472 resultados para cloreto de potássio
Resumo:
Noventa variedades comerciais de feijoeiro foram cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo e, depois de colhidas, analisadas. O potencial de colheita variou entre menos de 500 kg até pouco mais de 5000 kg/ha e o teor de proteína bruta nos grãos esteve entre 20,6 e 34,4% com uma média de 27,3%. A extração estimada de macronutrientes primários por uma população de 250 mil plantas/ha caiu dentro dos seguintes limites (em kg/ha): N-50 e 425; P-20 e 65; K-100 e 262; a exportação (grãos + casca) representou, em termos porcentuais: N-25 a 90; P-20a 80; K-25 a 50.
Resumo:
O presente trabalho, conduzido em área experimental da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP., teve como finalidade estudar as influências de diferentes fitoreguladores no ciclo da cultura e produção final, em dois cultivares de morangueiro (Fragaria spp.), 'Campinas' e 'Monte Alegre'. Foram aplicados os fito-reguladores: ácido indolil-3-acetico (IAA), 30 ppm; ácido 2-(3-clorofenoxi) propiônico (CPA), 75 ppm; ácido giberelico (GA3), 30 ppm; cloreto de (2-cloroetil) trimetilamônico (CCC), 1500 ppm; sal potássio de 6-hidroxi-3-(2H) piridazinone (MH), 900 ppm; e ácido succínico-2,2-dimetilhidrazida -(SADH), 900 ppm; sendo que essas dosagens foram subdivididas, e aplicadas em 3 vezes, com intervalo de uma semana, iniciando-se, a 3 semanas após o transplante das plantas de morangueiro para o local definitivo. Através dos estudos realizados, concluiuse que: as maiores produções foram alcançadas com a utilização de GA3, CPA e IAA; o CCC veio logo a seguir, induzindo a plantas menores, mais compactas, mas com frutos médios a grandes; posteriormente, o SADH, e a menor produção foi com MH. Plantas tratadas com GA3, CPA e IAA foram mais precoces na produção de frutos, sendo que GA3 e CPA produziram maior numero de frutos mas de menor peso e volume médios; os produtos CCC, SADH e MH retardaram o inicio de produção. Todos os produtos utilizados, induziram as plantas a continuarem a produzir por mais tempo, em relação às parcelas não tratadas. Com relação aos cultivares estudados, 'Monte Alegre' produziu maior número de frutos que 'Campinas', mas não diferiram entre si com relação à produção total, pois 'Campinas' produziu frutos maiores e mais pesados. 'Campinas' iniciou a produção de frutos antes da 'Monte Alegre' (mais precoce), mas este último continuou a produzir por mais tempo.
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Foi estudado, em solução nutritiva,o efeito de doses crescentes de Cl- no crescimento de três variedades de soja, IAC-2, UFV-1 e Viçoja. Foram encontradas diferenças significativas entre variedades e fontes de Cl- (KCl e NaCl). O aumento na concentração de Ca+2 no meio (fornecido como CaSO4) diminuiu o dano causado pela concentração excessiva de cloreto nas três variedades.
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Plantas de tomateiro Lycopersicon esculentum Mill.) da variedade Santa Cruz, linhagens Samano e Kada, foram cultivadas em sílica, recebendo soluções nutritivas com doses de 0 ppm, 50 ppm, 100 ppm, 200 ppm e 400 ppm de cálcio, cornos objetivos de: a) aquilatar o efeito do cálcio no desenvolvimento do tomateiro; b) verificar em que doses de cálcio ocorre a podridão estilar; c) determinar o efeito do cálcio nas concentrações dos nutrientes na planta; e, d) verificar diferenças no comportamento das linhagens Samano e Kada. Noventa dias após o transplante, as plantas foram coletadas e separadas em: folhas inferiores, caules inferiores, folhas superiores, caules superioresefrutos. No material coletado foram determinados os teores dos macronutrientes. Curvas representativas da altura e peso da matéria seca das plantas e das concentrações dos macronutrientes nas partes das mesmas em função das doses de cálcio, foram obtidas a partir dos dados calculados através de equações de regressão. Os resultados mostraram que: - as concentrações de cálcio na solução nutritiva que propiciam máximo acumulo de matéria seca, sao 388 ppm e 400 ppm para as linhagens Kada e Samano; - para a linhagem Samano e necessária maior concentração de cálcio na solução (200 ppm) do que para a linhagem Kada (100 ppm) , para prevenir o aparecimento de sintomas de podridão estilar; - a concentração de cálcio na solução não afeta a concentração desse elemento nos frutos; - a adição de cálcio na solução nutritiva diminui os teores de nitrogênio e aumenta o de cálcio nos tecidos de ambas as linhagens; - as concentrações dos demais nutrientes diferem nas linhagens e nas partes ana lisadas; - adições de cálcio provocam na concentração de magnésio nas folhas e na parte superior do caule na linhagem Samano e diminuição em todas as partes da linhagem Kada.
