Aplicação de alguns herbicidas na cultura da couve-flor (Brassica oleracea var. botrytis)

Foi conduzido na ��rea Experimental do Setor de Horticultura, DAH-ESALQ, Piracicaba, um experimento sobre o uso de alguns herbicidas na cultura da couve-flor (Brassica oleracea var. botrytis). Os herbicidas foram Dacthal (DCPA), Tenoran (cloroxuron), Afalon (linuron) e Ramrod (propacloro). O Dacthal, Ramrod, e o Tenoran n��o foram fitot��xicos �� couve-flor, enquanto que o Afalon foi muito fitot��xico. O herbicida que melhor resultado apresentou para a couve-flor foi o Ramrod.

Aplicação da cristaliza����o sensitiva na determina����o da qualidade da bebida de caf��

O m��todo da cristaliza����o sensitiva �� aplicado na tentativa de determinar a qualidade da bebida de caf��. Foram efetuadas 50 s��ries de cristaliza����o, com 3 repeti����es, envolvendo 9 diferentes concentra����es relativas do extrato e do cloreto e 4 tipos de bebida, duas do tipo mole e duas do tipo rio. A conclus��o principal �� que os resultados obtidos n��o permitem a identifica����o do tipo de bebida atrav��s do modelo de cristaliza����o. As concentra����es do extrato e do cloreto s��o os fatores mais importantes na varia����o de um modelo para outro.

Efeitos da aplicação de fertilizantes comerciais, via foliar, em glox��nea (Sinningia speciosa, Hiern)

O presente trabalho teve por objetivo estudar a resposta da Glox��nea (Sinniingia speciosa, Hiern) �� aplicação de fertilizantes comerciais, via foliar. Foram testados Yogen n.�� 2, Alimento para Plantas e Wuxal. Yogen foi o de melhor efeito, aumentando o per��odo de florescimento em mais de dez dias e duplicando o n��mero de flores produzidas, quando aplicado em intervalo de 10 e de 20 dias.

Efeitos da aplicação de retardador (CCC) e acelerador (GA) de crescimento na morfologia e produtividade do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L. cv. Carioca)

Verificou-se os efeitos de CCC e GA quando aplicados sob a forma de pulveriza����o das pl��ntulas, na morfologia, florescimento e produtividade do feijoeiro cultivar Carioca, em condi����es de casa de vegeta����o. Estudou-se as concentra����es de 500, 2000 e 4000 ppm de CCC juntamente com 50 pprn de GA; sendo que CCC 500 + GA 50 ppm promoveu acelera����o no crescimento da haste principal e CCC 4000 + GA 50 ppm retardou esse crescimento em rela����o ao controle. Aplicação de CCC 500 + GA 50 ppm aumentou o n��mero de folhas do feijoeiro. Num per��odo de 2 semanas ap��s o tratamento com CCC 500 + GA 50 ppm ocorreu aumento no comprimento dos meritalos, sendo que 30 dias ap��s a aplicação de CCC 4000 + GA 50 ppm verificou-se diminui����o no comprimento dos mesmos. Observou-se aumento no comprimento do limbo foliar 5 dias ap��s os tratamentos com CCC 500 + GA 50 ppm ou CCC 2000 + GA 50 ppm. Ocorreu aumento no n��mero m��dio de flores com aplicação de CCC 500 + GA 50 ppm. N��o ocorreram diferen��as significativas entre a produtividade das plantas tratadas com rela����o ao controle.

