328 resultados para Obesidade Teses


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OBJETIVO: Estudar dois modelos de obesidade, excrina e endcrina, e sua associao sobre a presso arterial de cauda (PAC), o peso corporal (PC), o metabolismo glicdico (ISI) e gordura epididimal relativa (GER). MTODOS: Foram estudados ratos machos da cepa Wistar. O grupo MSG recebeu glutamato monossdico no perodo neonatal. Aos 3 meses de idade parte desses animais passou a receber dieta cafeteria (CAF). Os animais receberam controle salina no perodo neonatal. Durante 12 semanas foram pesados (PC) e tiveram a presso arterial de cauda (PAC) aferida. O Teste de Tolerncia Oral Glicose foi realizado e o ndice de Sensibilidade Insulina (ISI), calculado. O peso ventricular relativo (PVR) e a gordura epididimal relativa (GER) tambm foram calculados. RESULTADOS: No se verificou alteraes no PC e na PAC. A obesidade induzida pela administrao de MSG e CAF, isoladamente, promoveu aumento da resistncia insulina (WST = 23,25 9,31; CAF = 15,92 9,10*; MSG = 13,41 3,84* mg-1mU-1, p < 0,05 vs WST) e da gordura visceral (WST = 6,20 0,57; CAF = 8,27 1,53*; MSG = 8,23 1,98* g/100 g, *p < 0,05), quando esses animais foram comparados com os controles. A associao de ambos os modelos de obesidade produziu um efeito sinrgico sobre a resistncia insulina (MSG+CAF = 9,34 5,77 mg-1mU-1, p<0,05 vs MSG e CAF) e sobre o contedo de gordura visceral (MSG+CAF = 11,12 3,85 g/100g, p < 0,05 vs MSG e CAF). CONCLUSO : A associao de dois modelos de obesidade agrava a resistncia insulina e esse fato pode ser atribudo pelo menos em parte ao aumento da GER.

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INTRODUO: A elevao do ndice de massa corporaleapresenadesndromemetablica se associam com diminuio da funo renal e o aparecimento de doena renal terminal. OBJETIVO: Avaliar o efeito da sobreposio de um modelo de obesidade experimental e hipertenso arterial sobre a presso arterial, peso corporal e parmetros metablicos e renais de ratos. MTODOS: Foram estudados ratos machos das cepas Wistar e espontaneamente hipertensos (SHR). Os grupos MSG receberam glutamato monossdico no perodo neonatal (WST + MSG e SHR + MSG). Os animais controles receberam salina no perodo neonatal (WST e SHR). Aps completarem trs meses de vida, por 12 semanas foram pesados e tiveram a presso arterial de cauda aferida semanalmente. A determinao de microalbuminria foi realizada nas semanas 0, 4, 8 e 12. Ao final do perodo de acompanhamento, coletou-se sangue para glicemia de jejum, creatinina e perfil lipdico. Os rins foram retirados, corados e o ndice de esclerose glomerular foi calculado. RESULTADOS: A administrao de MSG produziu maior ganho percentual de peso corporal, elevao da glicemia de jejum e maior grau de leso glomerular nos ratos WST -MSG e SHR -MSG quando comparados aos seus controles. Houve maior excreo urinria de albumina nos ratos do Grupo SHR + MSG quando comparados aos SHR. No houve diferena estatstica na presso arterial de cauda, creatinina e parmetros do metabolismo lipdico. CONCLUSES: A associao de obesidade neuroendcrina e a hipertenso arterial promoveram alteraes morfolgicas e funcionais no glomrulo mais severas do que aquelas observadas nos ratos somente hipertensos.

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INTRODUO: A presena de excesso de peso, especialmente obesidade visceral, contribui para o maior risco de complicaes metablicas e cardiovasculares em pacientes com doena renal crnica. OBJETIVO: Determinar a prevalncia e os fatores associados obesidade abdominal em pacientes em hemodilise (HD). MTODOS: Estudo transversal com 344 pacientes maiores de 18 anos. A obesidade abdominal foi definida pela circunferncia da cintura &gt; 94 cm nos homens e &gt; 80 cm nas mulheres. As variveis independentes envolveram aspectos socioeconmicos, demogrficos, hbitos de vida, tempo em HD, consumo alimentar e ndice de massa corporal (IMC). A anlise dos fatores associados foi realizada por regresso de Poisson mltipla, permanecendo no modelo final as variveis com p < 0,05. RESULTADOS: A prevalncia de obesidade abdominal foi de 44,77%, sendo mais prevalente nas mulheres (55,71%) que nos homens (37,25%), p = 0,001. O resultado final da anlise multivariada identificou os fatores associados obesidade abdominal em homens e mulheres: idade superior a 40 anos, ingesto proteica inferior a 1,2 g/kg/dia e IMC &gt; 25 kg/m. Nos homens, a classe econmica D/E tambm permaneceu associada obesidade abdominal, p < 0,05. CONCLUSO: Observou-se alta prevalncia de obesidade abdominal em pacientes em hemodilise. Idade superior a 40 anos, classes econmicas mais baixas, ingesto proteica inferior ao recomendado e excesso de peso foram associados obesidade abdominal.

