346 resultados para Armazenamento de produto
Resumo:
No presente trabalho, avaliou-se a influência da embalagem de PEBD e da adsorção de etileno, em caquis 'Fuyu', na manutenção da qualidade comercial e na vida útil pós-colheita dos frutos, em 2 safras experimentais (1999-2000 e 2000-2001). Os frutos foram colhidos no estádio de maturação amarelo-alaranjado, na empresa KIWIS'TRIN Ltda - Farroupilha-RS, limpos, selecionados, pré-resfriados e acondicionados em embalagens de PEBD, com ou sem a adsorção de etileno. Na safra de 1999-2000, os frutos foram armazenados a granel, em embalagens de PEBD de 22 µm, com capacidade para 12 e 40 frutos, e de 33 µm, com capacidade para 12 frutos, sendo que metade das embalagens possuía o sachê adsorvedor. No laboratório de Biotecnologia de Alimentos, da UFPel/DCTA, foram avaliadas as seguintes variáveis: Firmeza de polpa, sólidos solúveis totais (SST) e acidez total titulável (ATT). Verificou-se que os frutos embalados em PEBD de 22 µm, com capacidade para 12 frutos, com e sem o sachê de adsorção, apresentaram maior firmeza de polpa, menores teores de sólidos solúveis totais e maiores níveis de acidez total titulável, sugerindo atraso na maturação. Na safra de 2000-2001, foram testados o armazenamento a granel e o armazenamento em embalagens de PEBD de 22 µm, com capacidade para 12; 18 e 24 frutos, com e sem a utilização de sachê. Observou-se que os frutos acondicionados nas embalagens de 22 µm de espessura para 12 frutos, com o sistema de adsorção de etileno, apresentaram maturação mais lenta, com excelente manutenção da qualidade organoléptica.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tipo de descasque, manual, mecânico e enzimático, e do armazenamento, a 5ºC e 10ºC e ambiente (21-23ºC), na vida útil de laranjas 'Pêra' do tipo Rio, minimamente processadas. As laranjas foram colhidas maduras, e imediatamente lavadas, higienizadas e descascadas. Após a eliminação da casca, as frutas foram desinfetadas e embaladas em bandejas de isopor revestidas com filme PVC esticável. Durante o armazenamento sob as diferentes temperaturas, avaliaram-se a aparência, a quantidade de suco drenado, o aparecimento de podridões, a perda de massa fresca, a intensidade respiratória, os conteúdos de O2 e CO2 no interior das embalagens, a coloração, os teores de ácido ascórbico (AA) e de sólidos solúveis totais (SST), e acidez titulável (AT), assim como a relação SST/AT. Foram realizadas avaliações microbiológicas, bem como testes de aceitabilidade e de preferência de compra pelo consumidor. Somente os produtos descascados enzimaticamente (DE) apresentaram perda de suco, que aumentou com o tempo e a temperatura de armazenamento. A perda de massa fresca ocorreu em todos os produtos, mas os DE e os armazenados a 21-23ºC apresentaram os maiores valores. Todas as laranjas processadas apresentaram pico respiratório na primeira hora após o descascamento, seguido de redução e estabilização. O descascamento enzimático e as menores temperaturas de armazenamento levaram aos teores mais elevados de O2 e aos mais baixos de CO2, nas embalagens. As frutas processadas apresentarem baixa contagem de microrganismos mesófilos, psicrófilos e coliformes totais, e ausência de coliformes fecais. Podridões apareceram nas descascadas manual (DM) e mecanicamente (DME) após 13 dias, 8 dias e 4 dias a 5ºC e 10ºC e ambiente (21-23ºC), respectivamente. Os produtos obtidos com descascamento manual (DM) não diferiram dos DME ou DE, quanto aos teores de AT, SST e AA e relação SST/AT. Os produtos DM e DME, armazenados a 5ºC, foram os preferidos pelos provadores e apresentaram boa aparência por 19 dias e bom sabor por 23 dias. Os DE e armazenados a 5ºC apresentaram boa aparência por 4 dias e sabor desagradável no 1º dia.
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O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a ocorrência de escurecimento epidérmico no caqui cv. Fuyu e sua relação com variabilidade genética. O experimento foi realizado com folhas e frutas obtidas de cinco pomares comerciais, sendo quatro deles situados na região serrana do Rio Grande do Sul e um na região de Pelotas. A escolha dos pomares foi baseada na idade das plantas, entre cinco e oito anos, e ocorrência do escurecimento epidérmico das frutas. As plantas foram escolhidas ao acaso em cada pomar. Para avaliação de variabilidade genética, foi utilizada a técnica de RAPD. As frutas foram avaliadas quanto ao grau de escurecimento, após três meses de armazenamento. Para avaliar o escurecimento, foi usada uma escala de 0 a 5. Todos os locais apresentaram a ocorrência de escurecimento com vários níveis de severidade entre as frutas, com exceção do pomar de Pelotas- RS, que não apresentou o sintoma. A técnica de RAPD não foi eficiente para identificar o caráter escurecimento entre as plantas e as regiões estudadas.
