378 resultados para COMA VEGETATIVO


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Se presenta el estudio clínico, y anatomopatológico parcial, de dos enfermos con encefalopatía crónica por Trypanosoma cruzi, cuyo síntoma inicial aislado fue la cefalea, a la cual se agregaron progresivamente otros síntomas de enfermedad del sistema nervioso central, llegando tras años a configurarse un cuadro de enfermedad cerebral definida, en el primer caso con sintomatologia cerebral difusa y compromiso de la actividad psíquica, en el segundo caso con síndrome seudotumoral. En ambos casos coexistían signos de cardiopatía, pero sin el conjunto de elementos semiológicos prevalentes en la cardiopatía chagásica. El estudio anatomopatológico del cerebro (el primer caso muere por accidente, el segundo en coma encefalopática, posiblemente agravado por hipermedicación) mostró en ambos casos una meningo-córtico encefalitis multimicrofocal, de predomínio superficial, con caracter nodular en torno a vasos sanguíneos alterados (vasculitis primária?). A la encefalitis inflamatoria se agregan en el 2º caso lesiones trombóticas arteriolares (microembolia de trombos murales provenientes de la cardiopatía?). Se hallaron igualmente, areas irregulares de desmielinización, neuronolisis y satelitosis. En el caso 2 se encontraron leishmanioides de T. cruzi en reducido número, en focos de lesión inflamatoria necrotizante típica. Como el síntoma inicial y aislado fuera la cefalea en ambos enfermos, se considera haber confirmado y ampliado las observaciones clínicas de uno de los autores, quien señala a la cefalea (en asociación a reacciones suerológicas positivas) como neurosíndrome mínimo en la tripanosomiasis cruzi crónica. Se analisan los posibles mecanismos patogénicos, se exponen los síntomas concomitantes y la evolución de la encefalopatía crónica por T. cruzi, considerando los casos estudiados a la luz de los conocimientos previos sobre las formas neurales de la tripanosomiasis cruzi.

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Um mutante espontâneo de Bacillus licheniformis, derivado da amostra esporogênica 2390, foi estudado com vistas ao reconhecimento do estágio da evolução para esporo em que o mesmo se encontrava bloqueado. Eletronmicrografias sugeriram que as células desse mutante, colhidas durante a fase estacionária da curva de crescimento, não ultrapassaram o estágio I da esporogênese (i.e., permaneceram com o nucleóide disposto como filamento axial), enquanto a produção de antibiótico (bacitracina) e a atividade proteolítica foram francamente detectadas. A linhagem mutante, designada Spolp-72, nas condições experimentais empregadas não biossintetizou esporos por estarvação em solução de sais inorgãnicos, mas evidenciou uma frequência de esporulação menor que 10*-7, após crescimento vegetativo em meio de cultura favorável á esporogênese. A amostra Spolp-72 externa um crescimento vegetativo inicial restringido, quando comparada com a amostra 2390, enquanto que, inversamente, sua atividade respiratória é significativamente mais elevada. Este último comportamento foi confirmado no presente trabalho, contrastando, nesse particular, com outros tipos de mutantes de esporulação já descritos, os quais se encontram bloqueados nos primeiros estágios da via esporogenética.

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A reação imunoenzimática - ELISA foi empregada na sorologia da Wuchereriose, utilizando como antígeno extrato bruto de verme adulto de Setaria equina. Foram estudados soros de 139 indivíduos em três grupos: grupo 1 - de pacientes com diagnóstico parasitológico de Wuchereriose; grupo 2 - de pacientes com diversas patologias; grupo 3 - de pessoas clinicamente normais, de área endêmica e não endêmica. O antígeno utilizado mostrou alta comunidade antigênica coma W. bancrofti. As reações cruzadas, obtidas em particular com soros de pacientes com parasitoses intestinais (áscaris, ancilóstoma) recomendam a investigação de frações antigênicas de Setaria equina que possam fornecer testes de maior especificidade.

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Um menino de quatro anos de idade, natural e residente em Salvador, Bahia, apresentou uma doença febril, de curso rápido com febre, icterícia, dores abdominais, agitação psicomotora, coma e morte no 7º dia do internamento. Histologicamente o fígado exibiu extensa necrose lítica e de coagulação dos hepatócitos, além de degeneração gordurosa aguda ("células em mórula"), infiltração mononuclear e colestase, um quadro considerado tipico da hepatite de Lábrea. A existência de tal caso levanta o problema da ocorrência de hepatite de Lábrea fora da Região Amazônica ou aquele de falta de especificidade do quadro histopatológico considerado como típico da referida condição.