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O modelo proposto serve para triar os pacientes com alto risco para sndrome da apnia e hipopnia obstrutiva do sono. OBJETIVO: Avaliar a aplicabilidade clnica do modelo morfomtrico de Kushida em uma amostra de pacientes com distrbios respiratrios do sono e definir um valor de corte para discriminar os pacientes com apnia leve, moderada e grave. FORMA DE ESTUDO: Coorte contempornea longitudinal. MTODO: Foram estudados 80 pacientes com distrbios respiratrios obstrutivos do sono, com idade entre 18 e 75 anos, de ambos os sexos e realizaram polissonografia prvia. O valor de corte do modelo morfomtrico para distinguir os pacientes sem e com apnia de 70. RESULTADO: Na amostra estudada, os valores do modelo nos quatro grupos foram menores que 70. No foi possvel estabelecer um valor de corte de acordo com a gravidade da doena, devido proximidade e ao aumento no-linear dos valores entre os pacientes no-apnicos, com apnia leve e moderada. CONCLUSO: O modelo morfomtrico de Kushida aplicvel na prtica clnica para a amostra selecionada e no foi possvel estabelecer um valor de corte para separar os pacientes com sndrome da apnia e hipopnia do sono conforme sua gravidade.

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Este artigo relata a experincia das autoras como orientadoras de pesquisa de dissertaes e teses. Elas sustentam que o desenvolvimento de uma atitude reflexiva em pesquisa pode ser um caminho para a renovao do pensamento administrativo, da prtica organizacional e da gesto e poltica pblicas. Argumentam em favor do estmulo ao compromisso dos pesquisadores com as prprias posies ontolgicas e epistemolgicas, bem como com a aplicao do conhecimento produzido por seus trabalhos de pesquisa.

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Este artigo, resultado de uma pesquisa bibliogrfica, avalia a produo acadmica em administrao pblica e de empresas, no Brasil, nos 15 anos de existncia do Projeto de economia de comunho. Observa que esta produo est concentrada, aqui e no exterior, em dissertaes e teses, mas com temtica dispersa. E discute vises tericas e prticas que emergem dessa produo em crescimento contnuo.

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Estudou-se o comportamento do peso do recm-nascido procurando compar-lo com as curvas construdas em pases desenvolvidos e muito utilizadas em nosso meio. A partir de uma "Curva Ponderal de Gestantes Normais" foram selecionadas 996 mulheres com ausncia de patologias prprias ou associadas gravidez, subnutrio e obesidade. O trabalho demonstrou que os pesos dos recm-nascidos aumentaram com o decorrer da idade gestacional, comeando, porm, a decair a partir da 41&ordf; semana, explicveis por problemas prprios do final da gestao. Comparando-se estes resultados com os j existentes na literatura, pode-se verificar que sua distribuio foi semelhante ou superior aos mesmos, o que permite constatar que o peso ao nascer das crianas de mulheres normais selecionadas para o estudo, foi semelhante ao de recm-nascidos de pases desenvolvidos.

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No estudo de populao constituda de 3.792 indivduos, procurou-se caracterizar o estado dos nveis lipmicos, segundo sexo, idade e a presena ou ausncia de fatores de risco de doenas cardiovasculares, expressos pelo hbito de fumar, obesidade, antecedentes diabticos e uso de contraceptivos orais. Os indivduos que no apresentaram nenhuma patologia e qualquer dos fatores de risco considerados foram denominados "isentos". Os dados foram submetidos anlise de varincia constatando-se que a obesidade apresentou-se como o fator de risco mais relevante, para todos os grupos etrios de ambos os sexos. Entretanto, para as mulheres encontraram-se diferenas menores, embora significantes, ao se comparar as mdias dos nveis sricos lipmicos, entre "isentas" e portadoras de fatores de risco. Para o grupo etrio acima de 50 anos, sexo feminino, os nveis lipmicos foram altos independentemente dos fatores de risco abordados.

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Realizou-se levantamento da prevalncia de dislipidemias e alguns fatores de risco (hipertenso, obesidade e alcoolismo), em uma populao tpica da periferia do Municpio de So Paulo, SP (Brasil). A prevalncia de um ou mais fatores de risco foi maior do que 50% em todos os grupos etrios. No que concerne s dislipidemias propriamente ditas, foi de aproximadamente 49%, 58% e 57% nos grupos etrios de 20 a 39 anos, 40 a 59 anos e 60 anos e mais, respectivamente. A dislipidemia mais freqente foi devido a baixos nveis de HDL-colesterol, principalmente nos mais jovens, entre 29 e 39 anos. Nos outros dois grupos etrios houve prevalncia maior de "outras dislipidemias". A obesidade isolada ou associada foi o fator de risco mais relevante na populao estudada. Levanta-se a hiptese de que as dislipidemias podem constituir-se em grave problema de Sade Pblica nas populaes perifricas da cidade de So Paulo.

