158 resultados para Adolescentes Uso de álcool Teses


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Traar o perfil do uso de substncias psicoativas entre os universitrios do Curso de Medicina do Centro de Cincias da Sade da Universidade Federal do Esprito Santo. MTODOS: Trata-se de um estudo exploratrio, descritivo, transversal e quantitativo, desenvolvido com 168 universitrios, do primeiro ao ltimo ano do curso de medicina. O instrumento utilizado na coleta de dados foi o Questionrio sobre o Uso de Drogas, uma adaptao do questionrio proposto pela OMS. Os dados foram tabulados por meio do programa Statistical Package for the Social Science (SPSS). RESULTADOS: Ao todo, 54,8% dos universitrios so do sexo feminino, 76,8% se encontram na faixa etria de 17 a 22 anos e 50% pertencem classe social B. Quanto ao uso de substncias psicoativas, 86,9% relataram uso na vida de álcool, seguido de tabaco (22,0%), solventes (15,5%), anfetaminas (10,1%), cannabis sativa (9,5%), alucingenos com 1,8% e barbitricos com 0,6%. CONCLUSO: Faz-se necessria a preveno do uso indevido de substncias psicoativas entre universitrios, por meio de disciplinas curriculares que abordem a temtica e de programas de preveno destinados a essa populao.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Revisar criticamente a disponibilidade de instrumentos de satisfao com a vida utilizados para avaliar a qualidade de vida em adolescentes. MTODO: Nesta reviso foram selecionados estudos que utilizavam escalas de satisfao com a vida em adolescentes, exclusivamente. Foram excludos estudos dirigidos populao em geral, ou que investigassem satisfao na relao com os pais, com cuidadores e com servios de sade. Foram consultadas as bases eletrnicas MedLine, Lilacs, PsycINFO, PubMed e Adolec, sendo includa checagem manual das referncias bibliogrficas dos artigos selecionados. RESULTADOS: Foram encontrados 22 estudos conforme os critrios de incluso, verificando-se a existncia de nove escalas de satisfao com a vida, sendo duas variaes (abreviada e verso adolescente) da escala de um mesmo autor. Foi adicionada seleo uma escala de qualidade de vida que continha avaliaes de domnios de satisfao com a vida. CONCLUSO: As validaes das principais escalas so descritas, observando-se o reduzido nmero de estudos transculturais disponveis. O uso do conceito de qualidade de vida por meio de instrumentos de satisfao com a vida relativamente novo, e necessita de estudos mais abrangentes no que diz respeito cultura e s diferentes realidades econmicas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Investigar comportamentos de risco para transtornos alimentares (TA) em adolescentes de diferentes nveis socioeconmicos. MTODO: 183 adolescentes do sexo feminino de 15 a 18 anos de duas escolas (pblica e particular) foram avaliadas quanto renda e escolaridade dos pais, estado nutricional, comportamentos de risco para TA (Teste de Atitudes Alimentares - EAT-26), atitudes socioculturais quanto aparncia (Escala das Atitudes Socioculturais Voltadas para Aparncia - SATAQ-3), percepo corporal (escala de silhuetas) e uso de dietas. RESULTADOS: A mdia do escore do EAT-26, assim como a porcentagem de adolescentes consideradas de risco foram semelhantes entre as escolas (p >0,05). No escore do SATAQ-3, verificou-se na escola particular um valor maior que da pblica (p<0,05). O nmero de adolescentes que superestimavam o peso foi semelhante nas escolas (p >0,05), e as que apresentaram sobrepeso/obesidade tiveram escores maiores no EAT-26. Metade das adolescentes das escolas j fez dieta, sendo que a frequncia do uso de dietas esteve associada com o maior escore do EAT-26. CONCLUSES: Comportamentos de risco foram encontrados em grande parte da populao estudada, mas esses no estiveram associados com o nvel socioeconmico.