128 resultados para 344.018


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Our objective was to evaluate the association of rs12255372 in theTCF7L2 gene with type 2 diabetes mellitus (T2DM) in the world population. We carried out a survey of the literature about the effect of rs12255372 on genetic susceptibility to T2DM by consulting PubMed, the Cochrane Library, and Embase from 2006 to 2012, and then performed a meta-analysis of all the studies in order to evaluate the association between rs12255372 and T2DM. A total of 33 articles including 42 studies (with 34,076 cases and 36,192 controls) were confirmed to be eligible and were included in the final meta-analysis: 6 studies conducted on Europeans, 14 on Caucasians, 17 on Asians, 2 on Africans, and 3 on Americans. Overall, the effect size was as follows: for the variant allele T (OR = 1.387, 95%CI = 1.351-1.424), for the TT genotype (OR = 1.933, 95%CI = 1.815-2.057), for the GT genotype (OR = 1.363, 95%CI = 1.315-1.413), for the dominant model (OR = 1.425, 95%CI = 1.344-1.510), and for the recessive model (OR = 1.659, 95%CI = 1.563-1.761). In summary, by pooling all available qualified data from genetic studies on rs12255372 and T2DM, we have confirmed that rs12255372 is significantly associated with susceptibility to T2DM in the global population.

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This study evaluated the sedative and anesthetic effects of the essential oils (EO) of Hyptis mutabilis (Rich.) Briq. and their isolated components on silver catfish (Rhamdia quelen). Quantitative chemical differences between the EOs obtained from leaves and inflorescences were verified, and a new chemotype rich in globulol was described. Although there were no significant differences in the time of induction for sedation and anesthesia between the EOs, only the leaf EO at 344 mg/L anesthetized all fish without side effects. Fractionation of the leaf EO was carried out by column chromatography. The isolated compounds [(+)-1-terpinen-4-ol and (-)-globulol] showed different activity from that detected for the leaf EO in proportional concentrations and similar sedation to a eugenol control at 10 mg/L. However, fish exposed to 1-terpinen-4-ol (3 and 10 mg/L) did not remain sedated for 30 min. Anesthesia was obtained with 83-190 mg/L globulol, but animals showed loss of mucus during induction and mortality at these concentrations. Synergism of the depressor effects was detected with the association of globulol and benzodiazepine (BDZ), compared with either drug alone. Fish exposed to BDZ or globulol+BDZ association showed faster recovery from anesthesia in water containing flumazenil, but the same did not occur with globulol. In conclusion, the use of globulol in aquaculture procedures should be considered only at sedative concentrations of 10 and 20 mg/L, and its mechanism of action seems not to involve the GABAA-BDZ system.

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O objetivo do trabalho foi avaliar os principais índices de qualidade e identidade do azeite de oliva e compara-los com a Resolução no 22/77/MS, Codex Alimentarius e União Européia. Foram analisadas vinte amostras divididas em duas épocas, provenientes de dez marcas diferentes. Foram avaliados a rotulagem, acidez, absortividade, iodo, composição em esteróis e em ácidos graxos, teores de ácido elaídico e esqualeno. Das marcas nacionais, somente uma apresentou rotulagem correta; a acidez variou de 0,15 a 0,75% em C18:1; a absortividade a 232 e 270 nm foi compatível para mistura de azeite virgem com refinado ou de virgem com extração refinado; o índice de iodo variou de 85,88-127,46 gI2/100g, com 66,6% das amostras reprovadas. Todas as amostras nacionais apresentaram a composição em esteróis fora dos padrões internacionais. A composição em ácidos graxos mostrou provável adulteração com óleo de soja. Todas as amostras nacionais também apresentaram elevado teor de transoleico (6,6-15,5), indicativo de adulteração com óleos hidrogenados. O teor de esqualeno variou de 14-344 mg/100g. Quanto às importadas, todas apresentaram rotulagem compatível com as normas internacionais; acidez e absortividade indicaram que as amostras eram mistura de azeite virgem com refinado. O índice de iodo variou de 76,43-85,31 gI2/100g, dentro dos padrões. Todas as amostras importadas apresentaram a composição em esteróis e em ácidos graxos compatíveis com os padrões internacionais. Somente uma amostra apresentou teor de transoleico (6,6%) acima dos padrões. O teor de esqualeno variou de 183-476 mg/100g. Faz-se necessário a compatibilização da Resolução no 22/77/MS com as normas internacionais.

