117 resultados para Ultrasonography Doppler


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliaram-se com Doppler pulsátil os fluxos das valvas aórtica (AO) e pulmonar (Pul) por meio de análise qualitativa (presença de regurgitações valvares e características do espectro avaliado) e quantitativa, com obtenção de parâmetros ecocardiográficos como velocidades máxima (V. Max.) e média (V. Me.), integral de velocidade (VTI), tempo de aceleração (TA) e ejeção (TE), de 30 cães considerados clinicamente sadios por meio de exames físico, laboratoriais, eletrocardiográfico, ecocardiográfico (modos uni e bidimensional), radiográfico de tórax e mensuração da pressão arterial sistêmica. Obtiveram-se os seguintes resultados para os referidos parâmetros: V.max. AO= 1,22± 19,38m/s; V. Me. AO= 0,72± 0,08m/s; VTI AO= 0,14± 0,02m; TA AO= 38,80± 11,29ms; TE AO= 197,90± 24,77ms; V. Max. Pul= 0,95± 0,18m/s; V. Me. Pul= 0,63± 0,10m/s; VTI Pul= 0,13± 0,02m; TA Pul= 70,97± 18,87ms; TE Pul= 203,70± 28,98ms. Em apenas três animais observou-se regurgitação pulmonar. Alguns parâmetros apresentaram correlação negativa com a variável freqüência cardíaca (VTI AO, TE AO, VTI Pul, TA Pul, TE Pul); outros correlação positiva com a variável peso (VTI AO, TA AO, TE AO, VTI Pul, TE Pul,) e não se observou influência da variável sexo na maioria dos parâmetros avaliados. Na comparação entre os dois fluxos, observaram-se V. Max. AO e V. Me. AO maiores que V. Max. Pul. e V. Me. Pul., respectivamente, VTI AO maior que VTI Pul, e TA AO menor que TA Pul.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do presente estudo foi avaliar a hemodinâmica renal de cadelas com piometra por meio de exames laboratoriais, ultrassonografia Modo B e Doppler, antes e após o tratamento cirúrgico com ovariosanpigohisterectomia (OSH). Foram utilizadas 30 cadelas com diagnóstico de piometra, todas foram submetidas a OSH (momento 1) e 20 foram reavaliadas sete dias após a cirurgia (momento 2). A perfusão renal, o índice de resistividade da artéria renal principal e de cada artéria interlobar (cranial, média e caudal) foi estatisticamente diferente entre os momentos 1 e 2 (p<0,05). Não foi observada diferença estatística para a perfusão renal entre o rim direito e esquerdo no momento 1 e 2. As correlações entre o índice de resistividade da artéria renal principal e as variáveis utilizadas para verificar a função renal foram estabelecidas no momento 1. Para as variáveis correlacionadas ureia, creatinina, proteinúria, relação GGT/creatinina e proteína/creatinina ocorreram associações curvilíneas e positivas com o índice de resistividade da artéria renal principal (p<0,05), no entanto essas correlações foram consideradas de média e fracas. Ao comparar o IR da artéria renal principal com diferentes escores de desidratação e perfusão renal, este foi estatisticamente diferente, e demonstrou aumento da resistência renal em cadelas com moderada redução da perfusão renal, assim como em cadelas desidratadas. Foram avaliadas diversas características de morfologia renal na ultrassonografia Modo B, no entanto, somente as variáveis presença de dilatação de pelve, sinal da medular e outras alterações como áreas de infartos e pontos hiperecogênicos difusos na cortical e medular renal foram estatisticamente distintas de um momento para o outro, com maior frequência no momento 2. Os resultados do presente trabalho demonstram que a ultrassonografia Doppler pode identificar alterações de redução na perfusão renal, por meio do Doppler colorido e o aumento do índice de resistividade das artérias renais em cadelas com piometra. Assim como, a ultrassonografia modo B, embora apresente alterações inespecíficas, pode detectar alterações renais progressivas em cadelas com piometra.