196 resultados para grupo de evolución


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Este estudo discute o método funcional na enfermagem, abordado através de uma dinâmica de grupo desenvolvida com mestrandos da EERP-USP, sendo divididos em três grupos. Após a dinâmica, responderam um questionário com 04 perguntas. As respostas do grupo I mostraram desvantagens da modalidade funcional que interferem no trabalho como: relações impessoais, fragmentação de tarefas e centralização das decisões, gerando insatisfação no trabalhador. Os grupos II e III apontaram algumas vantagens quando o trabalho é baseado em equipe, das quais destacamos a troca de experiências, o planejamento participativo e as decisões compartilhadas, sendo estes, fatores que levam à satisfação no trabalho.

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No presente estudo foram estudadas 50 idosas internadas em unidade de clínica médica e seus respectivos cuidadores. Verificou-se que a maioria das idosas apresentavam dependências diversas e, portanto, necessitavam da presença de um cuidador para sua sobrevivência. Os cuidadores, em sua maioria, eram do sexo feminino, pertenciam à família da idosa, tinham algum grau de escolaridade e apontaram diversas dificuldades no cuidado da mesma. Constata-se, portanto, que durante a hospitalização, há necessidade de se adotarem medidas visando ao preparo do cuidador para assumir a complexa assistência requerida pelo idoso, principalmente após a alta hospitalar.

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Este estudo teve como objetivo oferecer um espaço para a expressão vivencial do aluno de quarto ano de graduação em enfermagem. Espaço operacionalizado por meio da técnica de grupo operativo, no qual os sujeitos do estudo, centrados na tarefa trocaram experiências e avaliaram sua participação nos grupos. Para compreender o vivencial dos alunos optou-se pela pesquisa qualitativa, utilizando-se como método a pesquisa-ação. A problemática do estudo envolveu o conceito de que a aprendizagem é um processo de socialização que requer mudanças, sendo mobilizadora de sentimentos do aprendiz. O grupo operativo funcionou como espaço continente das vivências dos alunos que explicitaram sentimentos mobilizados em seu processo de formação, impossíveis de serem ignorados pelo educador em enfermagem.

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Este estudo tem como objetivos: análise dos comportamentos individuais no transcorrer da "passagem de plantão"; e análise do comportamento grupal na realização da referida tarefa, a partir da observação cenas filmadas da equipe de enfermagem, recebendo e passando o plantão. Na análise dos comportamentos individuais, foi utilizada uma lista de indicadores de comunicação não -verbal. Na análise dos comportamentos grupais foi utilizada uma lista de indicadores, considerando os conceitos de processo grupal. Os resultados mostraram que os indicadores não -verbais ineficazes predominaram, e os indicadores grupais inadequados foram mais expressivos. Com base nesses resultados, pode-se concluir que a "passagem de plantão" não se constituiu como uma atividade grupal.

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Este artigo apresenta a sexualidade como uma construção cultural. Para fundamentar tal assertiva, é relatada uma pesquisa realizada com um grupo de onze mulheres de uma comunidade rural, no interior do Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas e as narrativas foram analisadas qualitativamente, buscando, via ótica cultural, o significado dos depoimentos. A sexualidade é, aqui, contemplada a partir das vivências individuais, dos valores, das crenças, dos mitos e dos preconceitos, construídos ao longo da socialização de cada colaboradora. No final do texto, foram acrescentadas algumas reflexões que salientam a importância de tal interpretação cultural sobre os eventos, especialmente sobre a sexualidade para as enfermeiras.

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O presente estudo constituiu-se em uma pesquisa não experimental, do tipo "survey". Busca contribuir para o crescimento do conhecimento sobre o ensino de enfermagem caracterizando o professor real e o idealizado por um grupo de graduandos de enfermagem, identificando a área mais valorizada pelo aluno de enfermagem no desempenho docente: afetiva ou relacionada ao domínio teórico-prático do conhecimento específico e aos aspectos didático-pedagógicos, bem como identificando diferenças de atitudes entre os graduandos em relação à essa valorização. Os dados foram obtidos pela aplicação de um questionário a 69 graduandos de duas escolas distintas. Concluiu-se que os aspectos afetivos da relação professor-aluno são mediadores para que, através do domínio tanto do conteúdo da disciplina, como dos aspectos didático-pedagógicos pelos docentes, o processo ensino-aprendizagem se concretize com sucesso.

