619 resultados para planta teste


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73 (setenta e três) pacientes esquistosscmóticos e 29 (vinte e neve) indivíduos não-parasitados foram testados peio teste intradérmico para esquistossomose mansônioa utilizando-se antígeno de vermes adultos S. manseni obtidos per filtração sanguínea humana. O teste foi comparado com o antígeno clássico obtido de vermes do camundongo, observando-se a interferência de manifestações alérgicas.

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O teste de "nitroblue tetrazolium", apesar de inespeclfico, tem-se mostrado útil no sentido de facilitar diagnóstico diferencial relativo a diversas afecções e, sobretudo, de indicar se determinado processo mórbido é presumivelmente bacteriano. Diante da conveniência de analisar o comportamento dessa prova no que concerne a doenças das mais diferentes naturezas, foi efetuada investigação referente à toxoplasmose adquirida, forma linfoglandular. Quanto à casuística considerada, composta de 26 indivíduos, ficaram detectados valores variáveis de 6% a 50%, mas habitualmente superiores a 17% na vigência de infecção com até quatro meses de duração, de acordo com a época de início das manifestações clínicas. Em face a evoluções já mais prolongadas, as cifras registradas comumente mostraram-se inferiores à por último citada. Nenhum tipo de comprometimento estava presente associadamente, o que permitiu avaliação isenta de ponderáveis influências falseadoras. O estudo efetuado retrata contribuição dotada do intuito de possibilitar eventuais aplicabilidades, do exame em questão, também no âmbito do reconhecimento das enfermidades parasitárias talvez em vigor em determinadas circunstâncias.

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Efetuaram os autores teste tuberculínico, com PPD (RT 23), 10 UT, em 3.6S4 crianças sadias, que receberam, pela via oral, em três oportunidades separadas por intervalos de um mês, vacina BCG líquida ou liofilizada e placebo representado por preparação sem bacilos. Dois grupos foram basicamente estabelecidos, tendo os limites etários correspondido a noventa dias em um deles e a essa idade e quinze anos no outro. Considerando os módulos com tamanhos superiores a cinco milímetros, observaram taxas de positividades de 37,6% e 21% relativamente aos indviduos separados da maneira citada e em avaliações levadas a efeito no máximo nove meses depois, mas as cifras pertinentes ao produto isento de bacilos álcool-ácido-resistentes e ao submetido à liofilização mostraram-se expressivamente menores. Valorizada somente a alergização, as percentagens indicadas e não desprezíveis atestaram a ocorrência de destacada absorção, sobretudo ao ser levado em conta o sucedido quanto às pessoas de menores idades.

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São apresentados os resultados de um inquérito epidemiológico sobre Doença de Chagas no Piauí, utilizando-se o teste de imunofluorescência indireta do sangue colhido em papel de filtro em amostras representativas da população de 24 municípios compreendidos em 5 microregiões naturais. Foram estudadas 6.186 amostras com um índice geral de positividadede 4,47%, variando nos diversos municípios de 0,88% a 11,00%.

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Descreve-se um teste para anticorpos IgM-antitoxoplasma baseado na técnica de captura de IgM do soro por anticorpos anti-IgM adsorvidos a placas plásticas. Para evidenciação dos anticorpos antitoxoplasma nessa fração, utiliza-se uma suspensão de hemácias humanas, formolizadas e sensibilizadas por antígenos de Toxoplasma gondii. Nos testes positivos estas aparecem como uma camada contínua, enquanto que nos testes negativos depositam-se ao fundo das cavidades das placas. A leitura dos testes é muito mais evidente do que na técnica anteriormente proposta por Desmonts e cols, 1981, que utiliza suspensões de toxoplasmas. A suspensão de hemácias sensibilizadas pode ser preparada por simples diluição do reagente para o teste de hemaglutinação para a toxoplasmose.