Efeito de diferentes ��pocas e modos de aplicação do nitrog��nio na produ����o do milho, na quantidade de prote��na, na efici��ncia do fertilizante, e na diagnose foliar, utilizando o sulfato de am��nio-15N

O experimento foi conduzido em um solo podz��lico de Lins e Mar��lia - varia����o Lins, barro arenoso, localizado no Munic��pio de Monte Azul Paulista, do Estado de S��o Paulo. O h��brido duplo H-6999B foi utilizado. O experimento constou de 8 tratamentos com 6 repeti����es. A quantidade de nitrog��nio aplicado na forma de sulfato de am��nio -15N, foi de 100 Kg/ha, e as de f��sforo e de pot��ssio foram de 100 Kg P3O5/ha e de 50Kg K2O/ha nas formas de superfosfato simples e de cloreto de pot��ssio, respectivamente. Em rela����o aos modos de aplicação, os dados mostraram que n��o houve diferen��a significativa entre eles, embora as parcelas que receberam o nitrog��nio a) em faixa, b) em faixa mais aplicação lateral e c) incorporado mais faixa e mais aplicação lateral, deram produ����es maiores (7.100 Kg/ha em m��dia). Estes dados foram corroborados pela percentagem do nitrog��nio na planta proveniente do fertilizante. A aplicação lateral do nitrog��nio, 40 dias ap��s a semeadura, acusou a maior quantidade de prote��na (377 Kg/ha) e maior efici��ncia no aproveitamento do fertilizante e na sua convers��o em prote��na. Correla����o positiva (r = 0,691) foi encontrada entre a produ����o e a concentra����o de nitrog��nio na folha escolhida para fins de diagnose do estado nutricional da planta de milho.

Efeitos da aplicação de P, B, Zn e calagem no teor de boro e zinco das folhas de mudas de Eucalyptus grandis (Hill, Ex-Maiden) cultivadas em solo de cerrado

Foi desenvolvido em casa de vegeta����o, na E. S.A."Luiz de Queiroz", em Piracicaba (SP), um experimento, utilizando-se Latossol Vermelho Amarelo, fase arenosa, originalmente sob vegeta����o de cerrado, do munic��pio de Itirapina (SP), cujo objetivo foi estudar os efeitos de n��veis de f��sforo (0, 16 e 32 ppm), boro (0, 2 e 4 ppm), zinco (0, 3 e 6 ppm) e calagem (0 e 6,0 g CaCO3 + 2,5 g MgCO3) por vaso no teor de micronutrientes de folhas de Eucalyptus grandis (Hill, Ex-Maiden). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado num esquema fatorial 3�� na presen��a e aus��ncia de calagem. Cada parcela foi constitu��da de um vaso contendo 8,0 kg de terra e duas plantas. As aduba����es com boro e zinco aumentaram as concentra����es desses micronutrientes nas folhas das plantas. Verificou-se ac��mulo de boro nos tecidos das folhas, em n��veis considerados t��xicos, quan do se adicionou ao solo 2 e 4 ppm de boro. A calagem diminuiu as concentra����es de zinco das folhas das plantas.

Efeitos da aplicação de f��sforo, boro, zinco e calagem na altura e na produ����o de mat��ria seca em mudas de Eucalyptus grandis (Hill, Ex-Maiden) cultivadas em um solo de cerrado

Foi desenvolvido um experimento em casa de vegeta����o na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba (SP) utilizando-se Latossol Vermelho Amarelo, fase arenosa, originalmente sob vegeta����o de cerrado, do munic��pio de Itirapina (SP), com o objetivo de estudar o efeito de tr��s n��veis de P (0, 16 e 32 ppm), tr��s n��veis de B (0, 2 e 4 ppm), tres n��veis de Zn (0, 3 e 6 ppm) e dois n��veis de calagem (0 e 6,0 g CaCO3 + 2,5 g MgC0(3)) por cada vaso no crescimento em altura e na produ����o de mat��ria seca de mudas de Eucalyptus grandis (Hill, Ex-Maiden). A aduba����o fosfatada, provocou aumento no crescimento em altura e na produ����o de mat��ria seca das plantas. A adi����o de 2 e 4 ppm de boro ao solo, provocou efeitos de intera����o com calagem, f��sforo e zinco, ocasionando altera����es no crescimento em altura das plantas. A adi����o de 3 e 6 ppm de zinco ao solo, ocasionou intera����o com o boro e f��sforo adicionados, diminuindo o crescimento em altura das plantas.

