167 resultados para Ceballos, José Gabriel


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Este trabalho foi desenvolvido de junho de 2004 a maio de 2005, objetivando o reconhecimento de espécies de coleobrocas (Insecta: Coleoptera) que se encontram associadas a pomar comercial de manga (Mangifera indica) das variedades Tommy Atkins, Keitt, Kent e Palmer, no município de José de Freitas, Estado do Piauí. Foram instaladas duas armadilhas etanólicas modelo Carvalho 47 em cada área das referidas variedades e realizadas coletas semanais. As coleobrocas foram separadas dos resíduos vegetais, secas sob lâmpada e quantificadas. Posteriormente, exemplares de cada morfoespécie coletada foram identificados. Coleobrocas das famílias Bostrichidae, Cerambycidae, Curculionidae estão associadas às variedades de manga cultivadas no município de José de Freitas, Estado do Piauí, onde se destacam as espécies Hylettus seniculus (Germar) (Coleoptera: Cerambycidae), Hypothenemus sp. 1 e sp. 2. (Coleoptera: Curculionidae: Scolytinae), apresentando maior expressão numérica e variedade de morfoespécies durante o período de menor precipitação pluviométrica, fator correlacionado positivamente à família Cerambycidae.

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A escolha correta de cultivares polinizadoras na macieira é determinante para a obtenção de altos rendimentos. Muitas regiões produtoras de maçãs do mundo utilizam macieiras silvestres com o fim específico de polinização, porém existem poucas informações quanto ao uso dessas espécies nas condições climáticas do Sul do Brasil. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento fenológico de espécies silvestres de macieira quanto à floração em comparação as cultivares comerciais 'Gala' e 'Fuji', nas condições climáticas do Sul do Brasil, em Caçador-SC (latitude 26º42'32" sul, longitude 51º00'50" oeste e altitude de 960 metros). As macieiras silvestres estudadas foram M. atrosanguinea, M. baccata, M. eleyi, M. floribunda, M. hopa, M. platycarpa, M. robusta, 'John Downil', 'Prof. Spengler', 'Milalew imuni', 'Profusion', 'Winter gold' e 'Yellow Siberian'. As espécies silvestres apresentaram grande variabilidade na época de florescimento e na duração do mesmo ao longo dos anos. A maior coincidência do período de floração e com maior regularidade ao longo dos anos foi obtido entre às cultivares Gala e Fuji. 'Prof. Spengler', 'Profusion', 'Winter gold' e 'John Downil' são as espécies silvestres de macieira com maior potencial de utilização como polinizadoras, podendo ser utilizadas complementarmente para polinização das cultivares Gala e Fuji. As espécies M. hopa, M. eleyi e M. atrosanguinea, devido à alta densidade de floração, podem ser utilizadas como segunda opção para a polinização das cultivares Gala e Fuji.

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O objetivo do trabalho foi avaliar a resposta de três cultivares de pessegueiro quanto à brotação de gemas, em ramos com ou sem desponte, quando submetidas a diferentes períodos de exposição ao frio. Ramos de ano das cultivares Coral, Eragil e Rubidoux foram submetidas ao frio complementar (0; 312; 624 e 1.248 unidades de frio). Posteriormente, metade dos ramos foram mantidos inteiros e nos demais efetuou-se o desponte, com a retirada da gema apical. Os ramos foram mantidos em câmara de crescimento a 25ºC, sendo avaliado o percentual de brotação de gemas vegetativas e floríferas aos 15 e 30 dias após início da exposição a 25ºC. O desponte incrementou a brotação de gemas vegetativas em todas as cultivares avaliadas. O efeito do desponte sobre a brotação das gemas vegetativas foi variável conforme as unidades de frio aos quais os ramos foram expostos, sendo evidenciado maior efeito do desponte nos tratamentos com maior exposição ao frio.