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Foi padronizado um teste de hemaglutinação para a sorologia da malária humana, com reagente constituído de suspensão de hemácias de camundongos infectadas pelo Plasmodium berghei e preservadas por fixação aldeídica. Em pacientes com parasitemia por P. falciparum ou P. vivax obteve-se uma sensibilidade de 98,9% nos 88 casos estudados, o teste apresentando títulos entre 40 e 640. Para o grupo de 476 soros de indivíduos não-maláricos, obteve-se uma especificidade de 96,0%. O teste apresentou elevada reprodutibilidade, mesmo para diferentes lotes de antígenos. Nos 200 soros, obtidos ao acaso, de indivíduos de área endêmica, o teste apresentou positividade de 48,5%, contra 88,0% do teste de imunofluorescência-IgG. A baixa positividade pode ser devida a que o teste de hemaglutinação detecta anticorpos IgM. Após tratamento com 2-mercaptoetanol, todos os soros de pacientes com parasitemia tornaram-se não reagentes. Em relação ao teste de imunofluorescência-IgG, o teste de hemaglutinação apresentou índice de co-positívidade de 0,989 para os soros de maláricos com parasitemia. Para os soros de não-maláricos o teste de hemaglutinação apresentou índice de co-negatividade de 0,969. Por outro lado, no grupo de soros de área endêmica, o índice de co-positividade foi de 0,528 e o de co-negatividade, de 0,833.

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Realizou-se o teste imunoenzimático ELISA, paralelamente à reação de imunofluorescência, para a detecção de anticorpos antí-Trypanosoma cruzi, em 137 amostras de líquidos pericárdicos humanos, colhidos na necropsia. Os resultados foram cotejados com os achados anatomopatológicos. Observou-se que: (1) os dois testes foram positivos em 30 casos e negativos em 105; (2) o teste ELISA foipositivo em 2 casos nos quais a immofluorescència revelou-se negativa; num desses casos, havia sinais morfológicos de doença de Chagas; (3) a média geométrica dos títulos obtidos com o teste ELISA foi significativamente maior que a da imunofluorescência; (4) o índice de concordância entre os dois testes apresentou o valor de 0,985. O presente relato parece-nos inédito quanto ao uso do teste imunoenzimático no líquidoperícárdicopara o diagnóstico post- mortem da doença de Chagas.

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A intradermorreação de Montenegro, um teste de hipersensibilidade tardia, é um método muito utilizado no diagnóstico auxiliar da leishmaniose tegumentar americana (LTA) humana. Entretanto, são escassos os relatos a respeito das alterações histológicas induzidas experimentalmente peto teste cutâneo, sobretudo no cão. Frente a isso, a nível de campo, foram comparados dois testes cutâneos para diagnóstico da leishmaniose tegumentar canina (LTC), utilizando-se o LeishvacinR e o P10.000G como antígenos. Nos cães que receberam o PIO.OOOG, constatou-se reação inflamatória mais evidente e difusa que nos testados com o LeishvacinR.

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Dois antígenos solúveis de tripomastigotas do Trypanosoma cruzi, um obtido de sobrenadantes de culturas celulares (AgSb) e o outro excretado/secretado por essas formas em meio de cultura (AgES), foram avaliados em um teste de ELISA para o diagnóstico da infecção chagásica e controle de cura de pacientes tratados. Os pacientes tratados apresentavam testes de lise mediada pelo complemento e hemoculturas repetidamente negativos, apesar de permanecerem com a sorologia convencional positiva (pacientes dissociados). O teste de lise negativo indica que estes pacientes eliminaram a infecção. Entre os controles com infecção ativa, os AgSb e os AgES detectaram respectivamente 93 e 100% dos casos. No entanto, entre os pacientes dissociados, o teste de ELISA, utilizando os AgSb e AgES, foi positivo com 28% e 5% dos soros, respectivamente. Portanto, este teste com os AgES é indicado para o controle de curada doença de Chagas, podendo vir a substituir a reação de lise mediada pelo complemento no acompanhamento sorológico individual de pacientes tratados.

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Reações cutâneas de hipersensibilidade tardia ao antígeno T12E foram identificadas em 35,7% da amostra de 842 indivíduos do município de Mambaí, Goiás. Suas especificidade e sensibilidade foram comparadas com aquelas dos exames sorológicos. Em 94 pacientes chagásicos comprovados pelo xenodiagnóstico, o teste cutâneo foi positivo em 98,7% dos casos, a imunofluorescência em 97,8% e afixação do complemento em 80,6%. A hemaglutinação foi positiva em todos esses casos. O índice de 0,897 mostrou a estreita relação entre os percentuais positivos dos exames de hemaglutinação e de imunofluorescência com o teste cutâneo, nos chagásicos sem comprovaçãoparasitológica. Esse dado indica que em aproximadamente 90% dos casos os resultados desses três exames são concordantes. A quantidade de 50µg do antígeno T12E empregada no teste cutâneo não apresentou efeitos colaterais e não produziu conversão das provas imunológicas, mesmo quando foi repetido cinco vezes em voluntários sadios, em intervalos de 15 dias. A potência do antígeno permaneceu inalterada após a estocagem a -10ºC, durante 24 meses.

