341 resultados para Carcinoma ductal de mama


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Unusually aggressive forms of cutaneous squamous cell carcinoma are being increasingly recognized as a complication of HIV infection. We report the case of a 59-year-old male patient with advanced HIV infection who presented with a highly aggressive SCC lesion over the scalp area with destruction of the underlying parietal bone and fulminant clinical progression.

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Com o objetivo de contribuir para um melhor conhecimento do envolvimento das infecções pelos vírus das hepatites B e C, na etioepidemiologia do CHC na Amazônia Oriental, estudou-se 36 pacientes em Belém-PA. Foram avaliados marcadores sorológicos e a pesquisa do HBV-DNA e HCV-RNA pela reação em cadeia da polimerase. Observou-se etilismo em 33,3% e cirrose em 83,3%. Marcadores sorológicos das infecções pelo HBV e HCV foram encontrados respectivamente em 88,9% e 8,3%. O HBsAg foi encontrado em 58,3%; anti-HBc em 86%; anti-HBe em 85,7; HBeAg em 9,5%; anti-HBc IgM em 57,1%. O HBV-DNA foi detectado em 37,7% e em 65% dos HBsAg positivos; o HCV-RNA em 8,5% e em 100% dos anti-HCV positivos. AFP esteve alterada em 88,9% e acima de 400ng/ml em 75% dos casos. Conclui-se que a infecção pelo HBV parece ter importância na etiologia do CHC e ressalta-se a importância de implementar programas de vacinação e detecção precoce do tumor.

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IntroductionFew studies have examined hepatocellular carcinoma (HCC) in Brazil, and the incidence and risk factors for this type of malignancy vary greatly geographically. In this paper, we report several risk factors associated with HCC diagnosed at the University Hospital in Vitória, ES, Brazil.MethodsWe reviewed 274 cases of HCC (January 1993 to December 2011) in which hepatitis B (HBV) and C (HCV) virus infection and chronic alcoholism were investigated. A diagnosis of hepatocellular carcinoma was confirmed by histology or by the presence of a characteristic pattern on imaging.ResultsHCC with associated liver cirrhosis was noted in 85.4% of cases. The mean ages of men and women were 56.6 years and 57.5 years, respectively. The male-to-female ratio was 5.8:1. Associated risk factors included the following: HBV, 37.6% (alone, 23.4%; associated with chronic alcoholism, 14.2%); HCV, 22.6% (alone, 13.5%; associated with chronic alcoholism, 9.1%), chronic alcoholism, 17.1%, non-alcoholic steatohepatitis, 2.6% and cryptogenic, 19.3%. The male-to-female ratio was higher in cases associated with HBV or chronic alcoholism compared with HCV-associated or cryptogenic cases. In 40 cases without associated cirrhosis, the male-to-female ratio and mean age were lower than those in cirrhosis-associated cases.ConclusionsThese results demonstrate that the main risk factor associated with HCC in the State of Espírito Santo is HBV. Chronic alcoholism is an important etiological factor, alone or in association with HBV or HCV infection.

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Neuroendocrine differentiation in prostatic carcinomas generally confers a more aggressive clinical behavior and less favorable prognosis than usual prostatic carcinomas. In this manuscript, we report a case of a 58-year-old man with prostatic carcinoma who died 1 year after initial diagnosis. Autopsy showed a disseminated prostatic carcinoma with neuroendocrine differentiation. There were metastasis to the spleen, an organ infrequently involved by disseminated epithelial neoplasms. Neuroendocrine differentiation was demonstrated by immunohistochemical studies in the biopsy and autopsy material.

