214 resultados para Agitação intermitente


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Desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de estudar a capacidade de enraizamento de estacas lenhosas e herbáceas de cultivares de caquizeiro tratadas com AIB. Estacas lenhosas e herbáceas foram coletadas de ramos de caquizeiro das cultivares Pomelo, Rama Forte, Taubaté, Giombo e Fuyu e submetidas à aplicação de AIB (0; 3.000 e 6.000 mg.L-1 por vinte segundos). Em seguida, as estacas foram colocadas em canteiro contendo uma mistura de terra + esterco de curral (3:1 v/v) como substrato (estacas lenhosas) e em bandejas de poliestireno expandido, contendo vermiculita média, em câmara de nebulização intermitente (estacas herbáceas). Como conclusão, observou-se que as cultivares de caquizeiro apresentam diferenças quanto ao potencial de formação de raízes e brotações; estacas herbáceas apresentam maior tendência na propagação via estaquia em comparação às estacas lenhosas.

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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar a influência do estiolamento, técnica de incisão na base da estaca e aplicação do ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas herbáceas de caramboleira. As estacas foram padronizadas com um par de folhas inteiras e 15 cm de comprimento. O experimento foi conduzido em delineamento estatístico inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 3 x 4, onde os fatores estudados foram técnicas aplicadas nas estacas (estiolamento e ferimento na base) e diferentes concentrações de AIB (0; 2.000; 4.000 e 6.000 mg L-1). As estacas herbáceas foram utilizadas como tratamento-controle. O estiolamento foi realizado 45 dias antes da retirada da estaca no ramo, envolvendo-se a base da futura estaca com fita plástica preta. A incisão na base da estaca foi realizada no preparo das mesmas, através de dois cortes na base. As estacas foram mantidas em câmara de nebulização intermitente e, após 75 dias, avaliaram-se as porcentagens de estacas enraizadas, de sobrevivência e de calos formados, comprimento da maior raiz por estaca e as massas frescas e secas das raízes. Concluiu-se que estacas herbáceas sem a utilização do estiolamento, do ferimento na base da estaca e da aplicação de AIB apresentaram os melhores resultados de enraizamento (50,3%).

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O presente trabalho, realizado em Passo Fundo-RS, apresenta os resultados obtidos quanto à qualidade do sistema radicular formado em estacas semilenhosas e lenhosas de seis cultivares de pessegueiro (BR 3, Chula, Coral, Eldorado, Marli e Sinuelo), tratadas com soluções de ácido indolbutírico (AIB), nas doses de 1.500 e 3.000 mg.L-1 por 5 segundos, comparadas com uma testemunha sem AIB. Foram utilizadas estacas com 20 cm de comprimento, coletadas em dezembro (semilenhosas com 4 folhas) e abril (lenhosas sem folhas). A estaquia foi realizada em tubetes plásticos (100 cm³), contendo casca de arroz carbonizada, mantidas durante 90 dias em estufa dotada de nebulização intermitente. O uso do AIB aumentou, para todas as cultivares e tipos de estacas, a qualidade do sistema radicular formado. A dose de 1.500 mg.L-1 foi considerada suficiente. O sistema radicular formado em estacas semilenhosas é qualitativamente superior ao das lenhosas, considerando o número, comprimento, volume e massa seca de raízes; no entanto, os dois tipos de estacas são viáveis para a produção de mudas.

