205 resultados para Primeiro desbaste seletivo


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O objetivo deste trabalho foi estimar a variabilidade genética em dois ciclos de seleção recorrente do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis) e avaliar o impacto da seleção nas progênies selecionadas via alterações nas frequências alélicas, detectadas com uso de marcadores microssatélites. Vinte e três pares de iniciadores microssatélites foram utilizados na genotipagem de 66 progênies de irmãos completos. Estimaram-se a frequência alélica, heterozigosidade esperada (He) e observada (Ho), conteúdo de informação polimórfica (PIC) e coeficiente de endogamia (f). Foram encontrados 32 alelos nas populações, dos quais apenas dois foram perdidos durante a seleção. O número médio de alelos por locos foi de 2,46, no primeiro ciclo, e de 2,30 no segundo ciclo. As diferenças nas frequências alélicas nos dois ciclos de seleção recorrente não foram significativas. A He média no primeiro ciclo de seleção foi de 0,20 por loco, ligeiramente maior que a Ho (0,15). No segundo ciclo de seleção, o valor médio da Ho foi menor que o da He, com média de 0,12. Os valores médios de f aumentaram no segundo ciclo seletivo, de 0,26 para 0,32. A maioria dos locos apresentou valores negativos de f, o que sugere altos índices de heterozigosidade. O valor médio do PIC decresceu de 0,18 para 0,16 no segundo ciclo. Houve pequena perda de variabilidade e alterações nas frequências alélicas; porém, esta oscilação pode ser considerada normal quando se pratica seleção.

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O objetivo deste trabalho foi estimar a produção de madeira e biomassa, bem como a quantidade de nutrientes acumulada, em povoamento de eucalipto submetido a intensidades de desbaste e à fertilização pós-desbaste. O experimento foi realizado em blocos ao acaso, em parcelas subdividas, com duas repetições dos tratamentos dentro de cada bloco. Nas parcelas, foram avaliadas quatro intensidades de desbaste (0, 20, 35 e 50%) e, nas subparcelas, as condições com e sem fertilização pós-desbaste. O desbaste foi realizado aos 89 meses e a aplicação da fertilização aos 99 meses. Os dados foram coletados aos 125 meses. O desbaste influenciou o crescimento em diâmetro, área basal, volume de madeira e biomassa. A fertilização pós-desbaste não afetou o acúmulo de nutrientes pelo povoamento nem sua produção. O acúmulo de nutrientes na parte aérea e no tronco foi inversamente proporcional à intensidade dos desbastes. O conteúdo de Ca na serapilheira variou de acordo com os desbastes, e o de K, Ca, Mg e S de acordo com a fertilização. O desbaste tem maior influência do que a fertilização na produção florestal pós-desbaste.

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O abacaxizeiro Pérola tem como uma das suas principais características a geração de elevado número de mudas tipo filhote, formando um cacho na parte superior do pedúnculo. Os filhotes desenvolvem-se no mesmo período da formação do fruto. Em plantio comercial na região do litoral Norte da Bahia, foi desenvolvido este estudo com o objetivo de avaliar o efeito do desbaste de mudas tipo filhote sobre aspectos vegetativos e produtivos do abacaxi cv. Pérola, cultivado sob condições de sequeiro. Nesta primeira parte, serão apresentados os efeitos sobre a produção e a qualidade do fruto. Em delineamento em blocos completos ao acaso, com sete repetições, foram estudados seis tratamentos, sendo a testemunha, sem desbaste, e os seguintes cinco níveis de desbaste de mudas tipo filhote: 1 - todas as mudas desbastadas; 2 -mantidas duas mudas do lado do sol poente; 3 - mantidas quatro mudas, com desbaste, de cima para baixo; 4 - mantidas quatro mudas, com desbaste, de baixo para cima; 5 - mantidas seis mudas. Por meio da análise de variância e teste de comparação entre as médias, foram avaliados aspectos da qualidade química e física dos frutos, tais como sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT, peso do fruto com coroa, comprimento do fruto, peso e comprimento da coroa, produtividade, número e o peso médio dos frutos. O desbaste não determinou diferenças estatísticas para a produtividade da cultura e o peso do fruto, observando-se, no entanto, tendência consistente para a elevação dos valores deste último. O desbaste de mudas não afetou a qualidade do fruto, que apresentou características químicas, físicas e físico-químicas dentro dos padrões da cultivar Pérola.