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This study characterized the normal musculoskeletal anatomy of the cervical segment of the spine of dogs by means of B-mode ultrasonography. The objective was to establish the role of B-mode ultrasonography for the anatomical evaluation of the cervical spine segment in dogs, by comparing the ultrasonographic findings with images by computed tomography and magnetic resonance imaging. The ultrasound examination, in transverse and median sagittal sections, allowed to identify a part of the epaxial cervical musculature, the bone surface of the cervical vertebrae and parts of the spinal cord through restricted areas with natural acoustic windows, such as between the atlanto-occipital joint, axis and atlas, and axis and the third cervical vertebra. The images, on transverse and sagittal planes, by low-field magnetic resonance imaging, were superior for the anatomical identification of the structures, due to higher contrast between the different tissues in this modality. Computed tomography showed superiority for bone detailing when compared with ultrasonography. As for magnetic resonance imaging, in addition to the muscles and cervical vertebrae, it is possible to identify the cerebrospinal fluid and differentiate between the nucleus pulposus and annulus fibrosus of the intervertebral discs. Although not the scope of this study, with knowledge of the ultrasonographic anatomy of this region, it is believed that some lesions can be identified, yet in a limited manner, when compared with the information obtained mainly with magnetic resonance imaging. The ultrasound examination presented lower morphology diagnostic value compared with the other modalities.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é a principal cardiopatia dos felinos e é caracterizada por hipertrofia miocárdica concêntrica, sem dilatação ventricular. Disfunções miocárdicas ocorrem em gatos com CMH, mas pouco se conhece a respeito destas alterações nos estágios iniciais da afecção. Em gatos da raça Maine Coon, a mutação no gene MyBPC-A31P está relacionada com a CMH de origem familial, porém, a correlação exata entre o genótipo e o fenótipo ainda é inconclusiva. A ecocardiografia tecidual é uma modalidade não invasiva que permite avaliação da função miocárdica e é mais sensível que a ecocardiografia convencional. Para avaliar as funções sistólica e diastólica, antes ou após a ocorrência de hipertrofia ventricular, gatos da raça Maine Coon (n=57), geneticamente testados para a mutação, foram avaliados por meio de ecocardiografias convencional e tecidual (nas modalidades Doppler tecidual pulsado e Doppler tecidual colorido). Posteriormente, foram fenotipicamente classificados em: normais (n=45), suspeitos (n=7) e acometidos pela CMH (n=5); e genotipicamente classificados em: negativos (n=28), heterozigotos (n=26) e homozigotos para a mutação (n=3). Valores de velocidades miocárdicas (Doppler tecidual pulsado e colorido) medidos na região basal e média do septo interventricular (SIV), da parede livre do ventrículo esquerdo (PVE), da parede anterior do ventrículo esquerdo (PAVE), da parede posterior do ventrículo esquerdo (PPVE) e do segmento radial da PVE, foram comparados nos diferentes grupos. Observou-se que as velocidades longitudinais Em (Doppler tecidual pulsado) na região média da PVE foram menores nos gatos com CMH quando comparados com suspeitos e normais. Os valores de Em/Am (Doppler tecidual colorido), na região basal do SIV, foram inferiores nos gatos com CMH quando comparados com suspeitos e normais. A relação E/Em (Doppler tecidual colorido), na região basal do SIV, foi maior nos gatos com CMH em relação aos suspeitos e normais, enquanto que os valores de Sm (Doppler tecidual colorido), em região basal da PVE, foram menores nos gatos heterozigotos quando comparados com os negativos, ambos sem hipertrofia ventricular. Observou-se correlação positiva entre a ocorrência de fusão das ondas Em e Am e a frequência cardíaca, assim como correlação positiva entre valores de Sm e Em e a frequência cardíaca (Doppler tecidual pulsado e colorido). A ecocardiografia tecidual é uma nova modalidade ecocardiográfica reprodutível em gatos que, isoladamente, não permite diferenciar gatos portadores da mutação antes do desenvolvimento de hipertrofia ventricular. Apresenta utilidade como auxílio no diagnóstico em fases iniciais, mas, apesar da expectativa para a identificação precoce de indivíduos portadores da CMH, ainda há necessidade de estudos mais extensos e com maior número de indivíduos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumo: A obesidade é o problema nutricional que mais acomete os cães e pode causar vários efeitos deletérios a saúde animal. No entanto, o efeito desta condição sobre a pressão arterial sistólica (PAS) em cães obesos é controverso. Os métodos indiretos de mensuração da PAS são os mais