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Foi feita avaliação de três métodos imunológicos para diagnóstico de doença de Chagas, em 120pacientes hospitalizados. O teste cutâneo e a imuofluorescência foram positivos em 10% dos casos. A hemaglutinação foi positiva em 14,1% dos pacientes. A co-positividade do teste cutâneo com a hemaglutinação e dessa com a imunofluorescência foi de 7,5%. Apenas 5% dos pacientes estudados tinham os três exames concordantes positivos. Todavia, 19,1% dos pacientes tinham pelo menos um dos três exames positivos. Neste estudo a especificidade do teste cutâneo foi semelhante a da imunofluorescência. A sensibilidade desses testes, entretanto, foi menor que a da hemaglutinação indireta. Estes dados mostram que o teste cutâneo com o antígeno T12E faz o diagnóstico da doença de Chagas por uma simples reação de hipersensibilidade cutânea tardia de fácil execução.

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Reagente novo destinado ao teste de hemaglutinação indireta, THAI IAL, foi padronizado, utilizando hemácias de ganso, como suporte inerte, para o diagnóstico de campo da tripanosomíase americana. O objetivo foi o de substituir o reagente liofilizado ou congelado de THAI produzido rotineiramente, empregando hemácias humanas, no Instituto Adolfo Lutz (São Paulo, Brasil). O reagente padronizado apresentou longa estabilidade em suspensão líquida, e foi avaliado em 137 amostras de soros de pacientes chagásicos e não chagásicos, em THAL IAl. O desempenho diagnóstico deste teste foi semelhante ao de THAI utilizando hemácias humanas e ao de THAl de procedência comercial. A sensibilidade foi 1,00, especificidade 0,98, valores de preditivo positivo 0,96, e negativo 1,00. As diferentes partidas de reagente sucessivamente produzidas demonstraram ser reprodutíveis em método de controle de qualidade. O novo reagente é mais econômico que o anterior, de fácil preparo e aplicável aos estudos soroepidemiológicos.

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Avaliou-se o teste de aglutinação direta (TAD) no sorodiagnóstico da leishmaniose visceral (LV) humana e de canídeos (cão e raposa Cerdocyon thous), sendo os resultados comparados com aqueles obtidos em imunofluorescência indireta (IFI) e ensaio imunoenzimático (ELISA). Utilizaram-se soros: humanos (303): indivíduos com LV confirmada (16), suspeitos de LV (65), em outras condições (102), controles negativos (15), indivíduos em área endêmica (105): de cães (82): de área endêmica (68), Salvaterra/Marajó/PA. (21 parasitologicamente positivos), e controles negativos (14), de Belém; de raposas (9): espécimes capturados na Ilha do Marajó. Antígenos para o TAD foram preparados a partir de promastigotas de Leishmania (Leishmania) donovani e L. (L.) chagasi. Aqueles utilizados em ELISA e IFI, respectivamente, de promastigotas (antígeno solúvel) e amastigotas deL. (L.) chagasi. Em humanos, a especificidade e sensibilidade do TAD, utilizando-se antígeno deL. (L.) donovani, foram altas (98,4% e 100%, respectivamente) e comparáveis às de IFI (97,5% e 100%). ELISA foi menos específico (84,8%), embora igualmente sensível. Em cães, o TAD foi mais específico com antígeno de L. (L.) donovani do que com aquele preparado a partir de L. (L.) chagasi. Entretanto, ELISA e TAD foram menos sensíveis (ambos 71,4%) que IFI (100%). Essa diferença foi reflelida nos resultados de cães de área endêmica, 87% dos quais foram positivos para IFI, mas somente 54% para ELISA e 49% para o TAD. Resultados similares foram observados com raposas, quando todos os 9 soros foram positivos para IFI, 7 de 9 (78% ) positivos para ELISA, enquanto que o TAD não revelou nenhum resultado positivo. Concluiu-se que o TAD, usando antígeno de L. (L.) donovani é um teste útil para LV humana; sua utilização em ampla escala é indicada, desde que monitorada por um laboratório de referência que garanta qualidade dos antígenos. Contudo, não é a melhor opção em inquéritos sorológicos caninos, já que foi menos específico que ELISA e, especialmente, IFI, na detecção de anticorpos em casos infecção canina.