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O abacaxi cv. Pérola, variedade mais plantada no Brasil, forma um número excessivo de mudas tipo filhote durante o mesmo período de desenvolvimento do fruto. Em plantio comercial da região do litoral Norte da Bahia, foi desenvolvido estudo com o objetivo de avaliar o efeito do desbaste de mudas tipo filhote sobre aspectos vegetativos e produtivos da cultura, desenvolvida sob condições de sequeiro. Nesta segunda parte, são apresentados os efeitos sobre o acúmulo de matérias fresca e seca nos diversos órgãos da planta e analisadas as correlações entre caracteres vegetativos e do fruto. Em delineamento em blocos completos ao acaso, em parcelas subdivididas, com sete repetições, foram estudados seis tratamentos, sendo a testemunha (sem desbaste) e cinco níveis de intensidade de desbaste de mudas tipo filhote, e três épocas de avaliação. Por meio da análise de variância, teste de comparação entre as médias e coeficientes de correlação, foram avaliados caracteres de crescimento vegetativo em pesos fresco e seco (planta inteira, raiz, caule, pedúnculo, folhas e mudas) aos 90; 120 e 150 dias após o tratamento de indução floral, e a sua correlação com caracteres do fruto. O desbaste favoreceu o acúmulo de matéria seca nas mudas tipo filhote remanescentes e na coroa do fruto, que é outro tipo de muda. A eliminação de todos os filhotes determinou a alteração da correlação entre o peso do fruto e o peso da coroa de negativa para positiva. A distribuição de matéria seca entre os órgãos mostrou partição em favor do fruto, com redução do peso seco de caule, folhas e pedúnculo na fase de maturação do fruto, a partir de 120 dias após o tratamento de indução floral.

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Foram avaliadas concentrações de 0; 10; 20; 40 e 80 mg/L do 3,5,6-TPA (Ácid 3,5,6-tricloro-2-piridil- oxiacético), em sua formulação éster, para desbaste de frutos novos da limeira-ácida-'Tahiti' (Citrus latifolia Tanaka), nas condições ecológicas do Estado de São Paulo. O 3,5,6-TPA, na concentração 10mg/L, foi o tratamento mais eficaz para uso na cultura. Concentrações maiores causaram severos danos às plantas. Essa concentração, aplicada logo após a florada de outubro, reduziu em 65% a produção do mês de fevereiro seguinte. Todavia, as produções dos meses subseqüentes não diferiram entre si. A concentração de 10mg/L causou alongamento dos frutos, aumento da espessura da casca e redução do Brix, na época da colheita.

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Foi registrada pela primeira vez a infestação das moscas-das-frutas Anastrepha serpentina (Wied.) e Anastrepha leptozona Hendel (Dip.: Tephritidae) em abiu Pouteria caimito (Sapotaceae) no Estado de São Paulo. Os frutos coletados foram oriundos da Coleção de Fruteiras Nativas e Exóticas, localizada na sede do Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico do Vale do Ribeira (SP), município de Pariquera-Açu. Também emergiram espécimens de Neosilba glaberrima (Wied.) (Lonchaeidae).

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes densidades de plantas sobre as características de produção, qualidade de fruto e sobre a rentabilidade econômica do maracujazeiro-amarelo. O experimento foi instalado no município de São Tiago, Minas Gerais. Os tratamentos constituíram-se de diferentes densidades de plantas na linha de plantio: T1=1,0 m (3.330 plantas/ha); T2=2,0 m (1.660 plantas/ha); T3=3,0 m (1.110 plantas/ha); T4= 4,0 m (830 plantas/ha); T5=1,0 m (3.330/1.660 plantas/ha); T6=1,5 m (2.220/1.110 plantas/ha), e T7=2,0 m (1.660/830 plantas/ha). Nos tratamentos T5, T6 e T7, foi feito desbaste de plantas alternadas logo após o término da colheita da primeira safra. A maior produtividade foi estimada em 11,9 t ha-1 na densidade de 1.841 plantas/ha na primeira safra, média de 10,9 t ha-1 na segunda safra e 5,46 t ha-1 na terceira safra. A produtividade total foi menor para o sistema menos adensado (830 plantas/ha), com 25,6 t ha-1 e média de 27,96 t ha-1 para os demais tratamentos. O peso médio de fruto não foi alterado com o adensamento, com exceção da segunda safra, que produziu frutos maiores no plantio adensado. O adensamento não alterou a qualidade do fruto. A média das três safras para as características de qualidade foi: peso médio de fruto (126 g), rendimento de suco (34,9%), sólidos solúveis totais (14,6%) e acidez total titulável (4,9%). A máxima eficiência econômica foi alcançada na densidade de 1.110 plantas/ha.