comumente utilizados na medicina veterinária para o diagnóstico da hipertensão sistêmica, por serem mais práticos e de fácil acesso. Não foram localizados na literatura estudos que tenham comparado os dois métodos para esta avaliação em cães obesos. Diante do exposto, o objetivo desse estudo foi avaliar a PAS em cães obesos, comparando os métodos indiretos de mensuração da pressão arterial, oscilométrico e doppler ultrassônico, a fim de verificar as diferenças nos valores obtidos, como também o método mais indicado para aferir a PAS em cães nesta condição. Foram avaliados 50 cães, incluindo 25 obesos com escore de condição corporal (ECC) médio de 8,42±0,50 e 25 cães com peso corporal ideal com ECC médio de 4,56±0,51. Os resultados revelaram valores superiores da PAS obtidos pelo método doppler (152±16mmHg) comparados ao oscilométrico (136±11mmHg). A análise de correspondência determinada por análise estatística multivariada demonstrou maior correspondência entre a condição corporal e o método de avaliação da PAS. Esses achados sugerem que o método indireto doppler pode aferir com mais precisão os valores de PAS em cães obesos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumo: Meios de contraste iodado podem promover efeitos hemodinâmicos relacionados à vasoconstrição intrarrenal prolongada e redução da perfusão, predispondo à hipóxia e isquemia medular. Alterações de resistência vascular renal podem representar os primeiros sinais de mudança funcional desse órgão. A técnica Doppler pulsado é considerada acessível, não invasiva e permite avaliar a dinâmica vascular dos rins, por meio da aferição dos índices de resistividade (IR) e pulsatilidade (IP). Contudo, na espécie canina, a aquisição de traçados espectrais pode ser penosa devido às dificuldades de varredura e captação de sinal Doppler, sobretudo em relação ao rim direito, devido à sua localização dorsocranial na cavidade abdominal, o que prolonga substancialmente a realização do exame. O objetivo deste estudo é comprovar que a avaliação Doppler pulsado das artérias intrarrenais do rim esquerdo de cães representa a repercussão hemodinâmica renal da administração intravenosa de meios de contraste iodado não sendo necessária a realização do exame nos dois rins. Foram avaliados ambos os rins de seis cadelas adultas em quatro momentos distintos: antes da infusão intravenosa do contraste radiológico e após 1,5 horas, 24 horas e 48 horas, por meio da análise subjetiva da morfologia, ecogenicidade cortical e grau de perfusão renais e análise objetiva do comprimento, volume e resistência vascular intrarrenais (IR e IP). Os parâmetros avaliados ao modo B e Doppler dos rins direito e esquerdo não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre si em cada momento avaliado. Assim, constatou-se que o exame ultrassonográfico Doppler pulsado do rim esquerdo representou a repercussão hemodinâmica renal da aplicação intravenosa de meios de contraste iodado, desde que morfometria, morfologia, ecogenicidade cortical e perfusão de ambos os rins fossem consideradas semelhantes na abordagem ultrassonográfica inicial.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Borderline hypertension (BH) has been associated with an exaggerated blood pressure (BP) response during laboratory stressors. However, the incidence of target organ damage in this condition and its relation to BP hyperreactivity is an unsettled issue. Thus, we assessed the Doppler echocardiographic profile of a group of BH men (N = 36) according to office BP measurements with exaggerated BP in the cycloergometric test. A group of normotensive men (NT, N = 36) with a normal BP response during the cycloergometric test was used as control. To assess vascular function and reactivity, all subjects were submitted to the cold pressor test. Before Doppler echocardiography, the BP profile of all subjects was evaluated by 24-h ambulatory BP monitoring. All subjects from the NT group presented normal monitored levels of BP. In contrast, 19 subjects from the original BH group presented normal monitored BP levels and 17 presented elevated monitored BP levels. In the NT group all Doppler echocardiographic indexes were normal. All subjects from the original BH group presented normal left ventricular mass and geometrical pattern. However, in the subjects with elevated monitored BP levels, fractional shortening was greater, isovolumetric relaxation time longer, and early to late flow velocity ratio was reduced in relation to subjects from the original BH group with normal monitored BP levels (P<0.05). These subjects also presented an exaggerated BP response during the cold pressor test. These results support the notion of an integrated pattern of cardiac and vascular adaptation during the development of hypertension.