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O efeito de doses crescentes de nitrogênio, fósforo e potássio, bem como de suas interações, no desenvolvimento de plantas de girassol, variedade Uruguai, foi estudado através de um experimento em vasos, como solo LVa, em Botucatu, SP. O nitrogênio e o fósforo, tanto isoladamente como em combinações influíram decisivamente nos parâmetros estudados, a saber, altura, numero de folhas, pesos de matéria seca e matéria verde das diferentes partes da planta. A influência do potássio foi relativamente pequena e verificada nos pesos de matéria seca do caule e de matéria seca da parte aérea total das plantas e no peso da água dos limbos foliares; esta influência foi constatada apenas quando em presença da dose mais alta de fósforo (166 ppm de P).
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O método da cristalização sensitiva é utilizado na distinção de tipos de leite. Foram estudadas três concentrações de cloreto de cobre (0,1; 0,25 e 0,5 g/placa) combinadas a três de leite (0,01, 0,025 e 0,05 g/placa) de três tipos (cru, B e C), com três repetições. Para as 27 combinações possíveis, observou-se nítida influência do leite como modificador do modelo de cristalização do cloreto de cobre. O método mostrou sensibilidade suficiente para distinção de tipos de leite, principalmente nas concentrações 0,05 : 0,5e 0,025 : 0,5.
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Com o objetivo de determinar o efeito do tratamento térmico e da mistura de calcário dolomítico, na liberação de K do sienito nefelinico (rocha potássica de Poços de Caldas), este experimento foi realizado. Assim, o sienito nefelinico e o calcário dolomítico, foram misturados nas proporções de 1:1 e 3:1 e calcinados nas temperaturas de 1.000, 1.100, 1.200 e 1.300°C e Fusão. Os materiais calcinados, bem como a rocha "in natura", apenas moída, foram submetidos a equilíbrios por períodos de 1, 4, 8, 12, 24, 36 e 48 horas, em água, na relação 1:100, com agitação contínua. Os resultados mostraram que a calcinação e a adição de calcário dolomítico, aumentaram a liberação de K do sienito nefelínico, sendo que os melhores efeitos foram verificados na proporção de mistura 1:1, quando calcinados nas temperaturas de 1.000 e 1.100°C.
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Folhas de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) normais e deficientes em potássio dos cultivares Rosinha Precoce e Goiano Precoce foram analisadas para determinação das atividades de transaminase glutâmico-oxaloacético (E.C. 2.6.1.1) e transcarbamilase de ornitina (E.C. 2.1.3.3). Em plantas deficientes em potássio houve aumento na atividade das duas enximas estudadas e nos dois cultivares. Esses resultados explicariam o acúmulo de citrulina e arginina em plantas deficientes em potássio devido a maior atividade da transcarbamilase de ornitina, que possivelmente seria um mecanismo de reduzir a toxidez por amônia.
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Foi estudado o efeito da deficiência de potássio sobre as atividades da glutamato desidrogenase (EC. 1.4.1.2) e glutamato sintase (EC. 2.6.1.53) em folhas de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). Os resultados mostraram que a atividade específica da glutamato desidrogenase aumentou nas plantas deficientes em potássio nos dois cultivares estudados. Foi detectada redução na atividade de glutamato sintase nas plantas deficientes em potássio.
Resumo:
Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumínio sobre a composição química de nitrogênio, fósforo e potássio, conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva de Boole-Jones e soluções de doses de alumínio que se constituíram de 0, 5, 10, 15, 20, 25ppm de alumínio, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem alumínio) e vinte e quatro horas nas soluções de alumínio. As plantas foram coletadas noventa dias após e separadas em raíz, caule, folha dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se a concentração de N, P e K pelos métodos usuais de laboratório. Os autores concluíram: A seringueira é planta tolerante à presença de concentrações de alumínio no substrato inferior a 15ppm. Níveis superiores provocam distúrbios nutricionais na planta.
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Os autores verificaram, em três casos de anemia ancilostomótica, diminuição acentuada na eliminação de cloreto de sódio na urina (2.5 g NaCl em 1.000 cm3 de urina) e progressivo retôrono à normalidade, após administação isolada de sais de ferro, sem eliminação dos helmintos do intestino.