Efeitos da aplicação de f��sforo, boro, zinco e calagem no teor de macronutrientes das folhas de mudas de Eucalyptus grandis (Hill, Ex-Maiden) Cultivadas em solo de cerrado

Utilizando-se um Latossol Vermelho Amarelo fase arenosa, originalmente sob vegeta����o de Cerrado do munic��pio de Itirapina (SP), foi desenvolvido um experimento em vasos, em casa de vegeta����o, na E. S.A. "Luiz de Queiroz", em Piracicaba (SP), com a finalidade de se verificar o efeito da aplicação de n��veis de P (0, 16 e 32 ppm), n��veis de B (0, 2 e 4 ppm), n��veis de Zn (0, 3 e 6 ppm) e n��veis de calagem (0 e 6,0 g CaCO3 + 2,5 g MgCO3) por cada vaso, na concentra����o de N, P, K, Ca e Mg das folhas de mudas de Eucalyptus grandis (Hill, Ex-Maiden), A calagem e as aduba����es fosfatadas, com boro ou com zinco, alteraram as concentra����es dos macronutrientes dos tecidos foliares das plantas.

Efeitos da aplicação da aduba����o mineral e org��nica na produ����o de coqueiro gigante (Cocos nucifera L.) no litoral do estado da Para��ba

Em tr��s planta����es naturais de coqueiro gigante (Cocos nucifera L.) de 15 anos de idade, localizadas em tr��s diferentes munic��pios do Estado da Para��ba (Caapor��, Cabedelo e Santa Rita) foi instalado um ensaio de aduba����o mineral e org��nica utilizando-se diferentes aduba����es: NPK, NPK + est��rco, NK + est��rco. Em cada tratamento respectivo, adicionou-se 400 g de N, na forma de sulfato de am��nio (21% de N), 180 g de P, na forma de superfosfato simples (20% de P2O5), 1.200 g de K, na forma de cloreto de pot��ssio (60% K2O) e 20 kg de est��rco de curral. De uma maneira geral, a aduba����o aumentou a produ����o de frutos dos coqueiros nas tr��s localidades. A mat��ria org��nica adicionada ao solo, promoveu tamb��m o aumento da produtividade nas tr��s planta����es de coqueiros. No munic��pio de Caapor��, o efeito da mat��ia org��nica no aumento da produtividade dos coqueiros est�� associado �� aplicação simult��nea de f��sforo.

Aplicação do sistema integrado de diagnose e recomenda����o para diferentes solos e ��pocas de amostragem foliar em soqueira de cana-de-a����car (Saccharum spp.)