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Ameixas, de modo geral, têm curto período de conservação pós-colheita, fazendo-se necessário otimizar as condições de colheita e de armazenamento. O trabalho objetivou avaliar o efeito do estádio de maturação e da variação de temperatura durante o armazenamento refrigerado na qualidade pós-colheita de ameixas cv. Amarelinha. As frutas foram selecionadas em três estádios de maturação e submetidas aos tratamentos: T1) 30 dias a 0ºC; T2) 10 dias a 0ºC + 5 dias a 7ºC + 15 dias a 0ºC; T3) 10 dias a 0ºC + 10 dias a 7ºC + 10 dias a 0ºC; T4) 5 dias a 0ºC + 5 dias a 7ºC + 20 dias a 0ºC; T5) 5 dias a 0ºC + 10 dias a 7ºC + 15 dias a 0ºC. A UR foi de 90 a 95% para todos os tratamentos. Após a retirada das frutas das câmaras frias mais três dias à temperatura de 20±1°C, para simular a comercialização, avaliou-se a perda de peso, cor, firmeza de polpa, pH, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT, incidência de podridões e escurecimento interno e características sensoriais. Verificou-se que alternâncias nas temperaturas durante o armazenamento refrigerado reduzem o período de conservação de ameixas cv. Amarelinha; quando colhidas nos estádios de maturação verde e meio-maduro, podem ser armazenadas até 30 dias a 0ºC e UR de 90-95%.
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Averiguou-se a influência de três condições ambientais na capacidade de armazenamento da semente do maracujá-doce (Passiflora alata Dryander): ambiente não controlado (embaladas em saco de papel), câmara seca (embaladas em saco de papel) e câmara fria (embaladas em saco de polietileno). Nesses tratamentos, avaliaram-se o teor de água e as porcentagens de germinação, de plântulas anormais, de sementes dormentes e a de mortas, no decorrer de seis meses e após um ano. A germinação não diferiu entre os ambientes de conservação durante os seis meses iniciais de armazenamento. Após doze meses, contudo, a conservação favoreceu as sementes com grau de umidade próximo a 10%, embaladas em sacos de polietileno e mantidas a 10 º C.
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O experimento foi conduzido no Laboratório de Sementes do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP - Câmpus de Jaboticabal-São Paulo, utilizando sementes extraídas de fruto maduro de pitaya, as quais foram lavadas, secadas em condição ambiente por 24 horas e acondicionadas em sacos de papel, dispostas segundo os tratamentos a serem realizados: 3 condições de armazenamento das sementes: ambiente; câmara seca (16-18ºC e 60% UR) e câmara fria (10ºC e 60-70% UR), e 4 tempos de armazenamento: 7; 14; 21 e 28 dias após a extração das sementes, além da semeadura logo em seguida à extração das sementes (testemunha). Após esses períodos, as sementes foram acondicionadas em caixas gerbox, tendo como substrato papel de filtro e mantidas em câmara de germinação à temperatura constante de 25ºC. Com base nos resultados encontrados, pode-se concluir que as sementes de pitaya vermelha podem ser armazenadas em câmara fria por até 28 dias sem prejuízos à porcentagem de germinação.
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Objetivou-se com o presente trabalho avaliar os efeitos de coberturas de cera de carnaúba Premium citrus® na conservação de goiabas 'Paluma', armazenadas sob refrigeração e em condição ambiente, pelo período de 12 dias. As características avaliadas foram perda de massa, deterioração, teores de sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável (AT), teor de ácido ascórbico, clorofila total e firmeza da polpa. Revestimento com cera de carnaúba diminuiu a perda de massa e a degradação de clorofila das goiabas, contudo sua aplicação propiciou aumento de vida útil apenas para as frutas mantidas sob condição ambiente.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação do 1-metilciclopropeno (1-MCP) associada a diferentes formas de resfriamento e de instalação da atmosfera controlada (AC) sobre a qualidade da maçã 'Gala'. No primeiro experimento, os tratamentos consistiram da aplicação ou não de 1-MCP no início do armazenamento refrigerado com dois períodos necessários para o resfriamento dos frutos até a temperatura de armazenamento (0,5°C): sete dias (lento) e três dias (rápido). No segundo experimento, avaliou-se o efeito da aplicação de 1-MCP associada com a instalação lenta (sete dias) ou rápida (até três dias) da AC (1,2kPa O2 + 2,5kPa CO2). A dose de 1-MCP utilizada foi de 660nL L-1, aplicada no início do armazenamento, durante 24 horas, a 0,5°C. No primeiro ensaio, o resfriamento dos frutos em três dias, em comparação com o resfriamento em sete dias, permitiu melhor manutenção dos atributos qualitativos dos frutos após seis meses de armazenamento refrigerado a 0,5°C e mais sete dias a 20°C, independentemente da aplicação de 1-MCP. No segundo experimento, observou-se que a instalação rápida da AC proporcionou resultados semelhantes à aplicação de 1-MCP, durante a instalação lenta, na manutenção da qualidade dos frutos, após oito meses de armazenamento em AC, a 0,5°C, e mais sete dias a 20°C. Esses resultados sugerem que o resfriamento rápido ou a rápida instalação da AC podem substituir a aplicação de 1-MCP em maçãs 'Gala'.