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PURPOSE: In 1980, operative mortality for esophageal resection was 29%. Over the last 15 years, technical and critical care improvements contributed to the reduction of postoperative mortality rate to 8%. The aim of this study is to analyze retrospectively the role of different factors (surgical procedure, stage of the disease, and anesthetic risk) on the postoperative mortality of 63 patients that underwent esophagectomy with gastric interposition for cancer. METHODS: Seventy-two patients underwent esophagectomy. The stomach was the esophageal substitute in 63 cases. Surgical procedures included transthoracic esophagectomy in 49 patients and transhiatal esophagectomy in 14 cases. Among the 49 transthoracic esophagectomy patients, there were 18 patients with a high anesthetic risk (ASA III). Among the patients that underwent transhiatal esophagectomy, there were 10 patients with a high anesthetic risk (ASA III). RESULTS: The operative mortality rate was 14% (2/14) in transhiatal esophagectomy group and 22% (11/49) in transthoracic esophagectomy group (P = ns). The postoperative mortality of patients with a high anesthetic risk (ASA III) was 47% (8/17) after transthoracic esophagectomy and 10% (1/10) after transhiatal esophagectomy (P <0.05). DISCUSSION: In our experience, the operative mortality was nearly 18% (16.6% after transhiatal esophagectomy and 20.8% after transthoracic esophagectomy). Among the patients with a high anesthetic risk (ASA III) that underwent surgery, the postoperative mortality was significantly lower after transhiatal esophagectomy (10%) compared to transthoracic esophagectomy (47%) (P <0.05).

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OBJETIVOS: Verificar a prevalência de sintomas depressivos em mulheres com câncer de mama e identificar os fatores de risco associados à sua ocorrência. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal, em que foram entrevistadas 71 mulheres com câncer de mama. Foram empregados dois instrumentos: um questionário para verificar os dados sociodemográficos e clínicos e o Inventário de Depressão de Beck - Short Form (BDI-SF), para avaliação dos sintomas depressivos. Para análise dos dados, utilizaram-se medidas descritivas e o teste de qui-quadrado, que avaliou a associação entre variáveis sociodemográficas e clínicas e os sintomas depressivos. O nível de significância considerado foi de 5%. RESULTADOS: A prevalência de sintomas depressivos foi de 29,6%. Os fatores associados à presença desses sintomas foram o tratamento quimioterápico (p = 0,021), presença de dor (p = 0,018) e limitação do movimento do membro superior (p = 0,010) e pior percepção da saúde (p = 0,018). CONCLUSÃO: Sintomas depressivos são frequentes no câncer de mama, assim a saúde mental das mulheres com esse tipo de câncer deve ser investigada e tratada quando necessário, reduzindo o impacto desses sintomas na vida da mulher.

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O progresso no conhecimento dos mecanismos da doença e suas potenciais possibilidades de tratamento, têm com o incremento da pesquisa básica, trazido a algumas situações inusitadas. Como quando algo observado em uma situação específica, definida na prática clínica, pode ser transportado para o laboratório, instigando a investigação de uma provável terapêutica em uma doença não relacionada e fazendo o caminho inverso da "bench-to-bedside". Nos últimos anos, o uso de um anticorpo monoclonal, o trastuzumabe, mostrou-se imprescindível no tratamento das neoplasias de mama com amplificação/superexpressão de HER2, com ganho de sobrevida significativo nos contextos adjuvante e terapêutico. A observação da ocorrência de cardiotoxicidade induzida pelo trastuzumabe, assim como a identificação dos mecanismos relacionados a esse efeito colateral, possibilitaram a pesquisa desses mesmos fatores na miocardiopatia dilatada, de uma forma muito interessante.

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Descrevemos o caso de uma paciente de 66 anos de idade, com endocardite infecciosa por Streptococcus bovis e adenocarcinoma colônico, que desenvolveu insuficiência aórtica grave aguda. Foi submetida à cirurgia de troca valvar aórtica e posteriormente à ressecção tumoral (hemicolectomia direita). É importante ressaltar a necessidade de complementação do estudo do cólon, mesmo em indivíduos assintomáticos, quando diagnosticamos endocardite infecciosa por S. bovis.