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As doenas crionicas no-transmissveis so causa importante de morte no Brasil, principalmente nos grandes centros urbanos. Existem inmeros fatores de risco relacionados a este tipo de doenas, cuja remoo, ou atenuao, pode contribuir para o declnio da mortalidade. Descreve-se a metodologia do primeiro estudo muiticntrico abrangente realizado na Amrica Latina sobre a questo dos fatores de risco de doenas crnicas no-transmissveis. No Brasil o estudo foi realizado nos municpios de So Paulo, SP e Porto Alegre, RS. So apresentados resultados preliminares para o Municpio de So Paulo quanto prevalncia de hiperteno arterial (22,3%), tabagismo (37,9%), obesidade (18,0%), alcoolismo (7,7%) e sedentarismo (69,3%). Os resultados obtidos so comparados com dados existentes para o Brasil e outros pases, e discute-se a relao entre a magnitude dos diversos fatores de risco e a mortalidade por doenas cardiovasculares em So Paulo e alguns pases desenvolvidos.

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discutida a possvel relao causa-efeito entre o declnio da mortalidade por acidentes vasculares cerebrais (AVC) e o melhor tratamento da hipertenso arterial. Para isto so revistos criticamente na literatura internacional os possveis artefatos estatsticos para a enumerao dos AVCs, a letalidade e a incidncia de AVC a prevalncia de outros fatores de risco como hipercolesterolemia, tabagismo, ingesto de sdio, potssio e lcool, a obesidade e tambm a contribuio da assistncia mdica.

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So discutidas as virtudes, limitaes e possveis aplicaes do ndice de massa corporal (IMC), tambm chamado de ndice de Qutelet, que calculado pela diviso da massa corporal em quilogramas pelo quadrado da estatura em metros, como indicador do estado nutricional de adultos. Baseado numa reviso ampla da literatura, os limites de corte para a definio de sobrepeso (IMC &sup3; 25) e desnutrio energtica crnica (IMC < 18,5) so apresentados e discutidos. Conclui-se que apesar de no representar a composio corporal de indivduos, a facilidade de sua mensurao e a grande disponibilidade de dados de massa corporal e estatura parecem ser motivos suficientes para a utilizao do IMC em estudos epidemiolgicos, em associao (ou no) a outras medidas antropomtricas, at que metodologias de campo que expressem a composio corporal sejam desenvolvidas para tais estudos.

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Trs quartos da mortalidade no Estado do Rio Grande do Sul (Brasil) ocorrem por doenas no-transmissveis. Dentre elas as doenas cardiovasculares, por si s, correspondem a 35% das causas de morte. Para avaliar a prevalncia de fatores de risco para essas doenas, foi realizado inqurito domiciliar no perodo de 1986/87. Foram entrevistados 1.157 indivduos entre 15-64 anos, residentes em setores censitrios de 4 reas docente-assistenciais do Municpio de Porto Alegre, RS. A prevalncia padronizada de tabagismo foi de 40%, hipertenso 14%, obesidade 18%, sedentarismo geral 47% e consumo excessivo de lcool, 7%. Trinta e nove por cento da amostra acumulavam dois ou mais desses cinco fatores de risco, somente 22% de homens e 21% de mulheres no apresentaram esses fatores de risco. As elevadas freqncias e concomitncias desses fatores de risco alertam para sua importncia em programas que visam a preveno das doenas no-transmissveis.

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Foi realizado estudo transversal de prevalncia da hipertenso arterial da populao de 15-74 anos de idade, residente na zona urbana do Municpio de Araraquara, localidade situada a 250 km da cidade de So Paulo, Estado de So Paulo, Brasil, em 1987. Na ocasio foram perguntadas aos 1.199 entrevistados (533 do sexo masculino e 666 do sexo feminino) questes sobre o uso de tabaco (fumo), a forma de uso, o hbito de tragar, bem como variveis sociodemogrficas. A amostra foi equiprobabilstica, por conglomerados, em trs estgios. A prevalncia de tabagismo foi bastante alta, de 45,2% entre os homens e 22,8% entre as mulheres. Os ex-fumantes eram em percentagem de 15,9% entre os homens e 8,0% das mulheres. O sexo masculino fumava maior quantidade de equivalentes de cigarro do que o feminino. As camadas de mais baixa renda familiar fumavam mais, em ambos os sexos, do que os estratos de renda mais alta. Entre os homens, a prevalncia de tabagismo diminua com a maior escolaridade e nas mulheres, este aspecto no foi notado. Comparando com os resultados j publicados sobre a alta prevalncia de hipertenso arterial e de obesidade, nota-se que a populao de Araraquara, cidade mdia do interior urbano afluente do Brasil, apresenta uma freqncia bastante alta de fatores de risco para doenas crnicas no-transmissveis.