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Cerebral complications are important, but poorly understood pathological features of infections caused by some species of Plasmodium and Babesia. Patients dying from P. falciparum were classified as cerebral or non-cerebral cases according to the cerebral malaria coma scale. Light microscopy revealed that cerebral microvessels of cerebral malaria patients were field with a mixture of parazited and unparazited erythrocytes, with 94% of the vessels showing parasitized red blood cell (PRBC) sequestration. Some degree of PRBC sequestration was also found in non-cerebral malaria patients, but the percentage of microvessls with sequestered PRBC was only 13% Electron microscopy demonstrated knobs on the membrane of PRBC that formed focal junctions with the capillary endothelium. A number of host cell molecules such as CD36, thrombospondim (TSP) and intracellular adhesion molecule I (ICAM-1) may function as endothelial cell surfacereports for P. falciparum-infected erythrocytes. Affinity labeling of CD36 and TSP to the PRBC surface showed these molecules specifically bind to the knobs. Babesia bovis infected erythrocytes procedure projections of the erythrocyte membrane that are similar to knobs. When brain tissue from B. bovis-infected cattle was examined, cerebral capillaries were packed with PRBC. Infected erythrocytes formed focal attachments with cerebral endothelial cells at the site of these knob-like projections. These findings indicate that cerebral pathology caused by B. bovis is similar to human cerebral malaria. A search for cytoadherence proteins in the endothelial cells may lead to a better understanding of the pathogenisis of cerebral babesiosis.

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Previous investigations showed that Schistosoma mansoni infection aggravates protein malabsorption in undernourished mice and this can be reverted by administration of casein hydrolysate. The present study was undertaken to evaluate the effects of ingestion of casein hydrolysate for long periods. Albino Swiss mice were divided into eight groups. Diets contained 5% (undernourished ) or 20% (controls) casein levels. For each group there were sub-groups ingesting whole or hydrolysed casein for 12 weeks. Infection with S. mansoni developed in half of the animals under each diet. All undernourished mice developed malabsorption. Low albuminemia was detected in infected animals independently of the protein level in the diet. However, albuminemia was lower in infected controls than in undernourished non-infected mice, suggesting a deficient liver protein synthesis. Infected mice fed on a 20% protein hydrolysed diet exhibited low weight gain and high mortality rates. On the other hand, non-infected mice ingesting the same diet had the highest body weights. We are investigating the hypothesis that infected mice, even when fed normal diets, are unable to metabolise large amounts of amino acids due to the liver lesions related to schistosomiasis and as a result die of hepatic coma. In some of them, the excessive accumulation of ammonia in the blood enhances the outcome of an encephalopathy.

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The evolutionary history and times of divergence of triatomine bug lineages are estimated from molecular clocks inferred from nucleotide sequences of the small subunit SSU (18S) and the second internal transcribed spacer (ITS-2) of the nuclear ribosomal DNA of these reduviids. The 18S rDNA molecular clock rate in Triatominae, and Prosorrhynchan Hemiptera in general, appears to be of 1.8% per 100 million years (my). The ITS-2 molecular clock rate in Triatominae is estimated to be around 0.4-1% per 1 my, indicating that ITS-2 evolves 23-55 times faster than 18S rDNA. Inferred chronological data about the evolution of Triatominae fit well with current hypotheses on their evolutionary histories, but suggest reconsideration of the current taxonomy of North American species complexes.

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Biomphalaria amazonica Paraense, 1996 was collected from a permanent pond in the outskirts of the Bolivian city of Santa Cruz. Identification of the collected specimens was made by comparison with the original description of the species and with topotypic material in the collection of Instituto Oswaldo Cruz. Phylogenetic analysis confirmed that these Bolivian specimens belong to B. amazonica.

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Several anatomical parameters of the reproductive system have been used to distinguish Lymnaea cubensis from L. viatrix, the snail hosts of fascioliasis in South America and the Caribbean area. Three samples have been collected in the type localities of L. cubensis (Cuba), L. viatrix var. A ventricosa (Argentina, Río Negro Lower Valley), and L. viatrix var. B elongata (Peru, Lima), respectively. Only one parameter, the relative lengths of the penis sheath and preputium, showed significant differences between L. viatrix var. ventricosa and the two other taxa. None of the studied parameters separated L. cubensis from L. viatrix var. elongata.

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Freshwater lymnaeid snails are crucial in defining transmission and epidemiology of fascioliasis. In South America, human endemic areas are related to high altitudes in Andean regions. The species Lymnaea diaphana has, however, been involved in low altitude areas of Chile, Argentina and Peru where human infection also occurs. Complete nuclear ribosomal DNA 18S, internal transcribed spacer (ITS)-2 and ITS-1 and fragments of mitochondrial DNA 16S and cytochrome c oxidase (cox)1 genes of L. diaphana specimens from its type locality offered 1,848, 495, 520, 424 and 672 bp long sequences. Comparisons with New and Old World Galba/Fossaria, Palaearctic stagnicolines, Nearctic stagnicolines, Old World Radix and Pseudosuccinea allowed to conclude that (i) L. diaphana shows sequences very different from all other lymnaeids, (ii) each marker allows its differentiation, except cox1 amino acid sequence, and (iii) L. diaphana is not a fossarine lymnaeid, but rather an archaic relict form derived from the oldest North American stagnicoline ancestors. Phylogeny and large genetic distances support the genus Pectinidens as the first stagnicoline representative in the southern hemisphere, including colonization of extreme world regions, as most southern Patagonia, long time ago. The phylogenetic link of L. diaphana with the stagnicoline group may give light to the aforementioned peculiar low altitude epidemiological scenario of fascioliasis.