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O objetivo do presente trabalho foi o de estabelecer condições adequadas para testes de germinação in vitro do pólen de cerejeira-do-rio-grande (Eugenia involucrata DC), bem como verificar a possibilidade de armazená-lo em freezer (-16,5°C). O pólen foi coletado de flores em estádio de balão e logo após a antese. Os meios de cultura testados foram o meio padrão (10% de açúcar e 1% de ágar em água destilada) e este acrescido de duas concentrações de H3BO3 (0,65mM e 1,3mM). Foram testadas as temperaturas de incubação de 25 e 30ºC. O período de incubação foi de três horas, para todos os tratamentos. A incubação a 25°C, em meio de cultura-padrão, proporcionou boas médias (61,4%) de germinação in vitro. Pólen coletado de flores após a antese apresentou maiores porcentagens de germinação. O boro não influenciou na germinação média do pólen. O pólen de cerejeira-do-rio-grande manteve sua viabilidade (60,0%) após 90 dias de armazenamento a -16,5°C. Entretanto, após 220 e 280 dias, esta foi reduzida para 40,6% e 24,2% e, após 530 dias, houve perda total de viabilidade.
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O maracujazeiro está entre as principais fruteiras cultivadas no País, sendo a propagação por sementes o método predominante na produção de mudas. Para obtenção de sementes de boa qualidade, um dos aspectos que devem ser considerados é o momento de sua coleta, que pode ser determinada pelo estádio de desenvolvimento do fruto. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência do estádio de maturação dos frutos e de armazenamento pós-colheita sobre a germinação e o desenvolvimento inicial de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa). O trabalho foi realizado na Universidade Federal de Viçosa (MG). As sementes utilizadas foram extraídas de frutos em três estádios de maturação (estádio 1 - verde começando a alterar sua coloração para amarela; estádio 2 - fruto com 5 até 50% de coloração amarela, e estádio 3 - fruto com mais de 50% de coloração amarela) e quatro períodos de armazenamento pós-colheita (0; 3; 6 e 9 dias) à temperatura ambiente. Posteriormente, as sementes foram semeadas em caixas plásticas com areia fina lavada. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, num fatorial 3 x 4 (estádio de maturação x período de armazenamento), com quatro repetições, considerando como unidade experimental cada 50 sementes. Conclui-se que a extração de sementes de maracujazeiro-amarelo deve ser realizada de frutos em estádio de maturação 2 e 3. Já o desenvolvimento das mudas de maracujazeiro-amarelo é melhor observado mantendo os frutos durante 3 a 6 dias em armazenamento antes da extração de suas sementes.