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O objetivo do estudo foi analisar os sistemas de medicação, em hospitais, a partir da opinião de 107 profissionais. Em relação às prescrições médicas nas instituições, 74,8% eram manuais e 50,4% dos sistemas de distribuição de medicamentos eram doses individualizadas. Quanto às causas dos erros na medicação, 91% estavam associadas ao profissional. Para 61,7%, o sistema estava adequado, mas apresentando falhas. Poucos profissionais sugeriram modificações que favoreceriam seu trabalho. Conclui-se que ainda persiste a cultura de responsabilizar o profissional pelo erro e, também, a prática de punição, sem modificação substancial da causa que levou ao erro.

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Esta pesquisa teve o objetivo de verificar a percepção dos participantes relativa ao emprego da metodologia de pesquisa-ação no desenvolvimento de um grupo de gestantes. O trabalho foi realizado no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. Entrevistas individuais foram realizadas para obter dados junto aos 12 participantes do grupo. A estratégia da pesquisa-ação proporcionou benefícios ao desen-volvimento do grupo, incentivou a participação, promoveu a identificação mútua de seus integrantes e atendeu demandas específicas. Algumas limitações impostas pelo emprego da estratégia foram mencionadas e feitas sugestões para seu aperfeiçoamento. O emprego da estratégia de pesquisa-ação é incentivado com fundamento na avaliação positiva dos integrantes do grupo.

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Este artigo teve como objetivos relatar a experiência da formação do grupo de idosos Feliz Idade, desenvolvido por enfermeiras do Programa Saúde da Família em Fortaleza-CE, bem como conhecer a importância do cuidado de enfermagem para a promoção da saúde na vida dos idosos. A seleção inicial dos participantes do grupo ocorreu entre os 314 idosos pertencentes aos programas de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Para formação do grupo, as enfermeiras contaram com a colaboração de médico, fisioterapeuta, educador físico e agente de saúde. As atividades desenvolvidas no grupo foram caminhadas, oficinas, passeios e terapia comunitária. O grupo final foi formado por 124 idosos. Após a inserção destes idosos no grupo, ocorreram melhorias no aspecto biológico, como maior flexibilidade e melhor mobilidade articular, além da ampliação das interações sociais. Observa-se que as atividades, assim realizadas, favoreceram a promoção da saúde na terceira idade.

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Dado que a literatura enfatiza a estreita relação entre o início da vida sexual e a pressão exercida pelos pares, o objetivo deste trabalho foi identificar a presença da pressão social na iniciação sexual de adolescentes, com base nos relacionamentos com o grupo de iguais. Participaram 363 pessoas, com idade entre 15 e 19 anos, compreendendo uma amostra representativa dos adolescentes cadastrados em uma unidade do Programa de Saúde da Família da cidade de São Paulo. Foi utilizado um questionário estruturado e auto-aplicado. Os resultados mostraram associação entre a iniciação sexual e idade, já ter ficado com alguém sem vontade, ter a maior parte dos amigos com experiência sexual e estar namorando, o que revelou indícios de que os pares parecem exercer certa influência na opção pela iniciação sexual.

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Este estudo etnográfico, realizado junto a um grupo de mulheres, teve como objetivo verificar o nível de conhecimento sobre a menopausa e compreender como ocorre a vivência deste estágio biológico próprio do sexo feminino. Para a coleta dos dados, usou-se a observação participante, a entrevista, mediante uso de gravador, além de desenhos previamente reproduzidos. A análise foi efetuada com base nos pressupostos teóricos, de método etnográfico e de alguns pressupostos do interpretativismo biográfico. Das narrativas coletadas, extraíram-se as categorias e os temas culturais. Assim, foi possível verificar que o processo da menopausa era entendido como resultante de uma construção singular, estando integrado a uma rede de significados, instituídos pelo grupo, os quais condicionam o conhecimento e a vivência dentro de determinados padrões culturais, entre eles, o fato de que a menopausa significa deixar de ser mulher.

