214 resultados para transplant ex mortuo


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Os taninos foram extraídos da casca de Eucalyptus grandis e Eucalyptus pellita, com água quente, à qual se adicionaram 4,5% de sulfito de sódio, durante três horas. As temperaturas da solução foram iguais a 70 e 100 ºC para Eucalyptus grandis e Eucalyptus pellita, respectivamente. Para a produção dos adesivos e com o intuito de reduzir a sua viscosidade, os taninos foram sulfitados com sulfito de sódio e ácido acético. Formulações adesivas foram preparadas adicionando-se 0, 25, 50, 75 ou 100% de adesivos tânicos ao adesivo comercial de uréia-formaldeído. Foram fabricadas chapas de flocos de Pinus elliottii Engelm. e Eucalyptus grandis, utilizando-se 8% da formulação adesiva. As propriedades das chapas foram determinadas segundo a norma ASTM D-1037, de 1993. Observou-se que as propriedades das chapas foram superiores ao mínimo estabelecido pela norma ANSI/A 280.1-93, exceto no caso da resistência à umidade. Verificou-se, ainda, que o emprego de uma formulação adesiva contendo resina à base de uréia-formaldeído e tanino-formaldeído pode melhorar algumas propriedades.

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O objetivo deste trabalho foi investigar se o consumo de folhas de mudas de eucalipto por insetos herbívoros pode ser influenciado pela condição nutricional a que essas plantas estão submetidas. Para tal, mudas de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden foram mantidas em soluções nutritivas, constituindo tratamentos diferenciados entre si pela presença e ausência dos macronutrrientes nitrogênio, fósforo e potássio, além da solução completa e da testemunha, sendo este último tratamento constituído somente por água destilada. Após as plantas estarem submetidas às diferentes condições de nutrição por 30 dias, suas folhas foram arrancadas e oferecidas como dieta a lagartas de Eupseudossoma involuta (Lepidoptera - Arctiidae). Decorridas 20 horas do início do período de alimentação, o restante da dieta de folhas foi pesado. Avaliaram-se os parâmetros altura e número de folhas das mudas de E. grandis antes e depois de submetidas aos tratamentos, bem como o peso das folhas antes e depois de serem oferecidas aos insetos. Concluiu-se que houve preferência alimentar das lagartas em função da nutrição com que as plantas de E. grandis eram mantidas.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento da madeira de Grevillea robusta na produção de painéis de madeira aglomerada. Os painéis foram produzidos em densidades de 0,60 e 0,80 g/cm³ e conteúdo de resina de 6 e 8%. Os resultados de propriedades físicas e mecânicas dos painéis fabricados com densidade de 0,80 g/cm³ e conteúdo de resina de 8% evidenciaram que a madeira de Grevillea robusta pode ser utilizada como fonte alternativa de matéria-prima para produção de painéis aglomerados.

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Foram estudados dois clones de Eucalyptus com densidades básicas de 447 e 552 kg/m³. O processo kraft foi utilizado para a produção de celulose, tendo sido aplicadas diferentes cargas de álcali para se obterem polpas com número kappa 18 ± 0,5. As polpas foram branqueadas pela seqüência ODEopDD, a alvuras de 90 ± 1% ISO, e refinadas, sendo suas propriedades físico-mecânicas e ópticas analisadas. A madeira de baixa densidade mostrou-se mais recomendável para a produção de celulose, por ter apresentado maior rendimento depurado, viscosidade da polpa mais elevada, ter requerido menor carga de álcali no cozimento, ter proporcionado menor teor de sólidos no licor residual e menor consumo de reagentes químicos no branqueamento. As propriedades mecânicas e estruturais das polpas não foram afetadas significativamente pela densidade básica das madeiras.

