizado o teste e 33,6% em 2005. Foram testadas 60% das mulheres na faixa 25-34 anos, mas as que iniciaram a vida sexual antes dos 16 anos e reportaram quatro ou mais parceiros sexuais nos cinco anos anteriores à entrevista foram menos testadas. Não se observou aumento significativo da testagem entre homens, exceto para os de 55-65 anos, renda per capita entre 1-3 e 5-10 salários mínimos, aposentados, protestantes históricos e adeptos de cultos afro-brasileiros, moradores da região Norte/Nordeste e os que declararam parceria homo/bissexual ou não tiveram relações sexuais nos cinco anos anteriores à entrevista. Não aumentou a freqüência de testagem entre pessoas auto-avaliadas como sob alto risco para o HIV. Entre as mulheres, a freqüência de testagem pré-natal aumentou e a testagem por trabalho diminuiu entre os homens. Em 2005, metade dos testados não recebeu orientação antes ou após o teste. CONCLUSÕES: Houve expansão desigual na testagem, atingindo principalmente mulheres em idade reprodutiva, adultas e pessoas com melhores condições sociais. A testagem parece estar aumentando no País sem a devida atenção à decisão autônoma das pessoas e sem o provimento de maior e melhor oferta de aconselhamento.

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OBJETIVO: Estimar a prevalência do vírus da hepatite C (HCV) e fatores de risco associados com a co-infecção em pessoas soropositivas para HIV. MÉTODOS: Estudo do tipo transversal, descritivo e analítico, com 343 portadores do HIV atendidos em um hospital universitário de Recife (PE), no período de março a dezembro de 2003. Os pacientes foram submetidos a um questionário padronizado sobre os fatores de risco. Nas amostras de soro foram pesquisados o anti-HCV pelo ELISA, o HCV-RNA por meio da RT-PCR e a identificação dos genótipos foi realizada no equipamento ABI377 (PE Biosystems®). As análises estatísticas utilizadas foram a univariada, a multivariada e a regressão logística múltipla. RESULTADOS: A prevalência encontrada para o HCV foi de 4,1% (14/343) pelo ELISA e de 3,2 % (11/343) quando utilizada a RT-PCR. Os genótipos mais freqüentes foram 1b (45%), 3 (33%) e 1a (22%). A faixa etária com maior proporção de co-infectados foi a de 30 a 39 anos, com predomínio do sexo masculino (64,3%). Após regressão logística múltipla, apenas a variável transfusão sangüínea permaneceu como fator de risco para o HCV (OR=4,28; IC 95%: 1,44;12,73). CONCLUSÕES: A prevalência da co-infecção HIV/HCV foi baixa, a transfusão sangüínea foi um fator de risco e o genótipo 1b do HCV foi o mais freqüente.

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OBJETIVO: Analisar fatores associados à não-amamentação na primeira hora de vida, sobretudo a influência do momento do resultado do teste rápido anti-HIV. MÉTODOS: Estudo de coorte, sendo o ponto inicial a submissão ao teste rápido e o final a primeira mamada do bebê. A população estudada incluiu 944 parturientes submetidas ao teste rápido anti-HIV, com resultado negativo, em 2006, nos cinco hospitais amigos da criança do Sistema de Gestação de Alto Risco no município do Rio de Janeiro, RJ. Entrevistadoras treinadas obtiveram dados do laboratório e do prontuário e no pós-parto aplicaram questionário para entrevista às mães. O modelo multinível foi adotado para analisar a influência de características sociodemográficas, de assistência pré-natal e ao parto sobre a não-amamentação na primeira hora de vida. RESULTADOS: Dentre as participantes, apenas 15,6% receberam seu resultado antes do parto, 30,8% depois do parto e 53,6% ainda desconheciam o resultado ao ser entrevistada. A prevalência de não-amamentação na primeira hora de vida foi de 52,5% (IC 95%: 49,3;55,8). Após ajuste, o recebimento do resultado do teste rápido após o parto dobrou o risco da não-amamentação na primeira hora de vida (RR=2,06; IC 95%: 1,55;2,75). Outros fatores de risco foram: cor não branca, renda materna de um salário mínimo ou menos, parto cesáreo, mãe não querer amamentar o bebê ao nascimento e mãe referir que a equipe hospitalar não a escutava. O desconhecimento da realização do teste rápido anti-HIV pela mãe se mostrou como fator de proteção. CONCLUSÕES: O principal fator de risco para a não-amamentação na primeira hora de vida foi o recebimento do resultado do teste rápido após o parto. O teste anti-HIV deve ser amplamente disponibilizado no pré-natal e o teste rápido deve ser realizado sob indicação, na admissão, com busca ativa e pronta comunicação do resultado à mulher.