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Detectar fatores associados a histrico de tentativa de suicdio (TS) em pacientes internados em hospital geral que fazem uso nocivo de bebidas alcolicas. MTODO: 4.352 pacientes admitidos consecutivamente foram avaliados utilizando-se um rastreamento do qual constavam as escalas AUDIT (Alcohol Use Disorder Identification Test) e HAD (Escala Hospitalar de Ansiedade e Depresso). Fixando-se histrico de tentativa de suicdio ao longo da vida como varivel dependente, foram realizados testes do qui-quadrado e regresso logstica mltipla. RESULTADOS: Uso nocivo de álcool (AUDIT > 8) foi detectado em 423 pacientes. Dentre eles, 60 (14,2%) apresentavam sintomas de depresso (HAD > 8) e 34 (8%) tinham histrico de TS. Este se associou a ser adulto jovem [razo de chance (RC) = 3,4], depresso (RC = 6,6), uso pregresso de psicofrmaco (RC = 7) e ter SIDA (RC = 24). CONCLUSO: Os resultados fortalecem a necessidade de detectar e tratar adequadamente condies que, combinadas, aumentam consideravelmente o risco de suicdio.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: O presente estudo compara os perfis sociodemogrfico e clnico de pacientes que aderiram ou que no aderiram ao tratamento no Centro de Ateno Psicossocial a Usurios de lcool e Drogas (CAPSad). MTODO: Foram analisados 316 pronturios de pacientes do CAPSad de Campo Grande (MS). RESULTADOS: Com isso, pudemos observar que o grupo de pacientes que aderem ao tratamento so mais comumente homens (p = 0,072), mais velhos (p = 0,008), registrados por pai e por me (p = 0,068), usurios de álcool (p = 0,005) e com maior tempo de uso (p = 0,005). CONCLUSO: H a necessidade de reformulao das abordagens atualmente aplicadas aos usurios do CAPSad com perfil de no adeso ao tratamento.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Verificar a validade da classificao do estado nutricional e da estatura para idade quando utilizadas massa corporal e estatura autorreferidas por adolescentes, bem como relacionar essa validade com percepo e com satisfao corporal. MTODOS: 304 adolescentes antes de terem suas medidas de massa e estatura aferidas autorreferiram essas medidas, foram questionados sobre a percepo de seu corpo e a classificao da imagem corporal foi obtida com o uso de uma escala de silhuetas corporais. Tambm foram aplicados testes especficos para avaliar a satisfao corporal e o comportamento alimentar. RESULTADOS: As classificaes feitas com base nos dados autorreferidos e aferidos tiveram concordncia alta (K = 1,00) para a classificao da estatura por idade e moderada (K < 0,75) para a classificao de ndice de massa corporal. No entanto, adolescentes que se consideravam "abaixo do peso" subestimaram o ndice de massa corporal autorrelatado e, os que se percebiam como "gordos", o superestimaram. As meninas e os que se classificaram como obesos tenderam a subestimar o ndice de massa corporal, e os meninos, a superestim-lo. CONCLUSO: Os adolescentes autorrelataram suas medidas de massa e estatura de maneira adequada. No entanto, o sexo, a percepo e a classificao da imagem corporal foram variveis que influenciaram na obteno de respostas no vlidas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVOS: O estudo objetivou avaliar o consumo de álcool e de outras drogas por estudantes de Enfermagem e investigar a relao entre esse consumo e o bem-estar espiritual e as caractersticas sociodemogrficas/religiosas dos estudantes. MTODOS: Trata-se de um estudo epidemiolgico, observacional e seccional, realizado com 100 graduandos do curso de Enfermagem de uma universidade do sul de Minas Gerais. A coleta de dados foi realizada no segundo semestre de 2011 e utilizou um questionrio sociodemogrfico, a Escala de Bem-estar Espiritual e o Teste de Triagem do Envolvimento com lcool, Tabaco e outras Substncias. O tratamento estatstico dos dados foi realizado utilizando-se a anlise univariada, por meio do teste qui-quadrado e anlise mltipla, por meio da regresso logstica dicotmica. RESULTADOS: O álcool demonstrou ser a substncia mais utilizada pelos estudantes (84%), o que, por sua vez, apresentou relao significativa com a espiritualidade deles, visto que possuir bem-estar espiritual negativo (OR: 3,325; IC95%: 1,059-10,441) e no ter prtica religiosa frequente (OR: 3,392; IC95%: 1,064-10,811) aumenta as chances de consumo abusivo dessa substncia. CONCLUSO: Iniciativas preventivas ao consumo de drogas psicoativas, vinculadas prtica de atividades espirituais, podem ser utilizadas como estratgias para a promoo de hbitos saudveis e para a manuteno da sade e tambm como recurso na formao profissional de estudantes de Enfermagem