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A capacidade rizogênica, a brotação e o vigor de estacas caulinares de aceroleira foram avaliados em condições de casa de vegetação na Embrapa Agroindústria Tropical, em Fortaleza-CE, no período de novembro de 2000 a janeiro de 2001, objetivando determinar a parte do ramo e o tamanho mais apropriado para estaquia. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, no esquema fatorial 3x3, correspondendo a três posições no ramo (apical, mediano e basal) e três comprimentos de estacas (10; 15 e 20 cm), com três repetições de 10 estacas por parcela. As estacas, colhidas de plantas com 2,5 anos de idade, foram plantadas em tubetes de 288cm³ contendo uma mistura de casca de arroz carbonizada e vermicomposto, na proporção volumétrica de 2:3, e cultivadas por um período de 60 dias sob condições de nebulização intermitente. Avaliaram-se a percentagem de estacas enraizadas, o peso da matéria seca do sistema radicular e parte aérea, o número de folhas, de gemas sem brotação e as ramificações emitidas por estaca. Os resultados indicaram que estacas caulinares com 10 centímetros de comprimento e colhidas da porção mediana dos ramos são mais apropriadas para a produção de mudas de aceroleira por estaquia, sob condições de casa de vegetação com nebulização intermitente.

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Testaram-se diferentes proporções vermiculita (V) e casca de arroz carbonizada (CAC) para a composição de substratos, na propagação de maracujazeiro (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) por estaquia. As estacas apresentavam duas folhas e suas bases foram submersas por 10 segundos em uma solução hidroalcoólica de AIB (1000mg.L-1) no momento da instalação do experimento. O experimento transcorreu em casa de vegetação com microaspersão intermitente e obedeceu ao delineamento experimental de blocos casualizados, com 5 tratamentos, que compreenderam as seguintes proporções em volume (100% V ; 75% V: 25% CAC; 50% V: 50% CAC; 25% V: 75% CAC e 100% CAC). Utilizaram-se 4 repetições e 15 estacas por parcela. No substrato, foram avaliadas as seguintes características: teor total de sais solúveis, pH em água, densidade úmida, densidade seca e curva de retenção de água. Nas estacas, avaliaram-se: a porcentagem de estacas vivas, o número de raízes, de brotos e de folhas remanescentes por estaca, o comprimento e a matéria seca das raízes e dos brotos. A melhor resposta de enraizamento foi obtida pelo substrato formado pelas misturas dos dois componentes, nas proporções de 50% V: 50% CAC e 25% V: 75% CAC.

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O presente trabalho estudou as fases finais do processo de micropropagação, incluindo o enraizamento e a posterior aclimatização da amoreira-preta cv. Brazos. Os experimentos foram realizados no Laboratório de Micropropagação de Plantas da UFPR, Curitiba-PR, no período de março de 2000 a julho de 2001. No enraizamento in vitro com ou sem imersão em AIB, obteve-se mais de 95% de enraizamento nos dois tratamentos. No experimento de enraizamento ex vitro, com microestacas provenientes da multiplicação com diferentes citocininas, as taxas de enraizamento e sobrevivência foram de 100%. Na fase final, testou-se a influência da sacarose do meio de cultura de enraizamento in vitro na posterior aclimatização. Em todos os tratamentos, houve 100% de sobrevivência. Conclui-se que pode ser realizado um eficiente enraizamento in vitro sem AIB e sem a adição de sacarose ao meio de cultura, com posterior aclimatização em túnel plástico ou, ainda, realizar o enraizamento ex vitro e aclimatização em casa de vegetação com nebulização intermitente.

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No Brasil, existem diversas fruteiras nativas com potencial de exploração comercial, especialmente na Amazônia, local de origem do bacuripari. Neste sentido, realizou-se um trabalho com o objetivo de avaliar a clonagem dessa espécie pelo processo da estaquia, mediante uso de ácido indolil-3-butírico (AIB), em condições de nebulização intermitente. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 5 tratamentos, caracterizados pelas concentrações de AIB (0; 1.000; 3.000; 5.000 e 7.000 mg.L-1), com 4 repetições e 10 estacas por parcela. Foram avaliados na porcentagem de estacas enraizadas, o número médio de folhas e o comprimento de raízes. O uso de AIB não influenciou na porcentagem de enraizamento.