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Apesar da alta eficiência de algumas substâncias químicas na indução da brotação de frutíferas de clima temperado, a elevada toxicidade apresentada por esses compostos é um dos principais problemas relacionados ao seu uso. Resultados preliminares indicam que Erger®, composto à base de nitrogênio, combinado com nitrato de cálcio, tem efeito similar à cianamida hidrogenada, com a vantagem de ser menos agressivo ao ambiente. Assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência da combinação de Erger® e nitrato de cálcio como indutor de brotação em macieira. O experimento foi conduzido em Caçador-SC, no ano de 2007, sendo efetuada a aplicação de diferentes indutores de brotação em macieiras das cultivares 'Imperial Gala' e 'Fuji Suprema'. Os indutores de brotação testados foram Erger® a 3% + nitrato de cálcio a 3%, Erger® a 5% + nitrato de cálcio a 5%, Erger® a 7% + nitrato de cálcio a 7%, óleo mineral 3,2% + cianamida hidrogenada 0,34% e a testemunha (sem aplicação). Foram avaliadas as datas de ocorrência das fases de início, plena e fim de floração, brotação de gemas axilares e terminais, uniformidade da brotação de gemas axilares e frutificação efetiva. Os indutores de brotação aumentaram significativamente a brotação de gemas axilares e terminais, assim como aumentaram a uniformidade da brotação e a coincidência de florescimento das cultivares Imperial Gala e Fuji Suprema. As combinações de Erger® e nitrato de cálcio apresentaram desempenho similar à cianamida hidrogenada e ao óleo mineral na brotação de gemas e na uniformização da brotação, mostrando ser uma eficiente alternativa para a indução da brotação em macieira. Em função do efeito negativo sobre a frutificação efetiva em macieiras 'Imperial Gala', indica-se a utilização de Erger® e nitrato de cálcio em concentrações inferiores a 7%.

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O efeito de aminoetoxivinilglicine (AVG), comercialmente disponível com o nome de Retain®, foi avaliado em macieiras da cultivar Fuji Suprema durante quatro ciclos agrícolas. Foram estudadas a época de aplicação e a concentração em uma ou em múltiplas aplicações, visando a avaliar o efeito no retardamento da maturação dos frutos, queda pré-colheita dos frutos, produção de frutos, massa média de frutos, resistência da polpa, conteúdo de sólidos solúveis, acidez titulável, índice de iodo-amido, cor da epiderme dos frutos, incidência de pingo-de-mel, incidência de rachadura peduncular e danos de sol. O AVG foi aplicado uma, duas, quatro semanas antes do ponto de colheita e no ponto de colheita, em concentrações variando de 60 a 120 g ha-1. Todos os tratamentos retardaram a maturação dos frutos, sendo que aplicados duas e uma semana antes do ponto de colheita concentraram a mesma na última data de colheita. O atraso da maturação foi acompanhado da manutenção da resistência da polpa e degradação do amido. A massa média dos frutos aumentou significativamente em comparação ao tratamento-testemunha. O desenvolvimento da coloração vermelha dos frutos foi retardado proporcionalmente ao atraso da maturação. As aplicações de AVG com diferentes concentrações e épocas de aplicação em uma ou duas vezes não diferiram entre si quanto à queda de frutos em pré-colheita na cultivar Fuji, contudo todos os tratamentos com AVG foram significativamente inferiores ao tratamento-testemunha.

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A cultura da macieira no Brasil iniciou seu desenvolvimento comercial na década de 70, sendo que até esta data foram poucos os plantios comerciais, representando menos de 100 ha. Com a iniciativa de alguns produtores pioneiros, incentivos fiscais que permitiam aplicar parte do Imposto de Renda na implantação de pomares e pelo apoio dos governos estaduais com projetos de desenvolvimento, a cultura da macieira teve grande impulso a partir da década de 80. Destaca-se que, na década de 70, o Brasil dependia de importações, representando na época mais de 100 milhões de dólares. Nessa década, produzíamos 13.263 t, passando para 183.299 t e 857.615 t na década de 80 e 90, respectivamente. Atualmente, o Brasil conta com uma área em torno de 37.000 ha, com 3.450 produtores, sendo que, na safra de 2009/2010, foram colhidas 1.253 mil toneladas. Desde 1994, o Brasil passou a exportador de maçãs, sendo que, a partir do ano de 2000,as exportações vêm superando as importações. A cultura da macieira é uma importante fonte de geração de emprego, com três empregos diretos e indiretos por ha, o que representa mais de 100 mil empregos na cadeia produtiva da maçã. Estes avanços devem-se a importantes tecnologias que foram introduzidas ao longo dos anos, que também permitiram um aumento de qualidade e produtividade por unidade de área, onde, na década de 70 e 80, era inferior a 15t e atualmente está próxima de 40 t/ha, com alguns pomares produzindo acima de 50 t/ha. A evolução ocorreu com as cultivares, com os primeiros plantios realizados com as cultivares Golden Delicious, Starkrimson, Blackjon, entre outras, as quais logo foram substituídas por 'Gala" e 'Fuji, e, na década de 90, plantando-se os clones destas cultivares com melhor coloração vermelha dos frutos. Grande evolução ocorreu com a qualidade do material vegetativo em que porta-enxerto e copas estavam infectados com viroses. A introdução de material livre de vírus propiciou aumento na produtividade, permitindo também a utilização de porta-enxertos ananizantes, com plantios em alta densidade. No início dos plantios de macieira, eram plantadas de 500 a 800 plantas por ha, sendo que atualmente são utilizadas 2.500 a 3.000 plantas em média por ha. Como a região produtora de maçã no Sul do Brasil não tem o frio suficiente para atender às necessidades para a saída da dormência, tecnologias foram desenvolvidas para a indução de brotação e floração, permitindo estabilidade na produção. Afora estas tecnologias, devem ser ressaltados os avanços nos sistemas de condução e poda, manejo de colheita, raleio químico, polinização, controle fitossanitário e conservação e armazenagem da fruta, sendo que esta última permitiu o abastecimento do mercado nos 12 meses do ano com fruta de ótima qualidade. A maçã foi pioneira na implantação do sistema de produção integrada, sendo a primeira fruta brasileira a ser certificada neste sistema.