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Este experimento teve como objetivo avaliar as transformações pós-colheita em pitangas colhidas nos estádios de maturação vermelho-alaranjado (VA) e vermelho predominante (VP) e mantidas sob atmosfera modificada (AM) por filme de cloreto de polivinila (PVC), a 10 ± 0,5 ºC, 14 ± 0,5ºC e (90 ± 1%UR) e a temperatura ambiente (23 ± 2°C e 85 ± 2%UR). O uso de AM associada à refrigeração permitiu manutenção dos sólidos solúveis, acidez titulável, dos açúcares solúveis totais e vitamina C, e também resultou em menor taxa de aumento nos carotenóides totais para frutos do estádio de maturação VA mantido a 10 e 14ºC. Em conjunto, pitangas colhidas no estádio vermelho-alaranjado foram as que apresentaram melhor manutenção das características intrínsecas durante oito dias de armazenamento sob atmosfera modificada a 10ºC.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de atmosfera modificada (AM) na conservação pós-colheita de pitangas colhidas nos estádios de maturação e início da pigmentação (IP), vermelho-alaranjado (VA) e vermelho predominante (VP) e armazenadas a 10 e a 14 ºC (90 ± 1%UR) e condições ambientes (23± 2 ºC e 85 ± 2%UR). O uso de AM associada à refrigeração resultou em menores perdas de massa, incidência de fungo e enrugamento. A AM também permitiu um aumento de quatro dias na vida útil pós-colheita, mantendo a qualidade acima do limite de aceitação durante oito dias, para pitangas do estádio VA mantidas sob refrigeração. Em conjunto, pitangas colhidas no estádio de maturação vermelho-alaranjado apresentaram melhor potencial de armazenamento, quando mantidas sob atmosfera modificada a 10 ºC.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de morangos 'Camarosa' submetidos a diferentes sistemas de colheita, luz UV-C, atmosfera modificada e armazenamento por diferentes períodos, visando ao aumento da vida útil e à redução de perdas após a colheita. A colheita foi realizada em dois sistemas: no sistema um, o produtor realizou a colheita sem luvas, em caixas de madeira e sem utilizar o pré-resfriamento das frutas; no sistema dois, a colheita foi realizada por pessoal treinado, com utilização de luvas desinfetadas, em caixas plásticas lavadas e desinfetadas, foi empregado o pré-resfriamento a -3ºC durante 1 hora, até a temperatura da polpa das frutas atingir 4ºC. Os tratamentos foram: T1- controle (frutas sem luz UV-C e sem filme de polietileno); T2- frutas submetidas à luz UV-C durante 6 minutos; T3- frutas acondicionadas em filme de polietileno; T4- frutas submetidas à luz UV-C e acondicionadas em filme de polietileno. O armazenamento foi realizado à temperatura de 0±0,5ºC e UR de 90-95% por períodos de 3; 6 e 9 dias, seguidos de simulação da comercialização por 3 dias, à temperatura de 8±0,5ºC e UR de 75-80%. Na colheita e após o armazenamento, avaliaram-se: perda de massa; cor; firmeza de polpa; sólidos solúveis (SS); acidez total titulável (ATT); relação SS/ATT; ácido ascórbico, e incidência de podridões. A utilização de pré-resfriamento reduziu a perda de massa e a porcentagem de podridões. A perda de massa diminuiu nas frutas tratadas com filme. A luz UV-C reduziu a porcentagem de podridões. Morangos 'Camarosa' colhidos cuidadosamente, submetidos a pré-resfriamento, com utilização de luz UV-C e filme de polietileno, mantêm a qualidade durante nove dias de armazenamento a 0ºC e 3 dias de comercialização a 8ºC.
Resumo:
O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar os efeitos do tempo e ambiente de armazenamento na emergência de plântulas de doviális (Dovyalis caffra), espécie frutífera arbustiva de sementes recalcitrantes. Foi adotado o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 5, correspondendo às condições ambientais de armazenamento: câmara seca (18±2ºC e 60% de UR), em condição ambiente (sem controle) e em câmara fria (10±2ºC e 70% de UR); e aos períodos de armazenamento 0; 7; 14; 21 e 28 dias. Esses efeitos foram avaliados para o cálculo da percentagem de emergência (%E) e índice de velocidade de emergência (IVE). Os ambientes de armazenamento não exerceram efeito estatístico significativo nas variáveis estudadas, diferentemente dos períodos de armazenamento, onde as mais altas %E e IVE foram observadas ao 14º dia de armazenamento. A partir do 14º dia de armazenamento, ocorreu uma redução na %E e IVE.
Resumo:
O presente trabalho objetivou estudar os efeitos do estádio de maturação e temperatura de armazenamento sobre a fisiologia de araçá-vermelho. Frutos colhidos nos estádios de maturação verde (coloração vermelha da epiderme < 20%) e maduro (coloração vermelha da epiderme > 50%) foram armazenados nas temperaturas de 0; 5; 10; 20 e 30ºC (UR de 85-90%) para a quantificação das taxas respiratórias e alterações na coloração da epiderme (L='lightness' e hº=ângulo 'hue'). Houve aumento substancial na taxa respiratória com o aumento na temperatura de armazenamento de 0 a 30ºC, com Q10 @ 2,7. Frutos colhidos no estádio de maturação verde apresentaram, em relação a frutos colhidos no estádio maduro, sensível redução na qualidade, caracterizada pelo menor teor de sólidos solúveis e maior acidez, porém melhor retenção de firmeza e de coloração da epiderme (com menor alteração na coloração de verde para vermelho), especialmente quando armazenados a 0ºC, e menor incidência de podridões. Frutos de araçá-vermelho devem ser colhidos no estádio maduro e imediatamente armazenados a temperaturas próximas de 0ºC, visando a prolongar a sua conservação, já que apresentam elevadas taxas respiratórias e rápido amadurecimento à temperatura ambiente (20ºC).