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No presente trabalho, foram aplicados tratamentos térmicos (condicionamento térmico e aquecimento intermitente) em laranja ´Valência´, tangor ´Murcott´ e lima ácida ´Tahiti´ armazenadas em baixa temperatura e avaliaram-se a incidência dos danos pelo frio e seus efeitos nas características físico-químicas das frutas. As frutas foram armazenadas durante 90 dias, a 1ºC, sendo avaliadas a cada 15 dias. A lima ácida ´Tahiti´ e o tangor ´Murcott´ suportaram até 90 dias de armazenamento, a 1ºC, com aquecimento intermitente, não apresentando danos pelo frio. No tratamento-controle (armazenamento contínuo a 1ºC), os danos pelo frio surgiram aos 30 dias de armazenamento para a lima ´Tahiti´ e aos 45 dias para o tangor ´Murcott´. Em laranjas ´Valência´, as injúrias pelo frio surgiram aos 45 dias de armazenamento, sendo significativamente menores no condicionamento térmico. O aquecimento intermitente é um tratamento que poder ser utilizado na conservação de frutas sem afetar suas características internas.

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Este trabalho objetivou avaliar o enraizamento de 9 cultivares de Vitis rotundifolia nas quatro épocas do ano (verão, outono, inverno e primavera). As cultivares estudadas foram as seguintes: Topsail, Magnolia, Creek, Noble, Roanoke, Magoon, Regale, Bontiful e Dixie, sendo a estaquia realizada em câmara de nebulização intermitente, com o intervalo de rega controlado de acordo com a época do ano. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, nove tratamentos e 15 estacas por parcela. Todos os experimentos foram avaliados após 75 dias, levando-se em consideração as seguintes variáveis: porcentagem de estacas com folha e porcentagem de estacas enraizadas por parcela; número de raízes; comprimento (cm) das raízes principais e massa seca das raízes por estaca (mg). Nas estacas lenhosas, retiradas no outono e no inverno, não se obteve enraizamento. Com as estacas semilenhosas, retiradas no verão e na primavera, ocorreu enraizamento em todas as cultivares, com destaque para as cultivares Magnolia e Noble na primavera, que apresentaram 61,66% e 51,66% de enraizamento, respectivamente. Nessa época, também ocorreu maior retenção foliar. A cultivar Bontiful demonstrou grande dificuldade de enraizamento. Para a propagação de cultivares de V. rotundifolia, recomenda-se a estaquia semilenhosa durante a primavera.

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Dentre os métodos de multiplicação do mirtilo, a propagação por meio de estacas é uma técnica de baixo custo, que proporciona resultados variáveis, de acordo com a cultivar e outros fatores. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o efeito do AIB no enraizamento de estacas lenhosas de mirtilo das cultivares Powderblue, Delite, Climax, Bluebelle e Woodard. O material vegetativo utilizado, oriundo de matrizeiro, constituiu em segmentos de ramos principais, com 15 cm de comprimento e diâmetro aproximado de 6 mm. Após o preparo das estacas, as bases das mesmas foram imersas, por 15 segundos, em uma solução com fitorregulador (AIB), nas concentrações de 0; 1.000; 2.000; 4.000 e 8.000 mg.L-1 , sendo colocadas para enraizar em areia de granulometria média, sob irrigação intermitente, por microaspersão. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições e dez estacas por parcela. Após oito meses da instalação do experimento, avaliaram-se a porcentagem de estacas enraizadas, o número médio de raízes por estaca, o comprimento da maior raiz, o número médio de brotações e o comprimento da maior brotação. A resposta das diferentes cultivares de mirtilo ao enraizamento das estacas variou com a concentração de ácido indolbutírico (AIB). Independentemente do uso de AIB e da cultivar, na maioria dos tratamentos, a porcentagem de enraizamento foi superior a 55%.