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Realizou-se experimento em vinhedo comercial de 'Niagara Rosada' conduzido em Y sob telado plástico, na região produtora de Louveira (SP), objetivando avaliar as variáveis fitotécnicas (produção, massa e tamanho dos cachos) e fenológicas, durante as safras de verão e de inverno. A produção, a massa dos cachos, o comprimento e a largura dos cachos mostraram uma tendência de serem superiores na safra de verão em relação à de inverno. Os valores de produtividade estimada variaram entre 30 e 35 t.ha-1 durante as safras de verão e entre 20 a 22 t.ha-1 para as de inverno. A duração de ciclo na safra de inverno (125 dias) foi menor em comparação com a de verão (140 dias).

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Foi desenvolvido um experimento em vinhedos de 'Niagara Rosada', conduzidos em espaldeira e em manjedoura na forma de Y com cobertura de telado plástico, visando a comparar as alterações microclimáticas induzidas pelo sistema de condução e uso de telado plástico, e o efeito na produtividade das videiras. Entre os parâmetros microclimáticos avaliados, apenas a radiação solar foi atenuada pelo telado plástico em cerca de 20%, acima do dossel, tendo sido transmitido para a altura do cacho, cerca de 41% da radiação solar no sistema em Y sob telado plástico e 21% no espaldeira. As temperaturas máximas e mínimas foram semelhantes em ambos os sistemas. A produção por planta e a massa dos cachos foram mais elevadas no sistema em Y sob telado plástico, em comparação ao espaldeira.

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As tendências do mercado mundial de alimentos apontam para alto crescimento no consumo de produtos naturais, como as frutas e verduras. O mercado mundial de frutas frescas registrou, em 2005, cifra superior a US$ 31,5 bilhões e cresce US$ 1 bilhão ao ano, em média. Tal fato se reproduz no Brasil, onde se observa elevação do consumo de frutas. Em termos monetários, o valor bruto da produção de frutas no Brasil atingiu, em 2006, cerca de R$ 16,3 bilhões, 16,5% do valor da produção agrícola brasileira. O presente trabalho buscou analisar características econômicas da participação brasileira no comércio mundial de frutas, entre 1997 e 2008. Ademais, foi analisada a evolução da balança comercial das principais frutas brasileiras, discriminação das exportações em frescas ou processadas, representatividade do comércio externo no valor da produção nacional e participação da exportação de frutas selecionadas na exportação total do agronegócio. Foram utilizados dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; o Sistema de Análise e Levantamento do Comércio Exterior - AliceWeb do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e o banco de dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Após levantamento das frutas que seriam estudadas, constatou-se que o crescimento das exportações foi maior que o crescimento das importações brasileiras de 1997 a 2008. Isso contribuiu para que o seu saldo comercial aumentasse em 112% no período. As exportações de frutas frescas cresceram relativamente mais que as exportações de frutas processadas. Porém houve queda da participação das exportações de frutas nas exportações do agronegócio brasileiro, de 5,8%, em 1997, para 3,9%, em 2008.

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O controle do desenvolvimento vegetativo é fundamental na cultura da macieira, a fim de aumentar a eficiência produtiva e a qualidade dos frutos produzidos. O desenvolvimento dos ramos pode ser reduzido pelo uso de substâncias inibidoras da biossíntese de giberelinas, como o proexadione cálcio, sendo a resposta deste fitorregulador dependente do padrão sazonal do crescimento da parte aérea. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas de aplicação de proexadione cálcio no controle do desenvolvimento vegetativo de macieiras 'Imperial Gala', nas condições climáticas do Sul do Brasil. No ciclo de 2008/2009, foram avaliadas seis épocas de aplicação de 330 g ha-1 de proexadione cálcio (28; 58; 88; 118; 148 e 178 dias após a plena floração - DAPF) e sete épocas de aplicação em 2009/2010 (20; 50; 80; 110; 140, 170 e 200 DAPF), além do tratamento-testemunha. Aplicações de proexadione cálcio a 330 g ha-1, realizadas aos 20 a 28 dias após a plena floração reduzem o comprimento médio e a massa fresca média dos ramos podados em macieiras 'Imperial Gala'.