Com o objetivo de se estudar a aplicação do Sistema Integrado de Diagnose e Recomenda����o (DRIS) em cana-de-a��ucar, confrontou-se esta metodologia com a t��cnica da diagnose foliar baseada no n��vel cr��tico. Desse modo, observou-se o efeito de diferentes ��pocas de amostragem foliar de soqueiras cultivadas em 4 Grandes Grupos de Solos e, num deles, dois regimes h��dricos: irrigado e n��o irrigado. Os ensaios se basearam no esquema fatorial N x P x K x L, onde L = localiza����o dos fertilizantes em superf��cie e em profundidade, com as dosagens 0 - 60 - 120 -180 kg N/ha, 0-45 kg P(2)0(5)/ha e 0-90-180 kg K2O/ha. Os solos utilizados foram Latossol Roxo (LR) , Podzolico Vermelho Amarelo varia����o Laras (PVls), Latossol Vermelho Amarelo - fase arenosa (LVa) e o Latossol Vermelho Escuro-orto (LE) n��o controlado e sob irriga����o por aspers��o. A variedade empregada foi a CB 41-76 e coletou-se a folha +3 aos 3, 4, 5 e 6 meses de idade da cana-soca. As parcelas eram constitu��das por 3 linhas ��teis, 2 linhas de bordadura interna e 2 de bordadura externa, num total de 7 linhas com 10 m de comprimento e 1,5 m de espa��amento, ocupando uma ��rea de 105 m��. Os dados mostraram que a localiza����o dos fertilizantes em profundidade n��o proporcionou efeito positivo nas produtividades agr��colas e de a����car por ��rea,com exce����o ao solo PVls. De modo geral, o nitrog��nio e o pot��ssio aumentaram de forma linear os rendimentos da cana-de-a����car, salvo para o pot��ssio no solo LR. O f��sforo elevou a produ����o agr��cola para os solos LE, LR e PVls e provocou aumento da produ����o de a����car por ��rea para os dois primeiros solos. A irriga����o n��o indicou benef��cio para a soqueira em solo LE. Foi poss��vel o estabelecimento dos n��veis cr��ticos de N e K apenas para algumas ��pocas de amostragem foliar, enquanto para o f��sforo os mesmos n��o foram vi��veis para nenhuma ��poca de coleta da folha +3. A ��poca de coleta do tecido vegetal e o tipo de solo afetaram os n��veis cr��ticos de N e K. Por outro lado, o DRIS mostrou ser metodologia adequada para o diagnostico de N, P e K em soquei ras de cana-de-a��ucar e a interpreta����o dos ��ndices transformados e praticamente inalterada com a ��poca de amostragem foliar. Possuindo tamb��m, a propriedade de ter sua aplicação para diferentes tipos de solos.

Efici��ncia comparada da aplicação radicular e foliar de macro e micronutrientes para a corre����o de defici��ncias minerais no arroz (Oryza sativa L.)

Defici��ncias de N, P, K, S, B, Cu ou Zn foram induzidas em dois cultivares de arroz, I.A.C. 47 e I.A.C. 435 at�� o perfilhamento. O elemento deficiente foi depois aplicado na solu����o nutritiva ou por via foliar. A efici��ncia dos tratamentos foi avaliada dividindo-se o peso adicional de gr��os pela quantidade de elemento fornecida pelos dois m��todos. Verificaram-se, de modo geral, rela����es maiores no caso da aduba����o foliar que da radicular, em se tratando de macronutrientes; o oposto foi observado quando se tratava de micronutrientes.

Efeitos de ��pocas e de modos de aplicação do sulfato de am��nio- 15N e intera����o nitrog��nio - 15N - f��sforo - 32P, na quantidade e teores de N, P, K na planta e na folha do milho, na produ����o, na quantidade de prote��na e efici��ncia do nitrog��nio do fertilizante convertido em prote��na

O experimento constou de 10 tratamentos, com 6 repeti����es. Em todos os tratamentos, o f��sforo - 32P foi aplicado em faixa, enquanto que variam os modos de aplicação de nitrog��nio - 15N, o qual foi incorporado ao solo, ou colocado na mesma faixa que o superfosfato, ou em faixa em separado, na semeadura, ou aplicado lateralmente 35, 63, 73 e 82 dias ap��s a semeadura. A quantidade de nitrog��nio foi de 80 kg/ha na forma de sulfato de am��nio - N e a de f��sforo de 15 kg/ha na forma de superfosfato - 32P. Verificou-se que: 1) maior produ����o foi obtida quando o nitrog��nio e o f��sforo foram misturados e aplicados em faixa na semeadura; 2) menor produ����o e menor quantidade de prote��na foram obtidas quando o f��sforo foi aplicado em faixa e o nitrog��nio aplicado lateralmente 83 dias ap��s a semeadura; 3) a aplicação do f��sforo em faixa na semeadura e a aplicação do nitrog��nio lateralmente, 63 dias apos a semeadura deu ensejo a maior quantidade de prote��na e a maior efici��ncia do nitrog��nio do fertilizante na sua convers��o em prote��na; 4) em rela����o a percentagem do fosforo na planta proveniente do fertilizante, a absor����o de f��sforo foi maior quando o nitrog��nio e o f��sforo foram misturados e aplicados na mesma faixa, indicando, assim, um efeito do NH* na absor����o do f��sforo, porem este efeito desapareceu aos 63 dias. Em rela����o a % NPPF, houve um efeito de curta dura����o do f��sforo na absor����o do nitrog��nio; 5) o milho continua absorvendo o nitrog��nio do fertilizante, mesmo quando aplicado, lateralmente, aos 73 dias e 83 dias ap��s a semeadura, com reflexo positivo no aumento do teor e quantidade de prote��na; 6) a folha do milho +2 pode ser escolhida para analises 73 dias ap��s a semeadura como indicador do estado nutricional do milho em nitrog��nio e f��sforo. No caso do pot��ssio, a folha +2 devera ser analisada 117 dias ap��s a semeadura; 7) o super fosfato na dose utilizada constituiu um fator limitante na produ����o.