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A pseudogene, designated as "ps(5.8S+ITS-2)", paralogous to the 5.8S gene and internal transcribed spacer (ITS)-2 of the nuclear ribosomal DNA (rDNA), has been recently found in many triatomine species distributed throughout North America, Central America and northern South America. Among characteristics used as criteria for pseudogene verification, secondary structures and free energy are highlighted, showing a lower fit between minimum free energy, partition function and centroid structures, although in given cases the fit only appeared to be slightly lower. The unique characteristics of "ps(5.8S+ITS-2)" as a processed or retrotransposed pseudogenic unit of the ghost type are reviewed, with emphasis on its potential functionality compared to the functionality of genes and spacers of the normal rDNA operon. Besides the technical problem of the risk for erroneous sequence results, the usefulness of "ps(5.8S+ITS-2)" for specimen classification, phylogenetic analyses and systematic/taxonomic studies should be highlighted, based on consistence and retention index values, which in pseudogenic sequence trees were higher than in functional sequence trees. Additionally, intraindividual, interpopulational and interspecific differences in pseudogene amount and the fact that it is a pseudogene in the nuclear rDNA suggests a potential relationships with fitness, behaviour and adaptability of triatomine vectors and consequently its potential utility in Chagas disease epidemiology and control.

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Este estudo analisou prospectivamente a gravidade do Traumatismo Crânio-Encefálico (TCE) a partir de índices anatômicos e fisiológicos em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva. Teve por objetivo caracterizar a população quanto a idade, sexo, tempo de permanência na UTI e causa externa. Caracterizar a gravidade das lesões pela Abbreviated Injury Scale (AIS), do trauma pelo Injury Severity Score (ISS) e do TCE pela Escala de Coma de Glasgow (ECGl), além de verificar a possível associação entre os índices. Os resultados apontam a predominância de adultos jovens e do sexo masculino com causa externa mais freqüente em acidentes de trânsito de veículo a motor e média de permanência na UTI de 6,28 dias. Quanto a gravidade das lesões constatou-se que os pacientes apresentaram lesões graves, que não ameaçam a vida (AIS3) e lesões graves, que ameaçam a vida (AIS4) e que a região corpórea mais atingida foi a cabeça e pescoço. Em relação a gravidade do trauma constatou-se que a maioria dos pacientes obteve ISS 3 16. Pela gravidade do TCE, a maioria dos pacientes apresentou TCE grave ou ECGl de 3 a 8. Através da associação entre os índices analisados por grupos de gravidade constatou-se que há associação estatisticamente significativa entre a ECGl-1 e a AIS da região cabeça, ou seja ECGl 3 a 8 e AIS- cabeça 4 e 5 e ECGl 9 a 12 e AIS- cabeça 2 e 3. Não houve associação estatisticamente significativa entre a ECGl-1 e o ISS, TCE isolado ou TCE associado a outras lesões e o ISS ou a ECGl.

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Para identificar fatores associados ao óbito em motociclistas envolvidos em ocorrências de trânsito, em Maringá-PR, foi realizado estudo retrospectivo incluindo os motociclistas envolvidos em acidentes no ano de 2004. As fontes de dados foram os registros da Polícia Militar, do SIATE e do Instituto Médico Legal. Foram realizadas análises bivariadas e regressão logística binária. Identificaram-se 2.362 motociclistas nos Boletins de Ocorrência e, destes, 1.743 tinham registros nos Relatórios de Atendimento do Socorrista. As vítimas fatais diferiram das demais quanto à faixa etária, ao local de residência, ao tempo de habilitação e as suas condições fisiológicas na cena da ocorrência. No modelo final permaneceram as seguintes variáveis: Escala de Coma de Glasgow (ECGl), Revised Trauma Score (RTS), pulso e saturação de O2 no sangue. As condições fisiológicas das vítimas na cena do acidente se destacaram no modelo final e a ECGl superou o RTS na associação com óbito.

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Este estudo compara a qualidade de vida das vítimas que apresentaram amnésia pós-traumática de longa duração com as demais e analisa a relação entre qualidade de vida e duração da amnésia pós-traumática, computando ou não o período de coma. Estudo de coorte prospectivo, com coleta de dados durante a internação hospitalar e avaliação da qualidade de vida no período de estabilidade da recuperação pós-traumática. Participaram desta investigação vítimas de trauma crânio-encefálico contuso, maiores de 14 anos, sem antecedentes de demência ou trauma crânio-encefálico, internadas em hospital de referência para atendimento de trauma nas primeiras 12 horas pós-evento. Os resultados referentes à qualidade de vida foram mais desfavoráveis em três domínios do grupo com amnésia de longa duração. Correlações entre duração da amnésia e domínios de qualidade de vida foram mais expressivas quando excluído o período de coma, indicando que este tempo não deve ser computado na duração da amnésia pós-traumática.