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Na região de Jundiaí (SP), os produtores de uva de mesa utilizam principalmente a cultivar Niagara Rosada. Atualmente, para aumentar a renda, o viticultor usa algumas alternativas tecnológicas que têm sido preconizadas, como o cultivo em manjedoura na forma de Y, em substituição ao sistema de condução em espaldeira; a poda extemporânea que permite duas safras por ano (de verão e de inverno) e o uso de cobertura plástica para a proteção dos cachos contra intempéries e doenças. Portanto, foi desenvolvido um experimento visando a caracterizar a influência do sistema de condução, do uso de cobertura plástica e da poda extemporânea na produção e no tamanho dos cachos de 'Niagara Rosada'. Os resultados obtidos durante as safras de verão (2008 e 2009) e de inverno (2009 e 2010) permitiram verificar que, no sistema de condução em Y, foram obtidas maiores produções e tamanho de cacho em relação ao espaldeira. O uso de cobertura plástica no sistema em Y propiciou aumento de produção devido ao incremento em número e massa dos cachos. Também foi verificado que tanto a produção quanto a massa do cacho foram superiores na safra de verão em comparação à de inverno.

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Na região vitícola de Jundiaí, o tradicional sistema de condução das plantas em espaldeira vem sendo paulatinamente substituído pela manjedoura na forma de Y. Alguns produtores têm lançado mão do uso de cobertura plástica para conferir maior proteção aos cachos de uva. Como esses diferentes sistemas de condução provocam alterações no microclima dos vinhedos, foram feitas medições de radiação solar global, umidade relativa, temperaturas máxima e mínima do ar no ambiente externo e na altura dos cachos de vinhedos de 'Niagara Rosada' conduzidos em espaldeira a céu aberto e em Y, com e sem cobertura de plástico, durante o período das safras de inverno e de verão. Verificou-se, que durante a safra de verão, as diferenças entre os valores diários de radiação solar, temperatura máxima do ar e umidade relativa foram mais elevadas em relação às da safra de inverno na comparação entre os sistemas de condução e o ambiente externo. Os vinhedos conduzidos em espaldeira apresentaram menores valores de radiação solar e umidade relativa do ar, na altura dos cachos. As temperaturas máximas e mínimas do ar foram semelhantes em todos os sistemas de condução e durante as diferentes safras. O uso de cobertura plástica no sistema de condução em Y não influiu na umidade relativa do ar e na temperatura mínima, porém propiciou aumento nos valores de temperatura máxima do ar.

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O raleio químico é uma prática viável na cultura da macieira, pois permite ser realizada em curto período de tempo, reduzindo o custo de mão de obra em relação ao raleio manual. Trabalhos realizados nas principais regiões produtoras de maçãs mostram os benefícios do uso da 6-benziladenina (BA) no raleio químico. A realização de estudos com esta substância é fundamental para o aperfeiçoamento do raleio químico e posterior uso pelo setor produtivo da maçã no Brasil. Neste sentido, foram realizados quatro experimentos, objetivando avaliar a resposta da aplicação de BA, isolada ou em mistura com carbaryl e Promalin®, em diferentes épocas e concentrações, no raleio de macieiras 'Fuji Suprema' e 'Lisgala'. A aplicação de BA em maiores concentrações é efetiva no raleio de macieiras 'Fuji Suprema' e 'Lisgala'. Há uma redução na efetividade da aplicação de benziladenina em frutos com diâmetro superior a 10 mm. A concentração de BA pode ser diminuída pelo uso do carbaryl, sem comprometimento do efeito raleante.

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Considerando a importância das moscas-das-frutas para a fruticultura e a importância da fruticultura de caroço para o Estado de São Paulo, foi instalado experimento em cultivo comercial no município de Jundiaí-SP, com o objetivo de avaliar a eficiência do ensacamento de ameixas em cultivo orgânico. Os tratamentos utilizados foram: testemunha (sem proteção), sacolas de papel branco impermeável, sacolas de tecido não tecido (TNT) branco, de diferentes dimensões, e sacolas de polipropileno microperfuradas transparentes. O ensacamento dos frutos foi efetuado em 30-09-2011, quando eles apresentavam cerca de um a dois centímetros de diâmetro, em pomar que não recebeu nenhum tratamento fitossanitário para controle de moscas. A colheita dos frutos foi realizada em 30-12-2011, e os frutos avaliados em relação à coloração e à perda pelo ataque de moscas, na colheita e na pós-colheita. Todos os tratamentos avaliados controlaram a mosca-das-frutas, destacando-se o TNT, com apenas 4% de infestação dos frutos, podendo-se concluir ser este material eficiente para redução de perdas, podendo viabilizar o cultivo orgânico da ameixa.