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The objective of this work was to analyze the fatty acid composition and nutrient potential of flour made from tilapia heads, which are normally discarded during the filleting operation. Significant differences were found between the proximate composition (moisture, ash, protein and total lipids) of the in natura tilapia and the flour, due to the drying process. The predominant fatty acids in the heads (in natura and in the flour) were palmitic acid (1,999 mg.100 g-1 and 7,699 mg.100 g-1, respectively), oleic acid (3,128 mg.100 g-1 and 11,447 mg.100g-1, respectively), and linoleic acid (1,018 mg.100 g-1 and 3,784 mg.100 g-1, respectively). The results lead us to conclude that tilapia head flour offers high levels of protein (38.41%), total lipids (35.46%), and ash (minerals) (19.38%). The content of omega-3 (731 mg.100 g-1) were proved to be satisfactory. Also, n-6/n-3 ratio was 6.15 and PUFA/SFA ratio was 0.47, which are in agreement with the recommended levels. Thus, tilapia heads can be used as a low-cost raw material for food fit for human consumption.

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Alguns países, incluindo o Brasil (RDC 344, 2002), instituíram uma regulamentação indicando que farinhas de milho e trigo devem ser enriquecidas com ácido fólico e ferro. O principal objetivo deste trabalho foi a avaliação de algumas características de farinhas enriquecidas usando a Análise por Componentes Principais (PCA). Parâmetros como o teor de ácido fólico, ferro, proteína, lipídios, umidade, cinzas e carboidratos foram avaliados em 30 embalagens de farinhas adquiridas em comércio local. As farinhas de trigo e milho apresentaram, em média, composição centesimal aceitável de acordo com a Legislação Brasileira. Para as farinhas de trigo, a concentração de ácido fólico estava, em média, próxima ao esperado. As farinhas de milho continham quantidade superior da vitamina. Para os dois tipos de farinha, constatou-se teor de ferro acima do valor declarado no rótulo dos produtos. Uma matriz com 30 linhas (amostras) e 7 colunas (variáveis) foi organizada e os dados foram autoescalados. A primeira informação observada foi uma clara diferenciação entre os tipos de farinhas. As farinhas de trigo foram caracterizadas por maior quantidade de proteínas, umidade e cinzas. Por outro lado, as farinhas de milho apresentaram maior concentração de ferro, lipídios, carboidratos e ácido fólico. Foi possível notar também que farinhas acondicionadas em embalagens de plástico apresentaram menor quantidade de ácido fólico (152 µg.100 g-1, em média), quando comparadas às amostras armazenadas em embalagens de papel (259 µg.100 g-1, em média). Esse estudo pode fornecer ferramentas importantes para a avaliação dos programas de enriquecimento de alimentos com ácido fólico, principalmente, por apontar, preliminarmente, para a importância do tipo de embalagem para o acondicionamento das farinhas enriquecidas com a vitamina.

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INTRODUÇÃO: A presença de excesso de peso, especialmente obesidade visceral, contribui para o maior risco de complicações metabólicas e cardiovasculares em pacientes com doença renal crônica. OBJETIVO: Determinar a prevalência e os fatores associados à obesidade abdominal em pacientes em hemodiálise (HD). MÉTODOS: Estudo transversal com 344 pacientes maiores de 18 anos. A obesidade abdominal foi definida pela circunferência da cintura > 94 cm nos homens e > 80 cm nas mulheres. As variáveis independentes envolveram aspectos socioeconômicos, demográficos, hábitos de vida, tempo em HD, consumo alimentar e índice de massa corporal (IMC). A análise dos fatores associados foi realizada por regressão de Poisson múltipla, permanecendo no modelo final as variáveis com p < 0,05. RESULTADOS: A prevalência de obesidade abdominal foi de 44,77%, sendo mais prevalente nas mulheres (55,71%) que nos homens (37,25%), p = 0,001. O resultado final da análise multivariada identificou os fatores associados à obesidade abdominal em homens e mulheres: idade superior a 40 anos, ingestão proteica inferior a 1,2 g/kg/dia e IMC > 25 kg/m². Nos homens, a classe econômica D/E também permaneceu associada à obesidade abdominal, p < 0,05. CONCLUSÃO: Observou-se alta prevalência de obesidade abdominal em pacientes em hemodiálise. Idade superior a 40 anos, classes econômicas mais baixas, ingestão proteica inferior ao recomendado e excesso de peso foram associados à obesidade abdominal.