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A ciclagem de nutrientes em povoamentos de eucalipto permite avaliar possíveis alterações decorrentes de técnicas de manejo aplicadas e possibilita inferir sobre a sustentabilidade das plantações. O objetivo deste trabalho foi estudar a ciclagem de nutrientes e o balanço nutricional em povoamentos de Eucalyptus grandis em primeira rotação (8 anos de idade) e em sistema de rebrota (1,5 e 5 anos) na região Norte Fluminense, no período de janeiro a dezembro de 2001. Determinaram-se a biomassa e o conteúdo de nutrientes da parte aérea (folha, galho, casca e lenho) e da serapilheira depositada e acumulada. Efetuou-se o balanço de nutrientes no sistema solo-serapilheira-parte aérea. O talhão de 8 anos apresentou maior diâmetro, área basal e volume de tronco. Por conseguinte, a biomassa e o conteúdo de nutrientes nesse componente foram superiores aos de outros talhões. A produção total de serapilheira e o fluxo anual de nutrientes no sistema planta-solo foram maiores no talhão em primeira rotação. O folhedo representou a maior contribuição para a deposição de nutrientes ao solo, e o balanço de nutrientes foi positivo em todos os talhões avaliados. Entretanto, houve baixa produção de biomassa, especialmente no talhão em primeira rotação, apesar de as reservas de nutrientes do solo permitirem maior produtividade.

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Este trabalho estudou a variação da composição química na madeira de Eucalyptus grandis de quatro diferentes idades (10, 14, 20 e 25 anos), proveniente de talhões comerciais. As amostras foram coletadas de três discos, retirados da base e das extremidades das duas primeiras toras, de 3 m cada uma, de 16 árvores (quatro para cada idade), totalizando 48 discos. Os valores médios dos teores de holocelulose, lignina e extrativos foram de 69, 27 e 4%, respectivamente. Verificou-se que os teores de extrativos e lignina aumentaram com a idade, com maiores concentrações nos discos próximos da base; verificou-se, também, que o teor de holocelulose diminuiu com a idade, com maiores concentrações nos discos retirados nas regiões superiores do tronco.

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As dificuldades quanto ao uso da madeira do eucalipto, na forma sólida, estão baseadas na falta de conhecimentos de como trabalhar corretamente esse material. É preciso conhecer a estrutura da madeira e os parâmetros de usinagem para entender suas relações, que proporcionam os bons resultados em qualidade. O presente trabalho visou verificar as variações no sentido medula-casca de diferentes operações de usinagem e das dimensões das fibras da madeira de Eucalyptus grandis Hill ex. Maiden. A madeira foi proveniente de plantio comercial da Klabin Fabricadora de Papel e Celulose S.A., com 25 anos de idade. Os dados foram avaliados através de análises de variância e testes de médias. Além disso, realizaram-se as correlações de Pearson entre as operações de usinagem e as dimensões das fibras. Foram obtidos diferentes modelos de variação da medula para a casca. Nas operações de usinagem, pôde-se concluir que as condições de corte foram insuficientes para apresentar melhores qualidades das superfícies, podendo detacar as baixíssimas velocidades de corte, que produziram pré-clivagem. A madeira de Eucalyptus grandis apresentou resultados satisfatórios, mas inferiores aos do mogno e da imbúia. A utilização de operações como a moldura no topo (corte 90º-90º), moldura axial ";parada"; (corte 90º-0º) e perfilagem axial sinuosa com faca plana (corte 90º-0º, contra as fibras) permitem apreciar a usinabilidade da madeira, pois esta é usinada sob drásticas condições, podendo mostrar seu verdadeiro potencial.

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O crescimento em diâmetro à altura do peito (DAP), altura e volume foi avaliado em plantas de clone de Eucalyptus grandis, submetidas a diferentes intensidades de desrama artificial (altura de 1,0; 1,5; e 2,0 m a partir do solo) e idades de aplicação da primeira intervenção de desrama (20 e 28 meses de idade), em Abaeté, MG. A segunda intervenção de desrama em todos os tratamentos foi realizada aos 33 meses de idade, até atingir 3 m de altura do fuste da planta. Aos 40 meses de idade, observou-se que a desrama artificial não afetou, significativamente (p>0,05), o crescimento em DAP, altura e volume das plantas submetidas à primeira intervenção de desrama aos 20 meses, porém afetou o DAP e o volume quando a primeira intervenção foi realizada aos 28 meses de idade. Observou-se rápida recuperação da copa das plantas desse clone, independentemente do tratamento de desrama. Considerando não ter havido diferença entre tratamentos para o crescimento das plantas que tiveram a primeira intervenção aos 20 meses de idade e que os galhos vivos ainda apresentavam diâmetro reduzido e praticamente não existiam galhos mortos por ocasião da primeira intervenção nessa idade, recomenda-se a aplicação da desrama nesse clone, na região de cerrado, aproximadamente, aos 20 meses de idade, visando obter madeira de melhor qualidade para serraria.

