157 resultados para História Aprendizagem


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Este trabalho faz uma reviso sobre a filariose linftica bancroftiana, doena endmica no Estado de Pernambuco, mostrando que seus estudos datam desde a dcada de dez. Para se ter uma idia da evoluo eprogresso sobre o conhecimento da doena na regio, julgamos de interesse fazer uma anlise retrospectiva da história da filariose em Pernambuco e, em particular, no Recife, nos ltimos anos, abordando os aspectos epidemiolgicos e de controle da doena.

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Estudo retrospectivo descritivo dos 3.314 casos de malria notificados na rea de abrangncia da Superintendncia de Controle de Endemias, Campinas (88 municpios, 5.366.081 habitantes), no perodo de 1980 a 2000. Foram considerados elementos da história da expanso da malria na regio. Houve queda dos casos diagnosticados mesmo em perodos de recrudescimento da malria na Amaznia. Predominaram homens (83%), em idade produtiva (20 a 49 anos), vindos principalmente de Rondnia, Par e Mato Grosso; 59% foram diagnosticados nos 3 primeiros dias dos sintomas. Considerou-se o possvel impacto positivo de campanhas educativas endereadas s populaes de risco e aos profissionais de sade na regio. Em reas no endmicas, a assistncia oportuna ao paciente com malria, a vigilncia epidemiolgica/entomolgica e a aes educativas podem diminuir a gravidade dos casos e impedem o estabelecimento de focos de transmisso.

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Estima-se que existam 350 milhes de portadores crnicos do VHB distribudos ao redor do mundo. Trs fases de infeco crnica pelo VHB so reconhecidas: fase de imunotolerncia (HBsAg e HBeAg positivos, altos ttulos de HBV-DNA, ALT normal e no evidncia de doena heptica ativa); fase imunoativa ou de hepatite crnica B (HBsAg e HBeAg positivos, altos ttulos de HBV-DNA, ALT elevada e evidncia de doena heptica ativa); fase de portador inativo do VHB ou assintomtico (HBsAg no soro sem o HBeAg , ttulos do HBV-DNA < 10(5) cpias p/ml, ALT normal). Hepatite crnica B dividida em duas formas maiores: doena HBeAg positiva (VHB tipo selvagem); doena HBeAg negativa (pr-core, core promoter VHB variante). As duas formas podem evoluir para cirrose heptica, descompensao heptica e cncer heptico. A proposta deste artigo foi o de rever os principais aspectos da história natural da hepatite crnica B.

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A história da maconha no Brasil tem seu incio com a prpria descoberta do pas. A maconha uma planta extica, ou seja, no natural do Brasil. Foi trazida para c pelos escravos negros, da a sua denominao de fumo-de-Angola. O seu uso disseminou-se rapidamente entre os negros escravos e nossos ndios, que passaram a cultiv-la. Sculos mais tarde, com a popularizao da planta entre intelectuais franceses e mdicos ingleses do exrcito imperial na ndia, ela passou a ser considerada em nosso meio um excelente medicamento indicado para muitos males. A demonizao da maconha no Brasil iniciou-se na dcada de 1920 e, na II Conferncia Internacional do pio, em 1924, em Genebra, o delegado brasileiro Dr. Pernambuco afirmou para as delegaes de 45 outros pases: "a maconha mais perigosa que o pio". Apesar das tentativas anteriores, no sculo XIX e princpios do sculo XX, a perseguio policial aos usurios de maconha somente se fez constante e enrgica a partir da dcada de 1930, possivelmente como resultante da deciso da II Conferncia Internacional do pio. O primeiro levantamento domiciliar brasileiro sobre consumo de psicotrpicos, realizado em 2001, mostrou que 6,7% da populao consultada j havia experimentado maconha pelo menos uma vez na vida (lifetime use), o que significa dizer que alguns milhes de brasileiros poderiam ser acusados e condenados priso por tal ofensa presente lei. No presente, um projeto de lei foi aprovado no Congresso Nacional propondo a transformao da pena de recluso por uso/posse de drogas (inclusive maconha) em medidas administrativas.