Efeito da aplicação de calc��rio e gesso na produ����o de vagens e sobre algumas caracter��sticas dos frutos de amendoim (Arachis hypogaea L.) em experimento conduzido em vasos contendo um podzolizado de Lins e Mar��lia

Em casa de vegeta����o foi conduzido um experimento em vasos contendo solo Podz��lico de Lins e Mar��lia, varia����o Mar��lia (PVlm), objetivando estudar o efeito de aplicação de fontes de c��lcio em amendoim (Arachis hypogaea L.) cultivar Tatu (tipo vegetativo val��ncia). Foram testados o gesso e o calc��rio, como fontes de c��lcio, aplicados por ocasi��o do plantio ou no florescimento das plantas de amendoim. A aplicação de gesso na flora����o das plantas de amendoim, e calc��rio no plantio mais gesso no florescimento, aumentaram a produ����o de vagens. A aplicação de gesso no florescimento aumentou o n��mero de vagens das plantas, mostrando-se superior ao calc��rio. A rela����o semente/casca, o n��mero de sementes por vagem, o peso das sementes e das vagens n��o foram influenciados pela aplicação de calc��rio ou gesso.

Aplicação de reguladores de crescimento em figos produzidos fora da ��poca normal

Fez-se a aplicação de giberelinas (50 e 100 ppm) e de clorofenoxipropionamida (250, 500 e 1000 ppm) sobre figos em v��rios est��dios de desenvolvimento, de plantas podadas em dezembro, visando-se �� produ����o de figos fora da ��poca normal. Os resultados demostraram que as giberelinas a 50 ppm provocaram alongamento no comprimento dos figos. O tratamento com clorofenoxipropionamida (Fruitone CPA) a 1000 ppm resultou em frutos mais pesados, por��m, estes valores n��o diferiram estatisticamente daqueles do tratamento controle. O peso m��dio dos figos foi de 50,0 gramas, para as primeiras oito semanas de colheita, per��odo considerado no experimento.

Estudos sobre a nutri����o mineral do cafeeiro: XXXVIII. Efeitos da aplicação foliar de doses de sulfato de zinco na produ����o e na composi����o mineral das folhas do cafeeiro (Coffea arabica L.) (Nota pr��via)

Foi conduzido um ensaio de aplicação foliar de sulfato de zinco em cafeeiros de 8 anos de idade, cv. Mundo Novo, localizado em S. Sebasti��o do Para��so, MG. A produ����o m��xima foi obtida quando se aplicaram 9,4 kg de sulfato de zinco/ha divididos em tr��s aplica����es: 1647kg de caf�� limpo por ha, 646 kg mais que a testemunha sem aplicação de zinco nas folhas. A maior colheita esteve associada com 21-25 ppm de Zn nas folhas e com um quociente P/Zn = 70-90.