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A crescente demanda por mudas de espécies florestais nativas tem exigido pesquisas relacionadas com o uso de substratos e recipientes, capazes de proporcionar mudas que apresentem elevadas taxas de crescimento inicial e de sobrevivência após o plantio. Este trabalho objetivou avaliar a produção de mudas de Tabebuia impetiginosa (Mart. ex D.C.) Standl (ipê-roxo), em condições acessíveis aos pequenos e médios produtores rurais. O ensaio foi instalado em área experimental localizada no Departamento de Fitotecnia (CCA/UFPB), em Areia, PB. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com 14 blocos. Os tratamentos consistiram da combinação dos substratos: S1 - terra de subsolo e S2 - terra de subsolo + composto orgânico e de sacos de polietileno preto nas seguintes dimensões: I - 20 x 36,5 cm; II -15 x 32 cm; III - 13 x 25,5 cm; e IV - 13,5 x 19 cm. Para todas as variáveis estudadas, o recipiente I e o substrato S2 sobressaíram em relação aos demais. Entretanto, considerando a diferença entre os resultados e a demanda de substrato e mão-de-obra exigida, no primeiro caso recomenda-se o recipiente II com o substrato S2, para a produção de mudas dessa espécie.

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Relata-se a infestação de um ácaro-vermelho em mudas clonais de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden, mantidas em casa de vegetação no município de Martinho Campos, Minas Gerais. O ácaro foi observado na parte superior das folhas que exibiam sinais de sucção de seiva e bronzeamento. Essas injúrias causaram desenvolvimento anormal e morte de plantas. O ácaro foi identificado como Oligonychus yothersi (McGregor) (Acari: Tetranychidae), e isso representa o primeiro registro dessa espécie em mudas clonais de E. grandis no Brasil.

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Este trabalho objetivou testar a variação da flexão estática da madeira de Eucalyptus grandis, ao longo da seção radial e sob quatro diferentes idades (10, 14, 20 e 25 anos), provenientes de talhões comerciais. As amostras foram retiradas da prancha diametral, de cada uma das 16 árvores (quatro para cada idade), tomadas de quatro posições eqüidistantes (0, 33, 66 e 100%), no sentido medula-casca, com oito repetições por posição. Verificou-se que os módulos de elasticidade (MOE) e de ruptura (MOR) apresentaram valores médios de 129.230 kgf/cm² e 854 kgf/cm², respectivamente, e ambos se mostraram positivamente correlacionados com a idade e com a posição radial, no sentido medula-casca. Os maiores valores foram conseguidos nas madeiras de 20 anos de idade e localizadas na região mais próxima da casca.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de ciclos de umidade relativa e temperatura do ar na resistência da linha de cola, em juntas coladas entre lâminas de madeira de Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna e lâminas de chapa de fibras de média densidade (MDF) cujas densidades foram iguais a 0,60, 0,66, e 0,72g/cm³, respectivamente. Foram empregados adesivos de poliacetato de média viscosidade e uréia-formaldeído nas gramaturas de 150,0g/m² e 180,0g/m², respectivamente, em face simples. O teor médio de umidade no momento da colagem foi igual a 14%. Foram observadas diferenças significativas tanto na resistência da linha de cola quanto na percentagem de falha na madeira provocada pela composição das amostras, etapa de equilíbrio e tipo de adesivo. Os valores mais elevados de resistência foram observados nas juntas coladas com madeira de Eucalyptus saligna após a primeira etapa de equilíbrio, enquanto os menores valores ocorreram nas juntas combinando lâminas de eucalipto e MDF. Considerando apenas as lâminas de madeira, os valores mais elevados de falha na madeira foram observados nas juntas coladas entre lâminas de Eucalyptus grandis. Nas amostras compostas de madeira de eucalipto e lâminas de MDF, a porcentagem de falha foi total e o rompimento ocorreu exclusivamente no interior da chapa de MDF. Observou-se interação significativa entre a composição das amostras lâminas e o tipo de adesivo, em que os valores mais altos de resistência ocorreram nas juntas coladas com madeira de Eucalyptus saligna e adesivo à base de uréia-formaldeído.