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo Como n&#227;o h&#225; na literatura informa&#231;&#245;es sobre o perfil de consumo alco&#243;lico entre desportistas, o objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil de consumo alco&#243;lico por frequentadores de academia de gin&#225;stica associando com a antropometria e a intensidade do treino. M&#233;todos Foram convidados a participar do estudo indiv&#237;duos praticantes de muscula&#231;&#227;o, por no m&#237;nimo seis meses, com idade entre 20 e 40 anos, de ambos os sexos. Foram realizadas medidas antropom&#233;tricas e de composi&#231;&#227;o corporal. Para avalia&#231;&#227;o do consumo alco&#243;lico, utilizou-se o question&#225;rio AUDIT (The Alcohol Use Disorders Identification Test). A intensidade do treino foi identificada por meio de um question&#225;rio semiestruturado. Resultados Dos participantes, 74,1% (n = 35) disseram ter feito uso de &#225;lcool. Al&#233;m disso, 19 volunt&#225;rios (38,8%) apresentaram comportamento de risco para o consumo de &#225;lcool (AUDIT &#8805; 8). Considerando o consumo alco&#243;lico em binge, 32 volunt&#225;rios (65,3%) consumiram seis ou mais doses de &#225;lcool em alguma ocasi&#227;o no ano anterior, n&#227;o havendo diferen&#231;a entre os sexos. A adiposidade corporal estava acima dos valores recomendados entre os que relataram consumo em binge. N&#227;o houve associa&#231;&#227;o entre a intensidade do treinamento f&#237;sico e o consumo de &#225;lcool em binge, nem entre a intensidade do treinamento e o comportamento de risco para o consumo de &#225;lcool. Conclus&#227;o A maioria dos desportistas apresentou consumo de bebidas alco&#243;licas no padr&#227;o binge, n&#227;o sendo associado &#224; intensidade do treinamento. Este n&#227;o condiz com os seus objetivos ao frequentar academias de gin&#225;stica. A adiposidade corporal estava acima dos valores recomendados.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo O objetivo deste estudo foi realizar uma revis&#227;o sistem&#225;tica para identificar os transtornos mais prevalentes na inf&#226;ncia e adolesc&#234;ncia e poss&#237;veis fatores associados. M&#233;todos V&#225;rias bases eletr&#244;nicas de dados foram pesquisadas. Foram considerados crit&#233;rios de inclus&#227;o: estudos epidemiol&#243;gicos de base populacional; observacionais; com instrumentos validados; publicados em ingl&#234;s, espanhol ou portugu&#234;s; e que obtiveram pontua&#231;&#227;o acima de 12 pontos conforme crit&#233;rios metodol&#243;gicos do Checklist for Measuring Quality. Resultados Os transtornos mais frequentes encontrados pelos estudos, respectivamente, foram: depress&#227;o, transtornos de ansiedade, transtorno de d&#233;ficit de aten&#231;&#227;o e hiperatividade (TDAH), transtorno por uso de subst&#226;ncias e transtorno de conduta. Fatores que mais se mostraram associados aos diferentes transtornos foram: fatores biol&#243;gicos, fatores gen&#233;ticos e fatores ambientais. Conclus&#227;o O conhecimento desses transtornos e seus potenciais fatores de risco trazem a possibilidade de desenvolvimento de programas de interven&#231;&#227;o focados em prevenir ou atenuar os efeitos destes.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO Objetivo Este estudo investigou o engajamento de adolescentes brasileiros em comportamentos de risco (uso de substncias, comportamento sexual de risco, comportamento antissocial e comportamento suicida), buscando identificar os fatores de risco e proteo pessoais e contextuais mais associados com esses comportamentos. Mtodos Participaram 1.332 adolescentes de 12 a 19 anos (M = 15,68; DP = 1,60), de ambos os sexos. Resultados O engajamento em comportamentos de risco variou em funo da idade e do sexo, e o uso de substncias foi o tipo de comportamento de risco mais prevalente entre os que foram investigados. Os fatores significativamente associados adoo desses comportamentos foram violncia intra- e extrafamiliar, ter amigos prximos ou familiares que usam drogas, eventos estressores e elevado nvel de autoeficcia; enquanto os fatores que se mostraram protetores foram elevado nvel de autoestima, expectativas positivas quanto ao futuro e percepo de positividade nas relaes com famlia, escola, religio e comunidade. Concluso O estudo permitiu identificar algumas caractersticas da manifestao de comportamentos de risco na adolescncia, com destaque para a prevalncia mais alta do uso de substncias e a coocorrncia de diferentes tipos de comportamentos de risco. Dentre os fatores de risco mais associados com o engajamento em comportamentos de risco, destacaram-se a presena de eventos estressores ao longo da vida e a proximidade com amigos que usam drogas. A partir disso, sugere-se investir na minimizao de fatores de risco e na potencializao de fatores protetivos para a promoo do desenvolvimento saudvel durante a adolescncia.