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Objetivo: Este estudo transversal visa avaliar a validade discriminante do Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey (RAVLT), ao comparar uma amostra de idosos normais com uma de pacientes na fase inicial da doena de Alzheimer (DA). Mtodos: Pacientes na fase inicial da DA (n = 35) e controles saudveis (n = 35) pareados de acordo com a idade e a escolaridade foram submetidos ao Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey, ao Miniexame do Estado Mental e Escala de Depresso Geritrica. O desempenho dos dois grupos foi comparado por meio do teste de Mann-Whitney em cada etapa do RAVLT e, mediante a anlise ROC, foi avaliada a validade discriminante do teste nas duas populaes estudadas. Resultados: O grupo na fase inicial da DA teve desempenho significativamente pior em todas as etapas do RAVLT quando comparado ao grupo controle, e as etapas demonstraram bom poder diagnstico, com reas sobre a curva ROC oscilando entre 0,806 e 0,989 (A1 = 0,806; A2 = 0,869; A3 = 0,958; A4 = 0,947; A5 = 0,989; A6 = 0,962; A7 = 0,985; TOTAL = 0,975; LOT = 0,895; REC = 0,915). Concluso: Os resultados sugerem que o Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey eficaz para discriminar idosos normais de idosos na fase inicial da doena de Alzheimer.

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OBJETIVO: Testar a hiptese de associao entre hipertrofia miocrdica e nveis aumentados de insulina no soro de filhos de mes diabticas, alm de determinar a freqncia de regresso espontnea e o momento de sua ocorrncia. MTODOS: Foram estudados 72 pacientes (54 filhos de mes diabticas e 18 controles). O diagnstico de hipertrofia miocrdica foi realizado por ecocardiografia pr-natal, uni e bidimensional. Os registros da insulina amnitica foram obtidos de um estudo pr-natal prvio sobre hipertrofia miocrdica, pois a participao das gestantes era comum aos dois projetos. RESULTADOS: Houve 10 (18,52%) casos de hipertrofia miocrdica entre os filhos de mes diabticas. As medidas do septo foram significantemente diferentes entre os grupos (filhos de mes diabticas e controles) na avaliao com 1 ms (p=0,04). A insulina manteve-se elevada nos filhos de diabticas at 3 meses de idade, perodo em que era significativamente diferente em relao aos controles (p=0,003 e p=0,001, com 1 ms e 3 meses, respectivamente). A associao entre a regresso do septo interventricular e a regresso dos nveis de insulina ocorreu at 1 ms de idade. CONCLUSO: Houve regresso espontnea das medidas do septo interventricular at 6 meses de idade e a associao entre hiperinsulinismo e hipertrofia miocrdica esteve presente at 1 ms de idade.

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OBJETIVO: Examinar o perfil lipdico e parmetros nutricionais de adolescentes com história familiar de doena arterial coronariana (DAC) prematura e avaliar os efeitos da orientao nutricional. MTODOS: O estudo incluiu 48 adolescentes de ambos os sexos e idades entre 10 e 19 anos (grupo caso, n=18; grupo controle, n=30). RESULTADOS: Os filhos de coronarianos jovens apresentaram valores mais elevados de colesterol total (189 &plusmn; 30 vs. 167 &plusmn; 26 mg/dl, p<0,01), LDL-C (144 &plusmn; 20 vs. 100 &plusmn; 27 mg/dl, p<0,001) e Apo B (80 &plusmn; 15 vs. 61 &plusmn; 18 mg/dl, p=0,001) e valores mais baixos de HDL-C (45 &plusmn; 9 vs. 51 &plusmn; 13 mg/dl, p<0,02) que os jovens controles. No se observaram diferenas para os triglicrides e Apo A-I. Com a orientao dietoterpica obteve-se reduo no consumo alimentar de cidos graxos saturados (pr: 15,5 &plusmn; 4,7% vs. ps: 6,6 &plusmn; 3,7%, p=0,003) e melhora no perfil lipdico: CT (-8%, p=0,033), LDL-C (-18,2%, p=0,001), TG (-53%, p=0,002) nos filhos de pacientes com DAC prematura que apresentavam hiperlipidemia. CONCLUSO: A presena de dislipidemia foi mais prevalente em adolescentes filhos de portadores de DAC prematura, mas foi responsiva interveno nutricional.