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A espécie Tabebuia aurea é encontrada em áreas de Cerrado, Caatinga, Floresta Amazônica e Pantanal, sendo utilizada para fins ornamentais, medicinais, construção civil, carpintaria e produção de carvão, entre outros. Por apresentar ampla utilização e distribuição, os objetivos deste estudo foram caracterizar morfologicamente e analisar a viabilidade e o vigor das sementes dessa espécie quando colhidas e armazenadas por diferentes períodos. As sementes foram germinadas recém-colhidas, 30, 60 e 90 dias após o armazenamento em laboratório e em campo, sendo também submetidas ao teste de tetrazólio. As sementes mediram, em média, 57,8 x 20,6 x 3,1 mm (com alas) e 17,3 x 13,3 x 1,7 mm (sem alas), sendo assimétricas. Seu peso médio foi de 13,18 g (com alas) e 11,55 g (sem alas). As sementes apresentaram maior viabilidade quando recém-colhidas, maior porcentagem de germinação em laboratório após 30 dias de armazenamento e maior porcentagem de germinação acumulada a campo quando semeadas na superfície. A viabilidade das sementes, medida através do teste de tetrazólio, apresentou resultados similares aos obtidos por meio do teste de germinação em laboratório, indicando ser esse teste adequado para medir a viabilidade desta espécie.

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Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. é uma leguminosa arbórea tropical que ocorre na região amazônica, sendo muito utilizada como planta medicinal e na arborização e paisagismo urbanos. Para viabilizar a produção de mudas, determinaram-se a melhor temperatura e o melhor substrato para a germinação das sementes. Sementes recém-colhidas apresentaram teor médio de água de 7,46%, porcentagem de germinação de 3,33% e baixo ganho de água durante a embebição, mostrando dormência tegumentar. A escarificação mecânica com lixa nº 40 foi um método eficiente para superação da dormência, comprovado pela alta porcentagem de germinação e embebição de água em sementes escarificadas. A porcentagem de germinação dessas sementes foi influenciada pela temperatura, mas não pelo substrato. Com base no tempo médio de germinação, recomenda-se a temperatura de 30 ºC e areia como substrato para germinação mais rápida de sementes escarificadas.

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A qualidade da madeira para serraria foi avaliada em plantas de clone de Eucalyptus grandis, submetidas à desrama artificial, utilizando-se a combinação de diferentes alturas de remoção dos galhos, a partir do solo, e de intervenções necessárias para atingir 6 m de altura livre de galhos, em Abaeté, MG (19º15'94" S e 45º44'56" W). A primeira intervenção de desrama ocorreu quando as plantas apresentavam 16 meses de idade. A conicidade, o achatamento e o encurvamento da primeira tora não diferiram significativamente entre os tratamentos. A desrama artificial, no entanto, promoveu redução no núcleo nodoso, com um ganho médio de 94% na extensão de madeira limpa em relação à testemunha. Para ferimentos de desrama de diâmetro inferior a 1,5 cm, a extensão de oclusão do galho foi de 0,48 cm, com 42% dos ferimentos apresentando fenda aberta. Para ferimentos com diâmetro superior a 1,5 cm, a extensão da oclusão foi de 0,74 cm, com 92% dos ferimentos com fenda aberta, indicando cicatrização mais rápida em ferimentos de remoção de galhos de menor diâmetro. O ângulo de inclinação do galho foi mais próximo à horizontal, principalmente entre 0 e 1,5 m de altura do tronco. A densidade da madeira ao longo do tronco não foi afetada pela desrama artificial, porém decresceu do ápice até a base e aumentou da medula para a casca. Os resultados, em conjunto, indicam que a desrama artificial deve ser realizada o mais cedo possível para obtenção de maior extensão de madeira limpa nesse clone.