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Oferecer informaes descritivas e investigar a extenso com que os fatores de risco para doenas cardiovasculares de natureza comportamental esto associados aos fatores de risco biolgicos na populao jovem. MTODOS: Amostra de 452 adolescentes (246 moas e 206 rapazes) com idades entre 15 e 18 anos, selecionados de uma escola de ensino mdio da cidade de Londrina, Paran. Fatores de risco de natureza comportamental foram analisados mediante prtica insuficiente de atividade fsica, ingesto excessiva de gorduras e de colesterol e uso de tabaco. Como indicadores dos fatores de risco biolgicos recorreu-se ao sobrepeso, aos nveis elevados de presso arterial e concentraes no-favorveis de lipdios-lipoprotenas plasmticas. RESULTADOS: Por volta de 20% das moas e 16% dos rapazes apresentaram pelo menos um fator de risco biolgico para o desenvolvimento de doenas cardiovasculares. O sobrepeso se associou significativamente com a ingesto excessiva de gorduras, enquanto a presso arterial elevada se relacionou com o estilo de vida sedentrio e o uso de tabaco. A excessiva ingesto de gorduras e de colesterol indicou risco aumentado de concentraes indesejveis de lipdios-lipoprotenas plasmticas. Adolescentes fumantes tenderam a demonstrar risco de presso arterial e de lipdios-lipoprotenas plasmticas alterados duas vezes maior que no-fumantes. CONCLUSO: Os resultados reforam a necessidade de que intervenes direcionadas adoo de um estilo de vida saudvel, incluindo prtica regular de atividade fsica, padres dietticos adequados e absteno ao uso de tabaco, devero ser iniciadas em idades jovens.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar o comportamento da funo sistlica do ventrculo esquerdo (VE) pela ecocardiografia em pacientes com osteossarcoma tratados com doxorrubicina com e sem dexrazoxane. MTODOS: Foram estudados 55 pacientes com osteossarcoma com ou sem metstase submetidos quimioterapia (QT) com seis ciclos de doxorrubicina, divididos em dois grupos, conforme o uso de dexrazoxane. Grupo I: 37 pacientes, os quais receberam dexrazoxane (28 do sexo masculino, com mdia de idade de 15,4 anos). Grupo II: 18 pacientes, que no receberam dexrazoxane (15 do sexo masculino, com mdia de idade de 15,1 anos). Foram realizadas quatro avaliaes ecocardiogrficas: 1) antes do incio da QT (avaliao inicial); 2) at duas semanas aps o terceiro ciclo; 3) at duas semanas aps o quinto ciclo e 4) at quatro semanas aps o sexto ciclo da QT (avaliao final). A funo sistlica do VE foi avaliada pela porcentagem de encurtamento (PE) com o ecocardiograma. Alterao da funo contrtil ou toxicidade miocrdica foi definida com valores de PE iguais ou inferiores a 29% e/ou diminuio da PE, em valor absoluto, igual ou superior a 10 unidades do valor inicial de cada paciente. RESULTADOS: No houve diferena significativa entre os grupos quanto idade, sexo e raa. A dose cumulativa de doxorrubicina foi significantemente maior no grupo II em todas as fases do tratamento: 174 x 203 mg/m; 292 x 338 mg/m e 345 x 405 mg/ (p < 0,0001). A ocorrncia de disfuno sistlica do VE, de acordo com os critrios previamente definidos, foi de sete indivduos no grupo I (18,92%) e de dois no grupo II (11,1%), diferena no significativa (p=0,248). A anlise de varincia com medidas repetidas no mostrou diferena significativa nas mdias da PE ao longo do perodo de estudo (p=0,967). Entretanto foi encontrada diferena significativa (p=0,029) entre as mdias da PE dos grupos I e II nas avaliaes 2 (35,67 x 37,21%), 3 (34,95 x 38,47%) e 4 (35,26 x 38,22%). CONCLUSO: Os dados do presente estudo indicam que, nos pacientes com osteossarcoma ltratados com doxorrubicina com e sem dexrazoxane, a funo sistlica do VE, avaliada pela mdia da porcentagem de encurtamento, apresentou melhor desempenho no grupo que recebeu a administrao de dexrazoxane. A ocorrncia de disfuno sistlica, porm, foi semelhante entre os dois grupos de pacientes.