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Although echocardiography has been used in rats, few studies have determined its efficacy for estimating myocardial infarct size. Our objective was to estimate the myocardial infarct size, and to evaluate anatomic and functional variables of the left ventricle. Myocardial infarction was produced in 43 female Wistar rats by ligature of the left coronary artery. Echocardiography was performed 5 weeks later to measure left ventricular diameter and transverse area (mean of 3 transverse planes), infarct size (percentage of the arc with infarct on 3 transverse planes), systolic function by the change in fractional area, and diastolic function by mitral inflow parameters. The histologic measurement of myocardial infarction size was similar to the echocardiographic method. Myocardial infarct size ranged from 4.8 to 66.6% when determined by histology and from 5 to 69.8% when determined by echocardiography, with good correlation (r = 0.88; P < 0.05; Pearson correlation coefficient). Left ventricular diameter and mean diastolic transverse area correlated with myocardial infarct size by histology (r = 0.57 and r = 0.78; P < 0.0005). The fractional area change ranged from 28.5 ± 5.6 (large-size myocardial infarction) to 53.1 ± 1.5% (control) and correlated with myocardial infarct size by echocardiography (r = -0.87; P < 0.00001) and histology (r = -0.78; P < 00001). The E/A wave ratio of mitral inflow velocity for animals with large-size myocardial infarction (5.6 ± 2.7) was significantly higher than for all others (control: 1.9 ± 0.1; small-size myocardial infarction: 1.9 ± 0.4; moderate-size myocardial infarction: 2.8 ± 2.3). There was good agreement between echocardiographic and histologic estimates of myocardial infarct size in rats.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The severity of left ventricular (LV) dysfunction in rats with myocardial infarction (MI) varies widely. Because homogeneity in baseline parameters is essential for experimental investigations, a study was conducted to establish whether Doppler echocardiography (DE) could accurately identify animals with high LV end-diastolic pressure as a marker of LV dysfunction soon after MI. Direct measurements of LV end-diastolic pressure were made and DE was performed simultaneously 1 week after surgically induced MI (N = 16) or sham-operation (N = 17) in female Wistar rats (200 to 250 g). The ratio of peak early (E) to late (A) diastolic LV filling velocities and the ratio of E velocity to peak early (Em) diastolic myocardial velocity were the best predictors of high LV end-diastolic pressure (>12 mmHg) soon after MI. Cut-off values of 1.77 for the E/A ratio (P = 0.001) identified rats with elevated LV end-diastolic pressure with 90% sensitivity and 80% specificity. Cut-off values of 20.4 for the E/Em ratio (P = 0.0001) identified rats with elevated LV end-diastolic pressure with 81.8% sensitivity and 80% specificity. Moreover, E/A and E/Em ratios were the only echocardiographic parameters independently associated with LV end-diastolic pressure in multiple linear regression analysis. Therefore, DE identifies rats with high LV end-diastolic pressure soon after MI. These findings have implications for using serial DE in animal selection and in the assessment of their response to experimental therapies.