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O presente trabalho teve como objetivos estudar a variabilidade genética, estimar parâmetros genéticos e fenotípicos, e realizar a predição de valores genéticos dos indivíduos de açaizeiro irrigado no Estado do Pará, utilizando a metodologia BLUP/REML a partir da avaliação de progênies com base nos caracteres altura do primeiro cacho (APC), peso total do cacho (PTC), peso total de frutos (PTF), número de cachos (NC), peso médio do cacho (PMC), comprimento médio da ráquis (CMR), número médio de ráquilas (NMR), número de perfilhos (NP) e peso médio de cem frutos (P100). Cinqüenta progênies foram avaliadas em dois látices 5 x 5 com duas repetições e parcelas lineares de cinco plantas cada, no espaçamento de 5 m x 5 m. O programa computacional Selegen- Reml/Blup foi utilizado para as análises genéticas e a identificação dos melhores indivíduos para compor a população de produção de sementes para um programa a curto prazo e a de melhoramento para um programa a longo prazo. As correlações genotípicas de maiores magnitudes foram aquelas envolvendo o peso total de frutos e peso total do cacho, peso total do cacho e número de cacho e peso total de fruto e número de cacho, indicando que a seleção para peso total de frutos pode ser realizada por meio da seleção daquela de mais fácil seleção. As estimativas dos parâmetros genéticos obtidos revelam excelente potencial seletivo da população e variabilidade genética suficiente para o melhoramento genético da população a curto e longo prazos. Ganho genético considerável de 45,33% em relação à média do experimento pode ser obtido com a seleção dos 20 melhores indivíduos para o caráter produção total de frutos.

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O ácaro-da-erinose-da-lichia, Aceria litchii (Keifer), é relatado pela primeira vez no Brasil, na região central do Estado de São Paulo, causando dano severo a folhas e frutos jovens. Esta espécie era citada como praga quarentenária A1 para o Brasil.

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A cajazeira (Spondias mombin L.) é uma Anacardiaceae que se destaca pela considerável importância social e econômica no Nordeste brasileiro. Vários autores mencionam insetos que atacam folhas, ramos e frutos de cajazeiras; no entanto, em relação às flores, as informações são limitadas. Cecidomyiidae é uma família bastante diversificada de Nematocera (Diptera). Cecidomyiinae têm hábitos variados e grande riqueza de espécies fitófagas. Neste trabalho, objetivou-se a identificação de uma espécie de Cecidimyiinae galhador em cajazeira, caracterização dos sintomas do ataque e avaliação do nível de infestação em panículas da cajazeira em diferentes genótipos. O experimento foi desenvolvido em pomar de cajazeira do Departamento de Fitotecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Piauí. Foram avaliados oito genótipos: JL 15, LA1, Fazenda Soares I, Fazenda Soares II, Fazenda Soares III, Major, Vagner e Jardim. O inseto foi identificado como Clinodiplosis sp. Considerando-se a alta especificidade de Cecidomyiinae (Clinodiplosini) na relação galhador X planta hospedeira, a espécie de Clinodiplosis associada a Spondias mombin provavelmente é nova. Os genótipos Major, LA 1, Soares I e Jardim apresentaram menor infestação. Já os genótipos JL 15, Vagner, Soares III e Soares II apresentaram maior infestação. Pode-se concluir que o nível de infestação das cajazeiras por Clinodiplosis sp. varia de acordo com o genótipo avaliado.

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O trabalho teve como objetivo a caracterização pós-colheita de bananas cv BRS Platina (PA42-44), que é um híbrido tetraploide (AAAB) desenvolvido pela Embrapa. As mesmas foram produzidas no norte de Minas Gerais, com redução das lâminas (L) de água utilizadas na irrigação,a partir dos cinco meses após o plantio. Foram sete os tratamentos avaliados, com combinações de redução da lâmina (55%, 70% e 85%) nas fases II e III de desenvolvimento da planta (5 a 7 meses, e 7 a 12 meses após o plantio), caracterizados quanto a: teor de sólidos solúveis totais (sst), despencamento, firmeza da polpa, comprimento e diâmetro do fruto, relação polpa/casca e coloração da casca, definida pelos parâmetros L*, C* e ºh, avaliados quando os frutos estavam totalmente amarelos. O teor de sólidos solúveis totais foi maior nos frutos do tratamento T3, onde houve redução da lâmina de irrigação na fase II (floração) para 70% da ETc. A maior relação polpa/casca foi obtida quando a ETc foi reduzida em 25% na fase III, resistência ao despencamento. Os frutos mais firmes foram produzidos quando a ETc na fase II foi reduzida em 45%; já o menor despencamento foi obtido quando esta redução foi de 45% e 30% na fase II, e de 30% na fase III. Os maiores (comprimento e diâmetro) e mais pesados frutos foram produzidos na ausência de déficit hídrico durante todo o ciclo da cultura.