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ResumoIntrodução:O micofenolato mofetil (MMF), pró-droga do ácido micofenólico (MPA), é um tratamento imunossupressor eficaz na profilaxia da rejeição aguda, mas associado a eventos adversos gastrointestinais. O micofenolato sódico (MPS) com revestimento entérico foi desenvolvido com a intenção de reduzir tais eventos associados ao MPA.Objetivo:Avaliar a tolerabilidade de EC-MPS e MMF em receptores de transplante renal.Métodos:Estudo retrospectivo, multicêntrico, com pacientes submetidos a transplante renal entre 07/01/2004 e 31/07/2007 em 18 centros brasileiros.Resultados:1380 pacientes incluídos, 702 receberam EC-MPS e 678 receberam MMF. A idade média de 42,3 anos, 60% masculino e 62,5% de etnia caucasiana. A incidência de eventos avaliados no desfecho composto de eficácia não foi diferente entre os grupos ao final de 24 meses de acompanhamento (22,9% para EC-MPS versus 19,9% para MMF, p = 0,203). Os pacientes tratados com EC-MPS apresentaram maior incidência de eventos adversos gastrointestinais comparados com os tratados com MMF (57,7% vs. 52,5%). Infecções virais foram mais frequentes no grupo EC-MPS (38,2%) comparado com MMF (32,6%). Não houve diferença nos valores médios tolerados no final do primeiro (1187 ± 344 mg vs. 1209 ± 426 mg, p = 0,294) e segundo ano (1172,3 ± 347mg vs. 1197,4 ± 430,6 mg, p = 0,241) pós-transplante.Conclusão:Não houve diferença estatística na incidência de rejeição aguda, função tardia e eventos gastrointestinais entre os tratamentos. A dose média tolerada de MPA foi semelhante entre os grupos, mas pacientes tratados com MMF foram submetidos a mais reduções de doses e descontinuações do tratamento.

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ResumoIntrodução:O sub-relato da ingestão energética é pouco estudado na população em hemodiálise.Objetivo:Avaliar o sub-relato da ingestão energética e os fatores associados em pacientes em hemodiálise.Métodos:Estudo transversal, com 344 pacientes adultos estáveis, de dez centros de hemodiálise de Goiânia-GO. A ingestão energética foi avaliada por seis recordatórios de 24 horas e a taxa de metabolismo basal (TMB) foi calculada pela equação de Harris Benedict. Foi considerado como sub-relato quando a razão entre a ingestão energética média e a TMB foi menor que 1,27. Para análise dos fatores associados ao sub-relato, foi utilizada a regressão de Poisson com estimativa robusta da variância.Resultados:A prevalência de sub-relato foi de 65,7%, sendo mais expressiva em indivíduos com excesso de peso e nos dias sem diálise. O resultado final da análise multivariada identificou quatro fatores independentemente associados ao sub-relato: sexo feminino (RP = 1,27; IC = 1,10-1,46), índice de massa corporal ≥ 25 kg/m2 (RP = 1,29; IC = 1,12-1,48), três ou menos refeições/dia (RP = 1,31; IC = 1,14-1,51) e tempo de hemodiálise inferior a cinco anos (RP = 1,19; IC = 1,01-1,40).Conclusão:A população avaliada demonstrou elevada prevalência de sub-relato da ingestão energética. Pertencer ao sexo feminino, apresentar excesso de peso, fazer um menor número de refeições diárias e ter menos tempo de hemodiálise foram fatores associados ao sub-relato.