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A identificação de mulheres em situação de violência é de extrema importância. Entretanto, o setor saúde nem sempre vem oferecendo uma resposta satisfatória para o problema. Buscamos identificar como os profissionais de saúde de uma maternidade percebem e atuam frente situação de violência. Constitui-se uma pesquisa qualitativa, sendo os dados coletados através de entrevistas semi-estruturadas e analisados pela modalidade temática. O grupo de estudo foi composto por 12 profissionais de saúde de uma maternidade filantrópica de Ribeirão Preto. Observou-se que os profissionais de saúde caracterizaram a violência contra a mulher como um problema sério e importante na sociedade, tendo como causa e conseqüência à desigualdade de gênero. No entanto, na prática profissional há uma abordagem reducionista e biologicista com fragmentação da atenção à saúde da mulher, justificado pela falta de formação profissional, suporte institucional e de uma equipe multidisciplinar.

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O objetivo da presente pesquisa foi analisar os fatores terapêuticos presentes nos relatos dos participantes de um grupo de diabéticos. Pesquisa exploratória, de avaliação, cujos dados foram obtidos por meio de entrevista semiestruturada, cuja análise permitiu a identificação dos seguintes fatores terapêuticos: oferecimento de informações (100%); coesão (100%); universalidade (86%); aprendizagem interpessoal (57%); desenvolvimento de técnicas de socialização (57%); altruísmo (28,5%); comportamento imitativo (28,5%) e instilação de esperança (28,5%). Intervenções grupais, realizadas na promoção do autocuidado às pessoas portadoras de diabetes, podem promover interação benéfica entre os membros, permitindo troca de experiências, compreensão de uma dimensão maior do problema e outras vivências positivas evidenciadas pela presença dos fatores terapêuticos.

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A finalidade deste estudo foi desenvolver reflexão crítica sobre a experiência de enfermeiros plantonistas. Os objetivos foram: apreender como os enfermeiros plantonistas descrevem e interpretam seus conhecimentos e experiências sobre esta realidade; e refletir sobre possíveis caminhos para a superação dos problemas identificados. Este estudo foi qualitativo, utilizando-se a técnica de grupo focal. O grupo foi formado por treze enfermeiros plantonistas. O referencial metodológico foi o do Discurso do Sujeito Coletivo. Foram identificadas importantes dificuldades para a construção do trabalho coletivo e solidário: incompreensões entre o pessoal de enfermagem; entre enfermagem e outros profissionais que atuam no hospital; falta ou inadequação de materiais para a prestação de assistência; e ausência de apoio, dentre outras. Verificou-se a pertinência da criação de espaços comunicativos e de reflexão, visando o fortalecimento do coletivo profissional e a redução das angústias no trabalho do enfermeiro plantonista.

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Internações em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) geram necessidades em familiares, nem sempre apropriadamente atendidas. O trabalho objetivou descrever grupo de suporte (GS) para acolhimento de familiares de pacientes internados em UTIs, e avaliar sua efetividade para satisfação de suas necessidades de informação/apoio emocional. Pesquisa descritiva desenvolvida em 2006, em Hospital de Goiânia/GO, por meio de sessões do Grupo de Apoio aos Familiares (GRAF), gravadas e registradas em diário de campo para análise do processo grupal, e de entrevistas individuais para avaliar atendimento das necessidades de informações e suporte. O GRAF possibilitou atendimento às necessidades dos familiares, ajudando-os no enfrentamento da internação do parente em UTI. Concluiu-se que GS colaboram para construção da assistência humanizada, possibilitando a superação do olhar historicamente centrado no paciente e na doença. Recomenda-se que os enfermeiros reflitam sobre reorganização da prática e possibilidade de inclusão do GS como estratégia de atendimento às necessidades dos familiares.