299 resultados para Células as combustível. Cátodos. Perovsquita. Microestrutura. Espectroscopia de impedância.


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O tumor de células gigantes é a sexta neoplasia óssea primária mais comum. Acomete a metáfise de ossos longos, sendo mais comum em adultos jovens. Na radiologia mostra-se como lesão lítica, excêntrica e de limites definidos. Os autores relatam um caso de tumor de células gigantes benigno em paciente que apresentou metástases pulmonares cinco anos após a retirada do tumor primário.

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OBJETIVO: Apresentar os achados da tomografia computadorizada observados em quatro pacientes submetidos a nefrectomia radical por carcinoma de células renais e que apresentaram metástases pancreáticas. MATERIAIS E MÉTODOS: Os quatro pacientes foram submetidos a nefrectomia radical por carcinoma de células renais, estádios T1 (n=2) e T3a (n=2). O intervalo médio entre a nefrectomia e a detecção das metástases foi de oito anos. Dois pacientes apresentaram metástase pancreática solitária (confinada ao pâncreas) e dois apresentaram metástases pancreáticas única e múltiplas, respectivamente, ambos com recorrência tumoral no rim contralateral. RESULTADOS: As metástases pancreáticas foram visualizadas, na tomografia computadorizada, como lesões hipervascularizadas, solitária (n=2), única (n=1) ou múltiplas (n=1). Foi realizada pancreatectomia parcial em dois pacientes com metástase solitária. Estes pacientes estão livres da doença quatro e dois anos após a cirurgia, respectivamente. CONCLUSÃO: Metástases pancreáticas de carcinoma de células renais são raras, podendo ocorrer muitos anos após a apresentação inicial. Metástases pancreáticas múltiplas e metástases pancreáticas associadas a recorrência tumoral no rim contralateral são incomuns. À tomografia computadorizada, as metástases pancreáticas aparecem como lesões hipervascularizadas e solitárias, simulando tumores das ilhotas celulares. O tratamento cirúrgico das lesões solitárias deve ser considerado.

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OBJETIVO: Demonstrar a experiência na implantação de um protocolo de espectroscopia por ressonância magnética do 1H tridimensional (3D 1H MRSI), disponível comercialmente, aplicando-o em pacientes com suspeita de neoplasia prostática e com diagnóstico estabelecido de tumor prostático. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo realizado de forma prospectiva, em 41 pacientes com idades entre 51 e 80 anos (média de 67 anos). Dois grupos foram formados: pacientes com uma ou mais biópsias negativas para câncer e antígeno prostático específico elevado (grupo A) e pacientes com câncer confirmado por biópsia (grupo B). Procurou-se, a partir dos resultados da ressonância magnética e espectroscopia por ressonância magnética, determinar a área-alvo (grupo A) ou a extensão do câncer conhecido (grupo B). RESULTADOS: No diagnóstico de câncer de próstata a espectroscopia por ressonância magnética apresentou especificidade abaixo da descrita pela literatura, cerca de 47%. Já para o estadiamento do tumor diagnosticado, houve correspondência com a literatura. CONCLUSÃO: A implantação e padronização da espectroscopia por ressonância magnética permitiram a obtenção de informações importantes para o diagnóstico presuntivo da existência de câncer de próstata, combinando as imagens por ressonância magnética com os dados metabólicos da espectroscopia por ressonância magnética.

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OBJETIVO: Avaliar a concentração de metabólitos no masseter em portadores de esclerose sistêmica, analisando os índices de creatina, colina, lipídio e lactato, e relacionar com a presença de osteólise mandibular. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram selecionados 25 pacientes, sendo 15 com diagnóstico de esclerose sistêmica e agrupados de acordo com a presença (grupo I) ou ausência (grupo II) de osteólise, e 10 indivíduos normais (grupo III, controle). Todos foram submetidos a exame de espectroscopia de próton por ressonância magnética, com técnica PRESS e aquisição tridimensional. RESULTADOS: O estudo dos metabólitos dos três grupos apresentou os mesmos valores absolutos de creatina e lipídio. Os pacientes do grupo I apresentaram maior quantidade de colina em relação aos do grupo III. Já os indivíduos dos grupos I e II apresentaram menor quantidade de lactato em relação aos indivíduos normais. Os índices creatina/lipídio e colina/lactato foram os mesmos em todos os grupos. CONCLUSÃO: Observamos menor quantidade de lactato nos pacientes com esclerose sistêmica (grupos I e II). A colina está aumentada nos pacientes com osteólise mandibular (grupo I). Os índices creatina/colina, creatina/lactato, lipídio/lactato e colina/lipídio foram diferentes entre os grupos estudados. Mais estudos são necessários para a compreensão da participação do masseter no desenvolvimento da osteólise mandibular.

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OBJETIVO: Avaliar a frequência de hipervascularização pela visualização de vasos no interior ou ao redor de metástases ósseas de carcinoma de células renais. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados, retrospectivamente, exames de ressonância magnética de 13 pacientes com diagnóstico de carcinoma de células renais, com 15 lesões ósseas metastáticas, que não haviam sido submetidos a nenhum tratamento. RESULTADOS: Foram encontrados sinais de hipervascularização em 12 das 15 lesões (80%), sendo 6 na coluna lombar, 3 na bacia, 1 na coluna torácica, 1 na ulna e 1 na tíbia. CONCLUSÃO: A alta frequência de hipervascularização em metástases ósseas de carcinoma de células renais encontrada neste trabalho pode sugerir a etiologia renal, tornando-se muito útil na apresentação clínica usual de lesão óssea única com neoplasia primária desconhecida.