Microscopia eletrônica de granulações em Proteus vulgaris tratado como Cloreto de Trifeniltetrazólio
Resumo:
Zonas citoplasmáticas de atividade redutora de TTC foram evidenciadas em células de Proteus vulgaris examinadas ao microscópio eletrõnico. As experiências foram realizadas em vários intervalos de tempo, sendo a reação, em alguns casos, estabilizada por meio de formol. Verificou-se que as granulações de formazana podiam ser removidas no interior do corpo bacteriano por meio de tratamento com acetona. O bombardeamento pelos eléctrons, quando os germes não tinham sido fixados com formol, determinou a saída das granulações do interior dos bacilos, deixando vestígios de sua presença (rompimento das membranas celulares nos pontos onde estavam localizados). A fixação com formol evitava a saída dos grânulos. O acúmulo dos cristais de formazana, internamente, nos pólos ou ao longo do corpo bacteriano, provoca sérias alterações morfológicas.
Resumo:
Foram analisadas 19 amostras de SAL (NaCl), tipo grosso, oriundas de diferentes salinas, para verificação da flora microbiana e presença de bactérias nocivas em Microbiologia Alimentar. O material apresentou grande contaminação por microrganismos saprófitas, bactérias aeróbias e anaeróbias, Gram positivas e negativas, proteolíticas, pigmentadas, esporuladas, leveduras e fungos. A alta incidência das bactérias halofílicas "vermelhas", responsáveis pela deterioração de carnes, pescados e outros produtos salgados foi estudada. A freqüência, em 15 amostras de SAL, de bactérias esporuladas termorresistentes foi calculada em 33%, possuindo um SAL germe termofílico. Para anaeróbios a positividade foi de 80%, havendo esporulação em 40% das culturas isoladas. Os índices para leveduras e fungos foram de 73% e 93%, respectivamente.
Resumo:
Em 24 (82,7%) de 29 pacientes com infecção urinária por Klebsiella pneumoniae isolamos a mesma espécie a partir de amostras fecais. Estudamos 24 cepas urinárias e 219 cepas fecais encontrando 50 biótipos distintos (em média quatro biótipos por amostra fecal). Em dez (34,4%) dos 29 pacientes o biótipo de uma ou mais cepas fecais corresponderam ao biotipo da cepa urinária - sem encontrarmos associação entre a simultaneidade e a prévia cateterização vesical (p>0,05). Na resistotipagem - utilizando quatro substâncias químicas previamente escolhidas entre 34 produtos testados (verde brilhante, verde malaquita, telurito de potássio e cloreto mercúrico) encontramos 16 resistotipos distintos. Em 14 (58,3%), dos 24 casos houve detecção do mesmo resistotipo em cepa(s) fecal(is) e urinária do mesmo paciente, entretanto, só em cinco (20,9%) dos casos houve concordância com a biotipagem na indicação de simultaneidade. A concordância de resultados quanto à ausência ou presença de biotipos ou resistotipos simultâneos, na urina e nas fezes, foi de somente 54,2%. A presença de resistência aos íons telurito e mercúrio, entre cepas fecais e cepas urinárias, no mesmo paciente, estava significativamente associada (p<0,001).
Resumo:
Estudos sobre cinética de dessorção de potássio em solos podem contribuir para o melhor entendimento da disponibilidade desse nutriente no solo para as plantas. Este trabalho, realizado em 1993, teve por objetivos investigar a cinética de liberação de potássio em três solos do Rio Grande do Sul e comparar quatro equações para descrevê-la. O experimento utilizou amostras superficiais (0-20 cm) dos horizonte A de um vertissolo, de um podzólico e de um latossolo. A dessorção do potássio foi quantificada desde um minuto até 2.400 horas, usando-se resina trocadora de cátions (IR-120). O K trocável nos três solos foi liberado em 12 minutos de equilíbrio com a resina H-saturada. As quantidades cumulativas de potássio não-trocável liberadas dos solos decresceram, na seqüência vertissolo (436 mg kg-1 de K) > podzólico (64 mg kg-1 de K) > latossolo (46 mg kg-1 de K). A equação parabólica de difusão foi a mais apropriada para descrever a cinética de liberação do potássio não-trocável dos solos, pelo maior valor do coeficiente de correlação e pelo menor valor do erro-padrão da estimativa. As taxas de liberação do potássio não-trocável dos solos, estimadas por esta equação, foram de 2,09 x 10-2 h-1, para o vertissolo; de 1,89 x 10-2 h-1, para o podzólico, e de 0,97 x 10-2 h-1, para o latossolo.