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The objective of this study was to determine the effect of maternal hydration with oral isotonic solution and water on the amniotic fluid (AF) index of women with normohydramnios. Women with a normal AF index and gestational age between 33 and 36 weeks without maternal complications were randomized into three groups [isotonic solution (Gatorade®), water, control]. The isotonic solution and water groups were instructed to drink 1.5 L of the respective solution and the control group was instructed to drink 200 mL water over a period of 2 to 4 h. AF index was measured before and after hydration by Doppler ultrasonography. The investigator performing the AF index measurement was blind to the subject’s group. Ninety-nine women completed the study without any adverse maternal effects. The median increase in AF index after hydration was significantly greater for the isotonic solution and water groups than for the control group. There was no significant difference between the isotonic solution and water groups. Hydration with isotonic solution and water caused a 10-fold (95%CI: 2.09-49.89) and 6-fold (95%CI: 1.16-30.95) increase in the chance of a 20% increase of AF index, respectively. Maternal hydration with isotonic solution or water increased the AF index in women with normohydramnios.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This study aimed to examine the time course of endothelial function after a single handgrip exercise session combined with blood flow restriction in healthy young men. Nine participants (28±5.8 years) completed a single session of bilateral dynamic handgrip exercise (20 min with 60% of the maximum voluntary contraction). To induce blood flow restriction, a cuff was placed 2 cm below the antecubital fossa in the experimental arm. This cuff was inflated to 80 mmHg before initiation of exercise and maintained through the duration of the protocol. The experimental arm and control arm were randomly selected for all subjects. Brachial artery flow-mediated dilation (FMD) and blood flow velocity profiles were assessed using Doppler ultrasonography before initiation of the exercise, and at 15 and 60 min after its cessation. Blood flow velocity profiles were also assessed during exercise. There was a significant increase in FMD 15 min after exercise in the control arm compared with before exercise (64.09%±16.59%, P=0.001), but there was no change in the experimental arm (-12.48%±12.64%, P=0.252). FMD values at 15 min post-exercise were significantly higher for the control arm in comparison to the experimental arm (P=0.004). FMD returned to near baseline values at 60 min after exercise, with no significant difference between arms (P=0.424). A single handgrip exercise bout provoked an acute increase in FMD 15 min after exercise, returning to near baseline values at 60 min. This response was blunted by the addition of an inflated pneumatic cuff to the exercising arm.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUCTION: Chronic kidney disease patients present a very high cardiovascular mortality. Nevertheless, a comparative description of lesion characteristics, using intravascular ultrasound in dialysis patients, has not yet been reported. The objective of the present study was to analyze the plaque morphology through intravascular ultrasound in comparison to their counterparts with normal renal function. METHODS: Patients were screened for coronary artery disease, and the coronary angiography was performed when indicated. Plaque morphology was evaluated by ultrasound, and findings were compared to a group of patients with coronary artery disease, who presented normal renal function, it carefully matched for all Framingham risk factors and lesion location at the coronary artery tree. RESULTS: One hundred and thirty-nine patients from a single center of hemodialysis were screened for the study. Patients with coronary lesions confirmed at the angiography presented lower hemoglobin (10.8 ± 1.5 versus 12.0 ± 19; p < 0.046) levels and higher levels of low-density lipoprotein (110.6 ± 25.8 versus 75.5 ± 43.1; p < 0.004), when compared to the ones without coronary artery disease. The ultrasound revealed greater proximal reference diameter (4.1 ± 0.6 versus 3.7 ± 0.5; p < 0.007), smaller crossed sectional area (4.2±1.6 versus 5.2 ± 1.8; p < 0.02), and the calcification was located in a deeper arterial layer (69 versus 9%; p < 0.004) in patients with chronic kidney disease when compared to the Control Group. CONCLUSION: Lesions of the patients with chronic kidney disease presented a larger proximal diameter and intense calcification in the deeper layer of the vessel, which suggest a greater positive remodeling effect in response to a more aggressive atherosclerotic process in the medial section of the artery.