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Comparar a tolerncia ao exerccio de crianas e adolescentes submetidos a teste ergomtrico (TE) em esteira com os protocolos de Bruce ou em rampa, e descrever a velocidade e a inclinao alcanadas com o protocolo em rampa, para auxiliar na orientao do exerccio com esse protocolo. MTODOS: Estudo observacional, tipo srie de casos, com controle histrico, de 1.006 crianas e adolescentes entre 4 e 17 anos submetidos a TE entre outubro de 1986 e fevereiro de 2003, que concluram um dos dois protocolos. Foram excludos os que tiveram o TE interrompido por outras causas que no cansao fsico, os que estavam em uso de medicaes que interferiam na freqncia cardaca (FC) e aqueles com limitaes fsicas realizao do exerccio. Na anlise estatstica dos dados foi adotado nvel de significncia para p < 0,05 e intervalo de confiana de 95%. RESULTADOS: O tempo de exerccio prximo a 10 minutos no protocolo em rampa foi significativamente maior no protocolo de Bruce. A FC mxima alcanada foi superior a 180 bpm nos dois protocolos. A inclinao foi pouco maior nas meninas mais jovens com o protocolo de Bruce, e a velocidade e o consumo mximo de oxignio (VO2 max) foram maiores em todas as faixas etrias nos que realizaram o protocolo em rampa. CONCLUSO: A velocidade e a inclinao alcanadas com o protocolo em rampa podem ser utilizadas como referncia para auxiliar na orientao do exerccio no TE com o protocolo em rampa, que mostrou tolerncia ao esforo superior do protocolo de Bruce.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O uso de levedura seca e concentrada de vinhaa, associados ao bagao de cana-de-acar auto-hi drolisado (BAH) em raes de confinamento, foi testado em comparao com raes tambm base de BAH, contendo farelo de algodo como fonte de protena. Durante 122 dias foi conduzido ura experimento de ganho de peso com novilhos confinados (peso vivo inicial = 316kg). As raes, formuladas para proporcionarem ganho de peso lkg por dia, continham 50% de BAH, 12,7% da fonte de protena (farelo de algodo ou concentrado de vinhaa ou levedura), 17,8% de milho e 12,5% de cana picada como volumoso complementar, na materia seca (M.S.). 0 ganho de peso mdio foi de 843, 989 e 580g/cabea/dia para as raes contendo farelo de algodo, levedura e concentrado de vinhaa, respectivamente. As raes contendo levedura e farelo de algodo proporcionaram ganhos de peso significativamente superiores (R <_ 0,01) quando comparadas rao contendo concentrado de vinhaa, no ocorrendo diferenas significativas entre as duas primeiras, nem mesmo ao nvel de 5% pelo teste de Tukey. Conclui-se que a levedura seca pode substituir totalmente o farelo de algodo em raes completas para confinamento contendo bagao de cana auto-hidrolisado, devendo-se, entretanto, considerar os aspectos econmicos dessa substituio.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo faz parte de um amplo estudo de avaliao da adequao no uso de tcnicas estatsticas multivariadas em teses e dissertaes de duas instituies de ensino superior na rea de marketing na temtica do comportamento do consumidor, entre 1997 e 2006. Neste artigo so focalizadas onze tcnicas multivariadas (anlise de regresso, anlise discriminante, anlise de regresso logstica, correlao cannica, anlise multivariada de varincia, anlise conjunta, modelagem de equaes estruturais, anlise fatorial, anlise de conglomerados, anlise de correspondncia, escalonamento multidimensional), as quais tm apresentado grande potencial de uso em estudos de marketing. Foi objetivo no trabalho relatado a anlise da adequao do emprego dessas tcnicas s necessidades dos problemas de pesquisa apresentados nas teses e dissertaes e, tambm, a aferio do nvel de adequao no atendimento de suas premissas. De forma geral, os resultados sugerem a necessidade de um aumento do comprometimento dos pesquisadores na verificao de todos os preceitos tericos de aplicao das tcnicas multivariadas.