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A pesquisa foi realizada durante quatro anos, num vinhedo de Cabernet Sauvignon (Vitis vinifera L.), em Bento Gonçalves-RS. O objetivo foi determinar o efeito das intensidades da poda seca e do desbaste de cacho em variáveis relacionadas aos componentes de produção da videira e à composição do mosto de uva. Os tratamentos consistiram em dois níveis de poda seca - curta e longa - e quatro de desbaste de cacho (%) - 0; 25; 50 e 75 -; com cinco repetições. O delineamento experimental foi o em blocos casualizados, com os tratamentos em parcelas subdivididas. Os resultados mostram que a poda seca e o desbaste de cacho tiveram efeito altamente significativo na produtividade do vinhedo que, na média dos quatro anos, variou de 10.971 kg/ha − poda curta, 75% de desbaste − a 32.819 kg/ha − poda longa, 0% de desbaste. Houve, também, efeito significativo na produtividade por gema, peso de ramos podados por gema e por hectare, área foliar/peso fresco do fruto e produtividade/peso de ramos podados. Entretanto, o efeito nas variáveis relacionadas a açúcar e acidez do mosto da uva foi pouco expressivo. O componente 1 da análise de componentes principais discriminou o tratamento poda curta a 75% de desbaste de cacho dos tratamentos poda longa-0% de desbaste e poda longa-25% de desbaste.

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OBJETIVO: Investigar a validade da Dopplervelocimetria do duto venoso em detectar a síndrome de Down entre 10 e 14 semanas de gestação e propor novo cálculo de risco. PACIENTES E MÉTODOS: Foram estudados 491 fetos, consecutivamente. Em 132 casos realizou-se estudo citogenético no material obtido por biópsia de vilosidade coriônica e em 359 o resultado baseou-se no fenótipo do recém-nascido. Em todos os fetos realizaram-se, além da ultra-sonografia de rotina, a medida da translucência nucal e a Dopplervelocimetria do duto venoso. Na análise estatística foram utilizados o teste paramétrico T de "student", a análise de variância e a regressão linear. Posteriormente, calcularam-se: sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, probabilidade de falso-positivo e razões de probabilidades. RESULTADOS: Ocorreram 21 casos de trissomia do cromossomo 21. Desses casos, o fluxo no duto venoso durante a contração atrial foi ausente em três casos e reverso em 17 - sensibilidade de 95,2%. No grupo de fetos normais (470 casos), oito avaliações mostraram alterações do Doppler do duto venoso (especificidade de 98,2%, valores preditivos positivo e negativo de 71,4% e 99,8%, respectivamente, e razões de probabilidades positiva e negativa de 56 e 0,1, respectivamente). CONCLUSÕES: Nossos resultados preliminares sugerem que a presença de síndrome de Down pode ser fortemente suspeitada se houver fluxo reverso ou ausente no duto venoso. Especulamos a possibilidade de cálculo de novo risco para trissomia do 21 com base no Doppler do duto venoso. Utilizando o programa de risco da Fetal Medicine Foundation como risco basal, teríamos um fator multiplicador de aproximadamente 0,1 (razão de probabilidade negativa), caso duto normal, ou de 50 (razão de probabilidade positiva), caso duto reverso ou ausente, e assim, teremos novo risco corrigido.

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OBJETIVO: Determinar as espessuras e larguras dos tendões do calcâneo (tendão de Aquiles) em crianças eutróficas de ambos os gêneros, aos 2, 6, 9 e 12 meses de idade. MATERIAIS E MÉTODOS: Fizeram parte deste estudo prospectivo e descritivo 38 meninos e 31 meninas. As medidas dos tendões foram obtidas por meio de ultrassonografia, utilizando transdutor linear de 14 MHz, na altura do maléolo medial. RESULTADOS: Verificou-se que as espessuras dos tendões nos meninos foram de 2,4 mm, 2,3 mm, 2,4 mm e 2,4 mm, aos 2, 6, 9 e 12 meses, respectivamente. As larguras do tendão do calcâneo foram de 6,0 mm, 6,4 mm, 6,7 mm e 7,1 mm, respectivamente. Nas meninas, as espessuras obtidas aos 2, 6 e 9 meses foram de 2,4 mm, e aos 12 meses encontrou-se o valor de 2,5 mm. As quatro medidas da largura foram de 5,7 mm, 6,2 mm, 6,5 mm e 6,5 mm, respectivamente. CONCLUSÃO: Não houve diferença na espessura do tendão do calcâneo ao longo do primeiro ano de vida para ambos os gêneros, entretanto, houve diferença nas medidas da largura.