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O estudo objetivou o estabelecimento de um método efetivo e satisfatório do controle do dano de frio em limas-ácidas. Os frutos colhidos no município de Boa Vista-RR, 140 e 150 dias após a floração, apresentaram valores médios de 7,9 e 8,2 ºBrix; 6,3 e 6,0 mL de ácido cítrico.100mL de polpa-1 e pH de 2,8 e 3,0, respectivamente, nas duas colheitas. Após cada colheita, os frutos foram levados ao laboratório de Fitotecnia/UFRR, onde foram selecionados, limpos e submetidos aos tratamentos: T1 - controle; T2, T3 e T4 - condicionamento a 35ºC, por 6, 12 e 24 horas, respectivamente; T5 - aquecimento intermitente a 20ºC, por 8 horas, após 5 e 10 dias a 1ºC; T6 - aquecimento intermitente a 20ºC, por 8 horas, após 10 e 20 dias a 1ºC; T7 - ethephon a 1.500 mg.L-1; T8 - ethephon a 3.000 mg.L-1. Os tratamentos T9 ao T16, diferenciaram-se dos tratamentos T1 a T8, apenas, na data da colheita (10 dias após a primeira). O experimento foi avaliado a cada 15 dias, durante 75 dias, a 1 ± 0,5 ºC e 92 ± 5 % de UR, quanto ao dano de frio, aspecto visual, perda de massa fresca, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), SS/AT (ratio - RT), clorofila total e ácido ascórbico. O atraso na colheita não proporcionou efeito significativo algum. Todos os tratamentos, à exceção do controle e do aquecimento intermitente aos 10 e 20 dias, foram eficientes no controle do dano de frio. No entanto, o tratamento químico e o condicionamento térmico aceleraram precocemente o metabolismo dos frutos, principalmente no que concerne à perda de massa fresca e ao aspecto visual. O maior teor de clorofila total e de ácido ascórbico, bem como o melhor aspecto visual, a não-incidência de podridões e a menor perda de massa fresca foram detectadas nos frutos submetidos ao aquecimento intermitente aos 5 e 10 dias. Os SS, AT e RT estavam dentro dos padrões de qualidade e não variaram estatisticamente entre os tratamentos.

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Dentre os métodos de multiplicação, o mirtilo pode ser propagado por sementes, rebentos, micropropagação e estaquia. Comercialmente, a propagação por meio de estaca é o método mais utilizado, proporcionando resultados diversos de acordo com a cultivar. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o efeito do ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas semilenhosas de mirtilo das cultivares Delite e Bluebelle, coletadas em dezembro/2005. O material utilizado, oriundo de plantas irrigadas, foi segmento de ramos principais, com quatro gemas e diâmetro médio de 6 mm, contendo duas folhas na extremidade superior, cortadas pela metade. Após o preparo, as estacas foram tratadas com AIB, nas concentrações de 0; 1.000; 2.000 e 4.000 mg. L-1, sendo colocadas para enraizar em areia de granulometria grossa lavada, sob irrigação intermitente por microaspersão. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições e dez estacas por parcela. Para a cultivar Bluebelle, o uso de AIB na concentração de 1.000 mg.L-1 propiciou, aos 120 dias após a instalação do experimento, maior número e comprimento de raízes, número e comprimento de brotações e enraizamento de 37,5%. A cultivar Delite apresentou maior facilidade de emissão de raízes e brotações, independentemente do uso de AIB, com percentual de estacas enraizadas superior a 82,5%.