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FUNDAMENTO: O trastuzumabe (TZB) é um anticorpo monoclonal humanizado recombinante usado no tratamento do câncer de mama HER2-positivo, com reconhecida cardiotoxicidade associada. Os métodos para sua detecção subclínica precoce não estão bem estabelecidos. OBJETIVO: Avaliar a cardiotoxicidade induzida por TZB em pacientes (pts) portadoras de câncer de mama acompanhadas por um período de 3 meses de tratamento. MÉTODOS: Estudo prospectivo de pts consecutivas em tratamento com TZB para câncer de mama HER2-positivo avançado, admitidas entre maio e setembro de 2010. Foram comparados dados clínicos, laboratoriais e ecocardiográficos antes da introdução de TZB e 3 meses após o início do tratamento com a droga. Foram estudadas a deterioração da função sistólica do ventrículo esquerdo (segundo critérios do Comitê de Avaliação e Revisão Cardíaca) e a função diastólica (classificação da Sociedade Americana de Ecocardiografia). RESULTADOS: Estavam disponíveis dados de 51 pacientes, cuja idade média era de 55,4±14,0 anos. Nenhuma paciente apresentou insuficiência cardíaca sintomática no terceiro mês. Não houve diferenças na fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) aos 3 meses (69,3 ± 7,4 contra 67,1 ± 6,5%, p > 0,05), tendo sido observada redução em 57,9% pts (em apenas uma a FEVE foi < 55%). Houve aumento significativo da relação E/e' (3,9 ± 0,8 contra 8,0 ± 1,9, p < 0,001) devido a uma redução da velocidade e' (0,19 ± 0,02 contra 0,10 ± 0,03, p < 0,001). Os demais parâmetros diastólicos permaneceram inalterados. Tanto o volume atrial esquerdo quanto o ventricular esquerdo permaneceram inalterados. Não houve aumento dos níveis de peptídeo natriurético tipo pró-B N-terminal. Durante o período de seguimento, duas pacientes morreram e duas foram internadas, todas por causas não cardiovasculares. CONCLUSÃO: Durante os três primeiros meses de tratamento com TZB, nenhuma das pacientes apresentou insuficiência cardíaca franca ou deterioração significativa da FEVE. Detectou-se redução significativa da relação e/e', porém sem alterações importantes dos parâmetros de carga e da FEVE.

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FUNDAMENTOS: Recentemente demonstramos reversão da constrição ductal fetal após redução da ingesta materna de alimentos ricos em polifenóis (ARP), por sua ação inibidora da síntese das prostaglandinas. OBJETIVOS: Testar a hipótese de que fetos normais no 3º trimestre também melhoram a dinâmica ductal após restrição materna de polifenóis. MÉTODOS: Ensaio clínico aberto com 46 fetos com idade gestacional (IG) > 28 semanas submetidos a dois estudos Dopplerecocardiográficos com intervalo de duas semanas, sendo os examinadores cegados para os hábitos alimentares maternos. Um questionário de frequência alimentar validado para esse objetivo foi aplicado e uma dieta com alimentos pobres em polifenóis (< 30 mg/100 mg) foi orientada. Um grupo controle de 26 fetos no 3º trimestre foi submetido ao mesmo protocolo. Utilizou-se o teste-t para amostras independentes. RESULTADOS: A IG média foi 33 ± 2 semanas. A média do consumo materno diário de polifenóis (CMDP) foi 1277 mg, caindo para 126 mg após orientação (p = 0,0001). Ocorreu diminuição significativa nas Velocidades Ductais Sistólica (VSD) e Diastólica (VDD) e na relação dos diâmetros ventriculares (VD/VE), assim como aumento do índice de pulsatilidade (IP) [VSD = 1,2 ± 0,4 m/s (0,7-1,6) para 0,9 ± 0,3 m/s (0,6-1,3) (p = 0,018);VDD = 0,21 ± 0,09 m/s (0,15-0,32) para 0,18 ± 0,06 m/s (0,11-0,25) (p = 0,016); relação VD/VE = 1,3 ± 0,2 (0,9-1,4) para 1,1 ± 0,2 (0,8 - 1,3) (p = 0,004); IP do ducto = 2,2 ± 0,03 (2,0-2,7) para 2,4 ± 0,4 (2,2-2,9) (p = 0,04)]. A IG média dos controles foi de 32 ± 4 semanas, não ocorrendo diferenças significativas no CMDP, nas velocidades ductais, no IP do ducto e na relação VD/VE. CONCLUSÃO: A restrição da ingesta de alimentos ricos em polifenóis no 3º trimestre por duas semanas melhora a dinâmica do fluxo no ducto arterioso fetal e as dimensões do VD.