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OBJETIVO: Avaliar a espectroscopia de prótons e o estudo dinâmico do contraste por ressonância magnética na diferenciação dos tumores musculoesqueléticos benignos e malignos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 55 pacientes com tumores musculoesqueléticos (27 malignos e 28 benignos). Os exames foram realizados em aparelho de ressonância magnética de 1.5 T com protocolo convencional e espectroscopia de prótons com TE de 135 ms. O estudo dinâmico do contraste foi adquirido pela sequência T1 gradiente-eco após a administração intravenosa de gadolínio. Curvas de intensidade de sinal versus tempo e valores de slope foram calculados. A análise estatística foi realizada pelo teste de Levene, seguido pelo teste t de Student, além dos testes qui-quadrado de Pearson e exato de Fischer. RESULTADOS: A sensibilidade, especificidade e acurácia da espectroscopia de prótons foram, respectivamente, de 87,5%, 92,3% e 90,9% (p < 0,0001). Além disso, houve significativa diferença entre o valor quantitativo da curva entre as lesões benignas (média de 27,5% por minuto) e malignas (média de 110,9% por minuto) (p < 0,0001). CONCLUSÃO: Os estudos quantitativo e qualitativo da análise dinâmica do contraste por ressonância magnética associados à presença do pico de colina são úteis na diferenciação dos tumores musculoesqueléticos em benignos e malignos.

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Os autores relatam dois casos de linfoma cutâneo de células B, nos quais o correto estadiamento, tratamento e seguimento foram possíveis graças à combinação de exames convencionais e a cintilografia com gálio-67.

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OBJETIVO: Caracterizar, por meio da tomografia computadorizada de alta resolução, as principais alterações pulmonares da histiocitose de células de Langerhans. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliadas, retrospectivamente, as tomografias computadorizadas de alta resolução de oito pacientes com diagnóstico comprovado da doença a partir de biópsia pulmonar a céu aberto, biópsia transbrônquica, estudos de imuno-histoquímica e/ou lesões extrapulmonares associadas. RESULTADOS: Pequenas lesões císticas, arredondadas e de paredes finas foram observadas em todos os pacientes. Nódulos, com distribuição predominantemente periférica no parênquima pulmonar, estavam presentes em 75% dos exames estudados. As lesões apresentaram distribuição difusa, com predomínio nos terços superior e médio dos pulmões em todos os casos, mas acometimento dos recessos costofrênicos foi observado em 25% dos pacientes. CONCLUSÃO: A comparação das tomografias computadorizadas de alta resolução com radiografias de tórax mostrou que cistos de paredes finas e pequenos nódulos não podem ser avaliados satisfatoriamente por radiografias convencionais. A tomografia computadorizada de alta resolução, por sua capacidade de detectar e caracterizar cistos e nódulos pulmonares, permite o diagnóstico de histiocitose de células de Langerhans pulmonar com alta probabilidade.

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O desenvolvimento dos seios paranasais é um processo intricado que se inicia na vida intrauterina e termina na idade adulta. Dos seios da face, as células etmoidais são provavelmente as estruturas mais complexas e as que estão associadas com o maior número de variantes da normalidade. Variações no padrão de pneumatização das células etmoidais podem ser divididas em intra ou extramurais. Intramurais são aquelas que ao se desenvolverem mantêm contato com o labirinto etmoidal, e extramurais as que se desenvolvem isoladamente. A tomografia computadorizada é a ferramenta mais útil na avaliação de processos inflamatórios dos seios paranasais. De igual modo, ela é importante para o planejamento pré-operatório e controle pós-operatório, pois possibilita grande detalhe anatômico das estruturas normais e detecção precisa de suas variantes. Neste ensaio iconográfico os autores descrevem as principais variantes da normalidade do labirinto etmoidal e suas relações com estruturas adjacentes. Cirurgias endoscópicas para o tratamento de afecções dos seios paranasais têm-se tornado cada vez menos invasivas, o que certamente aumentará a demanda por relatórios de imagem cada vez mais ricos em detalhes desta região.

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Os autores relatam um raro caso de tumor de células granulares no músculo reto medial de um menino de sete anos de idade. São descritos os achados clínicos, histológicos e radiológicos do caso, bem como uma breve revisão da literatura.

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OBJETIVO: Comparar a acurácia e a custo-efetividade do estadiamento metabólico (EM) com o FDG-PET em relação ao estadiamento convencional (EC) no estadiamento inicial de pacientes com câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC). MATERIAIS E MÉTODOS: Noventa e cinco pacientes com diagnóstico inicial de CPNPC foram estadiados antes do início do tratamento. Os resultados do EC e EM foram comparados quanto a definição do tratamento e incidência de toracotomia fútil em cada estratégia. RESULTADOS: O EM com FDG-PET classificou 48,4% dos pacientes como estádio mais avançado e 5,3% como menos avançado. O resultado do EM modificaria o tratamento em 41% dos pacientes. A toracotomia foi considerada fútil em 47% dos pacientes com EC e em 19% dos casos com EM. O custo das toracotomias fúteis em oito pacientes no EM foi de R$ 79.720, enquanto em 31 pacientes no EC seria de R$ 308.915. Apenas esta economia seria mais que suficiente para cobrir os custos de todos os exames de FDG-PET nos 95 pacientes (R$ 126.350) ou de FDG-PET/CT (R$ 193.515). CONCLUSÃO: O EM com FDG-PET tem maior acurácia que o EC em pacientes com CPNPC. A FDG-PET e FDG-PET/CT são custo-efetivas e sua utilização se justifica economicamente na saúde pública no Brasil.