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O trabalho objetivou avaliar a propagação da figueira com estacas semilenhosas, empregando-se concentrações de ácido indolbutírico, em diferentes épocas de coleta. O material propagativo utilizado foi proveniente de figueiras da cv. Roxo de Valinhos, com 5 anos de idade. As estacas foram retiradas por ocasião da poda hibernal, no final dos meses de agosto, setembro e outubro, as quais foram tratadas com AIB preparado em pó, nas seguintes concentrações: 0 (testemunha); 2.500; 5.000; 7.500 e 10.000 mg kg-1. Posteriormente, foram colocadas para enraizar em bandejas de polipropileno, tendo como substrato vermiculita e mantidas sob nebulização intermitente por 70 dias. Decorrido esse período, avaliaram-se a porcentagem de estacas enraizadas (%), o comprimento da maior raiz (cm) e a massa seca das raízes (g). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 5. Observou-se que estacas provenientes do tratamento-testemunha e da poda de agosto apresentaram baixa porcentagem de enraizamento (20%), menor comprimento e massa seca de raiz, necessitando de tratamento com AIB na concentração de 2.500 mg kg-1, que aumentou significativamente esta porcentagem (90%). Estacas oriundas da poda de setembro e outubro não necessitaram de tratamento com AIB para conseguirem um elevado enraizamento. O mês de setembro foi o mais viável para a coleta de estacas de figueira, pois houve maior porcentagem de enraizamento das estacas (95-100%). As estacas tratadas com 7.500 e 10.000 mg kg-1 de AIB apresentaram as mais baixas porcentagens de enraizamento nos meses de agosto e outubro.

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O trabalho foi realizado na Área de Propagação de Fruteiras do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), Jaboticabal-SP, e em área de produtor, no município de Araguari-MG, com o objetivo de verificar o potencial de crescimento vegetativo (diâmetro do caule, altura de plantas e número de folhas) de plantas de maracujá-doce (Passiflora alata Dryander), obtidas por estaquia e por semente, comparando o desenvolvimento inicial de plantas no campo. O experimento foi conduzido no período de janeiro de 2002 a fevereiro de 2003. A formação de mudas por semente foi realizada em casa de vegetação e, por estaca, em câmara de nebulização intermitente, sob condições de telado. As estacas e sementes foram coletadas de plantas adultas, oriundas do Banco de Germoplasma Ativo (BAG) do Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP. Para as estacas, utilizou-se a parte intermediária de ramos em estádio de crescimento vegetativo. As sementes, para a obtenção das plântulas, foram semeadas em bandejas plásticas. Efetuou-se o transplantio de estacas e de plântulas, para sacos de polietileno, mantido sob telado e irrigado diariamente por aspersão, para aclimatação e plantio no campo, após 60 dias. O diâmetro do caule, a altura e o número de folhas de plantas obtidas por estaca foram maiores do que nas obtidas por semente, em Jaboticabal-SP. Já em Araguari-MG, o diâmetro do caule foi maior naquelas oriundas de semente, enquanto a altura e o número de folhas foram maiores nas plantas propagadas por estacas.

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A propagação da atemóia deve ser feita assexuadamente e, nesse contexto, a estaquia surge como alternativa. Dessa forma, objetivou-se determinar a parte do ramo de atemoieira (Annona cherimola Mill. x Annona squamosa L.) cv. 'Gefner' mais apropriada para estaquia. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x3 (reguladores x tipos de estaca), com 5 repetições de 12 estacas. Os reguladores utilizados foram AIB 0,5% e ANA 0,5%, aplicados na forma de talco na base das estacas, além da testemunha. Os diferentes tipos de estacas foram retirados de 3 regiões do caule (apical, mediana e basal). As estacas tratadas foram colocadas para enraizar em bandejas de poliestireno contendo substrato comercial Plantmax® e levadas para câmara de nebulização intermitente, onde permaneceram durante 136 dias. As variáveis avaliadas foram: porcentagem de estacas vivas, porcentagem de estacas vivas com enraizamento, porcentagem de estacas enraizadas com folhas remanescentes, com brotações e com folhas remanescentes + brotações, porcentagem de estacas enraizadas sem folhas, número, comprimento médio e massa da matéria seca de raízes por estaca enraizada, área foliar e massa da matéria seca de folhas remanescentes e brotações. A atemoieira apresenta maior potencial para formação de mudas por estaquia empregando-se estacas apicais sem tratamento e medianas tratadas com ANA (0,5%).