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OBJETIVO: Analisar características, demandas e expectativas de usuários de um centro de testagem e aconselhamento anti-HIV. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Pesquisa qualitativa realizada com 32 usuários de centro de testagem e aconselhamento do estado de Minas Gerais, de novembro de 2005 a março de 2006. Utilizou-se a técnica de entrevista aberta semi-estruturada e uma adaptação do método de análise de conteúdo, empregando-se a modalidade temática. ANÁLISE DOS RESULTADOS: A falta de conhecimento do serviço, a dificuldade de se perceber vulnerável à infecção, as justificativas por não pertencer aos grupos de risco, o receio do constrangimento e de um atendimento precário surgiram como importantes limitações de acesso aos centros de testagem e aconselhamento. CONCLUSÕES: No discurso dos usuários, foi identificado um paradoxo entre o aspecto participativo na superação da vulnerabilidade e a busca de soluções pragmáticas de exclusão do risco. Suas demandas sinalizaram estratégias que contenham: qualidade da informação prestada, acesso ao serviço e aos discursos de prevenção e promoção da saúde.

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Foi realizada uma revisão da literatura científica sobre adesão terapêutica à highly active antiretroviral therapy e sobre a qualidade de vida dos pacientes portadores do HIV, indexada no MEDLINE no período entre 1998 e 2008. Foram incluídos estudos em pacientes maiores de 18 anos, publicados em português, espanhol ou inglês. Foram excluídos estudos de revisão, relatos de caso e cartas. Dos 21 estudos encontrados, 12 foram incluídos (três ensaios clínicos, três coortes prospectivos, seis transversais). A relação entre qualidade de vida e adesão terapêutica permanece controversa, embora estudos descritivos apontem a possibilidade de uma relação positiva. Os resultados podem ter sido influenciados por características específicas dos ensaios clínicos descritos e mostram não haver consenso sobre o impacto da adesão terapêutica sobre a qualidade de vida dos pacientes.

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Consideram os Autores que a pesquisa de anticorpos IgM no soro é tática capaz de revelar recentes infecções pós-transfusionais. Por isso, decidiram usar esse tipo de mensuração relativamente a grupo constituído por 101 politrans-fundidos, tendo abordado especificamente as aquisições de doença de Chagas e toxoplasmose. Através da investigação que realizaram, só em duas oportunidades encontraram anticorpos IgM anti-Trypanosoma cruzi ou anti-Toxoplasma gondii e, portanto, não evidenciaram expressivo panorama tradutor de processos há pouco tempo contraídos, como ainda, por meio de anticorpos IgG não identificaram números expressivos de pessoas com essas protozooses. No entanto, detectaram a expressiva taxa de 4,9% de casos de doença de Chagas muito provavelmente decorrentes da hemoterapia. A despeito da relevância não acentuada dos resultados que obtiveram, julgaram os Autores ser válido estimular a efetivação de outros estudos congêneres e correlatos, aptos a contribuir para aqui-latamento de riscos pertinentes à prática hemoterápica.

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Os Autores estudaram a resposta imune celular e os níveis de anticorpos na vacinação e re-vacinação canina. A vacina utilizada foi a Fuenzalida & Palacios, empregada rotineiramente na imunização humana e canina, no Brasil. A avaliação da resposta mediada por células foi feita por testes de inibição de migração de leucócitos periféricos. Os níveis de anticorpos foram determinados por provas de soro-neutralização e fixação do complemento. Os cinco cães envolvidos no experimento receberam um esquema inicial de 5 doses e uma dose de reforço 210 dias após. Todos os animais exibiram níveis moderados de anticorpos após o esquema inicial e uma nítida resposta secundária após o reforço. A resposta imune celular, contudo, ocorreu apenas após a imunização inicial, não sendo detectada em resposta à dose de reforço. Concluem os Autores que a resposta imune celular ocorre na primo-vacinação anti-rábica canina nas condições experimentais empregadas e que embora a resposta secundária não tenha sido obtida neste estudo sua existência não pode ser descartada e deve ser reestudada em outras condições.

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Os Autores utilizaram novo anti-helmíntico, o albendazol, no tratamento de 32 pessoas com estrongiloidíase. A casuística foi composta por adultos, de ambos os sexos, que receberam, pela via oral, dose cotidiana única de 400 mg, repetida em três oportunidades intervaladas por períodos de 24 horas. O controle da terapêutica sucedeu através de exames das fezes realizados sete, 14 e 21 dias após o término da administração, tendo sido empregado o método de Rugai, Mattos e Brisola. A porcentagem de curas verificada correspondeu a 28,1% e, ao lado da boa tolerância observada, essa constatação demonstrou baixa eficácia do medicamento em apreço no combate à infecção causada pelo Strongyloldes stercoralis, a despeito de méritos comprovados em investigações anteriores e concernentes a outras parasitoses intestinais.

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The determination of anti-HBs as a screening test before vaccination has been advisable in order to encounter immune individuals that don't need to receive vaccine protection. A case-report is presented and three other cases are reviewed from the literature. Anti-HBs was positive in these health-care personnels that developped typical acute B hepatitis. Different subtyping involving the d/y determinants were found in the first case, but false-positive anti-HBs even with high titres, determined by RIA, were found in the other cases. Concomitant determination of anti-HBc or absence of screening tests seem to be more reasonable policies until a low-cost and risk-free vaccine is produced.